Dicas Para Uma Boa Apresentacao Em Power Point

Manhattan School of Music, Morningside Heights (Columbia University area) - CATECISMO DOS PÁROCOS, REDIGIDO POR DECRETO DO CONCÍLIO DE TRENTO, E PUBLICADO POR ORDEM DO SENHOR PAPA PIO QUINTO Parte Primeira do Catecismo. CAPÍTULO VIII. - Sétimo Artigo do Símbolo: Donde há de vir julgar os vivos e os mortos I. Significação do Artigo 1º. O tríplice ministério de Cristo -- Jesus Cristo honra e engrandece a Sua Igreja com três importantes ministérios: de Redentor, de Protetor, e de Juiz. Pelos Artigos anteriores, já sabemos que Ele remiu o gênero humano pela Sua Paixão e Morte, e que pela Ascensão Se tornou o perpétuo advogado e defensor de nossa causa. No presente Artigo, só resta explicar a Sua função de juiz. O Artigo quer dizer que Cristo Nosso Senhor, naquele dia supremo, há de julgar todo o gênero humano. 2º. O "Dia do Senhor" -- As Sagradas Escrituras atestam que são duas as vindas do Filho de Deus. A primeira foi quando assumiu carne, para nos salvar, e Se fez homem no seio da Virgem; a segunda será, quando vier para julgar todos os homens, na consumação dos séculos. Nas Escrituras, esta segunda vinda se chama "Dia do Senhor" do qual diz o Apóstolo: "O dia do Senhor há de vir como o ladrão de noite". "Aquele dia, porém, e aquela hora, ninguém os conhece" - declara o próprio Salvador. 1 - sua realidade Em prova do Juízo Final, basta citar esta passagem do Apóstolo: "Todos nós teremos de comparecer perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba retribuição do bem ou do mal, que tiver praticado em sua vida terrena". A Escritura está cheia de textos, que os párocos descobrirão em cada página, quando quiserem explicar este mistério e torná-lo mais acessível à inteligência dos fiéis. 2 - objeto de nossa esperança Se desde o início do mundo, todos ansiavam por aquele primeiro dia em que o Senhor Se revestiu de nossa carne, porquanto nesse mistério havia a esperança de seu resgate, também agora devemos - depois da Morte] e Ascensão do Filho de Deus - suspirar ardentemente pelo segundo Dia do Senhor, "aguardando a ditosa esperança e o aparecimento da glória do grande Deus". II. Explicação: 1º. Dois Juízos… -- Na explicação desta matéria, os párocos terão de atender às duas ocasiões, em que todo homem deve comparecer na presença do Senhor, para dar contas de todos os seus pensamentos, ações e palavras, e para aceitar finalmente a sentença imediata do Juiz. 1 - o particular A primeira ocasião é o momento em que cada um de nós deixa este mundo; a alma é levada incontinenti ao tribunal de Deus, onde se examina com a máxima justeza, tudo o que o homem fez, disse, e pensou em sua vida. É o que chamamos Juízo Particular. 2 - o universal A segunda ocasião, porém, há de ser quando todos os homens terão de comparecer juntos, no mesmo dia e no mesmo lugar, perante o tribunal do juiz, para que, na presença de todos os homens de todos os séculos, cada um venha saber a sentença, que a seu respeito foi lavrada. Para os ímpios e malvados, esta declaração de sentença não constituirá a menor parte de suas penas e castigos; ao passo que os virtuosos e justos nela terão uma boa parte de sua alegria e galardão. Naquele instante, será pois revelado o que foi cada indivíduo, durante a sua vida mortal. Este Juízo se chama universal. 2º. Motivos para o juízo universal: 1 - abrir todas as consciências; -- Será então necessário mostrar por que, além do Juízo Particular para cada um, se fará ainda outro geral para todos os homens. Ora, os mortos deixam às vezes filhos que imitam os pais; parentes (Em latim está "liberi", que Figliucci, Costa e Cruz e outros traduzem erroneamente por "livros", "obras". Marinho, Doney e Carpentier traduzem por "amigos". Nós traduzimos por "parentes", por haver contraposição com "filii" e "discipuli") e discípulos que seguem e propagam seus exemplos em palavras e obras. Esta circunstância deve aumentar os prêmios ou castigos dos próprios mortos. Tal influência, que a muitos empolga, em seu caráter benéfico ou maligno, não acabará senão quando romper o último dia do mundo. Convinha, pois, fazer-se então] uma perfeita averiguação de todas essas obras e palavras, quer sejam boas, quer sejam más (para que cada qual veja o alcance de suas responsabilidades sociais). O que, porém, não seria possível sem um julgamento geral de todos os homens. 2 - reabilitar os justos Outro motivo ainda. Muitas vezes, os justos são lesados em sua reputação, porquanto os ímpios passam por grandes e virtuosos. Pede a divina justiça que, numa convocação para público julgamento de todos os homens, possam os justos recuperar a boa fama, que lhes fora iniqüamente roubada aos olhos do mundo. 3 - responsabilizar também O corpo Além disso, em tudo o que façam durante a vida, os bons e os maus não prescindem da cooperação de seus corpos. Daí decorre, necessariamente, que as boas ou más ações devem atribuir-se também aos corpos, que delas foram instrumentos. Era, pois, de suma conveniência que os corpos partilhassem, com as almas, dos prêmios da eterna glória ou dos suplícios, conforme houvessem merecido. Isto, porém, não poderia efetuar-se, sem a ressurreição de todos os homens, e sem um julgamento universal. 4 - justificar a Providência de Deus Como também a fortuna e a desgraça, não fazem escolha entre bons e maus, era necessário provar que tudo é dirigido e governado] pela infinita sabedoria e justiça de Deus. Convinha, pois, só reservar prêmios aos bons e castigos aos maus, na vida futura, mas também decretá-los num juízo público e universal, que os tornasse mais claros e evidentes a todos os homens. Desta forma, todos renderão louvor a Deus pela sua justiça] e providência, em desagravo daquela injusta queixa com que às vezes os próprios Santos, por fraqueza humana, se lastimavam, ao verem os maus na posse de grandes cabedais e dignidades. O Profeta dizia: "Meus pés estiveram a ponto de vacilar. Por pouco se não transviaram os meus passos, porque me enchi de zelo contra os maus, quando observava a vida bonançosa dos pecadores". E mais adiante: "Eis que, sendo pecadores, e, favorecidos pelo mundo, eles conseguiram riquezas. E eu disse: Então não me adiantou guardar puro o meu coração, e lavar em inocência as minhas mãos; em ser torturado o dia inteiro, e padecer aflição desde o romper da madrugada". Por conseguinte, era preciso haver um Juízo Universal, a fim de que os homens se não pusessem a comentar que Deus passeia pelos quadrantes do céu, e que pouco se Lhe dá a sorte das coisas terrenas. Com toda a razão foi incluída a fórmula desta verdade nos doze Artigos do Credo, para apoiar, com a força de sua doutrina, os ânimos que duvidem da providência e justiça de Deus. 4 - alentar] os bons e aterrar os maus Sobretudo, era mister que a lembrança do Juízo] alentasse os bons, e aterrasse os maus. Conhecendo a justiça de Deus, aqueles não viriam a desfalecer; estes seriam arredados do mal, graças ao temor e à expectação dos eternos castigos. Por isso, falando do Último Dia, Nosso Senhor e Salvador declarou que haveria] um Juízo Universal. Descreveu] os sinais do tempo em que há de chegar, para que, ao vê-los, reconhecêssemos estar perto o fim do mundo. Depois, no momento de subir aos céus, enviou Anjos que consolassem os Apóstolos, tristes com Sua ausência, as seguintes palavras: "Este Jesus que de vosso meio foi arrebatado ao céu, há de vir assim como O vistes subir ao céu". 3º. O juiz… -- Ensinaram as Sagradas Escrituras, que a Cristo Nosso Senhor foi entregue o julgamento, não só enquanto Deus, mas também enquanto Homem. Ainda que o poder de julgar é comum a todas as Pessoas da Santíssima Trindade, contudo o atribuímos ao Filho de modo particular, por dizermos que Lhe compete também a sabedoria. Uma declaração do Senhor confirma] que Ele, enquanto Homem, há de julgar o mundo: “Assim como o Pai tem a vida em Si mesmo, assim concedeu também ao Filho ter a vida em Si mesmo; conferiu-Lhe o poder de julgar, porque é o Filho do Homem". O juiz] por que será Cristo? -- Fica muito bem que esse Juízo seja efetuado por Cristo Nosso Senhor. Já que os julgados são homens, ser-lhes-á possível ver o juiz com os olhos corporais, e com os próprios ouvidos escutar a sentença que lhes for lavrada, e pelos sentidos chegar ao perfeito conhecimento da ação judicial. De mais a mais, era de suma justiça que aquele Homem, que fora condenado pela mais iníqua das sentenças humanas, tomasse assento à vista de todos, para julgar todos os homens. Por isso é que, depois de expor, em casa de Cornélio, os pontos capitais da religião cristã; depois de ensinar que Cristo fora crucificado e morto pelos Judeus, mas que ao terceiro dia havia ressurgido: - o Príncipe dos Apóstolos não deixou de acrescentar: "E deu-nos ordem de pregar ao povo, e testemunhar que Ele foi por Deus instituído Juiz dos vivos e dos mortos". 4º. Sinais que precedem ao juízo -- Como sinais que precedem o Juízo, as Sagradas Escrituras enumeram três principais: a pregação do Evangelho pelo mundo inteiro, a apostasia, o anticristo. Com efeito, assim falou Nosso Senhor: "Será pregado este Evangelho do Reino por todo o mundo, para servir de testemunho a todos os povos, e depois há de vir a consumação". E o Apóstolo nos adverte que ninguém se iluda, "como se o Dia do Senhor esteja vizinho"; porquanto não se fará o Juízo, "sem que venha antes a apostasia, e tenha aparecido o homem do pecado". 5º. O julgamento 1 - sentença dos bons -- As circunstâncias do Juízo, os párocos poderão vê-las comodamente nas profecias de Daniel, na doutrina dos Santos Evangelhos e do Apóstolo São Paulo. Neste lugar, o que merece maior atenção é a sentença que pelo juiz será pronunciada. Cristo Nosso Senhor lançará um olhar de jubilosa complacência para os justos colocados à direita, e com extremos de bondade lhes dirá a seguinte sentença: "Vinde, benditos de Meu Pai, tornai posse do Reino, que vos está preparado desde o princípio do mundo". Não se poderá ouvir palavra mais suave do que esta! Assim há de averiguá-lo quem a cotejar com a condenação dos maus; quem levar em conta que tal sentença chama os homens bons e justos, da labuta ao descanso, deste vale de lágrimas aos cimos da alegria, das tribulações, à eterna bem­aventurança, que eles mereceram por suas obras de caridade. 2 - sentença dos maus -- Volvendo-se, então, para aqueles que estarão à esquerda, lançará sobre eles o rigor de Sua justiça, usando das palavras: “Apartai-vos de Mim, malditos, para o fogo eterno que foi preparado ao demônio e seus anjos". As primeiras palavras - "apartai-vos de mim" - exprimem a maior das penas que atingirá os maus, quando forem lançados o mais longe possível da presença de Deus, sem que os possa consolar, a esperança de virem jamais a gozar de um bem tão perfeito. - a pena de dano Esta é a pena que os teólogos chamam "pena de dano", porque os réprobos no inferno ficarão para sempre privados da luminosa visão de Deus. O acréscimo "malditos" agrava-lhes a miséria e desgraça, de uma maneira pavorosa. Se, na verdade, ao serem escorraçados da presença de Deus, fossem pelo menos julgados dignos de alguma bênção, não há dúvida que nisso poderiam ter grande consolação. Mas, como não lhes é dado esperar consolo semelhante para mitigar sua desgraça, de pleno direito a justiça divina os perseguirá, com todas as maldições, a partir do momento em que são repudiados. a pena dos sentidos Seguem-se então as palavras: "para o fogo eterno". A esta segunda espécie de tormentos chamam os teólogos "pena dos sentidos", porque empolga os sentidos do corpo, como acontece nos açoites, flagelações, e outros gêneros de suplícios mais pesados. Não é para duvidar que, entre eles, a tortura do fogo causa a mais intensa sensação de dor. Como tal suplício deve durar para todo , temos nessa circunstância uma prova de que o castigo dos réprobos] concentra em si todos os suplícios possíveis. Mostram-no, com maior clareza, as últimas palavras da condenação: "que foi preparado para o demônio e seus anjos". Por índole nossa, não sentimos tanto] os sofrimentos, quando temos algum parceiro a repartir conosco o infortúnio, e que até certo ponto nos assiste, e conforta, com sua prudência e bondade. Qual não será, porém, a miséria dos condenados, uma vez que em tantas aflições não poderão jamais apartar-se da companhia dos mais perversos demônios? Muito justa será, naturalmente, a condenação que Nosso Senhor e Salvador há de proferir contra os maus; porque eles vilipendiaram todas as obras de verdadeira piedade. Não deram de comer, nem de beber ao faminto e ao sequioso; não agasalharam o peregrino; não cobriram o desnu; não visitaram o preso, nem o enfermo. III. Frutos destas verdades: Obrigação de pregá-las -- São estas as verdades que os pastores devem, muitas vezes, inculcar aos ouvidos do povo cristão. Quando aceita, com espírito de fé, a verdade que vai neste Artigo, ela tem grande virtude para refrear as depravações da alma, e para arredar os homens do pecado. Por esse motivo diz o eclesiástico: "Em todas as tuas obras, lembra-te dos teus novíssimos, e não pecarás eternamente". 1 - para a conversão do pecador Na verdade, dificilmente alguém se arrojará em pecados, com tanta cegueira, que não seja de novo atraído pelo amor à virtude, em se lembrando que um dia dará contas a um juiz de suma justiça, não só de todas as suas ações e palavras, mas até dos mais ocultos pensamentos; que terá] de satisfazer pelas penas que merecidamente tiver incorrido. 2 - para a perseverança do justo De sua parte, ainda que a vida lhe decorra] em privações, calúnias e sofrimentos, pode o justo afervorar-se cada vez mais na prática da virtude, e dar largas à sua alegria, quando se lembra daquele dia em que, após as lutas desta vida laboriosa, será aclamado vencedor, na presença de todos os homens, e recebido na Pátria Celestial, onde Deus lhe dará o quinhão das honras eternas. Só resta, pois, que os fiéis sejam exortados a procurarem uma santa maneira de viver, a adestrarem-se em todas as obras de piedade. Isto lhes permitirá aguardar, maior firmeza de ânimo, o grande Dia do Senhor que está próximo; e almejar, até, a Sua vinda com o mais vivo amor e empenho, como convém a filhos ..

Dicas para uma boa apresentacao em power point curso de educacao fisica em vitoria da conquista Juazeiro do Norte curso motofrete auto escola rj. Angra dos Reis exercicios de matematica numeros naturais 6 ano com gabarito ABNT, curso de gastronomia internacional a distancia Paráfrases, bar exam ireland Proposta de Dissertação, distribuidora de artigos para festa em florianopolis Trabalhos não Escritos. Curso tecnico de radiologia a distancia exame de urina rotina eas dicas para uma boa apresentacao em power point Cachoeiro de Itapemirim tgo exame resultado. Tecnico de enfermagem salvador Discurso/Apresentação Conselheiro Lafaiete dano moral pessoa juridica difamacao, artigo 131 da clt atualizado.

Araçatuba:

Roy Good, Nassau: Richard Gilder Graduate School - American Museum of Natural History. Itapecerica da Serra: Sisters of Charity of New York; 2008.

David Faber, Greene County. Jandira: Columbus Circle, Manhattan campus; 2005.

Sylvia Oswald, Lexington Avenue zip 10021. Novo Hamburgo: Culinary Institute of America; 2009.

inserted by FC2 system