Lojas De Material Para Bijuterias Em Curitiba

Juilliard School, Lincoln Center for the Performing Arts, Manhattan - indígenas da amazônia tem dores frequentes mas eles não costumam reclamar recentemente saiu uma matéria descrevendo um estudo que foi feito sobre dor e indígenas da amazônia e esse estudo que é um dos poucos feitos com essa temática gerar reflexões muito importantes para cuidar da dor e para as ciências da saúde em geral vão saber um pouco mais sobre isso olá seguidores do canal e aqueles que também não são seguidores aqui é tabu santurbano falando de um dos assuntos que mais gosto de falar da minha vida que a evolução movimentação humana mas hoje eu não vou falar especificamente sobre movimentação na verdade sempre falo um pouquinho mas é o foco hoje do do vídeo é falar sobre uma perspectiva mas evolutiva mais ancestral comprador porque no fim de julho saiu uma matéria na revista da fapesp no site da fapesp que descrever um estudo que até então inédito sobre as dores indígenas aqui no brasil esse estudo ele tenta ver como os indígenas tratam e como eles lidam com a dor deles esse estudo não foi publicado ainda a tese de mestrado da helena barbosa de morais sob orientação de lizete ribeiro leão e já foi apresentado em alguns congressos mas a repercussão dos resultados gerou reflexões muito interessantes no pessoal estuda adorno pessoal que se preocupa e que trabalha com isso eu vou explicar então aqui no vídeo um pouco sobre o que estava escrito ali naquela matéria da fapesp descrevendo esse estudo o objetivo do estudo em princípio era mapear o perfil de dor ea experiência dolorosa dos indígenas da amazônia e também tentar identificar que tipo de terapia eles usam para aliviado as pesquisadoras se mandaram lá pra fronteira entre brasil peru e colômbia e passaram 23 dias lá tentando entrevistar os indígenas de três etnias diferentes que são os matches oskana mares e osmar bolso eu acho que é assim que fala que vivem lá no vale do javari eles conseguiram entrevistar então 45 pessoas nessa entrevista foram feitas perguntas a respeito da forma que essas pessoas sentiam dor será forte e moderada a fraca e onde ia além de tentar entender também pelas perguntas alguns fatores que poderiam contribuir para pior ou para melhor a dor eu vou sinalizar que os resultados mais relevantes e vou comentando junto então no momento da entrevista 33% dos indígenas relataram que sentiam dor músculo-esquelética a maioria dessas dores 46% foram nos membros inferiores 37% na coluna e 33% nos membros superiores entre outras que vão ser menos relevantes aqui porque eu quero dizer nesse vídeo no quesito intensidade da dor 37% deles declararam sentir dores fortes enquanto 33% 2 fracas 20% deles não souberam responder essa pergunta bom já nesse primeiro contato esses achados eles podem parecer até relativamente altos nas 73 por cento relataram que sentiram dor músculo-esquelética 37% que sentiam dores fortes né mas talvez eles não sejam tão esquisitos se a gente entender se a gente considerar que esses indígenas ao contrário dos caçadores coletores do paleolítico e também dos caçadores coletores que viviam que vivem ainda na savana africana executam em excesso trabalho especializado como o sai carregar peso é importante entender que originalmente o trabalho que os indígenas sul americanos fazem é uma mescla entre caça e coleta e agricultura e atualmente tem se tornado cada vez mais similar ao trabalho agrícola que é um trabalho bastante pesado isso acontece pelo contato que os indígenas estão tendo com a civilização mesmo estão cada vez mais migrando mais para a agricultura em vez de focar na caça e coleta como é o estilo de vida original do humano não voltar um pouquinho o estudo porque tem muito mais coisa interessante para a gente analisar aqui né durante a avaliação qualitativa da dor por não haver questionário validado para ser utilizado com essas populações né os indígenas eles foram relata no livro e mente com suas próprias palavras as características da dor que ele sentiu algo interessante é que para descrever a experiência dolorosa ele só usaram palavras relacionadas a sensações como por exemplo apontado a queimação e não palavras ligadas à características emocionais como a gente costuma fazer como por exemplo as autoras mesmo colocam que a gente costuma chamar uma dor é de desesperadora e o ponto interessantíssimo até aparentemente a dor não impacta tanto eles não reclamam tanto da dor e pode ser que como disse o colega arthur padrão numa das redes sociais dele quem tem mais dura é aquele que mais reclama é aí que se tudo ele traz resultados muito muito muito bacana por exemplo olha quando os pesquisadores pediram para as mulheres relatarem dores que elas experimentaram ao longo da vida a gente espera que elas vão falar do parto mas nenhuma delas fez uma referência direta ao parto isso pode mostrar que eles têm uma relação realmente muito diferente com dores não enxergam necessariamente a dor como um problema como uma patologia e o que é mais legal que outros estudos mais antigos bem parecidos com esse mostraram coisas parecidas um dos mais conhecidos foi feito pela turma do peter sullivan ele investigou os aborígines australianos e mostrou que apesar de também apresentarem dor a mesma coisa que os pesquisadores acharam aqui na amazônia aqueles que tinham crenças mais positivas sobre a dor estavam menos sujeito a incapacidade a gente pode dizer assim também aqueles que tinham crenças mais negativas sobre dor estavam sim mais sujeitos a tem capacidade os autores na ocasião eles levantar a bola de que a incapacidade ela poderia ser a progênie cá ou seja causada por um erro de conduta dos profissionais da saúde nesse caso ele se protege zahran que fosse um excesso de informação sobre vulnerabilidade da estrutura da coluna da anatomia da coluna seria mais ou menos assim a um equivalente a explicar que toda a dor lombar vem da flexão do tronco porque o disco vai para trás comprimiu nervo aquela história que todo profissional da saúde no passado e já deve ter contato com o paciente né eu inclusive mas atire a primeira pedra quem nunca passou uma informação equivocada que depois eu descobri que não era verdade e mudou de ideia beleza voltado ao estudo olha praticamente metade dos entrevistados disseram que a dor interfere na sony nas atividades diárias deles e que também afeta a sua vida social ficando às vezes mais reclusos não saindo para trabalhar alguns falam aqui ficam tristes talvez exista até uma justificativa evolutiva para se sentir dores se deixar a impactar por ela eu já li um outro autor falando sobre isso foi o autor sugere que a dor crônica pode acabar tendo outras funções pelos humanos ela poderia servir um raciocínio mais óbvio para que se reduza a sobrecarga física mas também poderia ser usada como instrumento para descansar uma vez que no passado a gente não tinha muita oportunidade para fazer isso embora possa ter a ver uma função evolutiva para a dor músculo-esquelética eu acho que o mais impressionante nesse tudo com os indígenas amazônicos assim como foi nos estudos com os aborígines australianos é que a verdade eles encaram a dor de um modo muito diferente da gente né em geral pra eles é malvisto ficar se queixando de dor nas duas sociedades tradicionais então parece que é uma coisa meio que universal pode ser mesmo é que pelo fato de reclamarem - eles têm nem a não associar tanto a dor como já disse aos aspectos emocionais e as pesquisadoras até explora um pouco essa discussão ali no texto que estou usando como referência para esse roteiro elas dizem assim olha como eles vivem um sistema econômico de subsistência não adianta reclamar de dor num dia uma vez que no dia seguinte eles vão precisar voltar para o roçado para caçar para garantir o alimento para sobreviver ou seja eles se mantêm ativos meio que por obrigação mesmo é que coincide com uma recomendação importantíssima para que a gente evite a cronificação principalmente no caso da dor lombar então mantém ativo evita é pelo menos diminui a chance que você crone fique essa dor lombar resumindo galera olha a sobrevivência das pessoas depende de atividades que podem provocar dor como caçar trabalhar no roçado carregar muito peso como esses índices fazem né isso faz com que eles acabam se adaptando esses quadros dolorosos e tenho que conviver com a dor para poder sobreviver o que não deixa de ser uma estratégia de enfrentamento e existe também uma outra possibilidade é as pesquisadoras elas levantam a hipótese e que essa atitude de enfrentamento de bom enfrentamento em relação à dor pode ser uma consequência de lhe serem submetidos desde a infância a experiências nas quais eles aprendem a vencedora passando por uma série de rituais dolorosa ao longo da vida como conhecido ritual de colocar aquela lua de formiga tucandeira você ainda não conhece eu vou colocar um vídeo por ser uma olhadinha aí o que que é isso nani agora vim aqui pra finalizar com chave de ouro vem um ponto muito interessante abordado nesse estudo que é um tratamento que os indígenas j bom para começar a maioria deles faz algo para melhorar sua dor assim como agente 86 por cento deles disseram que recorrem aos médios do branco como eles chamam né são os anti inflamatórios não hormonais e laxantes musculares e os corticóides mas é interessante que só 22% desses indígenas relatam melhoras com o uso desses medicamentos além disso 37% relataram fazer uso de auto medicação 80% dos indígenas usam aquilo que eles chamam de remédio do mato que são remédios feitos de acordo com a tradição de cada tribo ali com ervas extratos vegetais esse tipo de coisa que eles usam e eles relatam que esses remédios parece ajudar mais no alívio da dor deles o remédio do índio que envolve benzimento pajelança banho reza veneno de sapo picada de formiga cantos e fumaça é apontado como fator de alívio da dor por 64% dos entrevistados e os remédios do mato que são os feitos a partir dos extratos da planta aliviaram 60% dos indígenas que participaram do estudo será que teria um efeito placebo acontecendo aí né ou será que existe realmente um potencial nessas substâncias que eles usam sem uma coisa ou outra o resultado para a ciência é muito animador porque hoje a gente descobre mais sobre o efeito placebo e seus efeitos associados nos humanos e ir mais interessante humanos que não costumam participar muito das pesquisas que são os indígenas ou a gente descobre novas drogas é ganhar ou ganhar paciência então é importante também a gente falar um pouquinho das aparentes limitações do estudo porque aparente porque eu não tive acesso a publicação oficial eu ia nessa matéria do site da fapesp que obviamente uma matéria bem confiável né a fapesp é uma agência que fomenta a pesquisa científica mas eu não eu estudo original porque ele não foi publicado bom eu também não sei se esse estudo vai ser publicado possivelmente vai parece que o estudo uma boa qualidade mas eu ainda não tive contato com os detalhes da metodologia entre outras coisas então vou falar a partir do que eu sei do que eu li e na matéria da fapesp tá então o estudo realmente pode apresentar algumas limitações né primeiro eu acho que a ausência de um questionário validado é uma coisa importante sem uma ferramenta dessa o estudo adota uma condição mais subjetiva não tem como mas não existe nenhuma ferramenta que a gente pode usar indígenas é o questionário mac por exemplo que descreve a dor ali dezenas de tipos de dor diferente ele não tá validado para usar essas populações então a gente não pode usar realmente para fazer essa pesquisa a mostra também não é tão grande assim mas até que para o tipo de amostra 45 pessoas é bastante coisa mas não tem uma homogeneidade de faixa etária de gênero pelo menos a gente não eu não li nada sobre isso ele na matéria e se não houver mesmo isso pode minar a algumas conclusões mais arrojadas que a gente venha a fazer com esse estudo mais pessoal é um excelente começo é um excelente estudo diante da ausência enorme que a gente tem de pesquisas com sociedades tradicionais os meus olhos realmente brilharam quando vi essa notícia eu acho que um aluno mandou pra mim é pelo director do instagram eu falo igual que legal então eu acho que é isso mesmo que a gente precisa precisa fazer muito mais pesquisa como essa a gente precisa incentivar essas pesquisas e divulgar ela se elas tiverem qualidade mas depois que passa um pouco a euforia de terem entrado em contato com essa matéria e bom eu não posso deixar de fazer algumas considerações que são um pouco mais sinistras está a ausência desses estudos de qualidade com caçadores coletores e sociedades tradicionais é na minha opinião uma das maiores perdas das ciências biológicas e das ciências da saúde e até mesmo o da antropologia e é muito possível que essa lacuna nunca mais seja recuperada esta que é verdade uma vez que essas populações estão se extinguindo sendo contaminadas pelo estilo de vida industrializado e também existe pouco interesse em realizar essa pesquisa eu não acho que vai haver muito mais pesquisas sobre isso mas torço e espero para que elas apareçam então pra finalizar esse vídeo eu acho que algumas coisas precisam ser esclarecidas sobre as extrapolações que podem ser feitas com esse estudo está primeiro a gente deve lembrar que as tribos sul-americanas americanos em geral não representam bem o estilo de vida no qual a gente evoluiu existe muita diferença de se divertir nas américas e de ver na savana africana e os indígenas brasileiros em específico não são exclusivamente caçadores coletores eles têm um estilo de vida misto aí com a agricultura a gente sabe que eles plantam também né ea gente sabe que a agricultura ela trouxe muitos problemas de saúde inclusive músculo esquelético vários autores sugerem que tem havido uma mudança para pior em termos de saúde músculo esquelética do período paleolítico que é a idade velha da pedra que a caça e coleta é o período de caça coleta para o neolítico depois da revolução ali agrícola depois da revolução neolítica que é a idade nova na pedra quando a galera começou a plantar também esse estudo aqui que eu vou usar como exemplo para mostrar que realmente existe uma diferença além do uso músculo esqueléticos investigar então pessoas que viviam na palestina antes e depois da revolução neolítica foram encontradas então mais marcas três físicos nos agricultores do que os caçadores coletores que viviam ali na mesma região eu acho isso tudo aqui bem legal para ilustrar o que eu tô falando para vocês vou deixar referência aqui na descrição pode ser então infelizmente esses indígenas amazônicos né que foram investigados eles acabem tendo o pior dos dois mundos é o pior do mundo dos agricultores e o pior do mundo dos caçadores coletores eles têm então uma sobrecarga muscular crítica por causa do trabalho especializado como acontece com agricultor mesmo né sem os generalistas movimentação de um caçador coletor que dar uma aliviada ali em tarefas que sobrecarrega fisicamente essas pessoas então pra piorar né eles não contam com atenção à saúde como os agricultores contam porque os agricultores estão muito mais perto da civilização do que esse grupo de indígenas ainda falando aí do estudo com os indígenas amazônicos 36 funcionários do governo federal que prestam atendimento às três tribos que foram pesquisadas também foram entrevistados 73% deles disseram que não investigam a dor nos indígenas durante o atendimento eles fazem mas também têm atendimento do profissional de saúde não há garantia de melhor jogador na verdade como mostrou aquele estudo australiano que você tem no meio do vídeo muitos benefícios podem vir de uma informação mal dada e como mostram também vários outros estudos sobre dor os aborígenes respostas aos cuidados de saúde eram aqueles que apresentavam mais incapacidade do que aqueles sem o atendimento então vai saber ea dor realmente um assunto muito fascinante e desde o seu paradigma científico revirado completamente nas últimas décadas por causa disso eu resolvi a oferecer alguma coisa aqui pra vocês eu vou lançar uma série de dois vídeos falando sobre dor lombar fazendo uma revisão no paradigma atual e oferecendo também uma perspectiva evolutiva sobre esse assunto tá mas eu só vou fazer isso se a gente conseguir atingir uma repercussão boa com esse vídeo aqui então qual é o seu papel nessa história toda primeiro dá um like e se você não for inscrito se inscreve ou dar um tempinho pra você fazer isso logo depois que você fizer isso eu vou pedir pra que você clique no botão de compartilhar o que você dívida com outras pessoas esse vídeo aqui what's up no facebook no twitter porque assim que mais pessoas chegam no nosso canal então se a gente conversa bastante gente nessa semana com esse vídeo que se alcance um vídeo foi bom se a gente tiver uma repercussão bacana eu já lanço o primeiro vídeo na semana que vem então é isso pessoal mais uma vez muito obrigado por ter assistido a gente eu ter ficado muito feliz com os nossos seguidores estão bem participativos e tem sido um prazer fazer os vídeos aqui pra vocês beleza um grande abraço pra todo mundo e até breve é bom porque como city é com uma recomendação importante é buscar o álcool caiu gente puxa pena que é ídolo do terminal vídeo pelo menos.

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Itaguaí:

Crystal Solomon, Cattaraugus: Vaughn College of Aeronautics & Technology. Marituba: Richard Gilder Graduate School, Upper West Side; 2017.

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