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Bronx campus - Olá, meus queridos irmãos, minhas queridas irmãs, uma grande alegria começar outra vez o nosso programa "Testemunho de Fé", aqui quem fala é o Padre Paulo Ricardo e quero convidar você a nos próximos minutos refletir a respeito da Palavra de Deus que a Igreja nos proporciona neste 21º Domingo do Tempo Comum. Neste domingo, nós iremos refletir a respeito de um Evangelho em que Jesus nos fala da salvação e da perdição eternas, existe céu para sempre, existe inferno para sempre, que Evangelho é esse? Trata-se de São Lucas, capítulo 13, versículos de 22 a 30, nesse Evangelho, Jesus está atravessando as cidades e alguém pergunta se é verdade que são poucos os que se salvam e, embora seja uma pergunta interessante essa, Jesus não responde a essa pergunta, Jesus não responde nada a respeito da quantidade dos que se salvam, é como se Jesus colocasse a pergunta de volta no foco correto, ou seja, "Você me fez uma pergunta, né, interessante essa pergunta sua, vamos melhorar a pergunta? Vamos perguntar o que realmente importa? Não é a quantidade dos que se salvam, mas sim, o que você precisa fazer para se salvar, porque se Eu disser pra você que um bilhão de pessoas vai se salvar, mas você não estiver nesse número, não adiantou nada, o que realmente importa é se eu estarei ou não nesse número e aqui Jesus nos coloca diante de uma resposta realmente muito prática, Ele diz: "Fazei todo o esforço possível para entrar pela porta estreita". Veja só, o que está no original grego, esse "fazei todo o esforço", é "agōnizesthe", agonia, "agōn", é uma luta, ou seja, "Lutem", é uma luta, façam um esforço, porque é um esforço de passar pela porta estreita. Aqui, a metáfora da porta estreita nos leva para exatamente aquela, a gente não usa "agonia", mas usa a palavra "trabalho", para o trabalho de parto, o nascimento para o céu, poderíamos fazer aqui uma metáfora, é como o nascimento aqui para a terra, existe ali uma angústia, uma agonia, um esforço da mãe, um esforço do filho para passar pela porta estreita para chegar nesse mundo, quem já assistiu a um parto, uma criança nascida é uma alegria, é belíssimo, mas o parto é um negócio traumatizante, no sentido de que nós não estamos acostumados com a crueza de um parto, com as dores, com os trabalhos, com os esforços, com a paciência, com a perseverança de um parto. Muito bem, ali nós temos aquilo que é uma metáfora muito boa para a nossa salvação eterna, então Jesus vai contra esse conforto burguês, no qual a maior parte dos cristãos vive hoje em dia, ou seja, hoje em dia as pessoas decretaram: "Ah, Deus é bom e sendo bom Ele é amor e quer que todo mundo se salve", conclusão errada, errada, atenção, se Deus é amor e Ele quer que todo mundo se salve, conclui-se erradamente, "ergo", portanto, todo mundo vai se salvar, não, não é verdade e Jesus, bondosamente, exatamente como Deus de amor, Jesus diz: "Fazei todo o esforço para entrar pela porta estreita, porque Eu vos digo que muitos tentarão entrar e não conseguirão", veja, a pessoa perguntou: "É muito, muito os que se salvam?", Jesus não responde isso, Jesus diz: "São muitos os que se perdem", é mais interessante essa informação, apesar de estar na moda hoje em dia de se pensar: "Não, imagina, todo verdadeiro católico tem que ter a esperança de que ninguém vai estar no inferno, o inferno vai estar vazio", bom, eu não sei a quantidade de pessoas que vai para o Inferno, aqui está dizendo que são muitos os que tentam entrar, mas não vão, então, vazio não vai estar. Segundo ponto, vazio não é que ele não vai estar, ele não está já agora, porque existem bilhões, trilhões, sei lá quantos, qual é o número, de pessoas condenadas eternamente ao inferno e essas pessoas chama-se os demônios, os demônios são pessoas, eu quero que você entenda, eu não estou falando de ser humano, os anjos são pessoas, nunca estiveram aqui nessa terra de carne e osso, não, não, são espíritos criados por Deus, mas são pessoas, é certeza absoluta, é certeza de fé de que os demônios estão no inferno, as pessoas ficam dizendo assim: "Ah, mas a Igreja nunca, a Igreja declara que as pessoas estão no céu, mas nunca declarou que uma pessoa estivesse no inferno", como nunca declarou? Os bilhões de anjos que estão no inferno? Isso é declaração dogmática infalível, é evidente que existe e tem pessoas lá, pois bem, aqui vemos que Jesus está dizendo uma coisa bem objetiva, bem prática. E depois a conversa no Evangelho vai na direção, vai para um outro lugar, que é o seguinte, as pessoas insistem, muitos vão insistir e dizer: "Não, Senhor, nós comemos e bebemos diante de Ti, Tu ensinastes em nossas praças", Deus, porém, responde: "Não sei de onde sois, afastai-vos de Mim todos vós que praticais a injustiça." Ali haverá choro e ranger de dentes"", Ele está falando do inferno, "quando virdes Abraão, Isaac e Jacó, junto com todos os profetas no Reino de Deus, e vós, porém, sendo lançados fora". Os dois últimos versículos, então, nos falam do povo eleito, do povo escolhido, veja só, "virão homens do oriente e do ocidente, do norte e do sul, e tomarão lugar à mesa no Reino de Deus. E assim há últimos que serão primeiros, e primeiros que serão últimos”, Jesus está dizendo aqui o seguinte, "No Antigo Testamento, Deus escolheu um povo para levar para a salvação, esse é o povo de Israel, das Doze Tribos de Israel, muito bem, eles foram os primeiros, se vocês não fizerem um esforço, vocês que são o povo eleito, não fizer um esforço para passar, saibam o seguinte, vocês vão ficar do lado de fora, gemendo, rangendo, chorando, além disso, os pagãos que vão vir do norte, do sul, do leste e do oeste, vai ocupar o lugar, então, neste sentido, se você não correspondeu a este chamado, a esta ação de Deus, você vai ver que os últimos serão os primeiros, ou seja, esses pagãos que agora estão conhecendo o Evangelho, vai ser os primeiros a entrar. E vocês que foram os primeiros, vocês do povo de Israel, que foram os primeiros a ser chamados, serão os últimos no fim das contas", porque vão ficar de fora. É interessante nós olharmos para isso que Jesus está dizendo aqui porque isso está muito claro lá no Livro do Apocalipse, no livro do Apocalipse, no capítulo 7º, se você for ver, existe uma passagem que muitas vezes os nossos irmãozinhos protestantes interpretam mal, principalmente esse pessoal de tendência calvinista, para dizer que são pouquíssimos os que são eleitos, etc. e tal, então entram no que Jesus não quis responder, os protestantes respondem, no Apocalipse, "é verdade que são poucos os que se salvam?", os protestantes dizem: "Sim, é verdade, são só 144.000", porque está lá no Apocalipse, capítulo 7. Só que essa passagem precisa ser bem interpretada, esses 144.000 simbolizam os santos do Antigo Testamento que, de fato, foram poucos, o Apocalipse diz que são 144.000 de todas as tribos dos filhos de Israel, da tribo de Judá, 12.000 marcados, da tribo de Rubem, 12.000, da tribo de Gad, 12.000 e assim por diante, passa todas as tribos, só que aí, depois, no versículo 9, estamos no capítulo 7, de Apocalipse, no versículo 9, ele diz assim, uma vez que tem esses 144.000 que são os santos do Antigo Testamento: "Depois vi uma multidão imensa que ninguém podia contar, gente de todas as nações, tribos, povos e línguas estavam de pé diante do Cordeiro, vestiam túnicas brancas e traziam palmas na mão", então, o Livro do Apocalipse explica isso que Jesus está dizendo no Evangelho, ou seja, tem uns primeiros, que são os Santos do Antigo Testamento e Jesus está ali falando para o povo de Israel, mas depois tem a grande multidão dos pagãos que somos nós, no fim das contas, porque, afinal das contas, eu, pelo menos da minha parte, não tenho nenhum sangue judeu, não sou de ascendência judaica. Interessante a gente notar que, de fato, existe céu eterno, existe inferno eterno, Jesus quer nos levar para o céu e Jesus para isso faz um grande esforço, a Cruz são os trabalhos, a Cruz é o grande parto de Deus para nos levar para o céu, agora falta você aplicar isso em você, ou seja, a graça, a salvação que Jesus mereceu na Cruz para você precisa ser aplicada na sua vida, então, "pedala, Robinho", faz alguma coisa, você precisa realmente se esforçar para isso e para a gente entender como nós podemos nos esforçar, uma das coisas que acho que ajuda bastante é a Segunda Leitura deste domingo, que é da Carta aos Hebreus. A Segunda Leitura da Carta aos Hebreus, diz assim, recorda uma passagem do Antigo Testamento: “Meu filho, não desprezes a educação do Senhor, não desanimes quando ele te repreende; pois o Senhor corrige a quem ele ama e castiga a quem aceita como filho”. É para a vossa educação que sofreis, e é como filhos que Deus vos trata. Pois qual é o filho a quem o pai não corrige?", então, exatamente porque Deus quer que nós sejamos salvos, deixa eu dizer pra vocês, gente, Deus castiga, claro que Deus castiga e Deus castiga porque é muito bom, as pessoas colocaram na cabeça: "Não, Deus não castiga, imagina se qualquer pessoa está sofrendo, não pode ter vontade de Deus no sofrimento", veja, Deus não quer o sofrimento, mas Ele não permitiria o mal se desse mal Ele não pudesse tirar um bem maior, então Deus, de fato, permite sofrimentos como verdadeiros castigos bondosos de um pai amoroso. Se vocês forem ver o original grego que nós temos aqui na Carta aos Hebreus, vocês vão ver que a linguagem que é usada na Carta é uma linguagem realmente de pedagogia, mas que a gente esta num mundo e a nossa pedagogia é muito diferente daquela da época da Carta aos Hebreus, então, o que acontece? A gente já não entende mais, veja, o versículo 7 diz assim: "É para a vossa correção que sofreis", ele está falando ali: "Meu filho, não despreze a correção do Senhor", etc, etc, acontece o seguinte, o que é a "correção do Senhor"? A correção que a palavra aqui no original grego é a pedagogia de Deus, ou seja, Deus de fato tem para conosco uma "paideias", "paideias Kyríou", quer dizer, "a pedagogia de Deus", que este muito bem traduzida tanto na nova versão da Bíblia da CNBB como no Lecionário que a gente lê, no Lecionário está escrito assim: "Meu filho, não desprezes a educação do Senhor", a nova tradução da CNBB diz assim: "Meu filho, não desprezes a correção do Senhor" e, de fato, "paideias" é essas duas coisas, porque "paideias" é a educação que se dá a uma criança e a educação que se dava a uma criança na época da Carta aos Hebreus, é a disciplina, que quer dizer o seguinte, a criança apanhava, a criança era corrigida, de fato, e era corrigida, aqui, no caso, estamos falando de Deus, a Palavra de Deus, corrigida por amor, não se desanime quando Deus, bondosamente, educa você, corrige você, ou seja, existe aqui uma questão de disciplina, de castigo, "pois o Senhor corrige a quem ama e castiga a quem aceita como filho", que grande desprezo seria se Deus não fizesse isso conosco. Eu, quando faço homilias na Igreja, para ensinar isso daqui, eu já pergunto para as pessoas: "Quem tem pai ou mãe aqui levanta a mão, por favor", aí muita gente levanta a mão, você dá tudo o que seu filho pede? O pessoal se entreolha assim e responde: "Não, é evidente que não", e você nega as coisas para o seu filho porque você o odeia? "Nego porque amo", e quando seu filho apronta alguma coisa? Você põe limites? Não estou falando de bater, bater é uma coisa assim, é uma questão cultural de método, hoje em dia, você vai no Japão e fala de educar uma criança sem bater nela, isso não existe, no Japão tem que bater na criança, você vai punir um prisioneiro na cadeia e não vai bater nele? Não. Faz parte da punição, o cara é criminoso, tem que aprender, é uma questão cultural lá do Japão. Mas você vem aqui no Brasil, a questão de bater nas crianças está saindo um pouco da nossa cultura, fazia parte da nossa cultura a palmadinha, uma certa punição, "pega lá a espada-de-são-jorge" pra eu te dar uma surra", tinha essas punições, mas hoje em dia, a maior parte dos pais não estão mais adotando correção física, mas não dá pra dizer que você, como pai, não vai dar castigo nenhum, você pode não bater fisicamente no seu filho, mas você deve punir o seu filho, deve castigar: "Não, não vai sair", "Ah, mas eu quero ir na piscina", "Não vai, está de castigo", "Eu quero ir lá brincar", "Não, você vai isso aqui e agora como castigo, como penalidade", por quê? Porque é amor, gente, se você se importa, você educa, quem se importa educa, as pessoas acham que a única forma de não amar é você odiar, perseguir e fazer o mal para uma pessoa, não, existe uma outra forma de não amar, chama-se indiferença e pouco caso, eu estou vendo uma pessoa se fazendo mal, eu estou vendo que essa pessoa está se prejudicando, estou vendo que essa pessoa está se envenenando e eu não faço nada, gente, isso é uma forma tremenda de desamor, você não se importa, você está vendo a pessoa destruindo a vida dela e você não faz nada. Quantas vezes, hoje mesmo, eu recebi da equipe do site, uma carta de um aluno me corrigindo teologicamente e o aluno estava certo, disse assim; "Olha, padre, o senhor disse tal coisa, assim, assim, eu entendi o que o senhor quis dizer, mas o senhor se expressou errado porque na teologia correta é assim, assim", de fato, está coberto de razão e eu, cheio de boas intenções, me expressei muito mal, falei muito mal. Ora, um aluno desses me ama, ele me quer bem, ele começou a cartinha cheio de dedos, dizendo: "Olha, eu aprecio muito o senhor, etc, sou seu filho espiritual, mas o senhor diz em tal vídeo isso, isso e isso, infelizmente o senhor está errado, porque isso é uma expressão modernista, está errado, isso não é assim", me corrigiu e quer saber de uma coisa? Eu me senti amado, muito amado por esse aluno, que eu não sei quem é, tem o nome dele, sei onde mora, ele se identifica, mas não faço ideia de quem seja essa pessoa, nunca encontrei na minha vida, mas ele me corrigiu e me fez muito bem. Então, Deus quer que a gente se salve, chegue ao conhecimento da Verdade, sabe o que você tem que fazer? A primeira coisa é entender o seguinte: nós todos temos que entender que estamos nesse mundo para melhorar, para ser corrigidos, precisamos nos esforçar, é uma pedagogia de Deus, Deus pelos acontecimentos da vida, pelas pessoas que estão ao nosso redor, Deus está nos corrigindo, nos colocando no caminho certo, ora, agoniza, ou seja, luta, luta porque este homem novo tem que nascer, essa mulher nova tem que nascer, você tem que ser diferente, nós temos que mudar, então, vamos sair desse comodismo burguês de achar que "ah, eu vou à missa, à minha missinha no domingo e Deus não me incomode no resto da semana", "esforçai-vos, muitos tentarão e não irão conseguir" e Jesus está sendo aqui um pai bondoso, amabilíssimo, cheio de carinho porque está nos corrigindo, nos tirando do nosso comodismo e dizendo: "Olha, presta atenção, as coisas dão errado", veja, para ser bem concreto, você planeja as coisas, não planeja? muitas vezes dá tudo errado, não dá? Pois bem, se dá errado essas coisas temporais, essas coisas mundanas, essas coisas desse mundo aqui, você já pensou chegar lá e deu tudo errado na porta do céu? Tem um seminarista nosso que é meu dirigido espiritual, eu não presenciei, mas me contaram um dia que ele chegou no Seminário, junto com outro seminarista, quando foi abrir a porta do Seminário estava trancada e a reação dele imediata foi dizer: "Nossa, já pensou se a gente chega no céu e a porta está trancada?", uma pessoa que soube ler uma desventura simples, simplória, humana, como um sinal, um castigo divino, uma bondade pedagógica de Deus para dizer: "Olha, esforçai-vos para passar pela porta estreita, as coisas não são do jeito que você pensa, nem tudo dá certo, então, procure fazer a sua parte, se esforçar", mas que alegria se nós estivermos um dia lá no céu, com essa multidão incalculável a respeito da qual nos fala o Apocalipse e então veremos as núpcias do Cordeiro, nós unidos ao esposo, felizes por toda a eternidade. Deus abençoe você. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém..

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Queimados:

Kenneth Daniel, Herkimer: New York University Tandon School of Engineering. Luziânia: Albert Einstein College of Medicine; 2005.

Eleanor Rowe, Schenectady. Paulista: The Juilliard School; 2012.

Roxana Forster, 69th Street, West zip 10069. Dourados: Le Moyne College, Syracuse; 2007.

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