Valor De Exames Unimed Bh

New York State College of Human Ecology (HumEc) - Três poderes. Chato pra caralho. Tem pelo menos um milhão de vídeos no YouTube sobre isso, então se você tiver interesse, de repente vai dar uma pesquisada maior ali… Mas eu vou dar só uma passada rápida, só pra não falarem que eu não falei, e também vou disponibilizar, porque eu sou uma fofa, uma tabelinha gracinha que você pode baixar, tá ali na descrição, ali embaixo. E aí você estuda, quando der, se você quiser também, porque assim, né? Tô aqui pra te obrigar a nada. Liz, a musiquinha que a gente combinou. Então essa é a história dos três poderes, a gente se confunde sobre seus deveres, então vou explicar só uma vez: Executivo, legislativo… merda. Então essa é a história dos três poderes, a gente se confunde sobre seus deveres, então vou falar só uma vez: Executivo, judiciário… Eu acho que eu não preciso disso, né? Vamo desistir dessa ideia? Eu acho que é melhor a gente desistir dessa ideia. Eu vou falar de outro jeito. Só vou falar rápido mesmo, porque vídeo passado eu te incentivei a votar e aí o ideal seria que você soubesse pra que cargo você vai votar. Então a gente precisa focar. Vamo focar, vou só falar muito rápido de três poderes. Vamos lá: O Estado brasileiro é organizado em três poderes. Porque senão ia ficar uma mesma turminha governando geral e aí isso não ia ser legal. E a ideia é que tenha um equilíbrio entre esses três poderes, porque aí fica um lá fazendo o troço que ele faz e os outros dois dando uma fiscalizada, tipo… Mas aí quais são esses três poderes? Executivo, legislativo e judiciário. Ok? O executivo, ele é tipo um administrador, sabe? Ele vai tipo elaborar, dirigir e executar projeto e política pública pra onde lhe couber. Aí assim, o presidente vai fazer pro país, o governador vai fazer pro estado, o prefeito ou prefeita vai fazer pra cidade, pro município, entendeu? E aí que politicas públicas são essas que ele vai fazer? Construir escola, creche, ver negócio de infraestrutura, de transporte público, essas coisas assim. Ele aplica as leis e fica vendo se elas tão sendo cumpridas mesmo ou não. E aí isso é o que a gente chama de governo. Tipo, governo do país, presidente, governo do estado, governador, governo do… entendeu? Já falei disso, né? Não preciso repetir. Legislativo vai definir as regras do jogo. Essa galera aqui vota lei em seu nome, hein? Presta atenção, hein? E eles também fiscalizam o trabalho do executivo, entendeu? Mó caga-regra do caralho. Mas é bom ter, também, um caga-regra, né, sempre no jogo. Judiciário é um poder todo focado em resolver picuinha. É resolver picuinha de cidadão com cidadão. É resolver picuinha de cidadão com Estado. É resolver picuinha de Estado com Estado, ali dentro, entendeu? Fica resolvendo picuinha. Ele atua no campo do cumprimento das leis. É tipo um vigia da constituição. Então esses são os três poderes, mas esse ano uma coisa muito importante é que: Nós vamos votar em seis pessoas. Seis pessoas. Dessas seis, quatro estão no legislativo, ok? Então, prestar atenção no legislativo, muito importante o legislativo. Tão importante que eu vou fazer um vídeo só pra ele, explicando como ele funciona, qual é a importância dele. Então agora vamo tentar uma nova musiquinha. Essa eu acho que eu banco, porque ela é ótima, né, e eu não fui eu que inventei, então não tem essa pressão. Deputado estadual, deputado federal, senador, de novo senador, governador e agora o presidente. Caso não tenha ficado claro, esses são os cargos que a gente vai votar. Vamo começar com deputado. Deputados. Dois desses quatro que a gente vai votar pro legislativo. Os deputados têm a seguinte função: Eles vão propor e emendar e alterar e votar em leis que vão representar os interesses da população, também conhecida como você e eu. E essa galera aqui que tá em volta, que cês não tão vendo. Mas aí são dois, o deputado estadual e o deputado federal. E aí cada um vai fazer isso, né, tipo deputado federal pro país, deputado estadual pro estado, né? Só que o deputado federal vai ver as leis pro país e ele pode, inclusive, mudar nossa Constituição. Importantíssimo prestar atenção no legislativo. Mas aí como é que funciona isso. Surge um projeto de lei, e aí os deputados vão se debruçar sobre esse projeto de lei, e aí vão discutir esse projeto de lei, e aí vão discutir depois mais um pouquinho, aí depois mais um pouquinho, aí depois eles vão votar nesse projeto de lei pra ver se ele passa ou não pras camadas depois, inclusive se você quiser saber exatamente que processo uma lei tem que passar pra ela ser aprovada, tem linkzinho na descrição sobre isso. A gente tá muito bem preparada pra essa série. Né não? Todo mundo concordou com a cabeça. Tudo quanto é tipo de lei passa por esse processo. Lei pro-aborto, anti-aborto. Lei dos transgênicos, lei trabalhista. Tudo isso vai passar por isso. Incusive, lembra que se você quiser saber como seu deputado tá votando, o aplicativo MeuDeputado, lembra? Só pra fazer um link com o último vídeo, né? Que é sempre bom. Mas pra essa lei ser sancionada mesmo, ou seja, aprovada de verdade, entrar em vigor, ela precisa ser aprovada pelo executivo, mas eu vou falar isso já já, mais pra frente nesse vídeo, acalme-se. Outra coisa que deputado faz: CPI. Sabe CPI? A gente sempre escuta “Ah, a CPI.” “CPI do Mensalão, CPI dos Correios, CPI das milícias…” Mas a gente nunca sabe o que é isso. CPI é um troço que o deputado abre quando ele sente que tem um troço esquisito acontecendo. Sentiu um cheirinho de corrupção, ele abre uma Comissão Parlamentar de Inquérito, CPI, e aí essa CPI vai investigar isso tudo. É bom isso, né? Eu gosto dessa função do deputado. Outra coisa que o deputado faz: ficar de olho no executivo. Ver se ele tá fazendo as coisas direito. Outra coisa que o deputado faz: aprovar orçamento. Aí o estadual vai aprovar o orçamento pro estado, federal aprova orçamento pro país inteiro. Outra coisa que o deputado faz, várias coisas, mas o ponto aqui é: ano de eleição que a gente vai eleger deputado federal e estadual é uma loucura, porque é 8 mil candidatos concorrendo, e eles ficam enlouquecidos. “Me nota, me nota!” E aí como é muita gente ali, né, eles tem que se destacar de alguma forma. Então uma coisa que eles fazem é: prometer coisas que eles não vão poder cumprir. Tipo “Ah, eu vou construir creche.” Aí cê fica “Ê, creche, adoro! Quero que construa creche mesmo.” Ele não vai construir creche, meu amor. Porque ele não pode construir creche. Tem nada a ver com o cargo dele, o cargo dele não inclui construir porra nenhuma. Mas aí eles falam essas coisas pra se destacar. Cê fala “Ah não, aquele ali é bom, ele constrói creche.” Não vai construir creche. Não se deixe fazer de otária, já basta a vida. Outra coisa que eles fazem pra se destacar dos concorrentes, ficar fazendo presepada. “Tiririca, pior que tá não fica.” “Votei em você, só porque você é engraçado, sei lá, porque foda-se legislativo, "não me interessa, não sei qual é a importância dele pro meu país, então Tirirca, ótimo.” Não é assim que a gente vai fazer esse ano, ok? Vamos usar os anos que passaram pra gente aprender alguma coisa pra esse ano. Esse ano não vamos repetir isso, tá? Combinado então. Vamos agora para os senadores. Os senadores são como uma cúpula mais sofisticada do legislativo. Enquanto deputado tem uma porrada, senador tem 3 por estado, só. E eles ficam oito anos no poder, inclusive por isso que a gente vota revezando. Primeiro um, depois dois. Na próxima eleição, um. Na próxima eleição, dois. E aí esse ano a gente tá nesse caso de dois. Então nós vamos votar pra dois senadores. O deputado, ele fica mais naquele corre de propor a lei, discutir lei, votar em lei… E aí o senador, ele vai ser aquele cara, ou aquela mulher, que vai dar uma olhadinha nessa lei. Ele fica tipo entre o chefe e o estagiário. Como se o deputado fosse o estagiário, o executivo fosse o chefe, e aí antes de mandar o projeto de lei pro chefe, votadinha, ele dá uma revisada, entendeu? Dá um tapinha pra ir bem bonitinho, sem nenhuma merda que o estagiário deixou passar. Senado acumula essas funções do deputado e soma-se a isso essa função revisora também, porque eles também podem propor lei. Só que eles dão aquela revisada final pra mandar pro executivo. Outra coisa que eles fazem é aprovar, ou não, indicações que o executivo faz pra cargos muito top, públicos. Por exemplo, o presidente fala assim: “Eu quero que esse rapaz seja o ministro do Supremo Tribunal Federal.” Aí pra esse rapaz ser o ministro do Supremo Tribunal Federal, os senadores têm que olhar pra ele e falar: “Tá bem.” Senão não vai ser. Vai ter que escolher outro, até eles falarem: “Tá bem.” Aí como o senado tem poucos candidatos, não tem muito isso de falsas promessas, porque o que eles fazem é levantar uma bandeira e os partidos só lançam um ou dois candidatos, então o que acaba acontecendo é que as pessoas votam no candidato daquele partido que eles curtem. Então na hora que você escolher um senador, dê pessoas que vão botar pra frente leis que você concorda, né? Focar mais nisso. Agora vamos para o executivo, começando pelo governador. O governador, ele vai ser tipo o presidente, só que pro estado. E aí ele vai ser tipo um administrador que vai colocar em prática os projetos e as leis, e vai executar as paradas e construir escola… E ele vai fazer uma coisa muito importante também, que é chegar pro presidente e falar: “Me nota! Me nota!” Pro seu estado ter relevância nacional. Importante isso. Mas o que ele faz na prática? Comanda polícia civil e militar, responsável por toda a parte de infraestrutura, tipo aeroporto, estrada, porto se for o caso, administra prisão, constrói e administra escolas públicas, principalmente Ensino Médio, que é o que geralmente tá na mão do estado, cria política estadual de saúde pública, que é construir hospital, essas coisas assim, e faz toda a parte de orçamento, que funciona da seguinte maneira. Ele fala: “Eu preciso de tanto pra educação, tanto pra saúde, e tanto pra não sei quê. É isso que eu pretendo gastar no meu governo.” E aí os deputados estaduais falam: “Ótimo! Pode prosseguir com o seu plano!” E aí ele fala: “Obrigada!” E aí ele pode começar a gastar o dinheiro com o que ele falou que ia gastar e os deputados ficam de olho pra ver se ele realmente tá gastando com o que ele falou que ia gastar, pra ver se fecha a conta. Outra coisa muito importante sobre o governador: Quando uma pessoa assume um cargo público, ela leva uma galerinha com ela. Quando é pro legislativo, é uma equipe pequena, uns assessores, pouca coisa. Agora quando é pra executivo, vem uma galera. No caso do presidente, ele fica focado ali naquela coisa dos ministérios, aí tem Ministério da Educação, aí tem o ministro da educação, Ministério da Saúde, ministro da saúde… E aí ele nomeia todos os ministros e a galera embaixo dos ministros, então assim… um combo. Governador, mesma coisa, só que com secretarias. Só que aí o que a gente gostaria é que esse governador nomeasse pessoas que estão aptas para receber uma secretaria. Tipo uma pessoa que entende de educação pra ficar na secretaria de educação. Ou uma pessoa que entende de saúde pra ficar na secretaria de saúde. Ou uma pessoa que sabe pelo menos gerir pessoas pra ficar em qualquer secretaria, e que tem alguma experiência nessa área. Só que o que acontece muitas vezes é que eles nomeiam um genro que não tem muito experiência com educação, entendeu? Ou senão eles trocam apoio por cargos, tipo: “Ah, você me apoia aqui pra eu me eleger? "Aí eu te dou uns carguinhos aqui pra distribuir aí por quem você quiser.” Não é o ideal, né? Então quando você tá elegendo um governador, prestar atenção em quem ele tá levando no combo, porque esse combo você não tem que aprovar, ninguém tem que aprovar, ele só nomeia e tá ótimo. Então na verdade você nunca elege uma pessoa só quando você elege um governador. Você elege todo um combo que vem junto com ela. E aí esse combo vai mudar completamente como acontece esse governo, porque esse governo não acontece sem esse combo. Chegou a hora do presidente! Uhul! Presidente é tipo um governador só que extrapolado pro país. Ele é a figura máxima do país. Ele tipo representa, é a cara do Brasil. Mas ele não pode tudo, hein? Se ele pudesse tudo, seria uma ditadura. E ditadura a gente não... gosta! Né? Não queremos ditadura. Se tem uma coisa que a gente não quer, é ditadura. A gente quer um monte de coisa, ditadura não é uma delas. Cadê o negócio que eu ia usar aqui em cima? Aqui. Eu sei que dá uma sensação que ele pode fazer qualquer coisa que ele quiser com o país, porque ele é presidente, né? Presidente deve poder fazer qualquer coisa. Mas ele não pode fazer qualquer coisa. Inclusive, ele precisa de apoio pra ele fazer qualquer coisa que ele quiser. Porque se o legislativo não aprova os troços, ele não pode aprovar os troços. Ele pode não aprovar um troço que o legislativo aprovou, mas ele não pode aprovar um troço que o legislativo não aprovou de antemão. Mas, como as coisas não são tão simples assim, o presidente tem uma carta na manga. Que nós chamamos de medida provisória. O que é medida provisória? Medida provisória é quando acontece uma coisa muito urgente, tipo as pessoas estão morrendo, ou teve uma epidemia, teve um desastre ou alguma coisa muito urgente que tem que ser resolvida imediatamente, não pode esperar toda a burocracia do legislativo aprovar lei, discutir, votar… E aí o presidente taca-lhe uma medida provisória, que vai passar por cima de tudo e todos e vai botar um plano em ação. Por sessenta dias. Que pode virar mais sessenta dias, e aí enquanto isso o legislativo tá lá, correndo, pra aprovar ou não aprovar essa medida provisória para além desses 120 dias. Só que… Nem sempre a medida provisória é usada num momento tão urgente, mas medidas provisórias não urgentes temos várias, inclusive a reforma do Ensino Médio, que foi feita assim: “Ah, urgente! Precisamos fazer uma reforma do Ensino Médio!” E aí deu uma pequena confusão, porque não debateram com a sociedade, esse era o tipo de coisa que dava pra debater. Presidente também é responsável pela relação entre os países. Ou tipo, política de imigração. Ou convocar o exército pra guerra. E ele dá a cara do governo dele. Por exemplo: “FHC, estabilidade econômica.” Ou: “Lula, Fome Zero.” Mas também o presidente tem esse poder de acabar ou criar ministérios, como por exemplo o Temer falou: “Pra quê ter um ministério só pra Cultura? Vamo juntar com Educação! Pra quê Ministério da Mulher, da Igualdade Racial e Direitos Humanos? Menor necessidade!” Então tá, três poderes foi, tô nem acreditando nisso. Mas se você tiver sem tempo, tiver que ser mais seletiva no que cê vai estudar esse ano, foca nesses. Esquece vereador, prefeito, essas coisas agora. Agora, não pra sempre, agora. E vamo focar nesses cargos que a gente falou, que é: Deputado estadual, deputado federal, senador, de novo senador, governador e agora presidente. Tá? Porque a gente tá sem tempo. Judiciário também, deixa pra depois, eu vou fazer um vídeo só sobre ele, porque a gente também não vota em ninguém aqui, só entram com um concurso, ou senão nomeado, então… Depois a gente vê isso. Agora é foco! Força! E fé! Porque a gente precisa votar nesses cargos que eu falei, então foca neles. E também porque eu sei que você é uma preguiçosa safada, eu fiz uma cedulazinha que você vai clicar aqui na descrição, baixar, imprimir e preencher, que tá lá, todos os cargos e quadradinhos pra você preencher com o número que você quiser. Então assim, nenhum esforço você vai ter, praticamente. Eu tô dando tudo de mão beijada, ó que influencer! Próximo vídeo: Pra onde vai o meu voto? Porque cê sabe sobre voto proporcional? Eu não sabia nada sobre isso antes de começar a fazer esses vídeos, então… Vamos aprender juntos! E judiciário. Judiciário. É… Eu não sei o que fazer. Senti agora. - Sentiu o quê? - Senti firmeza. Senti agora o poder. O poder… os três poderes. O quarto poder brasileiro, JoutJout. Precisou de tão pouco. - Legislativo… - Porra! Caio, encoraja. Mas aí quais são esses três poderes? Puta que pariu! É oito mil gentes… Gentes? Enlouqueci. - Júlia… -Meu deus do céu. - Essa escada, ela é segura…? - Ela é duvidosa. Super natural esse movimento….

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