Trabalho Sobre A Maioridade Penal

Long Island University, C.W. Post Campus - A IGREJA DA COMUNIDADE O FIM CHEGOU Um outro dia para enfrentar. Melhor me preparar. O ÚLTIMO HOMEM NA TERRA DEZEMBRO, 1965 É tudo o que se passou desde que herdei o mundo? Somente três anos. Parece que foram 100 milhões de anos. 1968- JANEIRO - FEVEREIRO MARÇO - ABRIL - MAIO - JUNHO Sim, o mundo me pertence. Um mundo vazio, morto e silencioso. Mais deles para o fosso. A cada dia tem mais deles. Se alimentam dos mais fracos e os largam no fosso. K- O-K-W chamando. Câmbio. K- O-K-W chamando. Eu estou na freqüência internacional. Câmbio. Não suportam ver sua imagem. Eles não gostam. Eu preciso de mais espelhos. E estes alhos perderam sua força. Havia uma época em que comer era um prazer. Agora me aborrece. Somente combustível para sobreviver. Fico contente com um café e um suco de laranja nesta manhã. Mas primeiramente, minha vida está em jogo. Será melhor substituir aqueles alhos. Eu preciso de mais, muito mais. Melhor sair para procurá-los. Eu não posso me permitir ao luxo da ira. A ira me deixa vulnerável. Pode destruir minha razão e é a minha única vantagem sobre eles. Eu tenho que encontrar onde ficam escondidos durante o dia. Para descobrir todos! Até onde eu cheguei ontem? Rua Madison com avenida 33. Onze mortes em mais de três anos. E me falta mais de meia cidade para revistar. São perfeitas. É o suficiente para manter a carne aberta e assim seus corpos não funcionarão. Quantas destas eu terei que fazer para destruí-los todos? Querem meu sangue. São suas vidas ou a minha. Mas eu não deixo me impressionar. Um momento... Os alhos. Melhor devolvê-los ao seu lugar. Eu não posso viver assim tão perto do inferno e me esquecer. Eu não tenho mais gasolina. É outra parada que terei que fazer. Me desfaço deles mais tarde. Neste momento, eu preciso de gasolina. Ainda estão frescos. Tomarei somente o necessário. Devem durar. Eles também podem esperar. Tenho minha vida para me preocupar. Aqueles espelhos devem ser trocados antes que escureça. Quadras para revisar. Quanto deles ainda estão aqui? Quanto tempo mais terei que manter esta busca? Não tenho muito tempo. Escurecerá em uma hora. E agora, doze longas horas antes do nascer do sol, arrastando-os de volta às trevas. Morgan, venha aqui fora. Venha aqui fora. Robert, me ajude! Um outro dia... Um outro dia e recomeçará tudo novamente. Deus, quanta saudade. O sol já se pôs! Logo estarão em toda parte! É o Morgan! Peguem-no! Escute. Está ouvindo, Morgan? Escuta, Morgan? Três anos. Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete. Sim? Não. Minha maquiagem. Meu cabelo! Onde estão todos? Eu só vejo... Eu ouço crianças, mas eu não as vejo. Tio Ben! Olhem, é o tio Ben! - O que você me trouxe? - Abra e você verá. - Vem. - É tudo para Kathy? Olha isso. PRAGA DIZIMA CENTENAS Enfermidade Européia é levada pelo vento? - Puramente teórico, Ben. - Teórico? Eu devo te lembrar que a teoria é o começo da solução? "Enfermidade Européia é levada pelo vento?" Está certo isso, Ben? - Poderia ser. - E se for assim? Não é desse jeito, Virge. É o que você pensa realmente ou somente o que você gostaria de acreditar? Eu não posso aceitar teorias de fim de semana para vender jornais. Eu sou um cientista, não um alarmista. Você está ganhando uma entrada para o cemitério. É um comentário do meu trabalho no laboratório? Ambos sabemos quanto você tem trabalhado. Me desculpe, Ben. É que eu não posso aceitar a idéia de uma doença universal. Tio Ben, você trouxe suas cartas? Claro, Cathy. Quem pode resistir a esse rostinho? Muito bem. Truques de cartas. É possível que o germe ou vírus se propague pelo ar? Tudo é possível, Virge. As mentes mais brilhantes do mundo estão analisando minuciosamente. O germe é visível pelo microscópio, mas não se parece com nenhum bacilo conhecido. Como assim? Não pode ser destruído por nenhum processo que conhecemos. Com o mundo inteiro pesquisando, uma solução terá que aparecer. Mamãe, precisamos que corte o bolo. Agora, nosso problema é cortar esse bolo. - Mamãe! - Já estou indo! O vento te acordou? Sempre me acorda. Como está se sentindo? - Estou bem. - Não se levante, querida. - Não estou doente. Te farei... - Não tem que me fazer nada. Vou estar bem. Volte a ler o jornal. Tudo bem. Querida, se não se sente bem, por favor, volta para a cama. Só estou cansada, é só. Desejaria que alguém encontrasse a vacina. É nisso que nós trabalhamos no laboratório, Virge. Talvez seja melhor que você não a mande à escola hoje. Está bem. Você acha que deveria ir trabalhar hoje? Eu tenho que ir. Bob, eu tenho tanto medo. Tudo ficará bem, querida. INSTITUTO DE MERCER DE PESQUISAS QUÍMICAS - E então? - Os bacilos se multiplicam. Isso invalida minha teoria da medula óssea. A contagem de glóbulos brancos é maior agora do que quando eu os coloquei no cultivo. Aquelas células ainda vivem, Dr. Mercer. Alimentam-se umas das outras. Deve ter uma resposta. Soube que todas as comunicações extracontinentais foram cortadas? Sim, eu soube. Ao menos não está tudo terminado ainda, assim continuamos procurando. Onde está Cortman? Já deveria estar aqui. Continue com a teoria viral até que se encontre uma outra coisa. Certo. - Sim, Senhor? - Morgan vai Ihe por a par. Muito bem, Senhor. E o quê teria a dizer hoje o grande homem da Ciência? - Mais do mesmo? - Tente, Ben. Igual a nós. E... Nada funciona. As ruas transbordam de cadáveres que mandam para essa fossa terrível. E o dedicado Dr. Mercer continua com sua teoria tenaz e pouco imaginativa. - Você tem uma idéia melhor? - Talvez. - Pelo menos, envolve imaginação. - Ben, é tão simples quanto isto. Um germe desconhecido se propaga pelo mundo. É altamente contagioso e alcançou proporções de praga. E você não acredita que alguns dos mortos retornarão? Vamos trabalhar. E por que queimam os corpos? Por que não os enterram? Pois é o melhor meio que se conhece de controlar o contágio, para evitar que os germes se propaguem. Pelo menos é o que sempre acreditamos. - Você prefere acreditar em vampiros? - Se existem, sim. Existem histórias, Bob. De gente que delira por causa do medo. Pode ser, mas há demasiados casos para ser só pura coincidência. Histórias sobre gente que morreu e retornou. São histórias, Ben. Histórias. E por quê as pessoas infectadas sempre estão cansadas durante o dia? E por quê não suportam a luz do sol? E por quê só os vemos durante a noite? Vem cá. - Olha. - Eu sei já aquele... - São os bacilos, sim ou não? - Isto não muda nada... E este bacilo está no sangue de cada pessoa infectada, não? Mostrar-me os germes não invalida em nada estas histórias, Bob. O ponto é que, se houver vampiros, existem apesar destes germes. Vamos, vamos trabalhar. Até a nova ordem, esta estação continuará cobrindo às 24 horas do dia esta catástrofe nacional. E agora, nós vamos ao Capitólio onde sua excelência, o Governador falará de sua residência oficial. Além disso, em conjunto com o Governo Federal declaro esta área em estado de calamidade. A saúde pública depende dos corpos dos mortos serem queimados. Deve-se notificar imediatamente o Ministério da Saúde se tiver uma vítima da praga em sua casa. Sob nenhuma circunstância, devem-se reunir em público. Em vista da terrível emergência atual... Algo novo? Não, nenhuma novidade. Nada. Mamãe, onde você está? Mamãe, eu não posso ver. - Eu vou chamar um médico. - Eu digo que não. Virge, não há nada que possam fazer. - Nós não podemos deixá-la assim. - Aqui ela tem uma chance. Se chamar um médico, ele vai denunciá-la. É isso que você quer? Mamãe, me ajude. - Como você está assim tão certo...? - A cegueira é um dos sintomas. Você não pode chamar um médico sob hipótese alguma. Ninguém deve entrar nesta casa. Não se esqueça. Mamãe, onde você está? Eu tenho que recorrer ao Ben Cortman lá do laboratório. Ninguém deve entrar nesta casa. Não se esqueça. Não, por favor! Por favor, deixe-a ser enterrada em paz. Por favor, pelo amor Deus. Não a deixem assim. Não podem fazer isso! - Quem é? - Sou eu, Ben. Estamos atrasados. Ben, o que você tem? Nada e eu quero manter assim. - Vamos falar sobre isto. - Não há nada do que falar. Pensa que estou louco. Fez piada de mim e de minha teoria. Você poderia ser um deles. Olha, Ben. Você está doente, precisa ver um médico. Nada de médicos. Cuida da tua vida que eu cuido da minha. Agora, saia daqui. Você está me entendendo? Saia daqui. Se procura qualquer outro que não eu, esqueça. - Todos se foram? - Isso mesmo. Resta alguma esperança depois da última informação? Não, nenhuma ainda. Acredite, Morgan, nós encontraremos uma resposta. Quando, doutor? Nós precisamos disso agora. Eu preciso! Você foi o único que não teve medo de vir hoje. O que acontecerá, Dr. Mercer? Será que todos morrerão antes de alguém encontrar a resposta? Não. Eu acho que não. Eu não nego que um estranho processo evolucionário está em curso. Mas a humanidade não será destruída. O fato de você e eu estarmos aqui trabalhando hoje é a evidência disso. Muito bem, vamos. Quando? Eu chamei um médico. Eu tive que fazê-lo. Te disse que não era para chamar ninguém! Bob, ela estava cega. Não podia ver. Estendeu as mãos para mim, tentando me alcançar. E no momento seguinte, já tinha ido. Chegaram a querer detê-lo, mas a levaram. Eu vi um caminhão lá fora. Era isso? Era? Sim. Eu sinto muito, senhora. Não há nada que possa fazer. Tire esse caminhão daí. Liberem a rua. Para trás, todos. Está proibido o acesso. Por favor, todos. Atrás daquelas linhas. Vamos, mexam-se. Voltem. Agora. Deixem passar o caminhão. Abram caminho. SOMENTE PESSOAL AUTORIZADO Você, senhor! Volte! Este caminhão vem da rua do mercado? Perguntei se este caminhão vem da rua do mercado! Senhor, eu não sei! Seu lugar não é aqui. Saia daqui. - Já disse: Fora! - Quero a minha filha. Senhor, há muitas filhas aqui, incluindo a minha. Bob, eu não posso ver! Não. Eu não deixarei que te joguem lá, Virge. Prometo. Não deixarei que te joguem lá. Quem é? Quem está aí? Nós vamos te matar, Morgan. Escute... Está ouvindo, Morgan? Se Cortman pensa que poderá me deter destruindo meu carro, está muito enganado. Este conversível seria agradável. Deve ser confortável de dirigir. Mas eu não posso pensar em conforto. Havia uma época em que procurava um carro. Agora, eu procuro uma carroça. Esta camionete servirá. Vivo. Está vivo! Espere! Não fuja! Volte aqui! Não fuja! Volte. Volte aqui! Como seja, eu devo encontrá-lo. Embora deva revistar cada rua, cada casa, cada beco, cada polegada desta cidade, Eu devo encontrá-lo. Volte! Pequeno, onde você está? Onde você está, amigo? Venha aqui! Estão mortos. Foram empalados. Estes são de ferro. Não de madeira, como as minhas. Alguém mais sobreviveu. Mas onde estão? Onde se escondem? Quantos serão? De onde vem? Por quê eu não os vi? Eu sou Robert Morgan. Se alguém puder me ouvir, responda. Pelo amor de Deus, responda! Aqui K-O-K-W, chamando. Respondam... Assim finalmente você decidiu retornar. Bom menino. Não. Não se preocupe, amigo. Você ficará bem. Eu garanto. Pronto, já está bem limpinho. Você se sentirá melhor. Vou te colocar aqui e você descansa. Ficou bem limpo. Você sabe que eles estão lá fora, certo? Pobrezinho... Tão aterrorizado. Tudo vai ficar bem. Nada vai te machucar. Tudo vai ficar bem. Muito bem. Vai melhorar. Nós passaremos muitos momentos felizes junto. Você vai ver. Tudo ficará bem. Pra que serve? Espere, eu não te farei mal. Não entende? Espere! Espere! Não te farei mal. Espere! Não poderia estar aqui à luz do dia se fosse um deles. Você sabe que eles não podem sair até o pôr do sol. Quer vir comigo ou prefere enfrentá-los? - Sente-se melhor? - Sim. - Quer um copo de café? - Obrigada. - Você parece muito bem organizado. - Sim. Meu nome é Ruth Collins. Eu fui casada. Eu perdi meu marido. Você é sozinho? - Foi casado? - Sim. Filhos? Uma filha. O que está fazendo? Por favor, pare. Pare, por favor! Me dá náuseas. Por quê os afasta? - Está infectada. - Não. Os organismos infectados são alérgicos ao alho. - Pensa que sou como eles. - Será. Você se convenceu, só porque... Falar não muda os fatos. Fatos? Que fatos? Que eu fiquei doente? Eu tive o estômago frágil toda minha vida. Eu vi meu marido ser assassinado. Destroçado na frente de nossa casa. Eu venho perambulando desde então. Me escondendo à noite. Não comendo quase nada. Doente de mágoa, de medo, incapaz de dormir. E de repente você grita comigo. Me persegue pelo campo, me golpeia. Me arrasta até esta casa, e para coroar tudo, quando sinto náuseas por causa dos alhos nojentos que esfrega na minha cara, me diz que estou infectada. - Aonde vai? - Me deixa. Não pode sair, já é quase noite. - Me deixa. - Não pode sair agora. Em poucos minutos, as ruas ficarão infestadas. - Não me importo. - Me deixe examinar o seu sangue. Não me toque. Deve estar com fome, vou preparar um lanche. - Você deveria comer. - Não posso. - Parece acostumado a isto. - Na medida do possível. Já não me assustam, se é o que quer dizer. Eu me protejo deles somente porque são muitos. Individualmente, são fracos. Mentalmente incompetentes, como animais atrás de uma grande cerca. Se não, encontrariam meios de entrar aqui há muito tempo. Venha aqui fora, Morgan. Está ouvindo? É Ben Cortman. - Era meu amigo. - Seu amigo? Era como um irmão caçula. Se pudesse encontrá-lo e destruí-lo... Mas disse que era seu amigo. Quando o encontrar, eu Ihe enfiarei uma estaca igual aos outros. Mas sobrevive a tudo isto. Sabe por quê? Talvez eu fui escolhido. Que bela piada. Talvez seja porque, há muito tempo, quando trabalhava no Panamá, eu fui mordido por um morcego enquanto dormia. Minha teoria é... o morcego tinha contraído o germe vampiro previamente. Este infectou o meu sangue, debilitado pelo organismo do morcego. Como resultado, eu obtive imunidade. É somente uma suposição, mas é tudo o que eu tenho para continuar. Não acredita que eu seja imune, não é? Há uma maneira simples de averiguar. Que fará se eu estiver infectada? Vai me matar? Não tem que responder. Eu sei, como você... que é incurável. Talvez haja uma maneira. Se não para matar o germe, para contê-lo pelo menos para impedi-lo de propagar. Se tivesse o equipamento, e tempo... Mas não é assim. Você é um deles. Eu era. E sem essa injeção, eu tornarei a ser. O que quer dizer? - Encontrou uma solução? - Correto. Como você disse. Eu tomando isto aqui... O que é isso? Uma vacina de sangue desfibrilado. O sangue alimenta o germe, a vacina o mantém isolado e previne que se multiplique. Nós a temos já faz algum tempo. "Nós"? Há vários de nós. E eu pensei que eu era o único. Eu pensava em curá-la. - Achou isso engraçado? - Não. Agora, eu quero a verdade. Toda a verdade. Por quê está aqui? Para averiguar se você sabia algo mais do que nós. Mas sabe muito menos. Estamos vivos. Infectados, sim. Mas vivos. Nós reorganizaremos a sociedade. Nos livraremos dessas criaturas quem não estão vivas, nem mortas. Nós faremos tudo outra vez. E querem que me una a vocês? Não pode unir-se a nós. Você é um monstro para eles. Por que pensa que eu fugi quando eu te vi? Mesmo quando me deram a missão de te espionar. Porque estava tão aterrorizada pelo que tinha ouvido falar de você. Você é uma lenda na cidade. Vivendo de dia e não de noite. Deixando como prova de sua existência cadáveres sangrados. Muitos das pessoas que destruiu ainda estavam vivos. Muitos eram entes amados pelas pessoas de meu grupo. Eu não sabia. - Tem meios de fugir daqui? - A que você se refere? Virão hoje à noite por você. Para essa razão é que me enviaram. A fim de impedi-lo de resistir. Supõe que eu te mantenha aqui até que eles cheguem. - Para me matar? - Sim. Sua sociedade nova parece encantadora. Os princípios de toda a sociedade nunca são encantadores ou gentis. E você fingiu estar abalada por minha violência. Bem, o que está esperando? Por quê não a usa? Termine isto. Use-a. Agora, que já sabe... O que vai fazer? - O que está fazendo? - Já está feito. O quê? Olha! Está vendo? Funcionou, Ruth. Os anticorpos de meu sangue funcionaram. Meu sangue te salvou, Ruth. Sabe o que isto significa? Nós podemos salvar todos os outros. Nós não estaremos sós. Nós nunca mais estaremos sós. Tem certeza? Espere. Não tenha medo. Aonde vai? Eu devo ir dizer-Ihes que você não é uma ameaça para nós. - Não saia. - Você pode nos salvar. Quando chegarem, não haverá nenhum tempo para dizer-Ihes. Vão te matar. Por Deus, Robert, deixe-me ir. Robert, por favor. Ruth, olhe. Amanhã... Por favor, Robert. Amanhã, Ruth. Amanhã tudo estará bem. Robert, não. Sim, Ruth. - E se isto não durar? - Mas vai. Eu já verifiquei com o microscópio. Espere, eu mostro. Eu vou demonstrar. Vou verificar outra vez. Ruth, venha ver isto. Isto vai demonstrar. Ruth, não há nenhuma mudança. Eu revisei duas vezes. Afaste-se dela! Ruth, você está bem? Vá, Robert! Fuja! Eles vão te matar, Robert! Lá em cima! Lá está ele. Esperem, não compreendem. Esperem! Prendam ele! Esperem! Dêem a volta. Mexam-se! Por aqui. Ouçam, por aquí. Por aqui. Fechem as saídas. ARSENAL Para trás. Lá! Na igreja! Parem! Monstros! Todos vocês! Não são mais do que monstros. Mutantes. Parem! São uns monstros. Eu sou um homem. O último homem. Eles tinham medo de mim. Eles não sabiam. Não chore! Não há motivos pra chorar, agora. Nós já estamos salvos agora. Todos estão seguros. FIM.

Trabalho sobre a maioridade penal artigo 5 da constituicao federal contraditorio e ampla defesa Jandira tenho 21 anos e nao sei que curso fazer. Boa Vista artigo 146 iii b da cf Estudo de Casos, lojas de artigos para festa na lapa Revisão, regras monografia ufmg Código, pedagogia a distancia usp 2020 Estudo de Casos. Relatorio individual do aluno maternal 1 curso de cinema curitiba trabalho sobre a maioridade penal Paraná monografia moda plus size. Telefone do curso fernanda pessoa Crítica Literária/Filme Cariacica trabalhar no exercito como tecnico de enfermagem, exame de vista mogi das cruzes.

Santa Bárbara d'Oeste:

Eve Watson, Ulster: Mercy College (New York), Dobbs Ferry. Teófilo Otoni: Webb Institute, f/k/a Webb Institute of Naval Architecture; 2011.

Isla Blackwell, Albany. Ribeirão Preto: Rochester Institute of Technology, Henrietta; 2016.

Kurt Rocha, Grand Street zip 10013. Novo Gama: Kingsborough Community College, Manhattan Beach, Brooklyn; 2013.

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