SUNY College of Optometry - 1, 2, 1, 2 hip hop macabro Antena parabólica sincronizando os 4 lado Passa um cigarro, eu quero um trago É vinho tinto quente, 7 real, refinado To no apetite, campeão no rap, lei da inércia, rá! Eu verso e depois versa o vice, ou vice versa Sem pressa, de volta ao que interessa, rá! Hoje tem show de rap com 50g de erva Vai dar zé porva e umas perva Vou descolar uma UZI e mandar os verme a merda Bebendo uma cerva, som cabreiro, eu chapo o coco Com a língua engatilhada os pistoleiro fica louco Quer me ver morto, explodo bombas no seu corpo Vai ter paz e sossego só quando eu ficar rouco, é Se o barato é louco e o processo é lento Vou agilizar essa porra e transformar o movimento Tum tum, clap, o coração bate Se não segura o baque é piripaque Salve, mestre Sabotage Direto do canão aos canais da minha viagem Honrarei a tua imagem Um mártir foi e eu também serei Humildão, lindão, igual ao sol, astro rei Num to desde a pré história não mas faço a minha É feito meu feito e o efeito é feio, tonteio quem vem de gracinha Clareio quem segue minhas rima, recheio mina de sainha Incendeio MC ladainha e sai tiroteio se eu colar na rinha Nocauteio teu galo de briga, um verso e um frio na barriga Esculpindo delírios e lírios, um vírus sem risco que te contamina Mano, ó, que brisa maluco, há tempos to assim Quando eu tinha 10 anos de idade mostraram Da Ponte Pra Cá pra mim Foi PLIN, pronto, viciado sem nem dar uns rai Corta as corda vocal do rapaz senão ele vai que vai Pode passar mil vez pelo perrei que eu passei Que num tira nem Mei proveito do que eu tirei Tem que ser zika tiu, ver além do que o olho enxerga Botar fé só em si mesmo e esquecer de Adão e Eva Ce tá ligado jow, adiante seu lado Seja humilde, é claro, mas defenda seu brado Esse é o canal, quem vem lá? É o bando do mal Copo de whisky, haxix, buscando a raiz medicinal Um rap, um samba, um cântico e tal Ele é anormal, wow, dono do som fenomenal A classe, tipo A, rap com base O real renasce, compromisso não é viagem Pilantragem nem pá, pode pá sai Pa lá Boca de lata cantá, jiripoca pia Mais um dia, quente mas o corpo esfria Essa é a troca, insanidade por poesia! Ave maria, bendito é o fruto do ventre Jesus Mas maldito é o futuro no escuro que ta de capuz Porcada, enquadra maconheiro a pé Confisca droga e usa tudo, dá bicudo em qualquer Já saquei qualé do jogo rapá, fica ligeiro Quer viver? Fuja que o país ta um puteiro Desespero, cativeiro, verdadeiro fogo Cé loko, vou rimar mano, vai que eu morro Em cada esquina eu cresço um pouco Viagens e passagens da minha briga pela causa Só reflexões de um mundo louco Só sei que nada sei, quero ser rei da própria alma Botar minha vida em pauta, morrer pra deixar falta, não falha Viver pra vencer na batalha Me lembro que véi, uns tempo chorei Desandei desandado, lancei pra Deus uns pecado Já me liguei, to errado, já me livrei do passado Paguei de pé, sem medo de errar vou na fé Branco, sangue guiné, respeito é pra quem tem né Rá, pro que der e vier! Hã, mas a missão é assim, eu to pro corre To pela vida, to ligeiro, sem dar mole Inviolável, levando a lei do mais forte Abençoado serei no dia da morte!.
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