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Hebrew Union College-Jewish Institute of Religion, Greenwich Village - Legendas: Equipe Nead/UAB Unicentro Olá. Tudo bem com você? Espero que sim. Resolvi hoje, nesta aula, neste capítulo, colocar vocês em um espaço diferente. Estamos na Câmara dos Vereadores de Guarapuava. O local onde a política está escrita nas paredes, está estampada nas cadeiras, está colocada em plenário e está na bancada. Respira-se política. Mas não é só política que respira aqui. Vamos discutir nessa aula, também, o que é a participação política. O que é participação popular. E nada melhor de que você que está me assistindo daí saber que um dos espaços onde a participação política pode ser expressada de livre e espontânea vontade pelo cidadão é aqui nesse espaço, na câmara dos vereadores de sua cidade. Primeiramente, vai questionar: Roberto, mas eu não exerço esse poder. Este poder de vir e de fazer daqui um espaço democrático onde eu possa falar. Justamente, você está certo. Por que? Porque no Brasil, a nossa participação política é uma participação representativa. Ou seja, nós elegemos nossos vereadores que nos representam e que colocam as ideias nossas aqui para serem debatidas e aprovadas ou não pela comunidade. E é interessante nós abordados o seguinte ponto. Você tem o seu material lá, provavelmente, você já deu uma observada. O que é a participação política? Como se constrói a participação política? O cidadão, como nós termos do capítulo anterior, ele vem cada dia mais se individualizando. Ou seja, podemos pegar vários autores que nos mostram categoricamente de quê nada mais complexo do que a sociedade atual. Nos seus dribles e representatividade. Ou seja, nós somos individuais e não coletivos. E quando nós somos coletivos tenha certeza de que há um mérito, e há um motor individualista. Você. Você que sabe ouvindo aí. Quantas vezes participou da política do seu município? Quais os movimentos que você inteirou-se? Quais foram as suas formas de participação? Diante disso, eu gostaria de estar discutindo com você a questão muito bem colocada pela Hanna Arendt, que diz o seguinte: "A com sua compreensão de democracia afirma que o poder precisa de apoio da organização popular para se manter." Primeiramente, eu queria colocar o que é poder. O que que representa poder. Vários autores falaram sobre o poder e tentaram explicar dentro do processo democrático que que seria poder. Nós temos João Ubaldo Ribeiro, no seu livro "Política: quem manda, por que manda, como manda porque manda". Ele nos coloca, de forma clara e objetiva, que poder é a instância pela qual você representa uma ordem ou um estado de coisas e ou pessoas. Mas o poder é além disso. O poder é aqui, o poder é o "status quo". E na minha concepção de Status Quo, meu querido aluno, eu digo a você que eu criei uma determinação e criei uma definição de que pra mim é status social. Status é o que você não é para quem você não conhece. Ou seja, é uma representação social. É a participação de um artista social. Todos nós somos artistas sociais. Ou seja, desenvolvemos determinados papéis em determinados momentos na sociedade. Não existe, de forma alguma, no atual contexto de organização social uma organização pura, uma expressão pura da verdade ou mesmo uma expressão pura do indivíduo. nós seguimos conceitos, seguimos práticas e seguimos ideias, seguimos fôrmas sociais. Só aqui os movimentos têm por si só afastado o povo do poder. E de que forma se afasta o povo do poder? Fazendo com que o povo se sinta-se representado. Então, como no Brasil nós temos uma representação indireta, nós nomeamos pessoas, através do voto, para que nos representem e que coloquem nossas causas junto ao legislativo. E um erro muito comum no Brasil é nós estarmos juntando o legislativo ao executivo, e quando na verdade não é. O executivo, ele é totalmente descolado do legislativo. O legislativo é ligado ao povo. Quando nós temos a figura de Jean Michel Foucault, no seu seu livro "A microfísica do poder", ele nos mostra que é o poder, ele cria sistemas de se manter no poder. O poder, ele tem uma continuidade em si só. E partindo desse pressuposto, meus queridos os alunos, nós temos que lembrar que essas pessoas que nos representam, eles estão nos representando para reivindicar o quê? O seu direito individual. Então há uma mistura dou individual e do coletivo. Quando nós temos a figura de uma grande altura que nos pergunta assim: Como conciliar vontade os individuais em sociedades coletivas? E aí é justamente essa noção que se perdeu. O cidadão, hoje, pensa que está sozinho. Mas como viver sozinho no meio de muitos? Como conciliar o que eu quero individualmente se eu vivo numa sociedade coletiva? Mas a grande questão, e o X da questão é colocar quem tem nos guiado para pensar que nos somos representativos? Nós podemos perceber que, hoje, em 2015, os espaços políticos públicos foram deixados de lado pelo povo e automaticamente quando não há a ocupação dos espaços sociais pelo povo, outros elementos passam a ocupar esse espaço social. Tanto na política quanto no esporte, quanto na sua vila, quanto na sua casa, quanto em qualquer outro espaço em que a sociedade lutei para estar funciona dessa forma se você não ocupa, há a ocupação por um outro entre ou outra entidade. E da política, especialmente, nós temos uma clara ocupação das classes dominantes. Ou seja, podemos perceber que a partir do momento em que a política começa a afastar o povo, e isso nós podemos ver claramente é que houve um rompimento no contrato social de Jean Jacques Rousseau, o qual nos previa e nos vamos avisava muito bem de quê a cidadania ou o processo democrático deve ser exercido pelo povo e para o povo. Para tanto, nós devemos escolher os nossos representantes, elegê-los e com eles fazer no contrato social. Meu amigo, como anda o contrato social que você assinou com seu político? Quais são os benefícios? O que ele tem feito por você? Percebemos que mesmo um dentro do processo eleitoral ter claro que o político é um funcionário do povo. isso não é uma prática. Esse mesmo espaço que nós estamos aqui, muitas vezes, discute coisas que não são do interesse do povo. E por que eles fazem isso? Porque houve um desligamento, houve um rompimento do cordão e embrionário político do ser, do indivíduo enquanto ser social. Hoje, nós fomos feitos e somos criados e moldados pela sociedade para criticar e para sair de qualquer tipo de coletivismo, de qualquer tipo de reivindicação. E onde está o berço disso? Precisamos analisar de onde vem o discurso. Esse discurso que emana do poder falando que o povo, ele deve participar, mas a sua participação é através simplesmente da observação como espectadores, vem dar ao político brasileiro a possibilidade de manipulação de corrupção, a possibilidade de fazer o que você não queria que ele fizesse. E partindo do pressuposto que você não assinou o contrato, você também é responsabilizado pelos benefícios e pelos malefícios causados por esse político. Afinal, foi você quem o colocou para representar você. Só que esse processo se perde. A nossa juventude, ela tem mergulhado nas infovias do conhecimento, mas não de um conhecimento baseado em bibliografia, mas um conhecimento fantasioso no mundo da internet, que faz com que um jovem cada vez mais esteja desligado do mundo real e conectado ao mundo virtual. Ao mundo virtual onde ele não tem regra, onde ele não tem lei onde ele pode se manifestar. Então, nós trocamos os espaços de participação dos espaços de participação como este, nós estamos participando de salas. Salas virtuais onde não se defende qualquer tipo de ideia sem que haja o conflito. E nós vivemos em uma sociedade Partindo desse pressuposto, toda e qualquer discussão que é feita através das pessoas que são membros da sociedade fazem parte da física e social. Ou seja, é o embate de duas ideias. É que nós construímos uma ideia para viver no coletivismo. Coletivismo. Tá aí uma palavra que nós não ouvimos muito. O individualismo tem imperado dentro dos meios políticos de nossa sociedade. Hoje, o indivíduo toma o poder para ele e não vê o poder como uma ferramenta de transformação para aqueles que o elegeram. Partindo desse pressuposto, o político tem visto, tem sido visto, me desculpem, pela sociedade como um indivíduo o corrupto. Um indivíduo que não devia estar ali. E isso tem afastado cidadão de bem da política. Agora a minha pergunta é simples. Isso é o ordenado? isso é planejado? E isso é algo extremamente querido e requerido pelas oligarquias ou foi ao acaso? Não acredito muito no acaso. Acredito na construção da representatividade por classe. Ou seja, se a minha classe está no poder, eu farei de tudo para solidificar esse poder. E para que ela não saia. Inclusive, manipulando e mostrando ao povo que ocupar os espaços públicos não é necessário porque você colocou pessoas para ocupar. E, assim, meus queridos, nós temos visto, cotidianamente, jovens sem ter aquele objetivo político, sem ter objetivo social. Mas quem entram em lutas criadas por movimentos sem essência. Tudo aquilo o que nós sofremos na década de 70, 60 e 70 até meados dos anos 80, para ser exato, 1982, quando nós saímos da Ditadura Militar, onde o jovem não tinha o poder de participação, não tinham poder de expressão e não podia, por força de lei, ocupar os espaços públicos faziam com que nós tínhamos, curiosamente, um efeito contrário. Os estudantes, os professores, os intelectuais estavam "pari passu" em confronto com a polícia para poder falar aqui. E hoje que nós temos liberdade, estamos vivendo em uma sociedade que não quer puxar para si a responsabilidade, que não quer fazer parte do processo de mudança. Quer ser vítima do processo de mudança. Uma sociedade que reclama muito e que não faz nada. E não faz nada por quê? Porque não tem ocupado os espaços que lhe foram criados para que ele possa se manifestar. Eis aqui um espaço para o povo se manifestar. Onde os vereadores fica um deste lado, e o povo fica daquele lado. Mas quando ele está cheio? Apenas quando uma classe ou uma minoria tem os seus direitos ameaçados. Quando ele deveria estar cheio? Todos os dias. Voltemos a lembrar do início da aula que eu falei a vocês sobre os gregos Onde a política era participativa e era por sorteio. Por acreditar que todo o processo eleitoral tem em si mesmo a eleição dos melhores. E não só de melhores se faz a política. E não só de melhores se faz a sociedade. Sociedade se faz de todos. Se faz de cabeças pensantes. Se faz de jovens que buscam um ideal. E qual é o ideal, meu querido? Participar. Não ser massa de manobra. Não ser aquela famosa cultura de massa que vê nas figuras heróicas da televisão a solução para os problemas. Sendo assim, meu querido, eu deixo a discussão para vocês. Como tem sido a participação política? E na sua visão. Qual é o maior problema da nossa juventude e dos espaços políticos ocupados pelas oligarquias e pelos mandatários do poder? O que eles têm feito? E eu acho que o que eles têm feito não é principal problema. Mas a pergunta a ser respondida é: Por que eles têm feito? Vamos para a próxima etapa, em que nós estaremos discutindo com mais ênfase sobre participação política. Conto com você! Até lá!.

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Parintins:

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