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New York University, West Village, Manhattan - Olá! Eu sou Cristiane Amarante, arqueóloga, e o nosso tema de hoje é: 7 dicas sobre mercado de trabalho. Quando eu digo que sou uma arqueóloga, as pessoas costumam me perguntar: então, onde você trabalha? Onde os arqueólogos e arqueólogas podem trabalhar aqui no Brasil? Qual é o mercado de trabalho pra nós? Hmmm, aí vão as dicas. A primeira dica: o maior mercado de trabalho são as empresas de arqueologia, o que se chama de arqueologia de contrato. Por que tem esse nome? Porque a arqueologia de contrato é ligada ao licenciamento ambiental. Todos os grandes empreendimentos – a construção de uma rodovia, a construção de uma hidrelétrica, a construção de um parque de energia solar, uma ampliação de porto, ou mesmo um porto que vai ser implantado em alguma área, isso tudo precisa de um trabalho arqueológico antes do empreendimento ser implementado, antes dele começar a funcionar e de começar até a ser construído. Por quê? Porque ali naquele lugar pode ser que tenha um sítio arqueológico. E tem, muito! Acontece muito! Esse é o maior mercado de trabalho no Brasil. Acredita-se que mais de 95% dos arqueólogos e arqueólogas do Brasil trabalhem com arqueologia de contrato. Então, essa é a dica número 1. Agora nós vamos para a dica número 2. A dica número 2 é a Academia. O que é a Academia? É a universidade. São professores e professoras que dão aula nas universidades, nos cursos de graduação (as faculdades) e mestrados e doutorados de Arqueologia. Então as pessoas estudam, tem que ter uma titulação, tem que ter no mínimo um mestrado pra dar aula numa universidade pública; nas particulares hoje também existe essa exigência, e, de preferência, ter um doutorado também, pro seu currículo ficar melhor e pra você ter uma experiência melhor como um pesquisador. Afinal de contas, a pessoa além de dar aula, ela também vai continuar fazendo pesquisa, e vai ensinar alunos, moços e moças, a serem arqueólogos e arqueólogas. Então, o outro mercado de trabalho que existe é a Academia. Geralmente, as pessoas falam mais desses dois mercados de trabalho. Mas não é só disso que arqueólogos e arqueólogas sobrevivem. Existem outros ramos um pouco menores, mas que também oferecem trabalhos pra que as pessoas exerçam sua profissão de arqueólogo e arqueóloga. A terceira dica é: museus de arqueologia. Bom, deveria ser óbvio para toda e qualquer pessoa e instituição pública ou particular que mantém um museu de arqueologia que tenham arqueólogos e arqueólogas trabalhando nas suas reservas técnicas, continuando processos de pesquisa, e cuidando dos acervos que vão parar nesses museus. Afinal de contas, são museus de arqueologia. Infelizmente, nem todo museu de arqueologia no Brasil tem um arqueólogo ou arqueóloga lá para cuidar do acervo. Porém, existem alguns deles que têm, sim, essa vaga, que fazem concurso quando eles são públicos, ou no caso dos particulares, contratam arqueólogos e arqueólogas pra trabalharem nesses museus. Alguns deles são ligados à Universidade; aí, nesse caso, quem dá aula na Universidade acaba trabalhando no museu. Quarta dica: órgãos públicos. Existe o IPHAN, que é o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. O IPHAN possui pelo menos um escritório em cada estado. Nesses escritórios dos estados existem lá também vagas para arqueólogos e arqueólogas. O que um arqueólogo do IPHAN faz? Ele fiscaliza as pesquisas de arqueologia que são desenvolvidas nos estados. Então, tanto as pesquisas desenvolvidas pelas empresas de arqueologia como as pesquisas desenvolvidas pelas pessoas ligadas à Academia, às universidades. Acaba por aí? Não. Existem, além do IPHAN, órgãos públicos que também são estaduais e municipais. Mas esses muito raramente possuem arqueólogos e arqueólogas. A regra que existe para o IPHAN de fiscalização deveria também existir pra esses órgãos correspondentes no estado e no município. Mas infelizmente isso ainda não acontece; mas nós, que somos da área, podemos batalhar pra que isso seja obrigatório. Afinal de contas, dois, três, quatro arqueólogos pra um estado inteiro é muito pouco pra fiscalizar tudo. Se existissem outros arqueólogos e arqueólogas mais perto, a fiscalização desse trabalho seria melhor. Embora o IPHAN seja um órgão sério e que preste muita atenção em tudo que está acontecendo – essa fiscalização é muito rígida –, mas quanto mais pessoas estivessem executando esse trabalho, melhor ele seria. Além desse mercado de trabalho, qual outro que existe? Um pequeno ainda no Brasil, mas que é importante, que são as fundações, associações, institutos e ONGs (Organizações Não Governamentais). Quando eu penso nisso, me vêm três exemplos na cabeça que são grandes: um é a FUMDHAM, que é a Fundação do Homem Americano, no Piauí, ligado à Serra da Capivara, que foi organizado pela Niède Guidon; outro, que é o IAB, o Instituto de Arqueologia Brasileira, que fica no Rio de Janeiro, também muito conhecido, e outro que é a Fundação do Homem Kariri, que fica lá no Ceará; eles têm sítios diversos de cerâmica, de pintura rupestre, têm um trabalho bastante interessante. Então, esses três exemplos me vêm na cabeça; mas eles não são os únicos no Brasil. E quem ainda está na fase de treinamento? Aí vai a minha sexta dica, que são os estágios e voluntariados. Então, em qualquer um desses órgãos que eu citei, dessas instituições que eu citei, você pode ser um estagiário ou voluntário se preparando para, no futuro, se tornar um arqueólogo ou arqueóloga. Então, essa foi a sexta dica. E qual é a minha sétima dica? A sétima dica é que você, se você tem um espírito empreendedor, você pode criar o seu próprio emprego. Como? Vários estudantes de Arqueologia lá na Universidade, ou na pós-graduação, já vão organizando suas empresas de arqueologia; é uma saída. é uma saída. Ou você pode organizar seu Instituto, sua Organização Não Governamental, a sua Fundação, a sua Associação ligada a algum sítio arqueológico ou uma região que você queira muito preservar, tenha um interesse nisso, mas que não tem ainda nenhuma instituição que pesquise esse sítio. Então, você, se tem um espírito empreendedor, pode criar seu próprio emprego. Claro que tudo isso que eu citei pode crescer ainda muito, mas aí vai depender de você, de mim, das outras pessoas que estamos estudando e fazendo a arqueologia no Brasil. Espero que você tenha gostado. Outras sugestões vão entrar aqui nos links, inclusive das instituições que eu citei. Se você gostou, clica lá, dá o like. 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Sinop:

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