Exame Sangue Gravidez Reagente

Globe Institute of Technology - No Resposta Católica de hoje, gostaríamos de responder à pergunta de um de nossos alunos que quer saber se ainda pode-se usar a cor preta como cor litúrgica. A resposta é positiva, ou seja, não somente nos podemos, mas é oportuno que se use o preto como cor para os ofícios e Missas de defuntos. Não se trata de uma opinião minha, trata-se da legislação vigente, o que diz a Instrução Geral do Missal Romano? A Instrução Geral do Missão Romano foi promulgada pelo Bem-aventurado Papa João Paulo II, na sua 3ª edição típica, diz o seguinte no nº 346: "Quanto à cor das vestes sagradas, mantenha-se o uso tradicional", ou seja, a orientação básica é manter a tradição, se nós vamos abrir exceções, as exceções devem ser consideradas por alguma razão, e qual é a tradição? Então vem a especificação: Letra A fala da cor branca, letra B fala da cor vermelha e então, na letra C, cor verde, chega-se na letra D ao roxo, o roxo diz o seguinte: "Usa-se a cor roxa no tempo do Advento e da Quaresma", ponto. Agora, abre-se uma exceção dizendo assim: "Pode usar-se também nos ofícios e Missas de defuntos", ou seja, isso é um "pode", é uma concessão, mas não é a orientação básica, a orientação básica é "mantenha-se o uso tradicional". O fato é que, por causa de uma certa sensibilidade e aversão ao preto típica das décadas de 60 e de 70, foi se deixando de lado tudo aquilo que era preto, ou seja, a batina preta, as casulas pretas, porque se tinha uma certa aversão à cor preta, o fato é que essa moda como toda moda, passou, ou seja, porque não voltamos ao uso tradicional? O uso tradicional é bastante aceitável na sociedade atual, quem usa a cor preta para o ofício de defuntos irá certamente encontrar nos fiéis, aqui no Brasil, de uma forma geral, uma aceitação bastante ampla, é, pelo menos a experiência que eu tive nos vários locais que visitei onde se usa ainda o preto, os fiéis gostam muito. Existe, porém, um certo preconceito por parte dos padres, vamos então voltar à legislação, o que a legislação dos a respeito do preto e esse é o objeto da nossa investigação: "A cor preta pode usar-se onde for costume nas Missas de defuntos", onde for costume, é esta cláusula que parece que deixa algumas pessoas perplexas, mas é necessário esclarecer, mesmo antes da reforma de Paulo VI, já havia concessão que em alguns países não se usasse o preto, por exemplo, no Japão. No Japão, a cor preta não é a cor do luto, na cultura japonesa, o luto se expressa com o branco, tanto que nas solenidades e festas do Tempo Pascal, dos Santos, não se usa o branco, usa-se o amarelo ou o dourado, que, na cultura japonesa, é a cor da festa, no luto, usa-se o branco. Mas isso era uma concessão por causa da cultura, a cultura local, não é o caso do Brasil. No Brasil, o costume é que o preto é a cor do luto, o preto é a cor dos defuntos, então, mantenha-se de pé aquilo que está dito aqui, a cor preta usa-se nas Missas dos defuntos, mas a pergunta é: por que não se usa mais o preto? Bom, existe aquela realidade que eu falei para vocês: um modismo da década de 60 e 70 que rejeitava a cor preta, porém, existe um outro problema que talvez seja mais grave e responder a respeito da cor preta me dá ocasião de responder algo de muito mais importante do que uma simples cor litúrgica, é o fato que, infelizmente, algumas das nossas comunidades no Brasil, se está abandonando a prática de celebrar Missas de defuntos, é claro, é amplamente conhecida a falta de vocações sacerdotais no nosso país, por mais que nós ordenemos, faltam ainda muitos sacerdotes, o número de fiéis é grande, o número de sacerdotes é pequeno, deixou-se então o uso de se celebrar Missa de Exéquias, coloca-se o nome da pessoa nas intenções da Missa entre as várias intenções de missa comunitárias e ali se celebra o 7º dia, sem dar o formulário da Missa, sem mudar a cor dos paramentos, absolutamente nada, é uma Missa normal e comum. É comum nas nossas paróquias, por exemplo, enquanto uma família celebra a felicidade de 50 anos de casamento, uma outra celebra a tristeza de um 7º dia e tudo isso é compreensível. Porém, nós deveríamos ter a sensibilidade de marcar Missas que fossem especificamente para recordar os fiéis defuntos, deveríamos retomar esta tradição da Igreja, de tal forma que, em tempos específicos do mês, por exemplo, na segunda-feira, dedicado tradicionalmente para o sufrágio dos fiéis defuntos marcar uma Missa onde se usem os paramentos pretos, os formulários da Missa para os fiéis defuntos, e ali se fizesse a recomendação e o sufrágio das pessoas falecidas, precisaríamos retornar à essa tradição e a este bom uso porque não se trata somente de um costume, trata-se de uma realidade espiritual, nós precisamos rezar pelos fiéis defuntos e precisamos também sensibilizar os nossos fiéis paroquianos para que façam isso com os fiéis falecidos. O fato é que foi-se perdendo essa realidade espiritual por várias razões: primeiro, porque nos cursos de teologia, já se fala do Purgatório como sendo uma invenção medieval, a questão de se colocar intenções de Missas para as almas das pessoas que estão no Purgatório tornou-se obsoleta porque, afinal, o que nós celebramos quando recordarmos os fiéis defuntos é a ressurreição deles que já aconteceu lá em algum lugar. Não é necessário dizer que essa não é a fé católica, esta não é a fé do Catecismo, esta não é a fé que nós cremos e que está nos nossos livros litúrgicos, lex orandi, lex credendi, se nós temos nos livros litúrgicos os formulários de Missa para os fiéis defuntos é porque a Igreja realmente crê nisso e crê que é necessário rezar pelas pessoas falecidas. Meus queridos, o Papa Bento XVI, em sua Encíclica Spe Salvi, colocou o Purgatório como sendo uma grande esperança para todos nós, isso quer dizer que, se nós formos pensar bem, é possível e provável que a grande maioria de nós que formos salvos, terminaremos no Purgatório, somente aquelas pessoas de especial virtude e especial heroismo é que irão direto para o Céu, para a maior parte dos fiéis, a esperança de salvação consiste em Purgatório, mas se nós cremos no Purgatório, devemos então também recordar e exercer a caridade de rezar, sufragar a alma dos fiéis defuntos e fazemos isso colocando intenções na Santa Missa. Como seria bom, oportuno e pedagógico que os pastores de alma retomassem o costume de dedicar alguns dias do mês ou da semana para sufragar a alma dos fiéis, mesmo que seja coletivamente, isso dá uma sensibilidade maior às pessoas e alerta os fiéis para esta missão de caridade que é rezar pelos fiéis defuntos. Missa dos fiéis defuntos com os paramentos pretos e não teremos somente uma obediência da noema litúrgica, mas a verdadeira espiritualidade católica..

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