Curso De Medicina Na Faculdade Nobre De Feira De Santana

Morningside Heights - As teorias sobre a democracia e a liberdade individual, que se discutiam na Europa desde à séculos tiveram defensores e ofensores em Espanha? Suponho que sim, mas não esqueças que Espanha é diferente; algo que nos recordam, como um insulto, para definir o nosso histórico e permanente fracasso. Na Revolta protestante, Castela respondeu com a Contra-Reforma; À industrialização, com a profundização no latifundismo; à democracia, com a ditadura; e perante a modernidade, apostou no conservadorismo religioso. Esse comportamento era de todo incompatível com Europa e Catalunha. Quando, morreu o ditador, a Europa exigiu a Castela democratizar-se, como condição para ser admitida no seu seio, também nisso foi diferente, e impôs uma democracia formal, mas fascista. Mas porquê fascista. Lembra-te que nos anos trinta do século passado, a República redigiu uma constituição oposta aos interesses da elite eclesiástica, proprietária e empresarial. Esta elite tramou um golpe de estado, provocou uma guerra civil com a ajuda dos nazis e fascistas, e impôs uma ditadura que durou 40 anos, durante os que cometeu todo o tipo de crimes contra a população. Dezenas de milhar daqueles mortos ainda permanecem nas valetas das estradas onde foram assassinados. Aqueles criminosos, portanto, seguiam no poder na morte do ditador. Suponho que a elite europeia era consciente disso. Claro, e culpada por ter apoiado ou permitido a ditadura. E disposta a ser tolerante com os criminosos fascistas desde que adicionasse 40 milhões de consumidores. Então a elite fascista castelhana perguntou-se: Como passaremos da ditadura à democracia com as mãos manchadas de sangue? Como manteremos intacta a estrutura de exploração e roubo dos cidadãos? Como passaremos da ilegitimidade de um estado golpista à legitimidade duma democracia? Observa, reuniremos os lideres socialistas, comunistas e outras espécies, que andam loucos por alcançar poder e dinheiro, e, em troca, exigir-lhes-emos que acatem os Princípios do Movimento Nacional. E para que não se envergonham da sua traição, a isso chamaremos Transição Pacífica à Democracia. E que significa isso? Pois fundamentalmente duas coisas muito convenientes para nós: uma autoamnistia para que ninguém nos possa acusar dos crimes cometidos durante os últimos 40 anos e uma lavagem de cara para que o nosso sanguinário e corrupto aparelho fascista siga controlando a nova situação. O resultado será uma democracia fascista, onde continuaremos ocupando os postos chave e controlando os 3 poderes do Estado, a polícia, o exército e os funcionários públicos. De acordo com os socialistas e os comunistas, que se juntaram eufóricos ao nosso projeto, ansiosos de cargos, títulos, protagonismo toda a merda que nós já estamos habituados, constitución impresentable, redigiremos uma constituição inapresentável, feita de costas para o povo, mas imprescindível para o seguir roubando. Se algum dos presentes não tem estômago suficiente, compreenderemos que se ausente enquanto explicamos, por exemplo, como se repartirá o dinheiro na nova Constituição: Antes de mais, já no artigo 2, declaramos Espanha como indivisível e, continuando, no 8, encarregaremos o exército da missão de manter esta unidade. Com isso assegurarem-nos a submissão das colónias, como Catalunha, qua nos alimentam. Mais abaixo, no artigo 33, reconheceremos a propriedade privada, legalizando as propriedades acumuladas ilicitamente em épocas anteriores e as que pensamos seguir roubando. Claro, garantiremos a liberdade de empresa no artigo 38 para que nós, com absoluta vantagem, nos sigamos enriquecendo explorando a maioria. Esses 40 milhões de desgraçados que, de joelhos, nos mendigaram trabalho enquanto vivem. Como não podemos impor e manter os repugnantes artigos anteriores sem cumplicidade, faremos o seguinte: Com dinheiro procedente dos orçamentos do Estado, é dizer, dos desgraçados porque nós não poremos nem um euro, no artigo 38 garantiremos, de forma hereditária, o bem-estar económico do monarca e sua família. Aos congressistas e senadores prometeremos, com o artigo 72, que se atribuam salários indecentes através de orçamentos convencionados por eles mesmos e, claro, com o dinheiro dos mortos de fome. O resto dos malandros e ratos de esgoto que vivem sem trabalhar: o governo nacional e os autonómicos, concelhos, partidos, sindicatos, polícia, exército e toda a multidão de funcionários, deixaremos limpar os bolsos vazios dos desgraçados, com mais impostos que estrelas no firmamento. Artigos 134, 142 e 157. Claro que não podemos dar por acabada essa divisão sem satisfazer de alguma maneira os 40 milhões de estúpidos que trabalham, pagam e calam enquanto os lixamos. Assim que no artigo 35 lhes diremos que todos os espanhóis têm direito ao trabalho e uma remuneração suficiente para satisfazer as suas necessidades e as da sua família. Claro, Nesse caso, não estabeleceremos donde raio sairá o dinheiro porque este artigo é uma puta anedota e os desgraçados sabem-no. Assim que, pleno facto rebuscaram nos seus diminuídos e secos bolsos para calcular as possibilidades de merda que têm e, a seguir, calarão e aguentarão como sempre. Agora podes compreender, com mais motivos, porque Espanha sempre foi um fracasso, porque sempre encarou o futuro agarrando-se ao passado. Um passado repleto de ditadores, latifundiários, bispos, funcionários, militares, explorados e bajuladores. Os resultados desta trama estamos a sofrer dramaticamente na nossa pele: uma economia quebrada, um sistema produtivo doente, e o pior cenário possível para o presente e futuro dos cidadãos. Entendo que a democracia seja fascista, mas é uma democracia. Bem, os políticos espanhóis saíram ao estrangeiro, desde o primeiro momento, dando lições de democracia, mas na realidade não enganava ninguém. Quando no conflito com o país basco, surgiram vozes negando a razão ao estado fascista, promulgaram uma lei de apologia da violência e do terrorismo para fechar-lhes a boca. Quando os silenciados se organizaram em partidos para se fazerem ouvir no parlamento, decretaram a lei de partidos com a qual suprimiram partidos e fecharam meios de comunicação contrários às suas ideias. Quando alguns jurados absolveram ETAS, modificaram a lei do jurado para que os ETAS não pudessem usar o jurado nas sentenças. Quando agora Catalunha, cansada do maltrato de Castela durante 500 anos, decide emancipar-se pacífica e democraticamente, tudo são insultos e ameaças, negando os mais elementares princípios democráticos. Resumindo, os povos de Espanha estamos sempre, submetidos a uma elite mentalmente doente, agarrada ao passado, que tem medo da liberdade e das ideias, e que não tem nem puta ideia do que significa a palavra democracia. Como noutras entrevistas, temos chegado a um beco sem saída. Como resolver este desastre definitivamente? Não te resta dúvida de que podemos consegui-lo, mas só se o povo invadir a rua, paralisar a sociedade e persistir até conseguir os seguintes objetivos: - Nacionalização da banca, das empresas estratégicas e dos serviços fundamentais. - Criação de uma moeda nacional, de uso interno, para empregar toda a população. - E estabelecimento de uma democracia absolutamente real e direta. Muito obrigada, Joan. Eu é que agradeço..

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