Quantos Artigos Possui A Declaracao Universal Dos Direitos Humanos

Globalization and International Affairs Program - Olá, pessoal. Bom dia, tudo bem? Para quem não me conhece, o meu nome é Dani e hoje a gente está aqui com um SOS AdWords muito especial com "Melhores Práticas de Google Shopping e de Merchant Center". É um Hangout especial pensando em você que quer se preparar para a Black Friday e, para isso, eu trouxe dois convidados muito especiais e feras no assunto, engenheiros aqui do Google: o Caio e o Fernando. O que vocês vão mostrar para a gente hoje? É, pessoal, a gente tem recebido grandes pedidos do pessoal de TI dos nossos anunciantes, principalmente agora nesse trimestre, que é trimestre de Black Friday e outras datas de alto volume de vendas. O que a gente preparou para vocês hoje foi um overview geral técnico, então a gente vai passar por todos os pontos de Merchant Center, como vocês usam a APIs, feeds, tudo mais, vou deixar para vocês algumas referências e alguns checklists que vão clarear um pouco como funcionam as nossas soluções. Para começar, o Fernando agora vai explicar para vocês um pouco sobre como funcionam os produtos, como o Merchant Center se posiciona em relação ao AdWords e é isso aí. Então fiquem ligados, pessoal, que o conteúdo da aula hoje foi preparado especialmente para vocês que estão com dúvida e com problemas no Merchant Center e nas campanhas de shopping. Conta para a gente, Fernando. Como que é? É, pessoal, como a gente pode ver na apresentação, o foco principal dessa apresentação é o Google Merchant Center, mas é interessante também discutir todo o ecossistema ao redor, então existem várias outras ferramentas, vários outros produtos que a gente também precisa comentar, principalmente porque a gente percebe que o pessoal de TI às vezes conhece apenas coisas pontuais e é interessante saber o que vai ser impactado. Por exemplo: nós sabemos que o Google Merchant Center nada mais é do que um repositório de produtos. Então, se vocês pensarem dessa forma, onde vocês vão pegar o catálogo de produtos de vocês, o sistema do backend de vocês e colocar lá dentro, essa é a principal ideia do Google Merchant Center. O Google Merchant Center também possui algumas coisas de repositório, de relatórios, de alertas, porém o Google Merchant Center também é muito importante porque ele trabalha junto com o AdWords. Então, sem o AdWords, o Google Merchant Center não faz muita coisa. Ele precisa do AdWords para quê? Para que o pessoal de Marketing consiga desenhar as campanhas e publicar anúncios no Google e nos parceiros, então exatamente o AdWords em junção com o Google Merchant Center são essa capacidade de ter todas as possibilidades de campanhas e anúncios que a gente consegue fazer hoje no Google. Além disso, essas duas ferramentas unidas conseguem entregar alguns tipos de produtos. Esses produtos são: o PLA que, na verdade, é o Product Listing Ads. O que é o PLA? O PLA é, quando vocês procuram no Google, por exemplo, por Smart TV, vocês vão ver que, lá no Google, aparece umas caixinhas com as imagens das TVs. Esse é o PLA. Então esse é um dos produtos do Google e ele é muito importante porque ele tem uma performance muito boa e ele só é possível com a união do AdWords e do Merchant Center. Além do PLA, também existe um produto chamado Dynamic Remarketing. O que é o Dynamic Remarketing? Ele é um produto que é colocado na página dos parceiros, são imagens muito parecidas com PLA que vão aparecer dos produtos e também está ligado àquele catálogo do Merchant Center e Google AdWords. Outro produto que também existe é o Google Shopping. O Google Shopping nada mais é do que um comparador de preços. Então essa visão geral é importante que o pessoal de TI tenha porque, na verdade, apresenta exatamente o que acontece no ambiente do Google, numa visão obviamente de quem está vendo de fora porque, internamente, essa infraestrutura é supercomplexa, ela é toda distribuída, então quando vocês mandam um catálogo dos produtos de vocês para o Google Merchant Center, ele é replicado em milhares de servidores, então isso é só para vocês terem uma ideia bem high-level de como funciona e como isso está relacionado às campanhas do que o pessoal do Marketing trabalha com, normalmente, os produtos que vocês enviam para o Google Merchant Center. Qual a importância de ter os produtos com boa qualidade e bem detalhados para que o Marketing consiga fazer campanhas que performem bem. Acho que agora a gente pode conversar um pouquinho, Caio, sobre como vocês podem enviar esses itens, esses produtos para dentro do Google Merchant Center, para que o pessoal do Marketing consiga a começar a fazer as campanhas deles. E, pessoal, uma coisa importante da gente lembrar é que esse Hangout está sendo feito pensando que o pessoal do Marketing de todos os nossos anunciantes... tem a Black Friday chegando por aí, né, pessoal? A última coisa que a gente quer é problema no Merchant Center, é problema na campanha com os nossos produtos, então muita atenção a isso porque é essencial a gente estar com toda a parte técnica redonda para o pessoal de Marketing conseguir caprichar nas campanhas e nas promoções, né? Exatamente. E pensando agora nessa parte do Merchant Center, que é o primeiro quadradinho que o Fernando estava explicando, a gente tem duas formas de alimentar o Merchant Center: a primeira delas é via feed, que a gente vai abordar nesse slide, e uma outra que vamos abordar um pouco mais adiante é o uso de APIs. Pensando em feeds, os feeds são em dois grandes formatos: o primeiro deles é um feed completo. Esse feed completo a gente chama de Feed Tradicional. Ele tem todas as informações do seu catálogo de produtos. Também existe uma versão um pouco menor desse feed que é utilizado para alimentar somente preços e disponibilidade, que a gente chama de Feed de Inventário. A gente vai dar uma atenção especial para ele mais adiante. O formato do feed pode ser um arquivo TXT, pode ser uma própria planilha do Google ou pode ser um arquivo XML. O feed é enviado para o Merchant Center, ele entra dentro do Merchant Center, mas vocês configuram o envio dele dentro das configurações do Merchant, então vocês podem definir os horários que os feeds vão chegar, você pode definir a periodicidade do envio dos feeds e o mais importante: garantir que todos os dados estão de acordo com as especificações do feed. É importante dizer isso porque o feed também evolui, então basicamente, a cada ano, existem algumas pequenas mudanças. Uma mudança recente que a gente viu foi na parte de código de barras. Ela ocorreu no mês passado, em setembro, para itens de moda. Alguns anunciantes ficaram surpresos com isso, mas, na verdade, o anúncio é feito com antecedência. É por isso que é importante acompanhar os blogs do Merchant Center, ficar de olho no site, no Help Center para, sempre que esses avisos ocorrerem, vocês não serem pegos de surpresa, tá bom? Acho que uma coisa que é interessante a gente colocar para o pessoal é exatamente como que funciona, por exemplo: digamos que nós temos um feed de 5 mil produtos e já está sendo enviado para o Google Merchant Center. É interessante colocar o que acontece, se eles quiserem adicionar mais mil produtos. Por exemplo: tem que mandar um novo feed? Como funciona isso? Exato. O comportamento é um pouco diferente no caso de API. A gente vai ver um pouco mais adiante mas, no caso de feed, se você incluir mais mil produtos aos seus 5 mil, você vai ter que enviar um feed de 6 mil produtos para que esses novos produtos sejam registrados no Merchant Center. A partir disso, você pode atualizar só os preços e a disponibilidade dele utilizando o feed de inventário, então você não precisaria mandar os 6 mil para o feed de inventário. Você seletivamente conseguiria selecionar os produtos que você deseja atualizar o preço e você ganha com isso mais agilidade e mais velocidade, principalmente em datas sazonais. Bacana. Muito importante. Eu acho que agora vale a pena a gente comentar um pouco sobre o uso... Da API. Eu acho que sim. Porque, na verdade, o que acontece: na API existe duas possibilidades, como o Caio falou dos feeds: existe o feed tradicional, que é o completo, a gente sempre tem que enviar tudo. Se em algum caso a gente não enviar algum item, ele será deletado do Merchant Center, e o feed de inventário, que é bem menor e apenas possui preço e disponibilidade só dos produtos que possuem alteração. Porém a API já é um pouco mais inteligente. Com a API, a gente não precisa mandar todos os produtos e, na verdade, não deve. Ela não deve ser usada que nem um feed. Ela não deve ser utilizada para submeter todos os produtos. E a API, a grande vantagem dela é que, como eu não preciso mandar um feed de, digamos, 500 mil produtos, fica muito mais rápida a atualização do Merchant Center. Então a gente tem menor carga na rede, atualização mais rápida no Merchant Center, consequentemente, atualização mais rápida dos produtos, né, Dani? A gente também, consequentemente, isso vai apresentar os anúncios mais rapidamente para os clientes, então a API é a forma mais inteligente, mais smart, vamos chamar assim, de se trabalhar com o Google Merchant Center. Ela dá opções que a gente consegue ter resultados melhores para o time de Marketing. Exato. E, Fernando, acho que é legal instruir o pessoal que está começando a ter interesse pela API. Por onde eles começam, qual é o lugar que eles podem ter as referências e informações? Na verdade, a API, existe um site, ele é bem documentado, vocês podem ver isso na apresentação. Esse site tem um esboço de como é o site e existe uma parte que é para iniciantes, que é o "Guides". Então, quando vocês entrarem no "Guides", vocês vão ver que tem passo a passo de como vocês fazem a primeira requisição da API de vocês. O Google fez de uma forma tão simples que vocês não precisam nem escrever uma linha de código para fazer a primeira requisição de vocês. Basta seguir os passos, vocês vão ver que tem um API Explorer e vão conseguir só colocando a ID do Merchant Center, dando uma permissão que vocês precisam dar e fazer uma requisição. Depois que vocês fizerem esses passos, aí sim é interessante pensar um pouco mais a nível de código. Obviamente a gente não vai entrar a nível de código nessa apresentação porque são muitos detalhes e a gente não quer deixar essa apresentação muito cansativa, mas vocês podem entrar lá, vai estar muito bem documentado, existem exemplos, existem boas práticas e algumas dessas práticas é interessante comentar aqui, que é exatamente: não usem API como feed, quer dizer, não enviem todos os produtos de uma vez só. Enviem só aqueles que foram alterados. A API possui API tradicional, também, como o feed tradicional, em que você manda o produto inteiro, e possui também a API de inventário, que você manda apenas preço e disponibilidade, então deixa mais leve ainda as requisições para o Merchant Center e, consequentemente, não atola a rede de vocês. Então... desculpa. Continua. Desculpa, é que eu tenho uma dúvida. Sem problemas. Outra coisa que tem que deixar bem claro com a API é que, tanto no feed quanto no API, os produtos expiram a cada 30 dias, só que no feed, como ele é agendado normalmente uma vez por dia, ele é atualizado todo dia, então a gente não visualiza esse problema. Com a API, vocês têm que lembrar que, a cada 30 dias, o produto deve ser, vamos dizer assim, "tocado". Tem que ter uma requisição completa para o produto exatamente para que ele não seja expirado. Você quer fazer a pergunta? Então, a minha dúvida é: seja a gente usando API, a gente usando um inventário, quando tá tudo certinho no meu Google Merchant Center, eu já fiz o upload de todos os produtos, quanto tempo demora para isso começar a aparecer na minha campanha, para os meus anúncios que estão relacionados a esses produtos começarem a aparecer? É bem bacana essa pergunta e a gente preparou um slide que o Caio vai apresentar sobre isso agora. Exatamente. Eu acho que é importante lembrar, antes da gente começar a explorar um pouco os tempos, que a arquitetura do Google é bem complexa, como o Fernando bem colocou no primeiro slide e, se você for pensar no quesito de automação e complexidade, até mesmo olhando para a computação, que vocês estão bem familiarizados, imagina que o Google tem que olhar a qualidade do site de vocês e cada site é um site diferente. Então você imagina que a gente tem que validar se a imagem é uma imagem que pode ser exibida, é uma imagem de qualidade, ela tem os requisitos mínimos adequados, o preço é um preço que está igual ao seu produto e imagina que você tem milhares de produtos, que existem feeds enormes de 500mb. A gente está bem familiarizado com esse tipo de tamanho. Imagina que a gente tem que fazer uma requisição no servidor de vocês, olhar o servidor para ver se o que está lá realmente condiz com o que a gente espera que o consumidor final veja. Por isso existem tempos diferentes para cada tipo de atributo que é atualizado no produto. Se você nunca subiu um feed ou é a primeira vez que está subindo um feed, o tempo é um pouco maior porque existe um processo de validação automática e manual, então imagina que a gente não conhece quem é a loja ainda, então a gente precisa olhar com cautela os produtos, por isso a gente diz que são três dias úteis para a primeira carga de feed, então esse é um dos números. Após isso, depois que você já tem os seus produtos lá no Merchant Center e precisa fazer uma atualização rápida do preço ou disponibilidade, para produtos existentes isso vai ser bem rápido, então vamos supor que vocês estão usando o feed de inventário ou API de inventário. Você manda essa nova atualização e o que acontece: isso chega no Merchant Center e, em menos de uma hora, o seu produto já vai ser refletido. Após isso, existem os outros atributos, por exemplo imagens, títulos, e para cada um deles tem um tempo que a gente coloca como tempo mínimo para mostrar. Só vou colocar um comentário: é interessante que todos esses números que o Caio está passando, na verdade, eles não são o tempo que isso vai demorar a acontecer, mas são até esse tempo. O que o Caio falou do preço é até uma hora. Não quer dizer que vai demorar uma hora. Vamos dizer assim: no pior caso, vai demorar uma hora. Mas, só para vocês entenderem, todas essas validações que o Caio está comentando entram em uma fila, então esse é o tempo que o Google dá para garantir que esse processamento vai acontecer. Então, em até uma hora, o preço e a disponibilidade, por exemplo, são atualizados. E é importante a gente saber esses prazos máximos porque poxa, imagina, a gente também não pode contar com uma fila pequena de validações, principalmente em uma data sazonal. Então se a gente sabe que o prazo máximo são três dias para determinadas atualizações ou uma hora, não vamos torcer e cruzar os dedos para que demore 15 minutos, principalmente se é uma data onde todo mundo vai estar fazendo isso. É importante a gente ter esses prazos máximos na cabeça e trabalhar com eles. Aí, se a resposta for mais rápida, melhor, mas não vamos contar com a sorte. O que a gente mostrou até agora, fazendo um pequeno resumo, é como você pode colocar informação dentro do Merchant Center. A partir daí, acho que é legal a gente comentar um pouco como seriam essas validações, não é, Fernando? Exatamente. A gente possui algumas... na verdade, são duas políticas: uma é a política de dados e a outra é de produtos que não podem ser apresentados e eu vou falar agora, nesse momento, o objetivo da política de dados. Por que o Google exige uma qualidade tão grande nos dados? Alguns advertisers comentam: "Poxa, o Google tá querendo demais, é muito detalhe". Não. A ideia, é exatamente fornecer uma boa experiência para o usuário. Por isso o Google exige que os dados estejam bem colocados, que estejam certos, que estejam coerentes. Um dos problemas que acontecem bastante com os advertisers é exatamente a questão do preço e disponibilidade, por isso a gente está batendo bastante nessa tecla nessa apresentação. E é uma coisa que... normalmente, os retailers, bastantes vezes por dia eles alteram preços, então o que acontece: se o preço foi alterado no site, mas não foi alterado no Google Merchant Center, o Google possui um robô que vai passar por esses... pelo site para vai verificar como está o preço. Essa navegação não é sempre que acontece, ela não acontece em todos os produtos todo o dia, mas ele vai validar isso amostralmente. Nessa amostra, se ele pegar aquele produto e tiver com problema, ele rejeita o produto. "Mas o produto que eu tenho no Merchant Center está mais barato que no site" ou: "No site está mais barato que no Google Merchant Center". Não importa. Se está diferente, é um problema. É um problema porque é um problema de experiência para o usuário. O usuário não pode ver no anúncio um valor e, na hora que entra, ele vai ter outro valor para pagar, então é exatamente isso que você tem que fazer. Lembrando que o preço que está em destaque no website é o preço que está no Google Merchant Center. O que acontece muitas vezes é que os advertisers têm no banco de dados um preço e, quando sobe para o site, tem um sistema no meio que altera o preço, que é gerenciado pelo time de administração, o pessoal que gerencia os preços. Então é mostrado no site um preço diferente do que está no banco de dados, só que quando lê e manda para o Google Merchant Center, lê do banco de dados, então os preços nunca batem. Prestem bastante atenção nisso quando forem puxar esses dados do sistema de vocês porque isso é muito importante. Eu acho que o Fernando está batendo tanto nessa tecla porque isso é uma prática muito comum da nossa próxima sazonalidade, então a gente tem certeza de que a maioria dos nossos anunciantes vai atualizar os preços no site, seja na quinta-feira à noite, na sexta ao longo do dia, na segunda-feira seguinte, que é a Cyber Monday também, então não esqueçam, porque a gente sabe que vocês vão, sim, e devem aproveitar a Black Friday para colocar desconto no site. Agora, colocar desconto no site e não atualizar isso no feed, acabou com a campanha, né? E o que acontece nessas datas, principalmente, acho que o pessoal que está assistindo sabe melhor que a gente é que, na verdade, as empresas ficam comparando preços, Dani, e elas ficam alterando o dia inteiro. Tem empresas que alteram milhares e milhares de vezes o preço por dia, por isso eu bato tanto nessa tecla, porque é um dos problemas que mais acontece. Outro problema que acontece bastante são a questão das URLs. Se vocês colocarem no Google Merchant Center uma URL que não é do produto ou essa URL está sendo bloqueada por alguma ferramenta que tenta evitar ataques, aquele produto vai ser reprovado. O que vocês têm que fazer nesse caso: obviamente colocar a URL do produto, exatamente o que o cliente vai ver, e outra coisa é que essa URL... esse acesso ao site de vocês tem que ser liberado para o Googlebot. O que é o Googlebot? O Googlebot é o robô do Google que vai acessar o site de vocês para fazer essas validações. Normalmente o que acontece quando vocês submetem um item lá? Ele vai pegar esse item, vai no site de vocês e dizer: Esse site tá acessível? Está. Esse site é do produto que eu estou validando? É. O preço está batendo? Está. A disponibilidade está batendo? Está. Então esse produto pode ser anunciado. Caso contrário, ele não vai deixar passar. Então esse é um problema frequente de vocês terem alguma ferramenta que impede que o Googlebot valide isso e aí tem muitos produtos rejeitados. É interessante vocês falarem para o pessoal de segurança da área de vocês e também outra solução que tem: existe uma ferramenta chamada WebTools que é exatamente para dizer quão frequente esse Googlebot vai validar o site de vocês. Vocês podem dizer: "Não quero que passe mais de uma vez por segundo", "Não quero que passe mais de uma vez a cada cinco minutos", então assim vocês podem gerenciar para que a ferramenta de vocês não bloqueie o Googlebot. Exato. E ainda assim, Fernando, tem casos onde, mesmo a gente alertando com 28 dias de antecedência, ocorre ainda o bloqueio, Dani. Acho que vocês devem receber bastantes notificações a respeito disso e nesse caso é um pouco de transtorno, porque o catálogo inteiro de produtos pode ser rejeitado após um tempo. Bem colocado, Caio. O que o Caio está dizendo é o seguinte: quando a gente tem muitos erros no Google Merchant Center, o Google avisa, passa por uma revisão manual e, nessa revisão manual, o revisor vai verificar: realmente esses problemas que foram encontrados automaticamente existem? Sim, eles existem. Então é lançado um alerta para o Google Merchant Center dizendo: "A sua conta está em risco. Em 28 dias nós vamos cancelar ela se vocês não arrumarem esses problemas". Exatamente, porque às vezes, problemas em produtos pontuais não vão fazer com que a conta toda e o Merchant Center parem de rodar, mas se você começa a apresentar muitos problemas ao longo de muito tempo, os nossos revisores vão entender isso como um problema mais grave e vão fazer com que o Merchant Center saia de funcionamento. Exatamente. Então, nesse ponto, é sempre bom lembrar que vocês estejam nesses alertas, falem com o time de Marketing de vocês, entrem em contato com eles para que vocês estejam nesses alertas e vocês fiquem sabendo disso. É muito importante saber quando isso ocorre para que vocês tenham tempo de corrigir os problemas. Se vocês não corrigirem esses problemas, o Marketing não vai conseguir fazer as campanhas e, consequentemente, não vai conseguir vender os produtos para a empresa de vocês. Um outro exemplo de validação que a gente também faz, focando um pouco menos nessa parte de comparação de preços entre o que está no site e o que vocês enviaram no feed é olhando um pouco para a parte de políticas, então armas, contrabando, outros tipos de informações são extremamente perigosas e proibidas, então se isso for pego, por alguma razão, pode haver uma notificação e isso é avisado com sete dias de antecedência mas, dependendo do item, dependendo do que for, ele pode suspender a conta imediatamente e a gente não quer que isso ocorra antes de uma data como o Black Friday, por exemplo. Existem casos de falsos positivos, porque a gente automatiza, então o Google tem essa parte dos robozinhos que o Fernando falou, e a gente vai verificar potenciais problemas no site, mas existem casos de falsos positivos. Então, por exemplo, um bisturi, uma arma de brinquedo ou alguma coisa do gênero pode gerar um alerta que vai ser, por exemplo, marcado por esses sete dias, só que se vocês constatarem: "Não, isso é só um item de brinquedo, uma camiseta" ou uma coisa do tipo, vocês podem solicitar manualmente que isso passe, então realmente não teve perigo nenhum, alguém do Google vai olhar lá e falar: "Realmente, isso é uma camiseta, não tem problema. Pode ser comercializado", então a gente vai liberar. É bem importante que vocês tenham essas duas coisas em mente. A gente valida o que está no site, então é muito importante que os dados estejam correspondendo com o que foi enviado. Os valores do site, não do banco de dados. É muito importante que o que esteja no site, que é o que a gente olha, vai ser enviado no feed. E o outro ponto são as políticas, para a gente garantir que a legislação não é quebrada e a imagem de vocês como pessoas de varejo, de e-commerce e tudo mais e a marca não sejam comprometidas. Imagina que houve um problema onde alguém, sem querer, colocou uma imagem errada de algum produto proibido no site de vocês. A gente não vai veicular esse produto nos nossos anúncios porque a gente não quer, além do usuário ter uma experiência ruim, obviamente, que a marca de vocês seja prejudicada. E eu acho que é muito importante a gente saber também: se vocês querem entender um pouco mais sobre as políticas, todas elas estão disponíveis na Central de Ajuda do Google Merchant Center, você pode procurar isso para se informar um pouquinho melhor... sobre... desculpa, gente... sobre a questão e conteúdo proibido, a gente tem uma série de informações que são políticas realmente pensando sempre na melhor experiência do usuário para o seu cliente ter a melhor experiência possível. Agora, meninos, eu queria entender uma coisa: eu quero muito ficar de acordo com todas as políticas, eu quero ter certeza de que está tudo certo com o meu Merchant Center. Como eu sei se os meus produtos estão OK? Se eu tenho produtos reprovados, quais são eles? A ferramenta vai me mostrar isso? Sim. Na verdade, essa informação aparece em duas formas. Se vocês utilizarem a API, na hora que vocês fazem o disparo, a API já avisa para vocês um monte de casos que ela consegue pegar instantaneamente, só que nem todos os casos, que nem o Caio falou, tem alguns casos que precisa ir até o site, precisa entender qual valor está lá no produto e isso demora um pouco mais de tempo, então isso não vai ser reportado instantaneamente. De qualquer forma, usando a API ou o feed, lá no Google Merchant Center existe uma página de diagnóstico. Essa página vai ter todos os erros que foram encontrados e todos os avisos. Então, como vocês podem ver no slide, existem, nesse caso que a gente está apresentando, tem alguns erros que estão em vermelho que devem ser corrigidos, então esses são problemas que aconteceram. Aqui nesse caso, o advertiser está com cerca de 15 mil produtos sem estar sendo apresentados, quer dizer, 15 mil oportunidades de vendas que ele está perdendo porque não está corrigindo esses problemas. Já na parte de baixo, vocês vão ver em amarelo, existem os produtos que estão com aviso. "Aviso" não quer dizer: "Oba, posso esquecer". Não. Aviso é para corrigir. Tem um problema, só que ele não é tão grave, mas ele está provavelmente afetando a performance da campanha de vocês, da campanha do pessoal de Marketing, consequentemente afeta os resultados ou possivelmente, no futuro, vai virar um problema, então vamos focar e vamos deixar isso redondinho. É importante que vocês corrijam e comecem nos problemas, obviamente, resolvam todos, zerem eles e depois passem para os avisos, para que o Marketing de vocês consiga vender mais, então vocês vão ter um resultado melhor se conseguirem deixar o Merchant Center brilhando. Exatamente. E é por isso que a gente comentou lá atrás que é importante ficar atento às notificações das novas evoluções do formato do feed ou da API, porque o formato evolui. Um exemplo que você acabou de mencionar: 15 mil. Desses 15 mil, em média, uns 3 mil são de um problema que a gente anunciou com antecedência que entrou dia 15 de setembro, se não me engano, e o pessoal ainda continua não enviando esse valor. São coisas que a gente tem que atentar porque isso tem um valor considerável para vendas, para o time de Marketing. Aproveitando esse gancho, eu queria entender um pouquinho... então beleza: eu estou com problemas no meu feed do Merchant Center, eu aprendi como identificar eles e como resolver eles, mas como eu antecipar isso? Vocês têm alguma dica do que eu preciso fazer ou do que nossos anunciantes precisam fazer para poder não ter que lidar com esses problemas, para conseguir resolver antes que o problema aconteça? Sim. Uma coisa que a gente pode configurar lá no próprio Merchant Center são alertas de e-mail, então você consegue definir um grupo para a sua empresa e, sempre que houver esses tipos de notificação, esse grupo é notificado. É interessante ter pessoas de Marketing e de TI nesse grupo. Mas, pensando na parte técnica um pouco mais, a parte do feed, vocês podem fazer uma coisa bem simples, que é pegar parte do seu feed, fazer uma amostragem das principais categorias, colocar isso em um Google Sheets, instalar um add-on que vocês fazem em cinco minutos e rodar a verificação. Essa verificação vai apontar falta de valores obrigatórios ou se o formato não é um formato correto e às vezes os tamanhos são maiores ou muito pequenos e para tudo isso vão ser gerados alertas. Em vez de você esperar o problema aparecer no seu Merchant Center, faça uma checagem antes de fazer o envio. Assim vocês garantem que as novas implementações ou as implementações existentes possam ser corrigidas e, assim, evitar esses avisos. Isso é uma parte do feed. É claro que é importante sempre garantir que o site vai estar de acordo com o que vocês estão enviando no feed. E um dos objetivos de... nós vamos bater de novo nessa tecla do preço, é, pessoal: usem as APIs e feed de inventário, porque elas auxiliam a atualizar o preço com mais velocidade, elas auxiliam a mostrar o preço, a atualizar a disponibilidade com mais velocidade. Imagine que vocês têm um feed de 500mb e vocês têm que enviar esse feed de 500mb. Ele tem o tempo de processamento de vocês, tem o tempo de upload, no lado do Google, ele demora cerca de... só para carregar no Merchant Center, vai demorar mais de meia hora. Agora, se vocês vão utilizar API de inventário e vocês sabem que só três produtos mudaram o preço, vocês colocam todos esses três produtos em um batch, que tanto a API normal quanto a de inventário possuem batches e é aconselhado que sejam utilizados. Batches que eu digo são chamadas em lote. Eu tenho três produtos e, em vez de fazer três requisições para o Google Merchant Center, eu faço uma com as três alterações e digo: "Google Merchant Center, aqui estão os novos valores de preço e disponibilidade. Use esses novos valores." Isso é instantâneo. Na hora que vocês disparam, vocês não precisam esperar um agendamento rodar, não precisam esperar fazer upload e não precisam esperar o processamento do Google rodar. Vocês disparam e já está lá o valor. Essa é a grande vantagem de utilizar a API de inventário. E para quem utiliza... desculpa, o feed de inventário. Para quem utiliza feeds, hoje em dia, a gente sugere exatamente que, para a Black Friday, pense com carinho em utilizar o feed de inventário, exatamente porque se tem essa possibilidade de fazer esses disparos. Exatamente. E, mais rápido do que o feed de inventário, só a API de inventário, né? Pessoal, o maior número de mudanças que existe não é se entraram produtos novos ou não. É se esses produtos sofreram alteração de preço e disponibilidade, por isso é importante sempre ter em mente, ou no seu roadmap, que vocês incluam o uso do inventário, seja no feed ou na API. Falando de API, se você usa o Content API, que já é essa forma de você comunicar via API com o Merchant Center, você tem um serviço lá dentro que você pode ver no Google Developers que é para você fazer essa representação do feed de inventário via API. Você consegue usar isso se você já faz o uso do Content API da versão 2 para cima. Exatamente. Fernando, comenta uma coisa para a gente. Tem vários clientes agora que, nessa questão de preço e disponibilidade, eles estão usando o Automatic Item Updates, também conhecido como "micro dados" ou "micro data". Você pode explicar um pouco para o pessoal? Sim, com certeza. O Automatic Item Updates é uma ferramenta muito bacana, superinteressante e, como o próprio nome diz, ele atualiza automaticamente preços. Porém, vamos usar isso com cuidado. Na verdade, ela não é uma ferramenta mágica. Se vocês lembrarem o que eu comentei antes, o Googlebot, que é aquela ferramenta do Google que vai varrer o site de vocês, ele não roda todo dia, toda hora, todo minuto no site de vocês. E ele não roda todos os produtos. Ele roda só em alguns produtos e por dia. O que acontece? Como essa ferramenta funciona? Antes da gente entrar em um pouco mais de detalhe: ela verifica o produto de vocês dentro do Merchant Center, vai no site, pega o preço e... o preço está diferente? Então ela atualiza o preço no Google Merchant Center, fazendo com que o anúncio que o seu advertiser está publicando lá no AdWords seja um anúncio seguro de ser apresentado e com qualidade necessária para o consumidor. Porém, como eu falei, ele não vai fazer isso para todos os produtos, então vocês não podem utilizar o Automatic Item Updates como uma fonte com 100% de certeza de que vá atualizar seus produtos. Além disso, se o Google detectar que vocês têm muitos produtos que estão sendo atualizados automaticamente e sempre isso estar acontecendo, o Google vai continuar reprovando a conta de vocês. Isso não impede a reprovação de conta. A ideia dessa ferramenta é exatamente dar um melhor resultado para o usuário na questão dele ver um anúncio e ver o preço e a disponibilidade corretamente e, consequentemente, também em pequenas falhas onde o programa falhou em algum caso ou eu tenho um atraso nessa atualização, ele consiga corrigir automaticamente quando ele sabe quando corrigir. Só que, para que isso aconteça, não é simplesmente: "Vou ligar o Automatic Item Updates no Google Merchant Center." Não. Você tem uma parte no Google Merchant Center que é um checkbox, vocês marcam "Ligar o Automatic Item Updates", só que no site de vocês precisa ter um padrão de esquema que, como vocês podem ver no slide, é um código HTML que não é visto pelo usuário. Esse padrão desse esquema é exatamente para que o robô do Google consiga ler facilmente essas informações de preço. Como vocês podem ver em amarelo, o robô do Google vai ler que o preço desse produto está R 229,95 e que o produto está em estoque. Então, utilizando essas ferramentas, utilizando essa informação, o Google consegue atualizar automaticamente o site de vocês... o Merchant Center de vocês. Mas é importante destacar que essa informação deve estar correta. De nada adianta eu colocar essa informação e ela não bater com o que o usuário está visualizando na tela, porque aí o Google pode atualizar o Merchant Center com o valor errado. Fernando, um outro ponto é que, com o micro dado, a gente tentou levar, como você disse, a experiência do usuário para um nível melhor, mas o que acontece: se a implementação é feita de maneira incorreta, ocorre justamente o contrário. O Google sempre tenta, com o micro data, melhorar a qualidade da sua busca orgânica, só que ainda assim existem casos onde há má implementação. Recentemente houve um caso onde a página do produto do cliente continha múltiplos micro dados, porque apareciam outros produtos relacionados e foi um transtorno, porque acabou que o Google não conseguiu entender o preço correto, embora a gente deixe isso bem explicadinho na página dos micro dados como deve ser feita a implementação e houve uma suspensão do catálogo. Você pode explicar para o pessoal sobre isso? Só corrigindo, na verdade não chega a haver a suspensão do catálogo nesse caso porque o Google só não atualiza. O que pode haver suspensão do catálogo é exatamente em casos em que o problema está... no website está com um valor mostrando para o usuário, por exemplo, R 9,90, mas no micro dado está R 9,98, aí o Google está com o dado errado, por exemplo, R 9,97, a gente vai atualizar com R 9,98. Então a gente só está atualizando o errado com um errado. Nesse caso sim, ocorre reprovação, então esse tem que tomar cuidado. É o que eu falei... que nem o Caio comentou: os dados têm que estar de acordo com o padrão, existe um site que explica exatamente como resolver esse problema que o Caio falou que, se vocês têm muitos produtos na página e querem botar micro dados em todos, como vocês fazem para que o Google Merchant Center entenda de qual produto vocês estão falando... imagine que o Google vai estar procurando... Eu estou procurando um MotoG, um celular, e chega no site, tem 10 coisas diferentes. Qual ele tem que pegar? Ou tem três MotoG diferentes. É uma versão nova, uma versão velha? O Google não tem como adivinhar, então vocês têm que dizer isso lá no micro dado. Para isso, existe no site a explicação de como fazer isso e vocês depois podem dar uma olhada com mais calma. Muito legal, pessoal. É muito importante a gente saber disso e de como é importante a gente especificar exatamente do que a gente está falando, senão o Google não vai ter como adivinhar, principalmente se a gente tem vários produtos muito parecidos. E pensando em Merchant Center e associar isso com a nossa campanha e com o desempenho dos nossos anúncios que, afinal, é o que a gente sempre busca, como a gente pode otimizar para que os nossos produtos apareçam mais ou tenham mais destaque? Tem alguma coisa que a gente pode fazer no Merchant Center para que isso aconteça ou é direto no AdWords? Vocês têm uma dica em relação a isso? Sim. Até agora, na apresentação, o que a gente viu foi essa parte de você fazer a carga dos seus dados no Merchant Center, olhar se você tem um tipo de aviso ou rejeição para que você possa corrigir isso, seja nessa parte de alimentar o Merchant Center ou no seu website, e agora, quanto você está com tudo certinho, a gente começa a olhar um pouco para a parte de otimização. Existem várias formas de fazer otimização, Dani. Uma delas é você olhando naquela mesma aba de Diagnósticos que o Fernando mostrou lá atrás, onde você vê os avisos e a parte de rejeição, quais são as otimizações recomendadas. No slide, o que a gente tem aqui é um exemplo dessa tela. Por exemplo: esse é um usuário que estava usando os micro dados. A gente vê que 90% dos micro dados do Automatic Item Updates estão faltando a condição do item: se ele é novo, por exemplo. Então, aqui, 17 mil produtos com os títulos muito longos. A gente vai falar disso um pouco adiante, mas a ideia é: você primeiro acerta esses seus erros e depois disso, começa a olhar para essas otimizações. Aqui são alguns exemplos de otimizações, mas vocês podem entrar no Google Merchant Center, no próprio site do Help Center dele e lá você vai ter uma seção de melhores práticas. Você pode olhar essas recomendações entre outras, mas é importante também pedir para o pessoal de Marketing enviar esses relatórios para você de tempo em tempo, podem discutir isso com eles e ver onde dá para otimizar. Lembrando que qualquer diferença, qualquer pequeno ajuste que vocês façam em uma data sazonal, como Black Friday, vai deixar vocês na frente, então é muito importante começar a olhar para isso também. E é importante começar a olhar para isso desde agora, né? A gente já está em uma época boa, a gente tem mais ou menos um mês até a Black Friday chegar, então dá tempo de se planejar, de ver tudo que precisa ser feito e, se você não tem familiaridade com todos esses recursos, de aprender um pouco mais sobre eles para conseguir aplicar no Merchant e nas campanhas, não é? Exatamente, Dani. Exato. Perfeito. Outra coisa que pode ser feita também é a questão do título, porque o que acontece no Google Merchant Center: quando o Marketing cria as campanhas, não precisa dizer, por exemplo: "Quando o usuário procurar a palavra 'X', mostre esse anúncio". Não. Isso é feito de forma automática, então o Marketing só linka as campanhas com o Google Merchant Center e diz: "Eu quero uma campanha para esse celular aqui" e ele vai criar uma campanha para esse celular. Então, na hora que o usuário procurar por algumas palavras, o Google vai tentar inferir dentro do título, da descrição, da categoria que foi colocado, aí que está a importância para a gente definir essas informações com todo o cuidado: o título é uma das informações mais importantes que a gente tem. Pessoal, prestem bem atenção porque, na verdade, o que a gente pode fazer: nós podemos melhorar o título para que o Google consiga pegar as informações melhores para o usuário, consiga disparar os anúncios de acordo com a necessidade do usuário. Foram feitos vários estudos internamente no Google que mostram que alguns casos, e também por causa, obviamente, do algoritmo como ele trabalha, pequenas melhorias no título ajudam a disparar mais vezes o anúncio, consequentemente o usuário visualiza uma informação melhor que ele quer e, consequentemente, ocorrem mais vendas. Um exemplo que a gente tem que a gente pode ver no slide é exatamente o exemplo de vestuário. Nesse exemplo de vestuário, se vocês olharem o primeiro anúncio da esquerda, ele tinha uma jaqueta de chuva, então com uma pequena alteração no título, por exemplo, colocando a marca, essa marca é inventada, ela obviamente não existe... e depois qual é o gênero e depois "jaqueta" e o tamanho, isso gera um resultado muito melhor para os advertisers. Nesse caso, o usuário sabe: na hora que ele pesquisou por uma jaqueta de chuva, ele sabe qual é a marca, se é masculina ou feminina e qual é o tamanho dela, então é muito mais fácil se ele tem interesse naquilo quando, na hora que ele visualiza, ele vai clicar e provavelmente a intenção de compra é maior, então prestar atenção nesses detalhes é muito importante. Outra coisa que é interessante comentar é que vocês têm que cuidar. Além de colocar... a gente sugere para colocar as informações mais importantes na frente, ali na esquerda vocês têm uma tabela e, nessa tabela tem, para cada categoria, o que é interessante colocar antes ou depois, só que vocês têm que tomar cuidado com os tamanhos porque, quando a gente fala de PLA, naquela lista de produtos que aparece no site do Google, as caixinhas são pequenas, são mais ou menos desse tamanho. A gente não tem muito espaço. Normalmente o texto que cabe ali é de uns 30 caracteres. Quando a gente pensa em shopping, por exemplo, a gente acaba com um pouco mais de caracteres, então tentem colocar as informações mais importantes no início, que são as que vão dar o destaque. Outro exemplo que a gente tem é o exemplo de um headphone, de um eletrônico. Nesse caso, a alteração foi bem simples: foi só colocar a marca na frente e a cor. Antes a gente tinha um anúncio que era: "Eu tenho um headphone" e agora: "Eu tenho um headphone da Beats", então dá um destaque muito maior para o anúncio. Prestem atenção nisso que isso faz muita diferença e o pessoal do Marketing não consegue fazer nada. Isso depende da TI, porque a TI tem que, de alguma forma, alterar os títulos ou fazer um mapa do título atual para o título novo ou simplesmente alterar o título do site. Tem várias alternativas que dá para fazer, então é necessário que o time de TI entenda isso, entenda a importância desses pequenos detalhes que fazem toda a diferença na hora da venda. E eu acho que a gente recebe muitas dúvidas dos nossos anunciantes falando: "Como eu posso melhorar a minha campanha de shopping? Eu quero melhorar minha posição, eu quero otimizar, eu quero investir mais, mas não estou conseguindo aparecer", então é muito importante a gente identificar que a otimização, nesse caso, ela passa muito pelo Merchant Center e pelas informações dos produtos e a relevância que isso vai trazer para a campanha e, dentro da campanha do AdWords, a gente vai conseguir otimizar de algumas formas. Quais são as formas e os dados que a gente vai conseguir utilizar dentro do AdWords e dentro da campanha para a gente conseguir melhorar os resultados e tentar otimizar o desempenho? A gente já viu o que a gente pode fazer dentro do Merchant. E dentro do AdWords, tem mais coisa para a gente fazer? Sim, Dani, tem sim. Eu só queria fazer uma observação: pessoal, esses anúncios que vocês veem no Google, o time de Marketing com certeza tem que configurá-los no AdWords e lá também tem otimizações, mas é importante porque esses campos, o título é um dos parâmetros que vocês enviam para o Merchant Center. Essa ligação é muito próxima: do anúncio com o dado que é enviado para o Merchant Center. Olhando agora para AdWords, que é onde vocês criam as campanhas falando: "Eu quero que essas campanhas olhem para esses produtos que eu carreguei lá no Merchant Center", existe um relatório que é muito interessante para você ver o desempenho das palavras-chave: quando alguém faz uma busca dentro do Google, aquela palavra-chave pode disparar um anúncio de um produto que você carregou no Merchant Center. Existe um relatório que mostra a performance dos termos de busca e você consegue, com isso, verificar quais são as palavras-chave que estão disparando o seu anúncio e, com isso, você consegue melhorar tanto o título do seu produto, como o Fernando mostrou, assim com os próprios termos de busca que estão vinculados no seu anúncio lá no AdWords. Esse relatório é um relatório que também pode ser consumido via API, então vocês conseguem... mas isso utilizando a API do AdWords, que não é o objetivo dessa nossa apresentação, mas também existe uma página do Google Developers onde você pode encontrar toda informação sobre ela e, a partir disso, começar a trabalhar para otimizar as suas palavras-chave e o título do seu produto. E com os termos de pesquisa a gente consegue, inclusive, pensar em palavras negativas para a campanha de shopping. É a única forma que a gente tem de interferir nas palavras-chave diretamente na ferramenta do AdWords. Só para concluir o que o Caio estava dizendo: pegar esses termos de pesquisa, colocar dentro ou do título ou da descrição e isso dá um resultado bem interessante, então vale a pena. Outra coisa é que o time de Marketing não consegue fazer sozinho. O time de Marketing consegue fazer o que a Dani falou: negativar as palavras, então ele pode: "Essas palavras não são boas, então vou negativar nas minhas campanhas", mas eles precisam de vocês exatamente para pegar essas palavras e colocar dentro da descrição do produto ou dentro do título. Então a comunicação entre as equipes e o trabalho em parceria vai ser essencial sempre, mas principalmente nas datas que estão vindo por aí. Exatamente. E uma novidade que a gente tem também recente é um relatório novo no Merchant Center. Fernando, explica um pouco mais para eles, por favor. Esse relatório, na verdade, é um relatório bem interessante, ele recém saiu do forno, então ele serve para quê: para mostrar para cada cliente quais são os produtos que os seus concorrentes estão vendendo para caramba e vocês ainda não estão vendendo ou não estão colocando no Google Merchant Center. Isso dá um insight bem interessante. No exemplo que a gente vê no slide a gente consegue ver que esse advertiser tem, na verdade, um ar-condicionado que ele não está vendendo, só que todos os concorrentes dele estão. Ele consegue ver quem são os concorrentes, quais os preços eles estão utilizando para vender esse produto, então isso dá insights muito bons de que produtos podem ser adicionados no catálogo de vocês. Muitas vezes os advertisers têm esses produtos, mas não estão enviando para o Google Merchant Center. Outras vezes eles nem tinham esse produto e é um produto novo que eles vão começar a comercializar porque está valendo a pena. Então pensem sempre nessa possibilidade porque também é uma forma de auxiliar o time de Marketing a vender cada vez mais, mais e mais. E é um destaque para essa data do Black Friday. Pode ser um item que vai ser vendido em grande volume nessa data ou outras. Então, pessoal, agora a gente tem a questão das perguntas. A gente colocou no slide um checklist que vocês podem seguir. A ideia é que vocês mantenham esse checklist com vocês. Ele passa por tudo que a gente viu nessa apresentação, então vocês conseguem deixar isso do lado para sempre estar olhando, não só para a Black Friday agora, mas para o roadmap de TI, então mantenham isso do lado, discutam isso com o time de Marketing, façam as priorizações, mas sempre olhem para isso, porque isso vai fazer toda a diferença para vocês terem um destaque como no varejo e nas vendas. Certo, pessoal. Não esqueçam de dar uma olhadinha nesse checklist de shopping que os meninos prepararam para a gente com muito carinho, porque são pontos essenciais e a gente está aproveitando a oportunidade e a sazonalidade da Black Friday para falar sobre isso, mas tenha isso favoritado sempre, principalmente para conseguir deixar a sua campanha de shopping funcionando bem o ano inteiro. Eu vou dar uma olhadinha aqui agora para ver se surgiu alguma dúvida durante a aula. Acho que o pessoal está tímido, mas surgiu uma pergunta aqui do Rafael. Ele perguntou se está tudo bem. Super simpático. Tudo ótimo, Rafael, obrigada. Ele quer saber se a API já está atualizando parcelamento. Você quer responder essa ou quer que eu responda? Eu posso responder. Na verdade, isso é uma coisa que a gente tem discutido, tem tido uma evolução nesse sentido, a gente espera ter novidades em breve a respeito disso mas, no momento, a gente não tem essa possibilidade. Exatamente. Beleza, meninos. Essa foi a única dúvida que surgiu durante o Hangout. Se vocês tiverem outras perguntas, fiquem à vontade, postem para a gente na comunidade que a gente vai responder para vocês. É para isso que a gente está aqui. Espero que vocês tenham aproveitado a aula. Eu aprendi muito com esses dois feras aqui, foi um prazer receber eles aqui com a gente. Se você quiser ter acesso ao conteúdo da aula, responde à nossa pesquisa de satisfação que você vai ter um link para o conteúdo. Eu queria agradecer a presença de vocês e a presença do Caio e do Fernando aqui com a gente. Obrigado, pessoal. Obrigado pela oportunidade. Tchau, pessoal. Até a próxima!.

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Barretos:

Duke Adderiy, Queens County: CUNY Senior Colleges and Graduate Schools. Anápolis: Stony Brook University; 2008.

Colin Moon, Schuyler. Jaraguá do Sul: Keller Graduate School of Management; 2020.

Patty Figueroa, Henry Street zip 10038. São Carlos: Wesleyan; 2011.

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