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Genesee Community College - Quando o assunto é voto, segurança é mais do que importante, certo! Certo Henrique, eu diria fundamental e é por isso que hoje você vai conhecer os dispositivos de segurança da urna eletrônica e quantos procedimentos a Justiça Eleitoral realiza para garantir que o seu voto não seja violado. Então vamos para o início de tudo, a fabricação da urna, você já pensou em como ela é feita? Não tenho ideia mas, suponho que é um lugar bem secreto, tipo o caso da moeda, algum lugar bem protegido. Eu sei que ela é um produto nacional. Você sabe como a urna eletrônica é fabricada? Não, não tenho a mínima ideia. Não passa nada pela cabeça? não, não, não, não passa. Acredito que seja por meio de sistema de computadores assim, envolve isso tudo né mas não sei assim da onde vem. A urna eletrônica foi criada pela Justiça Eleitoral há 20 anos, os técnicos que desenvolveram o projeto, cada detalhe foi muito bem pensado como por exemplo, o tipo do teclado, as cores dos botões e pra tirar a idéia do papel, o Tribunal Superior Eleitoral fez uma licitação para contratar uma empresa capacitada que pudesse fabricar a urna eletrônica. É mais ou menos assim, os técnicos do TSE são o cérebro e a fábrica apenas executa o que eles não sabem. Porque o projeto é do TSE, a fábrica simplesmente materializa um projeto do Tribunal Superior Eleitoral e nós temos a um domínio tão completo dessa, dessa solução que a empresa que monta a urna eletrônica não consegue ligar. As urnas eletrônicas são produzidas em Minas Gerais, na cidade de Santa Rita do Sapucaí. Como há cada 2 anos o eleitorado cresce pelo menos 5%, a Justiça Eleitoral precisa fazer licitação para compra de novos equipamentos. Mas não é só encomendar e deixar a fábrica fazer as urnas, a Justiça Eleitoral fica de olho na produção, na fábrica tem uma equipe do TSE que acompanha todo o processo. depois disso, as urnas são enviadas para os estados, primeiro para os mais distantes, em seguida para os mais próximos da fábrica, quando chegam aos TRE's os equipamentos recebem mais mecanismos de segurança. São justamente os certificados que vão verificar se software que rodará nessa urna, é um software de autoria do TSE e se ele está íntegro. É um mecanismo de segurança extremamente importante que inviabiliza que um software não reconhecido pela Justiça Eleitoral funcione na urna eletrônica. Depois de prontas as urnas são distribuídas pela Justiça eleitoral, muita gente trabalha para que elas cheguem até as seções eleitorais de todo o Brasil. Os equipamentos viajam de avião, barco, carro e depois ficam bem guardados até a hora da votação, tudo sob vigilância. E mesmo apesar de ter muita gente envolvida nesse processo, há mecanismos de segurança que garantem que a urna não seja violada. Para a realização dos jogos olímpicos mais de 30 milhões de itens de vários países chegaram ao Rio de janeiro, tudo foi distribuído e armazenado em galpões do tamanho de 12 campos de futebol. E para as eleições a logística também é grandiosa, às vésperas da votação é preciso distribuir urnas eletrônicas em cerca de 420 mil seções eleitorais, são mais de 8 milhões e meio de quilômetros quadrados. Dependendo da logística do regional, eles entregam essas urnas para os cartórios eleitorais, os cartórios eleitorais na maioria das vezes é que preparam as urnas eletrônicas e ao sábado antes da eleição, elas costumam ser distribuídas às escolas. A tarefa não é mole não, por terra faltam estradas adequadas, por água as cheias do rios ou leitos secos dificultam a passagem e ainda há trechos que o único jeito é seguir à pé. Essa logística ela tem que ser pensada com a antecipação, é definido muito bem o quantitativo de mesários que vão trabalhar nessas regiões, a gente dá preferência a mesários que já tem experiência nos locais, para que possamos levar toda essa estrutura necessária, seja urna seja equipamentos de transmissão via satélite, para que possamos ao término da eleição transmitir esses resultados e assim garantir com que todos os eleitores possam exercer seu direito de cidadania. Imagina só para chegar em comunidades indígenas e quilombolas, as urnas enfrentam variação de temperatura e dias de viagem até as seções, por isso até a embalagem de papelão precisa ser especial. A gente faz uma embalagem que passa por testes do Instituto de Pesquisas Tecnológicas né, pra aguentar transportes de longa distância, com trepidação e etc né. A Justiça Eleitoral conta com o apoio da marinha e da aeronáutica e em algumas cidades contrata empresas especializadas em transporte. Tem ladeiras de que o carro patina só na poeira, aí o, depende do outro carro pra puxar, um puxa o outro. Então a gente faz esse pacote pra não ter a penetração da poeira dentro das urnas eletrônicas. Vale tudo para que no dia da eleição à seção esteja pronta, dentro do horário. Temos esse dever de trazer até essas populações, essas populações mais distantes, o seu direito de votar também. No Mato Grosso um helicóptero sai de Cuiabá e leva as urnas eletrônicas junto com os mesários para a aldeia Metutire, às margens do rio Xingu, equipe e urnas ficam em ocas de madeira às vésperas da eleição. No dia da votação eleitores de outras tribos e comunidades ribeirinhas chegam de barco. Ah e mesmo envolvendo tanta gente nessa logística, ninguém tem acesso ao código fonte dos sistemas eleitorais, são muitos os mecanismos de segurança que garantem que a urna não seja violada. E com o aumento no número de eleitores a cada nova eleição, mais seções eleitorais são mapeadas em áreas de difícil acesso e mais urnas distribuídas para que nenhum local deixe de participar do processo eleitoral. INVIOLÁVEL, essa palavra define a urna eletrônica, é um sistema desenvolvido por técnicos da Justiça Eleitoral e até hoje ninguém, mas ninguém mesmo, conseguiu violar o sistema. E depois que a urna eletrônica é fechada e lacrada, não adianta levar ela pra casa e tentar forçar a abertura dela, a urna é a prova até de choques. Lacrar significa fechar, trancar. Um caixa eletrônico por exemplo é completamente fechado e lacrado, para tirar o dinheiro a pessoa precisa ter conta bancária, senha e respeitar o limite diário para realizar a operação. O caixa é lacrado só com a senha ou com cartão de crédito. Tem alguma maneira de abrir o caixa eletrônico? Só explodindo, aí estraga o caixa, estraga tudo. A urna eletrônica tem um sistema de segurança ultra moderno, mas nem com a explosão os dados podem ser acessados, pra você entender melhor, é como se cada nota de 10, 50 e 100 ficassem diversos compartimentos secretos, o criminoso teria que explodir cada um deles para ter acesso ao dinheiro, a urna eletrônica é assim tem várias barreiras de segurança, dá só uma olhada. A gente utiliza vários mecanismos né, de assinatura digital, criptografia pra fazer com que ninguém, mesmo o Tribunal Regional Eleitoral ou um cartório eleitoral, consiga inserir dados ou alterar algum dado da urna eletrônica. Se a urna eletrônica for roubada, se alguém levar pra casa o que acontece? Se ele conseguir romper uma barreira de segurança, a urna automaticamente já não funciona mais, porque ela se, se alto destrói vamos dizer assim diz do ponto de vista funcional. Muita gente pega na urna eletrônica pra guardar, pra levar pra seção e se alguém tentar abrir, pra ver o que tem dentro? Os votos já estão armazenados de forma embaralhada, então se ele conseguir entrar na urna, pra obter informação, ele não vai conseguir nada de, nada além de uma informação que já conhecida. Mas a urna é tão segura que pode passar por várias pessoas No acre por exemplo, a urna é enviada para aldeias indígenas pelo menos 5 dias antes da eleição. Lá a urna fica éé, ao lado geralmente da pessoa que vai acompanhando, passa a noite inteira ao lado da pessoa né, que é o mesário, geralmente vão 3 mesários, uma pessoa treinada para fazer procedimentos técnicos e um policial. O próprio sistema da urna ele é travado para funcionar só no dia da eleição, então se o mesário ligar a urna eletrônica um dia antes, vai aparecer uma tela pra ele dizendo: essa urna só funcionará no dia da eleição. Segurança é uma palavra chave antes, durante e depois da votação, quando o brasileiro escuta esse sinal, ele nem imagina o que já aconteceu e ainda vai acontecer em questão de segurança. No dia da votação há procedimentos que acontecem dentro e fora da seção eleitoral e que provam que o nosso sistema de votação é moderno e seguro. sabe aquela mãe que faz de tudo para proteger o filho? Pois é, assim é a Justiça Eleitoral que não deixa o sistema eletrônico de votação desprotegido nem por um segundo. No dia da eleição a Justiça Eleitoral fica mesmo que nem mãe coruja, cuida de cada procedimento para garantir que o seu voto seja registrado com segurança. Existe outros mecanismos de verificação, a votação paralela por exemplo, onde o juiz eleitoral sorteia o número de seções, aquelas seções sorteadas busca a urna que está lá instalada no local de votação, na véspera da eleição, no sábado por exemplo, e se traz para um ambiente no Tribunal Regional eleitoral. Ali no dia da eleição e no horário votação se fazem votos explícitos e verificáveis, há câmeras filmando, pessoas acompanhando e uma empresa auditora. Então tudo o que se digita no teclado da urna eletrônica é gravado por meio de filmagem, verificado anteriormente por um, porque se escreve o voto numa cédula e se demonstra para as pessoas e no final simplesmente se verifica se tudo aquilo que foi digitado na urna eletrônica corresponde ao que sai no boletim de urna. Ah e tem a zerézima também lembra? A zerézima ela é um relatório emitido no início da votação pela urna eletrônica antes do início da votação, e que informa aos mesários, fiscais eleitores, qual é a situação da quantidade de votos recebidos até aquele momento, zero votos, então por isso o nome zerézima. Os mesários conferem tudo, tintim por tintim, antes de começar a votação, todo o procedimento foi pensado para evitar qualquer tipo de fraude. Quê que foi Roberta, machucou? Não, não Henrique, eu tô aqui vendo as minhas impressões digitais, você sabia que elas me tornam um ser humaninho único? Sim, cada pessoa tem uma impressão digital diferente e foi por isso que a Justiça Eleitoral passou a usar o sistema de identificação biométrica do eleitor, é mais uma garantia de segurança. Ah Henrique então é por isso que o João não vota no lugar de José? Isso mesmo! Quando a polícia investiga o crime, a maneira mais segura de chegar ao culpado é pela impressão digital. Dentro todos os processos utilizados em forma de biometrias pra identificação de ser humano ou individualização ser humano, a impressão digital ainda é o mais eficaz né, até mesmo percentualmente falando, nós temos um ranking de 95 a 98% de acertabilidade utilizando a impressão digital, enquanto o DNA em torno de 95, chegando aos 96. Ninguém tem os mesmos elementos digitais mesmo que seja gêmeos univitelinos. Então a Justiça Eleitoral pensou, se a impressão digital é a melhor forma de solucionar um crime, por que não usar isso para evitar crimes, foi aí que surgiu a identificação biométrica do eleitor. A idéia é simples um documento como título de eleitor dá para fraudar, mas ainda tá pra nascer o dia em que algum bandido vai conseguir falsificar uma impressão digital. Campeão, isso daí pode até enganar criança, mas não a Justiça Eleitoral. A biometria traz segurança, garantindo que ele é o único capaz de votar como ele né, impossível de falsificar, totalmente possível. E a biometria utilizada nas eleições é segura e confiável gente, eu sei que sempre vai ter alguém para dizer: "Ah mas no meu trabalho tem ponto biométrico e não funciona, eu não consigo bater", explica pra esse cidadão a diferença Raquel. Todo equipamento biométrico, desde um ponto biométrico você configura o nível de comparação ponto a ponto da biometria né, então tem os, uns aparelhos simples que conferem, faz uma conferência básica que permite, a gente chama até fantasmas, e esse da Justiça Eleitoral ele tem um nível de, criticidade, de comparação quanto a ponto da própria biometria muito maior. Então só para comparar, seria como se a identificação biométrica do trabalho do camarada ali e a da Justiça Eleitoral fosse tipo o que? Um carro mil e uma Ferrari. Mas olha só, justamente pela identificação biométrica da Justiça Eleitoral ser assim tão moderna e precisa, alguns cuidados são necessários na hora da votação. O dedo não é balançado não, você simplesmente pousa o dedo no leitor biométrico aguarda a orientação pra retirar, também não pode colocar e tirar de uma vez, o leitor ele precisa perceber que foi colocado um dedo ali, ele vai fazer a captura da imagem e você pode retirar o seu dedo, e aí éé, tem um certo tempo ali, o próprio mesário vai te orientar. É um lugar onde tem muita humidade você tem que tentar secar um pouquinho o dedo, é uma região seca você tem que tentar umidificar um pouco o dedo Ééé, pra que ele possa ter uma gordura razoável ali que permita a coleta digital da melhor forma possível. Depois a prática ali você passa na própria testa, que você tem um pouco mais de gordura nessa região e pronto você praticamente já modificou. Deu pra entender? A biometria impede fraudes e deixa o processo eleitoral muito mais seguro, então se você ainda não fez o recadastramento biométrico, nem precisa pensar duas vezes, depois das eleições já sabe, aguarde chamado da Justiça Eleitoral e #partiucartório. Roberta a partir de agora o Tribunal Superior Eleitoral deve realizar antes de cada eleição o teste público de segurança do sistema eletrônico de votação. É isso mesmo Henrique hackers de todo o Brasil são convidados pelo TSE a ajudar a encontrar possíveis falhas do sistema, para melhorar e tornar ainda mais segura a votação. Foi a prova de fogo, 3 estudantes e 1 professor da Universidade de Taubaté no interior de São Paulo tentaram novamente executar o plano de ataque a uma eletrônica. No teste público de segurança eles encontraram uma fragilidade na saída de áudio da urna, disponibilizada para pessoas com deficiência visual. É uma vulnerabilidade, tá bem condicionada à ação do ser humano né, não é simplesmente: "ah não tá totalmente liberado", não! Preciso um, um grupo de pessoas ééé, às quais estejam propensas a fazer essa fraude. Viu só? A gente pode comparar o teste público de segurança a um teste de qualidade, extremamente rigoroso. Você sabe pra que serve um teste de qualidade? Teste de qualidade? Não. Depende do teste, de qual serviço vai fazer esse teste. Você sabe pra que serve um teste de qualidade? Pra verificar se funciona direitinho o produto, se tem algum defeito, essas coisas. Pra ver se o produto é bom, se é resistente, se é prático, se, é pra verificar a qualidade mesmo, se o produto é resistente e é bom. Pra saber se na hora que cê precisa aquilo vai funcionar ou não. Vai avaliar a qualidade do produto que a gente tá ou ingerindo, ou adquirindo naquele momento. Se é bom a qualidade, se tá testado pra gente consumir ou adquirir aquele produto no momento da compra. Mas na Justiça Eleitoral não tem batidas e nem explosões, o teste de qualidade aqui coloca os neurônios para trabalhar. Até agora já foram 3 testes e em nenhum deles os especialistas encontraram fragilidades que pudessem comprometer o resultado das eleições. Que é a, a sociedade civil organizada né, você vim se organizar, sentar aqui e colaborar com eles ao invés de você ficar simplesmente em casa, dando uma criticada: "Será que é seguro, será que é não seguro?" Vamos lá olhar pessoalmente né. Uau Henrique, viu só quanta gente colabora com a Justiça Eleitoral? Roberta e essa participação garante a segurança do processo, inclusive na hora de enviar os votos dos eleitores para serem contabilizados. 5h da tarde, fim da votação! Agora é hora de fazer a apuração dos votos e divulgar o resultado final. Calma, não precisa ficar nervoso, a Justiça Eleitoral cuida para que os votos sejam somados e o resultado saia de acordo com o que foi registrado nas urnas eletrônicas. Vários tribunais têm um outro mesário, com atribuições de transmissão, ele recebe das seções eleitorais as mídias, vai ao equipamento da Justiça Eleitoral, lê essas mídias e transmite o dado pra centrais, pros Tribunais Regionais totalizarem. E esses dados são conferidos no momento em que chegam aos tribunais, se aquela mídia realmente é a mídia daquela seção né, ééé, a urna também transmite uma identificação dela quando nós damos carga na urna eletrônica antes da eleição, ela me gera um código que como, é como se uma placa de carro né, e esse código é conferido no TRE quando da transmissão. É uma segurança muito extrema nós nunca tivemos nenhuma divergência entre a identificação da urna na transmissão e o que tava sendo esperado no Tribunal Regional. Viu só como seu voto fica seguro? Os dados são transmitidos com total segurança e não tem ligação nenhuma com a internet. Feita uma transmissão, o arquivo é lido por esse nosso programa, verifica se ele é, se ele está correto e ele é mandado pra ser ser recebido pelo servidor possível, é mandado pela rede. E aí é como se fosse, você faz um upload de um arquivo, tem vários níveis de segurança e é totalmente a parte da internet normal, que é a que vocês têm acesso. Por isso não existe essa história de hacker invadir urna e alterar o voto. Se alguém de posse dessa mídia resultado aqui, ééé alterar qualquer coisa, o resultado será imediatamente reconhecido que não é o resultado válido, nós só totalizamos aquele resultado que é assinado pela urna eletrônica. Todos podem ficar extremamente seguros que o voto, o conteúdo daquilo que você votou na urna, é exatamente a mesma coisa que vai ser totalizado pela Justiça Eleitoral. Entendeu? E aí. o #confirma ajudou você a sanar suas dúvidas sobre o processo eleitoral brasileiro, sim ou não? Então conta pra gente, faz um vídeo posta na rede social e marca #confirma #seuvotosuavoz. Vem com a gente fazer parte desse movimento pela democracia. Semana que vem tem mais, a gente vê tchau. Tchau!.

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Itapetininga:

Lilah Delgado, Washington: Cayuga Community College. Balneário Camboriú: Manhattan School of Music; 2012.

Thomas Gilson, Schuyler. Japeri: New York Law School; 2018.

Autumn Molina, Freedom Place zip 10069. Bacabal: Weill Cornell Medical College; 2008.

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