Monografias De Direito Consumidor

Columbia Graduate School of Architecture - Oi oi! Sejam bem-vindos! Então a idéia hoje é eu fazer um panorama pra vocês dos principais erros que eu vejo na minha caminhada que os empreendedores criativos, até mesmo os mais experientes cometem. E a cada erro que eu for compartilhando com você eu gostaria que você fizesse uma autoanálise, uma espécie de diagnóstico para saber se você está passando por esse erro nesse exato momento no seu negócio ou não, ou mesmo na sua cabecinha se você ainda não começou a empreender. E eu vou começar com a primeira que eu falo sempre! Eu estava tentando me perguntar se eu trazia esse erro aqui hoje, porque eu falo dele o tempo inteiro e depois que eu analisei se eu deveria falar dele, eu cheguei à conclusão que eu preciso continuar falando dele, que é realmente o "esperar ficar pronto para começar". E aí gente quem não tem idéia de negócio talvez vai se identificar mais com esse comportamento, mas eu queria cutucar aí os que já tem negócios funcionando no mundo, se vocês também não fazem isso para uma próxima ideia que você está querendo fazer. Eu faço isso na minha prática eu sei que o Bruno faz isso na prática, a gente sabe que a gente pode começar do jeito que a gente tem e ainda assim a gente fica querendo colocar várias cerejinhas no bolo pra começar e isso acaba virando uma desculpa e quando a gente viu, mesmo empreendedores mais experientes estão patinando pra colocar novas ideias no mundo porque é como se a gente voltasse lá atrás no início do nosso processo. A gente volta a achar e a gente volta a imaginar que a gente precisa de muito para começar. Eu digo isso porque eu me considero hoje uma empreendedora experiente. Só na espaçonave eu tenho mais de... desde 2010 que eu comecei a empreender mesmo então, eu tenho quase dez anos de casa, mas antes disso eu tive já um outro negócio e eu vejo isso acontecendo na minha prática. Vez ou outra eu tenho essa sensação, eu quero colocar uma ideia nova no mundo e eu fico inventando um monte de coisas pra colocar essa ideia nova no mundo ao invés de simplesmente ir lá e começar com os recursos que eu já tenho hoje. Então pro erro número 1 eu queria que aqueles que identificam que tem esse erro levantem a mão aí pra gente saber se isso pega pra vocês. E aí qual é o antídoto disso? Pra mim o antídoto que mais funcionou quando eu me vejo querendo que uma ideia fique muito perfeita pra começar, seja um negócio novo para quem está começando, ou um produto novo, um projeto novo para quem já está no mercado há mais tempo é: como é que eu consigo dividir essa ideia em vários pedacinhos e escolher o primeiro, primeiríssimo passo e já colocar essa ideia no mundo? Então vou dar uma ideia besta. Para vocês saberem qual a ideia que eu tô pra procrastinando há mais tempo na minha vida hoje, que é um espetáculo. Eu já tenho uma ideia do espetáculo de teatro e eu quero fazer como artista, ele está aqui, o tema tá aqui e eu fico inventando um monte de etapas para ter coragem de começar. Como é que eu posso dividir isso em etapas, um espetáculo de teatro, e já começar a impactar o meu público agora antes de ter o espetáculo pronto lá na frente? E aí é o que eu comecei a fazer. Eu estou compartilhando textos mais pessoais no meu instagram, quem não seguiu ainda segue lá @rafacappai e lá eu estou compartilhando esses textos que em algum momento vão virar um espetáculo de teatro. Eu já estou fazendo o espetáculo? Não mas eu já estou me sentindo em movimento eu estou saindo do lugar, eu tô começando alguma coisa. Então a minha pergunta pra você é: desse projeto que você tá na cabeça agora que está borbulhando seu coração, que você sabe que você quer colocar mundo, qual seria o primeiro passo desse projeto que você já pode fazer amanhã? Nossa Rafa, mas eu vou fazer o primeiro, mas eu não sei o segundo! Se você fizer o primeiro o canal vai se abrir, eu prometo. Se você der o primeiro passo o engajamento com a ação em si vai gerar clareza pra você do segundo. A gente não precisa ver uma estrada inteira para conseguir dirigir. Imagina você está dirigindo, tá nublado, tá chovendo... A única coisa que você vê são os dois próximos metros alí onde o seu farol alcança. Você não fica assim: "nossa não posso andar com esse carro na estrada porque eu não estou vendo a estrada inteira." Não! Você está dando um passo de cada vez e a estrada vai iluminando aos poucos à medida em que você vai andando. E é isso que eu quero que você faça pelo seu projeto. Qual é o passo que você pode dar hoje, o primeiro deles pra colocar esse projeto no mundo? Como é que você pode sair do lugar, parar de achar que tem que ficar tudo perfeito para começar e simplesmente fazer? E pelo fazer chegar nessa possível perfeição. Que não é perfeição... nessa possível excelência que o seu cérebro consegue ver hoje. Beleza?Segundo, que eu chamei aqui de "correr atrás de borboletas". Que é uma uma espécie de sintoma de falta de foco. Eu não vou aqui falar pra você que você tem que escolher um público-alvo, eu não vou falar que você tem que escolher uma ideia de negócio, que você tem que escolher uma paixão só, eu não vou falar isso. Eu não só essa espécie de mentora, porque eu sei na minha própria prática que se eu deixar algumas paixões de fora eu adoeço. Então meu trabalho é tentar achar um negócio que abrace muitas das minhas paixões. Então quando estou falando de falta de foco eu não tô falando disso. Eu tô falando de falta de se colocar na realização de um objetivo, de um negócio, de uma ideia, de um projeto depois do outro. Quem me chamou pra essa ideia das borboletas foi uma aluna da imersão em Marketing Digital Autêntico que a gente fez no início deste ano e ela falou: "é exatamente isso que eu sinto Rafa, eu sinto que estou correndo atrás de uma borboleta e essa borboleta me parece linda, aí eu comecei a correr atrás dela e aí quando eu vejo já passou outra borboleta e aí eu vou atrás dessa borboleta e quando eu vejo passou outra e o meu trabalho ou a minha prática é correr atrás das borboletas ao invés de me dedicar de início ao fim a um projeto inteiro." Então, quando estou falando de falta de foco eu não estou falando de juntar várias coisas ou até sim de fazer vários projetos, mas eu estou dizendo que você precisa primeiro deixar um projeto redondo, pronto, né? Bem cuidado, antes de partir para a ação de um outro projeto. E aí a gente fica correndo atrás das borboletas a gente não consegue ver resultado nada porque no fundo a gente não está se dedicando a cuidar daquela borboleta antes de partir para a próxima borboleta. Então quando eu falo "correr atrás das borboletas" eu estou falando de ter clareza de qual é o início meio e fim de um projeto antes de você partir para o outro. E quando eu falo fim, não é o projeto acabar, é ele ficar mais sustentável, ele funcionar sozinho, ele ter processos claros, você já sabe exatamente como ele funciona, entendeu? Ao invés de sair igual louco antes desse projeto está funcionando bem, você já parte pra outro e a dedicação agora em 2, 3. E aqui eu tô falando de 2,3. Isso porque eu sei que muitos de nós empreendedores criativos às vezes temos 5, 6, 7 projetos funcionando ao mesmo tempo. Como é que a gente resolve isso? Como é que a gente tenta mitigar esse erro? Minimizar esse erro? Primeiro é ter sim uma lista desses projetos. Segundo é ter uma lista de priorização desses projetos. O que eu faço antes? O que eu faço depois? Quando os projetos eu penso fazer num ano de trabalho? Qual projeto pode ficar para o ano que vem? Se a gente tem um pensamento estratégico nesses projetos né? Onde a gente espera que ele chegue a gente consegue ter mais clareza de quando um começa a minha atenção nele e quando eu posso partir para o próximo. Problema número 3, achar que precisa repetir modelos ou seja, olhar demais para a grama do vizinho. Eu já cometi esse erro, cometo ele várias vezes e vez ou outra eu falo: Rafaela volta pro foco. O que é que você quer? Qual é o modelo que faz sentido para você? Qual é o seu estilo de vida? Como é que você quer viver? O tempo inteiro eu tenho me lembrado isso. A gente vê modelo de pessoas que a gente admira e a gente tende a achar que a gente precisa fazer as coisas do mesmo jeito que Fulano faz. Então a minha empresa tem que ter a mesma estrutura que Fulano tem. A minha prática tem que ter o mesmo alcance que Fulano tem. A forma como eu atendo tem que ser do mesmo jeito que o meu concorrente faz ou que meu coopetidor faz. E a gente esquece de perguntar qual é o meu modelo? Como é que eu quero operar? Como é que a minha empresa vai funcionar? E não como é que o outro funciona, como é que eu posso fazer igual, né? A gente está olhando a grama do vizinho do lado de fora, e parece pra gente que essa grama é super verdinha, mas você já deitou nessa grama? Você já se perguntou se ela pinica? Você já se perguntou quanto tempo o cara tá ali se dedicando a fazer essa grama crescer? O quanto de adubo está colocando? Quanto de investimento em grana ele está realmente se dedicando àquela grama? Não dá pra gente medir ou definir onde a gente quer simplesmente olhando só para o que os outros estão fazendo. Isso vale para o modelo de negócio, pra tamanho e estrutura de empresa, para ter ou não o escritório, pra decidir trabalhar em casa ou fora, pra forma como eu atendo os meus clientes, para a maneira como eu vendo... Tudo isso tem que ser customizada ao gosto do freguês no caso você que é o empreendedor. Você tem que saber os modelos que fazem sentido para você e você tem que se perguntar recorrentemente se a maneira como você está funcionando tá fazendo sentido, tá sendo sustentável pra você. Vou dar um exemplo, eu estive num evento, eu e Bruno estivemos num evento na sexta passada e eu assisti à palestra de um cara chamado Bruno Bock que é um baita empreendedor, que trabalha.. que tem um canal, uma empresa chamada Pipocando e aí quando o Bruno Bock falou que ele tinha uma empresa com 60 pessoas, a primeira coisa que meu ego fez foi: nossa! Caramba, o cara tem 60 pessoas, será que eu tenho que ter 60 pessoas na minha empresa? Aí na mesma hora, porque eu já sou empreendedora mais experiente, safa, eu falei: Rafaela! Tá tudo bem, esse não é o seu modelo, não é pra você, não é assim que você quer funcionar, entendem? Então a coisa mais importante que a gente pode fazer neste momento, é sim se perguntar se a forma como a gente está fazendo, modelando, pensando, organizando e planejando nosso negócio, tá fazendo sentido pro euzinho, eu falo sempre: "empreendedor vem antes do empreendimento". Quando a gente está falando de um negócio criativo. Porque se você vai pensar um empreendimento de fora pra dentro, quando chega no dentro esse empreendimento não casa. Quando você pensa de dentro para fora aí sim você consegue pensar num modelo de negócio que vai fazer sentido para você e vai inclusive permitir o seu estilo de vida, aquele que você deseja. Então qual é o antídoto pra gente parar de querer repetir o modelo dos outros e parar de olhar para a grama do vizinho? Eu tenho dois. Uma prática que é simplesmente nesse momento, eu fiz isso há um tempo atrás e foi muito muito bom pra mim. Eu simplesmente me desconectei por um tempo do instagram, de algumas pessoas que faziam coisas semelhantes a mim, para eu saber realmente o que eu queria. Então eu parei de ser bombardeada por várias mensagens de pessoas que são incríveis e que eu admiro, mas que no momento estavam me dificultando a ver o que é que eu mesmo gostaria. Porque eu ficava o tempo inteiro me comparando com as pessoas, me perguntando por que eu não cheguei lá ainda, porque eu não fiz isso ainda, porque eu não organizei isso ainda, porque eu não lancei isso ainda, então é essa a parte prática. A segunda é que a gente faz no Decola! LAB é passar por um processo deliberado de autoconhecimento pra você olhar para o próprio capital criativo e tentar identificar quem você é, qual é o seu capital, o que é que você pode fazer com isso, quais são as suas habilidades, quais são os seus talentos, qual a sua história, quais são os seus desafios e etc. Então não tem como a gente ter um negócio que seja a nossa cara que represente as nossas paixões como a gente sugere na Espaçonave, se você não souber quem você é, não tem jeito. A gente precisa primeiro saber quem a gente é e aí aos poucos a gente vai modelando esse negócio com a nossa cara. Problema número 4, super super super sério e um erro que acontece muito: eu não valorizo o meu próprio trabalho. E aí gente eu pergunto: como é que a gente consegue vender alguma coisa se a gente não vê valor nessa coisa? Como conseguir vender alguma coisa se eu não valorizo meu próprio trabalho, né? É contraproducente. A primeira coisa que a gente precisa entender é que valor eu gero para o meu cliente fazendo isso que eu faço? E isso a gente faz tendo clareza de quem é o seu cliente, desenhando o seu público-alvo, seu avatar a sua persona direito, entendendo quais são as principais dificuldades dessas pessoas, sabendo como é que você ajuda, como é que você gera valor pro seu cliente. E aí gente se você vai na base da questão, você realmente se pergunta: como eu gero valor... e quando você se permite ouvir o que as pessoas têm a dizer a respeito de seu trabalho, um novo mundo se abre e a gente se surpreende porque a gente percebe sim que a gente gera valor, que a gente é relevante pra essas pessoas e o que a gente faz, faz sentido e que as pessoas gostariam que a gente fizesse. Quando eu escolho um público alvo específico para conversar e eu me proponho a ser uma espécie de especialista na vida daquele cliente e seu som especialistas ou quase como um confidente, eu entendo as dores e as delícias e como é viver no sapato do meu cliente, é muito difícil eu não gerar valor pra esse cara porque eu vou pesquisar eu vou ser um especialista na vida do meu cliente. E aí pra mim não faz sentido, se você não quer virar um especialista na vida do seu cliente, porque você quer ganhar dinheiro servindo esse cliente. Não faz sentido. Pra servir o seu cliente você precisa virar um especialista na vida dele. Entender paixões, entender dores, entender o que ele sonha, entender como você gera valor, entender como o seu trabalho toca... Tudo isso é essencial. Esse é o antídoto pra essa sensação de desvalorização. É claro que tem um outro passo aí que é se autovalorizar mesmo. Eu reconheço que eu tenho um valor, que eu sou uma pessoa digna de valor independentemente do que eu faço, independentemente do meu negócio, do tamanho do meu faturamento. Eu reconheço que eu tenho valor. E esse é o primeiro passo, mas tem um passo que é de fora para dentro. !uando eu ouço meu cliente quando eu me coloco à disposição dele quando eu vi um especialista na vida dele eu venho para gerar valor para a vida dele também eu me coloco a serviço dessa galera e aí eu sou uma pessoa que toca aqui que a seta é que modifica que transforma que inspira que gera valor pra minha audiência agora a gente vai pro passo sanco noite cimo comum que é achar que seu trabalho é para todo mundo e aí eu sou aquela tia que vai falar desculpa desculpa colega mas o seu trabalho não era todo mundo o seu trabalho não é gente pra todo mundo aquele que fala com todo mundo que se comunica com todo mundo não chega ninguém aquele que fala com todo mundo tem um negócio genérico tem um negócio pasteurizado um negócio sem alma o negócio sem autenticidade um negócio sem empatia e sem número habilidade se eu acho que o meu trabalho é pra todo mundo eu vou o tempo inteiro tentar me encaixar e inclusive encaixar a minha comunicação para fazer com que várias pessoas prestem atenção em mim e é um desastre porque a minha comunicação vai ficar tão pasteurizada então sem graça tão genérica é tão sem autenticidade que eu não toco ninguém então genérico não afeta genérico não incomoda genérico não ajuda genérico não toca ea pergunta é quando eu pergunto para vários empreendedores criativos pra quem é o seu trabalho vários deles me falar é pra todo mundo que gosta de quem é o seu trabalho de fotografia já ouvi muito pra todo mundo que gosta de fotografia não não é não pode ser porque eu gosto de fotografia mas eu não gosto de toda fotografia então quando a gente desenha o nosso avatar o cliente ideal a gente precisa definir com quem a gente quer falar e essa definição do com quem a gente quer falar obrigatoriamente gera uma transformação na maneira como você se comunica na sua marca no seu branding na gestão dessa marca e na gestão dessa comunicação de como o que você faz a festa o outro é eu vejo muito o negócio tradicional porque confiança já passei por isso conto pra vocês eu acho que eu nunca tive uma comunicação 100% certinho assim mas eu lembro que lá no início outro dia inclusive estava baixando é uma das lembranças do facebook de alguns players de quando eu fazia a minha o meu choque presencial eu fiz mais de 40 cursos presenciais testando a metodologia antes de cola e quando eu fazia precisou shoppings presenciais a minha a minha velha aprender sobre empreendedorismo criativo uma semana para você aprender mais sobre marketing vendas não era exatamente esse mas era mais caretão e no momento em que eu descobri o meu público alvo eu desenhei o meu público alvo e afetem modifiquei a minha comunicação para falar com aquele público alvo as pessoas certas começaram a chegar porque eu usei frase jeito de falar eu usei uma comunicação que chegava exatamente nessa galera e tocava exatamente essa galera e aí o auto-diagnóstico é eu ainda tô me comunicando de um jeito como se eu tivesse que agradar todo mundo ou eu tô me comunicando de um jeito que eu falo especificamente com um público é que que eu quero falar a minha comunicação ela é ela é autêntica ela usa palavras que o meu público entende ela tem é mesmo eficaz cada ela chega no outro de um jeito que ele fala caramba isso é pra mim ou ela bate lá eo cara olha a sem graça não faz sentido pra mim porque é tão genérica tão pasteurizado que não tem gosto só pra ficar claro o antídoto desse erro é justamente saber com quem eu converso e modificar a minha comunicação para que ela cheia especificamente na em quem eu quero ir sair de uma comunicação pasteurizada para uma comunicação autêntica uma comunicação que fale a língua da minha galera erro número 6 não cuidar do planejamento planejamento do dindin o planejamento do negócio o planejamento do marketing a gente vê hoje em dia as pessoas começando a empreender de forma muito intuitiva e eu não estou falando que isso é ruim não é ruim começar a empreender de forma intuitiva não é ruim você abrir o instagram e começar a compartilhar com as pessoas aquilo que está fazendo começar a inspirar as pessoas mas chega uma hora que para sobreviver bem que pra buscar a sustentabilidade sair da precariedade sair da busca por borboletas a gente precisa investir em planejamento e quando eu falo investir em planejamento não é coisa chata neda meu deus tem que fazer um mega documento para investir em planejamento não é tempo para pra pensar onde eu tô quais os recursos e os desafios eu tenho e onde eu quero chegar planejamento pra mim gente é uma espécie de rio imagina você tá no lugar tem um rio passando e você está numa ponta né numa margem desse rio e se quer chegar na outra margem desse rio o planejamento é se perguntar por aí eu estou do lado de cá e eu quero chegar do outro lado do rio o que é que eu tenho que pode me ajudar até aquele galho ali tem uma arma tenho aqui achei uma corda que estava na minha mochila tem isso tem aquilo que está vendo quais são seus pontos fortes do que você tem que pode ajudar quais são os seus recursos beleza tô vendo meus recursos mas agora quais são os perigos o que tem no meio do caminho há tem um um crocodilo por ali a tem 111 uma pedra mas ela está cheia de lodo se eu pisar pode escorregar como é que com esses recursos que eu tenho com isso que é qualitativo eu consigo chegar do outro lado evitando esses perigos isso é o planejamento tem então quando eu tô falando de planejamento não cuidado o planejamento é isso é sair da do empreendedorismo só por intuição pegar a poluição vir junto com ela e colocar uma base de planejamento e de racionalidade e de estratégias também e com o coração levando o cérebro junto pensar no djing planejar o negócio planejar um marketing pensar como é que você vai fazer as coisas ao invés de simplesmente sair fazendo sem nem pensasse que você tá fazendo deveria ser o que está fazendo a gente sai fazendo as vezes que a gente viu uru do marketing digital falou pra gente que a gente tem que fazer mas a gente não sabe aquilo que faz sentido pra gente seja que não faz sentido com a relação que a gente tem com o nosso cliente sac se aqui não faz sentido para os recursos que eu tenho se aquilo faz sentido para o tamanho do nosso negócio o tempo inteiro a gente tem que se perguntar onde eu estou pra onde eu quero ir quais são os meus pontos fracos quais são os meus as minhas qualidades que podem me ajudar nisso como é que eu resolvo isso como é que eu resolvesse processo fazendo o planejamento de todas as áreas são importantes do seu negócio mas eu acho que a coisa mais importante agora que eu posso deixar com vocês é não ter medo da palavra planejamento o processo de planejar é justamente aquilo que você precisa como empreendedor criativo olha comigo seja tem criatividade de sobra você escuta sua intuição sé autêntico 70 tia você tem um monte de deve sair correndo atrás borboletas o tempo inteiro isso já vem fácil para você o que não vem fácil a a estratégia o planejamento o marketing essas coisas são mais difíceis então eu preciso pegar um tempo e me dedicar a essas coisas também o primeiro passo é não ter medo da palavra da palavra planejamento planejamento não ser chato planejamento não precisa ser sem graça planejamento pode ser sim gostoso às vezes alguns posts aqui é umas canetinhas coloridas já são o suficiente para eu começar a planejar e começar a ver o planejamento de um jeito diferente é 17 ter medo de vender esse é o que eu vejo gente cometendo ter medo de vender ter resistência em vender o seu trabalho ter resistência de falar do seu trabalho do mundo pro mundo é resistência de vender aquilo que se dedicou tanto tempo pra fazer né é muito muito comum eu acho que pra mim se não há pior é uma das piores de empreendedores criativos ter medo de falar do nosso trabalho pro mundo com medo de virar um vendedor chato com medo de ser alguém que pode incomodar com medo é de seila de ser tachado de ser é reconhecido como alguma coisa ser julgado na eu vejo absolutamente isso acontecendo com muitas muitas muitas pessoas que entram empreendedorismo criativo e o antigo do pra isso é virar a chave minha de entender que primeiro se você não vende não tem negócio é a gente fica muito esperando vários alunos quando estão no início do processo da jornada empreendedora fala nossa eu vou colocar minha loja online e aí a pessoa acha que ela vai colocar a loja online e que os clientes vão surgir do nada né que nós não precisa de um trabalho de realmente fazer as pessoas saberem que essa loja online não gente eu coloco uma loja online no ar e se eu não fizer nada vai ser críveis e grilos cantando apenas não vai ter ninguém eu preciso colocar a loja online mauá e eu preciso também fazer com que as pessoas prestem atenção naquilo que eu estou falando e fazendo como é que eu faço isso usando o marketing ea comunicação se a gente não vende primeira coisa que não existe negócio não tem não tem um negócio que não vente não existe precisa de alguém no seu negócio pra ativamente fazer a venda desse negócio mostrar o que está fazendo oferecer para seus clientes ofertar essa palavra então esse é o primeiro ponto você entender que se você não vender não existe sustentabilidade no mundo dos negócios segundo você começar a entender de qual é o incômodo realmente está passando e dentro de você pra você não vender é medo de ser julgado é dificuldade de entender que seu trabalho tem valor é realmente uma questão de a e ainda têm medo de aparecer na câmera qual é o problema que você tem que você não consegue vender e eu te peço pra pensar numa coisa eu falo isso para os meus amigos quando a gente evita vender porque a gente está de alguma forma querendo evitar prejudicar o outro agente sem saber prejudica o outro porque o outro pode especificamente está precisando exatamente disso que você tem pra vender então vamos supor que você é uma pessoa um terapeuta que é tem um método para curar uma alguma coisa umas a uma doença mental é você criou um método que se desenvolveu a querer ajudar as pessoas a passarem por esse problema de saúde e aí você tem medo de vender isso e aí tem lá uma mãe com o adolescente há dois anos sofrendo exatamente disso porque ela não consegue encontrar ninguém que esteja vendendo exatamente o que ela precisa que é alguém para auxiliar o filho dela nesse processo exatamente com essa doença tá rolando mete mais um você como empreendedor a obrigação é sua de entrar no aplicativo e falar que você existe né a gente fica esperando os clientes caírem do céu gente fica esperando as pessoas acharem a gente e aí você não vende porque não quer de alguma forma prejudicar as pessoas que estão a seu redor na o fato de você não vender está prejudicando exatamente essa pessoa que está precisando exatamente disso que você tem para vender então pensei com você quantos clientes seus hoje não estão podendo ter um problema específico resolvido porque você não está vendo que você faça o que você faz a responsabilidade de fazer o meu trabalho chegar no outro ou minha não é do meu cliente encontrar a responsabilidade de fazer o meu trabalho chegar no meu cliente é do empreendedor ea gente deixa isso ao deus dará a gente deixa isso na mão das outras pessoas a gente deixa isso na mão do acaso a gente deixa isso na mão da internet sem necessariamente fazer nada deliberadamente né de forma ativa para que os clientes chegam então o antigo do disso gente é vender é vender é tomar coragem é começar pequeno é fazer os coquinhos e aos poucos você vai ficando mais natural vai ficando mais natural pra ver se você vendeu o seu trabalho um beijo superbeijo câmbio dizer.

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Contagem:

Amanda Monroe, Rensselaer: Non-denominational progressive Christian. São Gonçalo: Bard College; 2018.

Matt Woods, Franklin. Serra: Gerstner Sloan Kettering Graduate School of Biomedical Science; 2016.

Carl Heath, 92nd Street, West zip 10025. Santa Bárbara d'Oeste: Herkimer County Community College; 2008.

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