Certificado De Curso Senac

Rockland Community College - Boa tarde a você em casa. Estamos ao vivo no DNA conversando hoje com o médium Celso de Almeida Afonso que nasceu em Axará, cidade linda aqui do Triângulo Mineiro e que já está há bastante tempo em Uberaba, trabalhando como ourives mas que faz um trabalho de mediunidade muito reconhecido no Brasil inteiro Celso, muito brigado porvocê participar do DNA e até aceitado nosso convite. Em prazer recebê-lo aqui OLha, eu que agradeço essa oportunidade estou feliz por este momento perto de você, uma pessoa inteligentíssima. Tivemos a oportunidade de conversar um pouquinho Vi o seu programa já, a Lídia Prata, inteligentíssima, Fabiano fidélis que eu quero até te pedir permissão para parabenizar por mais uma primavéra do Jornal de Uberaba O doutor Jorge, enfim. foram vários programas E agora Celso de Almeida Afonso e vai ser um bom diálogo aqui entre nós que já estava ocorrendo aqui nos bastidores Eu tinha conversado com o senhor sobre uma reflexão que o senhor fez sobre caridade, que eu nunca tinha pensado porque quando o senhor faz uma psicografia e alivia o desespero de uma família com uma mensagem isso é interpretado também como caridade. Não um bem material, mas só o fato de aliviar essa dor já é um benefício para a família Então eu gostaria que você refletisse sobre isso Isso é realmente uma interpretação correta? Isso é caridade? Quais são as outras formas de caridade não material que o senhor percebe que são importantes? A caridade, eu entendo como paciência tolerância harmonia fraternidade e principalmente perdão. É muito difícil perdoar. Mas nós temos que tentar perdoar. Porque a verdadeira caridade está dentro disso. Você doar um pão, você doa quando você tem dez. Você doa aquilo que te sobra e de repente recebe aquilo que você precisa. É importante você dar o pão, dar o mantimento, dar o agasalho. Mas dê paciência, humildade, simplicidade e perdoar, principalmente. Esse discurso de humildade me leva também a um outro questionamento que estávamos conversando. Às vezes eu vejo que religiosos muito convictos da sua crença acabam se tornando arrogantes mais ou menos no sentido disse dizer "eu estou certo e vocês que professam outra fé estão equivocados. E um dia vocês vão perceber que eu estava certo." Como é que o senhor trabalha, em termos de autocrítica, essa arrogância de se achar correto e de outro lado, como é que a gente pode pensar um mundo mais diverso em termos de crenças? Eu adoro lembrar Santo Agostinho quando ele foi afirmativo em dizer: "Ama. E esquece o resto." Porque a nossa dificuldade é este amor nós devemos uns para com os outros. Dentro desse amor nós achamos um respeito e achamos o direito de cada um de ter a liberdade de pensar da maneira como queira. de agir da maneira como queira e de estar no lugar que quer estar O espiritismo, para mim Me faz um bem. Eu me encontrei dentro do espiritismo Mas como eu posso não dizer que uma irmã Dulce não se encontrou dentro da igreja católica? Uma Madre teresa de Calcutá? Santo Agostinho, São Vicente de Paula? E fora outras religiões. E conheço ateus que eu teria vontade de ser tão bom como eles são. E não consigo. Todas as pessoas crentes têm os seus momentos de dúvidas existenciais inclusive de negação à fé. Já aconteceu alguma crise com o senhor em toda sua trajetória no espiritismo? Como foi? Não. A falta da crença, não. da certeza, não. Embora minha certeza é intransferível. Mas aos quatorze anos de idade quando eu vi meu pai que havia falecido a partir daquele momento eu já tinha certeza absoluta que a vida continua e que há espíritos e que eu tenho a mediunidade e que trabalho com ela e que eu posso oferecer, eu ofereço. Agora a dúvida, a incerteza, é um direito de todos. Jesus, por exemplo, foi chamado de impostor, malandro, malfeitor, mentiroso. Ele ficou caladinho. Carregou a cruz dele. E ele era. E assim, então, eu, particularmente eu devo me aceitar como aquela pessoa que aceita a toda criatura dentro do ideal dela, dentro da crença ou descrença dela eu devo aceitar, porque eu acredito em Deus. Em um Pai somente, E acredito em toda criatura, que são irmãos meus e que merecem o meu respeito. O senhor falou sobre jesus Cristo acusado como um impostor A gente vê que o espiritismo está em um momento de auge, por causa de filmes, por causa da televisião, e isso gera também um interesse, às vezes, mais de curiosidade em relação ao espiritismo e também há uma ameaça de surgirem mais charlatões, no sentido de se apropriarem desse sucesso para ganharem algum tipo de benefício. O senhor já viu ou já experimentou a presença de algum charlatão visível e que te incomodou profundamente no espiritismo? Eu não gostaria de responder assim como charlatão, até porque, como te falei eu gosto de respeitar a toda criatura. Eu acho que Deus é que olha tudo, que Deus decide por tudo. E um dia essa criatura vai chegar no lugar correto. Eu até li uma mensagem recebida pelo Chico uma vez, em que o Dr. Bezerra de Meneses diz assim Deus não precisa perdoar porque ele não condena ninguém. Nós é que o condenamos. E quando chega a hora de nós cairmos dentro da nossa consciência nós iniciamos a cobrança sobre nós. O senhor já teve medo? Muito. Quando eu vi meu pai, aí foi uma dificuldade tremenda. Eu já não dormia com a luz apagada, não deixava minha mãe dormir. Enquanto eu não dormisse, toda hora eu chamava a minha mãe. Com medo de ver meu pai. E depois, Ele tinha falecido há quanto tempo? Seis meses. E depois de algum tempo vem a experiência de ver outros escritos como até hoje acontece. Não todos os dias, todos os momentos, mas acontece. Pois é, e em uma psicografia já aconteceu de o senhor ter medo, por exemplo, de entrar num transe tão profundo de modo a ter dúvidas se conseguiria retornar? Não. Eu já me senti tão bem que a vontade era de ficar onde eu estava. Mas logicamente que a gente tem que voltar. Tem que voltar a continuar a nossa tarefa. Porque quando você está recebendo ali uma mãe uma mãe dizendo alguma coisa para os filhos é uma coisa linda. Quando você vê uma mãe receber a mensagem de um filho que ela coloca aquelas páginas contra o coração com se estivesse abraçando o filho, é uma emoção, é uma coisa linda, que eu falo assim: só Deus mesmo. Porque eu, particularmente eu faço o que? Eu sou igual a cadeira. Eu sirvo para qualquer coisa naquele momento. Mas essa decisão é de Deus. E eu falo, por exemplo, o médium aparece demais, aparece na televisão, aparece no rádio, no jornal mas esses terrenos do espetáculo, de tudo isso... só as mães. Elas que têm que aparecer. Nunca seria o médium a estrela. a estrela maior mas sim as mães. O senhor chora muito? Choro. Hoje eu procuro me conter mais. Porque durante o tempo, hoje estou com 70 de idade, como diz o outro, vaidade, né? Vai idade... Então eu me acostumei mas a esse drama que é um pai, uma mãe perder um filho acho. Acho que não tem dor que se compara a isso. Você perde o esposo, fica viúva. Perde os pais, fica órfã. Perde o filho, fica o que? É uma dor que não tem nome. O senhor nesses anos todos de mediunidade qual foi a provação, até para usar um termo espírita mais decisiva que o senhor experimento na vida? Foi para iniciar o trabalho. Porque eu não queria assumir essa atividade justamenete preocupado com o julgamento das pessoas. E foi aonde, eu tenho que citar o Chico Xavier aqui, que ele me chamou num canto, e ele diz: "meu filho você vai começar ou não vai?" Eu falei: "Chico, eu preocupo demais com o julgamento das pessoas." Eu sei como as pessoas te julgam. Ele falou: "Mas você está querendo ser melhor Jesus" Jesus foi julgado. E julgaram ele daquela forma. E ele era aquilo?" Você crê que ele era aquilo? Da maneira em que ele foi julgado? Meu filho, é simples: quando alguém te chamar de impostor você sabe que você não é. E quando alguém de chamar de santo. Você sabe que você também não é. Eu sei que é difícil explicar mas eu gostaria de ouvir a sua reflexão. Como é que o senhor descreveria aquele exato momento em que o senhor se desliga de si mesmo e consegue se conectar numa meditação em um transe espiritual? Olha, a maneira mais simples de eu tenta explicar isso é: eu deixo de pensar para algue´m pensar em meu lugar. Então, quando eu vou para o meu trabalho eu esqueço o Celso. O Celso fica de lado. Aí começa o médium. Então eu não posso levar meus problemas para dentro do centro. Eu trabalho no centro espírita, levar meus problemas, minhas dificuldades, minha enfermidade meu problema de dinheiro, meu problema disso, meu prlblema daquilo... nada. Ru tenho que esquecer do Celso. Ali eu sou um médium. Então eu deixo de pensar pra que ele pense no meu lugar. Vale a pena. Infelizmente nosso tempo está quase se esgotando, mas eu gostaria de fazer uma última pergunta, bem rápida. É uma provocação, sei que é difícil responder rápido, mas eis o exercício. Se a vida após a morte parece tão interessante qual é a mensagem? Porque que vale a pena viver? Porque a gente ama. E quem ama se ficar só durante este período tão curto aqui na Terra passageiro, rápido acabou o amor. Para que o amor? Muito bom. Celso, agradeço muito a sua presença. Obrigado por participar no DNA. Eu que te agradeço. E obrigado a vocês também pela agência estamos aqui sempre às terças e quintas-feiras, ao vivo, na Band. E boa tarde..

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Pinhais:

Pat Singleton, Dutchess: University at Buffalo. Eunápolis: University of Rochester; 2019.

Krystal Potter, Hamilton County. Jaboatão dos Guararapes: SUNY Cortland; 2008.

Kira Bowen, Perry Street zip 10014. Carapicuíba: Icahn School of Medicine at Mount Sinai (graduate only), Upper East Side, Manhattan; 2013.

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