Schenectady County Community College - se dá em piracicaba é uma cidade do interior de são paulo e sou filha de uma dona de casa e costureira da sua filha de um escrivão do fórum de piracicaba eu começo a fazer teatro ainda no interior muito nova comércio com 15 anos mas chegando aqui em são paulo em que os negros se reconhecem com mais tranquilidade que se conhecem e se valorizam foi aqui que eu comecei a ouvir nossa voz é bonita nossa que legal bonita nossa tá tá aqui não sei que tenho e aí eu fui tendo noção de que era uma puta mulher negra o avaí foi retornar para minha família olhar para as minhas tias pra mim é pra minha mãe para as minhas primas i ea ii com que a gente como eu começo a ter consciência da minha figura em cena enquanto mulher ae eu sou a obra esquece logo depois eu conheço o jerry feira que é um dos fundadores do coletivo negro e juntos a gente começa a se preocupar com as questões do negro nesse tempo nasceu coletivo negro ea gente passa uns três anos dentro da sala de ensaio discutindo estudando conversando debatendo muito porque era uma preocupação o lugar do negro na cena mas era uma preocupação de como se inserir artisticamente de que não era qualquer de qualquer forma com qualquer poética aliás nós queremos instaurar uma poética né e aí nasce coletivo negro com baixa nascimento foi rodrix jefferson oliveira jeferson matias e rafael garcia 12 anos ela beija cola junto ao nosso diretor musical está junto desde começamos então toda poética musical toda a preocupação com a estética um musical é desse cara então é um um primeiro grupo né o qual o fundo e me uno pra poder debater artisticamente sobre tudo isso foi foi o carro chegou só se foi você não pode trabalhar na sua casa no seu grupo quando você está em outros grupos quando você é chamada pra outro trabalho você está lá para representar uma mulher negra e aí a visão que se tem dessa mulher negra em seu lugar percorre várias camadas várias camadas ou você toca o trabalho de construção coletiva né que não aceitarão uma coisa pronta e encaixada determinada ou você feita e falar é que eu quero construir acho que eu estou vivendo um momento e trabalha com artistas que querem construir discursos que não aceitam um discurso pronto mas a gente constrói discurso e precisa dizer muito da nossa pele da nossa vivência e é foda quando você ainda hoje acha um lugar em que as pessoas em caixa a visão da mulher preta fato da mulher negra e falou assim de lugares que ainda colocam matriz passando varrendo o chão que ainda coloca uma atriz segurando uma boneca branca sabe eu acho que não é ingenuidade nem falta de conhecimento leva tempo até do pego por isso que eu escolher muito bem os trabalhos onde onde eu atuo os trabalhos com quem eu me envolvo porque pra mim é realmente a oportunidade de gritar para o mundo que eu preciso gritar tudo que eu preciso falar sabe então eu acho que a força ea possibilidade de discurso é muito potente através da arte eu acredito acredito nesse empoderamento cim mulher negra ficai negra assim até o dinheiro tinha a brincar que posso fazer o liberasse rabelo causa da doença aliás sobre meu bem.
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Ribeirão Pires:
Harry Morris, Oneida County: New York State School of Industrial and Labor Relations (ILR). Linhares: Morrisville State College; 2018.
Nicole Travis, Franklin County. Nilópolis: Wagner College; 2010.
Derek Erickson, Kenmare Street zip 10012. Recife: CUNY Graduate School of Journalism, Midtown Manhattan; 2020.