Exames Para Constatar Gravidez

Iona College - Oieeee!!! O que eu faria de diferente da minha vida de Au Pair, se eu pudesse voltar o tempo sabendo como é a vida de Au Pair? Eu sei que não adianta chorar o leite derramado. Derramou o leite, está derramado. Fica aí como dica ou, pelo menos, uma sugestão de pensamento. Sugestão de... o que considerar antes de fazer as escolhas como Au Pair. Então... é... eu alistei 15 arrependimentos que eu tive. Coloquei já esses pontos no meu blog. Para quem não conhece, é flaviazayas@blogspot.com Vamos ver, então, sobre esses 15 pontos. Eu teria pensado melhor sobre minhas malas. Eu levaria menos coisas para os Estados Unidos. Eu levei uma mala grande, uma mala média - que eu perdi no aeroporto e inclusive me pagaram - e um mala de mão. A mala de mão é essencial para você levar as coisas mais importantes, as coisas que são mais valiosas. No meu caso, que eu perdi uma mala, imagine se eu tivesse perdido as duas, pelo menos eu teria roupa. O problema é que a mala grande que eu levei, estava cheia de roupas de verão. Eu cheguei num lugar que o quê... é quente o quê? Três meses, quatro meses no ano, quando muito? Então, teve um monte de roupas que eu não usei. E aqui são baratas as coisas. Você compra muito barato. Então, não faz sentido trazer muita coisa pra cá. Você tem que vir com uma mala de mão - tem que vir. E aí, ó, pega uma mala média só, traga só o essencial. Porque, olha, você vai chegar aqui, você vai comprar mala. E vai encher essa mala, porque as coisas são mais baratas do que no Brasil. Em relação a roupa, a sapato, acessório, é mais barato. Então, quando eu voltei para o Brasil, eu sofri muito. Porque, a agência não paga o voo até minha cidade. Então, eu tinha que escolher: São Paulo, Curitiba... ããã... Rio de Janeiro. Então, eu escolhi São Paulo e eu tive que pagar de São Paulo até minha cidade, Campo Grande, MS. E aí, o que aconteceu? Eu implorava, eu chorava, eu gritava ... fazia de tudo... para que eles (companhia aérea) deixassem que a viagem inteira fosse internacional. E eles me falaram: não. Então, se numa viagem internacional eu tenho direito a duas malas de 32 quilos, numa nacional eu tenho direito a duas malas de 23 quilos. E foi assim que eu tive que viajar a viagem inteira. Ainda, paguei mais de 100 reais de diferença de peso. Mas, enfim, deixei muitas coisas. Teria vindo com menos. Segundo: Eu tive dificuldade para dizer não. É muito ruim a pessoa que é egoísta e só pensa em si. Mas, também, se você não tem o equilíbrio e só fala: sim, sim, sim, sim. Como eu fiz, não é bom também. Então, assim, aaaa... as famílias, em geral, as Host Families vão abusar. Eles vão sugar tudo o que puder de você. E eu não sabia falar: não. Eu fui aprendendo a falar: não. Alias, eu acho que esse programa me ajudou a aprender que, às vezes, não é egoísta, que, às vezes, você simplesmente tem que falar: não. E, tudo bem. Fica a dica para você, para você saberem dosar o sim e o não. A família vai falar não, quando eles quiserem. Tá?! Só para deixar a dica. É uma questão de equilíbrio. Tudo é equilíbrio. Equilíbrio salva nossa vida, né?! A gente falar o sim e o não. Terceiro: Quando eu entrei em rematch, eu fiquei tão desesperada que eu não falei com todas as famílias que eu deveria ter falado. Então, tem épocas do ano, que quase não tem família, se aparecer uma família, você tem que ficar desesperada mesmo. Aceita... ó... não dá tempo... Mas, no meu caso, tinha um monte de famílias entrando em contato comigo. E eu fechei com a minha família - assim, sem ser oficialmente - e nem me dei o direito de falar com outras. Não tenho grandes arrependimentos por ter fechado com a minha família. Mas, eu gostaria de ter falado com outras. Então, eu teria sido menos desesperada. Isso, levando em conta que aparecendo bastante família para mim. Então... na hora que eu estava conversando com uma, eu já estava conversando com outra. Acabei nem conversando direito com essa outra. Enfim, teria feito diferente. Quatro: Queria ter estudado em aulas tradicionais. Tem um vídeo que eu vou colocar aí para vocês, que eu falo um pouquinho sobre isso, como foram minhas aulas. Como esse intercâmbio oferece um curso de 500 dólares... é um dos benefícios. Eu escolhi fazer um curso de final de semana. Eu teria feito o tradicional. Eu acho que poderia ter aproveitado mais. Quinto: Eu sentia vergonha de cozinhar. Eu tinha vergonha... muita vergonha, sabe?! Eu cheguei na casa, no primeiro dia, quase não comi. Quando eu estava perto deles, eu fazia menos ou eu não fazia. Eu esperava. Besteira! Não tem que ter vergonha, né! Faz parte do programa, ok? Sexto: Sofri muito com a com a cara feia dos outros. Uma das dificuldades grande em ser Au Pair é você morar onde você trabalha. Não é simples isso. Então, às vezes, os meus Hosts estavam com a cara feia. Não, necessariamente, porque eu fiz alguma coisa. Era porque, às vezes, a gente acorda com a cara feia. Porque eu estava convivendo com eles... Porque, eles estavam com problemas... porque tinham brigado... sei lá o que... E eu ficava "Ai, meu Deus! Deve ter sido comigo". Sabe, a gente tem que parar de ser besta. Ficar com medo ou chateação com cara feia. Tá com a cara feia, pergunta para pessoa ou não liga. Ficava "Ai, meu Deus! Será que eu fiz alguma coisa?" Eu não tinha feito nada e eu sabia, e ficava naquela crise. Então, olha, não ligaria para cara feia. Cara de bunda, ó... Problema não é meu. Então, aprenda a lição e também não se importe, ok? Ou, se você sabe que você fez alguma coisa errada, vai lá, conversa, desabafa, vê... comunicação é tudo. Sempre comunicação é bom. Eu sou sensível, então, para mim era difícil lidar com essas coisas. Eu faria diferente. Sétimo: Quando eu decidi ser Au Pair, eu nem sabia que tinha grupo de Au Pair no Facebook. Então, eu conversava com duas amigas minhas que tinham sido Au Pair. E, também, olhava blog e vlog. E era a informação que eu tinha. O resto eu via no Google ou eu perguntava pra agência. Quando eu já estava no meu quinto mês - eu acredito - de Au Pair, uma amiga minha falou de grupo e eu comecei a entrar e comecei a ficar bem ativa no grupo. Por um lado, foi muito bom, porque eu tava lidando com pessoas que tinham experiências similares com as minhas. Eu estava longe de casa, com saudades da minha mãe, dos meus amigos... conseguia dicas, tirava dúvidas, ajudava e não sei o quê. Mas, por outro lado, eu mergulhei muito. Então, quando eu via que alguém fazia alguma pergunta idiota e outras pessoas eram grossas, eu me chateava. Eu nunca gostei de ver uma pessoa humilhando a outra. Então, eu ficava tão chateada que eu ia lá e defendia as pessoas. E isso fez com que eu fosse odiada por alguns, mesmo que fosse temporariamente, mesmo que fosse naquele momento. As pessoas falavam coisas para mim que me magoavam. É besteira, né?! Porque as pessoas nem me conhecem pessoalmente, talvez nem se lembrem mais de mim. Nesses grupos, são muitas pessoas e cada pessoa tem sua realidade, cada pessoa tem seu ponto de vista, né?! Geralmente, as pessoas com quem eu convivi... elas tinham uma política de vida parecida com a minha, né?! Por exemplo, o pessoal da faculdade. Então, é... são pessoas que militavam pelas mesmas coisas que eu sempre lutei. E eu estava acostumada com aquilo, né?! Eu teria sido diferente, eu seria bem ativa no grupo - como eu estou voltando a ser. É legal, ainda, defender o que você acredita, mas, se você faz isso no momento em que pessoas estão com sangue quente, não vale a pena. Eu faria diferente. Oitavo: Eu abri um canal no youtube e abri meu instagram. E eu acho que gostaria de ter sido mais ativa neles. Então, assim, quando eu viajava, eu aproveitava mesmo a viagem. Essa parte é boa, então, eu acho muito ruim quando a pessoa vai para uma viagem, ou sei lá... está passeando, e tudo o que vê é através da lente. Não é isso o que eu queria, mas eu queria ter tido mais. Então, eu tirei poucas fotos. Eu fiz pouco vídeos. Quando eu comecei o canal, inclusive, eu tinha aquela ideia de que "eu só vou passar tempo... na hora que eu quiser eu coloco". E é legal isso aí. Não queria me cobrar. Mas, eu deveria ter falado sobre mais assuntos. Tem coisas que eu gostaria de ouvir no vídeo sobre como eu reagia, como eu pensava na época. Porque quando eu vejo esses meus vídeos antigos, eu falo "Nossa! Se eu fosse fazer um vídeo sobre esse assunto agora, eu falaria diferente". Tem umas coisas que eu mudei de ideia. Então... Nono: Eu vim para os Estados Unidos, como uma falsa de ideia de que a gente tem a cultura muito parecida. E não é verdade. Nós recebemos muita influência dos Estados Unidos...é filme... é música... Mas, ainda assim, tem muitos aspectos culturais que são diferentes que eu deveria ter estudado. Eu nunca iria saber tudo, mas eu deveria ter estudado um pouquinho mais, eu deveria ter me permitido aprender um pouquinho mais. Uma das coisas que é difícil para o brasileiro entender, é em relação a como o americano vê o trabalho. Aqui nos Estados Unidos, as leis trabalhistas são quase inexistentes. Patrão tem bastante liberdade. Então, eu cresci inserida nesta cultura de que é importante o empregador ter... ter voz. Para o americano é diferente. Eles acham esquisito quando eu falo das leis trabalhistas (brasileiras). Alguns concordam, acham que deveria ser assim... Outros falam "Nossa! É desse jeito?" E eu nem entendo, né?! Se gostou ou não. Mas, o fato é: a Au Pair chega aqui, achando que é Brasil. Quer exigir da família, coisas que para a família não faz sentido. Sim, é um intercâmbio, é uma troca de experiências. Poderia ter passado menos raiva se eu conseguisse entender isto: Eu estou aqui. Questão de lei, de direitos, deveres... é o país aqui que dita. Gostaria de ter tido mais essa noção de cultura, deveria ter estudado um pouquinho mais, ter visto mais sobre isso. Décimo: Eu tinha muitas amigas Au Pairs e fico muito triste de todas estarem longe geograficamente. Mas, elas estão perto de mim no meu coração, nas minhas memórias, nos meus pensamentos positivos e tudo mais. Além delas, eu gostaria de ter conversado mais, ter saído mais, ter sido mais amiga de pessoas... de Au Pairs que não são brasileiras. Eu gostaria de ter tido mais contato com pessoas de outros lugares para que eu aprendesse mais sobre a cultura, sobre a língua. Acho que seria interessante. Então, eu fiquei muito só nas brasileiras - o que não é ruim, é ótimo. Mas, eu gostaria de ter aumentado. Então, não digo que queria ter ficado menos com as brasileiras. Eu queria ter ficado com as brasileiras e... mas também, com outras meninas... aaa... de outros países. Eu acho que seria muito enriquecedor. Décimo primeiro: Eu viajei para 9 estados diferentes e a capital dos Estados Unidos e foi muito muito bom. Mas, se eu pudesse voltar o tempo, eu teria economizado ainda mais para viajar ainda mais porque é uma parte muito especial para mim. Décimo segundo: Eu estendi o programa sem viajar para o Brasil. Esse aspecto é interessante porque tem bastante polêmica quando eu pergunto quem já foi e quem não foi. Tem gente que fala "Não, é melhor não ir". Tem gente que fala que sim. Mas, eu gostaria de ter ficado pelo menos uma semana no Brasil. Porque foi muito difícil depois da minha extensão. Eu fiquei muito... com muita saudade da minha mãe. Eu estava com saudades o tempo inteiro da minha família, né?!... dos meus amigos... Mas, foi muito muito difícil. Então, eu gostaria de ter me organizado e viajado, pelo menos, uma semana no Brasil, aí eu gastaria a outra semana nos Estados Unidos. Ah... Mas, isso daí também conta que eu voltei pros Estados Unidos. Eu acho, talvez, que se eu tivesse só voltado para o Brasil e não... nunca tivesse retornado pros Estados Unidos, talvez eu continuaria com a ideia de só viajar nos Estados Unidos, já que seriam no máximo dois anos da minha vida. Mas, enfim, se hoje eu soubesse como foi minha vida de Au Pair, eu teria viajado. Décimo terceiro: Eu conversava com a Host Family quando alguma coisa não me agradava, mas, eu deixava muita coisa passar e eu ficava com muito medo de magoa-los. E eles não vão ter isso. Eles vão chegar e vão falar mesmo. Vão pedir o rematch, se for preciso. Então, assim, não é por uma vingancinha. "Porque eles fazem, eu faço". Mas, é por uma questão de maturidade. As vezes que eu tomei esta atitude "Olha, eu não gosto disso". Eu fui firme e educada, deu certo. E as vezes que eu deixei para lá ou que eu fiquei com muito medo "titimimimiminham", o que aconteceu? Simplesmente, eu sofri. Então, eu faria diferente isso. Décimo quarto: Eu sofri por coisa que eu não deveria sofrer. Então, hoje, eu escolheria os problemas. "Estou insatisfeita com alguma coisa na minha vida? Tem como eu mudar? Então, deixa eu sofrer um pouquinho para estimular a mudança. Não tem como mudar? Então não vou sofrer". Num relacionamento, a gente vai ter... sempre pessoas que pensam diferente. Não é todo mundo unânime. Então, isso é muito importante para mim? Então eu vou... ó... lutar e conversar com pessoa e... Mas, isso não é tão importante? Então, deixa. Vou abrir mão. E eu sofria muito. Na verdade, eu abria mão de tudo. Mas, assim, tinham coisas que eram temporárias. Por exemplo, a pessoa estar com a cara feia. Por que eu vou sofrer com isso? Ou a vó das crianças que reclamava que ao invés de eu dar a mamadeira assim, eu deveria dar assim. E eu ficava chateada, não falava nada para ela, mas ficava irritada. Ai gente! Ai! Sofrer por causa disso? Era só fazer assim perto dela ou, então, pedir desculpa e pronto. Viver minha vida, sabe?! Ficava assim "fffuuuuu". Mas, é mais difícil quando a gente está na situação, eu sei. Por isso que eu digo, se eu pudesse voltar tendo todo esse conhecimento, eu tentaria fazer diferente. Décima quinta: Eu passava muitas horas dentro do meu quarto. Depois do meu nono ou décimo mês como Au Pair, eu decidi que não iria mais ficar dentro do quarto. Então, a menos que estivesse chovendo ou tivesse aquela neve que era impossível de eu andar, nem que fosse para eu dar uma volta na quadra, pra eu andar ao redor, eu fazia. Não ficava só dentro do quarto. Ai gente! Ficar só dentro do quarto? Num intercâmbio? Então assim, eu saía final de semana - em geral - com as minhas amigas. E, no meio da semana, ficava dentro do meu quarto. Então, quando eu decidi sair do meu quarto... quando eu decidi que eu vou ver, nem que seja para ver a casa da frente, eu me senti melhor. Eu espero que de algum modo isso ajude. E aproveitem porque essa experiência vai ter dificuldade, vai te fazer crescer. Que vai ter momentos muito difíceis, é verdade. Mas, tem que ser uma experiência com mais coisas boas do que ruins. Não pode ser uma experiência de inferno. Um beijão e até a próxima..

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Arapongas:

Brielle Lewin, Ontario County: Saint Joseph's College (Suffolk Campus). Taboão da Serra: Concordia College, Bronxville; 2017.

Karen Gibbs, Schenectady. Embu das Artes: State University of New York Polytechnic Institute, Marcy; 2011.

Jonathan Combs, 8th Avenue zip 10018. Cabo Frio: Harlem; 2013.

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