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New York Academy of Art - Olá, estamos iniciando mais um Vereadores em Foco, um programa da Câmara Municipal de Campo Grande. O vereador Betinho está em seu segundo mandato, eleito com 3.649 votos, e é um dos vereadores mais ativos da Câmara. Casado e pai de dois filhos, Betinho é técnico em segurança do trabalho. Assistente social e pós-graduando em Gestão Pública, também há mais de 10 anos é palestrante motivacional. Atualmente é tesoureiro estadual do PRB, atual Republicamos. Conosco no programa o vereador Betinho. Vereador, obrigado pela presença do senhor aqui no programa Vereadores em Foco. É um prazer estar participando, falar um pouquinho mais da nossa caminhada, daquilo que temos feito na Câmara Municipal em prol da população de Campo Grande. Nessa atuação, o senhor conseguiu aprovar um projeto de lei que a gente pode citar, que isenta taxas para quem vai fazer concursos públicos municipais, que doam sangue e medula. O senhor está conseguindo cumprir essa expectativa desses eleitores? Sim, Pio. Inclusive, fiquei muito feliz com o resultado dessa lei. Sabemos que, lamentavelmente ocorre muito acidente envolvendo, inclusive, motociclistas. Então, os bancos de sangue, muitas vezes, precisam muito, tem sempre esse apelo. No mês de junho fizemos uma campanha com toda nossa equipe, quando fomos doar sangue. E feliz de encontrar pessoas que entraram nas nossas redes sociais e disseram que foram fazer concurso e que realmente ela está funcionando, que entraram lá, foram deferidas, e algumas delas até tiveram sucesso, foram aprovadas no concurso. Então isso muito nos motiva e nos deixa feliz. Essa é uma forma, também, de ajudar a população. Até porque, o senhor falou que a falta de sangue é praticamente constante, né, vereador? Sim, sempre os bancos de sangue têm feito apelo à população para que possa estar fazendo as devidas doações, porque há uma demanda muito grande. Muitas vezes os bancos de sangue não conseguem cumprir com essa demanda. E essa lei veio justamente para fazer esse apelo social, um apelo à vida, para que as pessoas possam ser mais sensíveis e, obviamente, que elas possam ter o retorno também em prol daqueles que estão ajudando ao próximo. Agora, nesse primeiro semestre, o senhor esteve em Brasília reivindicando pavimentação asfáltica, recapeamento, construção de praças em áreas públicas. São projetos para Campo Grande, e o senhor foi pedir emendas aos parlamentares. Conseguiu emplacar alguma, vereador? Sim, fui muito feliz. Inclusive, conversamos com senadores do nosso Estado, com deputados federais, no qual o deputado federal Fábio Trad foi muito, assim, nos recebeu muito bem. Viu a importância das emendas que pedimos para praças no Jardim Presidente, do Nova Lima, que é um bairro que há mais de 40 anos, bairro mais antigo aqui, e não tem uma área de lazer decente. Então, nesse sentido, já estamos trabalhando um projeto arquitetônico para aquela região. Senador Nelsinho Trad também, aqui na região do Asilo São João Bosco, no Tiradentes, para fazer o recapeamento de uma das vias e concluir a duplicação, que é uma via que tem um acesso muito grande, que liga a grande região. Então nós fomos muito bem recebidos pela bancada, que se comprometeu e estão nos ajudando com essas emendas parlamentares para ajudar os munícipes de Campo Grande. Quer dizer: o senhor conseguiu descobri um caminho, então, para trazer emendas parlamentares para essas obras que Campo Grande necessita. Sim, até por conta que essa grave crise que o país atravessa, a gente sabe que é difícil custear da Prefeitura 100% desses investimentos. Então, nesse sentido estamos recorrendo a bancada federal, os senadores e deputados federais, para que possam atender esse pleito que muito vai melhorar as coisas aqui dentro de Campo Grande. Vamos falar agora de uma área que o senhor conhece bastante. Por que ter assistentes sociais nas escolas, vereador? Até enquanto assistente social, a gente entende o seguinte: há um grave índice de suicídio e depressão. Lamentavelmente, somos o terceiro estado, Mato Grosso do Sul, com índice de suicídio e depressão. Isso tem acometido algumas crianças, na faixa de 8 a 10 anos, muito nos assusta. E nesse sentido, nós estamos propondo o psicólogo de assistente social, que é uma lei que já está na Câmara Federal há mais de 18 anos parada. Deputado federal Fábio Trad já se comprometeu, já deu andamento a esse projeto, no qual nós queremos ter a presença do psicólogo e do assistente social para que possam estar conversando com esses alunos que, possivelmente, forem identificados com focos depressivos. Muitos são vítimas de abuso sexual ou até mesmo veem suas mães sendo, de certa forma, torturadas. O feminicídio é muito grave e tem ocorrido no nosso país todo, mas especial em Campo Grande também, tem aumentado muito esse índice. Então, a presença do psicólogo iria contribuir muito até mesmo nessa questão de evitar o suicídio, a depressão, porque muitos desses casos são com pessoas que começou dar os alertas, mas como ninguém está observando, acha que, de certa maneira... ‘não, isso vai passar’... Quando na verdade já está num estágio, mesmo, depressivo, e acaba tirando a própria vida. Então nós queremos defender a presença desses profissionais para auxiliar e evitar esses casos. A presença dele, por exemplo, na escola, isso facilita? O aluno consegue se explicar melhor para um assistente social, ou para um psicólogo? Sim, porque o que acontece? Até a formação. As pessoas já têm aquela sensibilidade de olhar e perceber o que está acontecendo. O professor está mais focado em lecionar, em realmente transmitir o conhecimento, que é a formação inicial. Então, eu até costumo dizer que ser professor hoje na rede pública não é fácil. Ele é pai, ele é psicólogo, ele tem que absorver uma série de carências que, muitas vezes, essas crianças não têm dentro de seus próprios lares. Agora, esse índice de suicídio está muito grande, né, vereador? Muito. E aí, Pio, eu atribuo muito isso a questão da desconstrução da família. Lamentavelmente nós estamos aqui vivendo uma realidade que também somos recordistas em divórcio. Então, quando você começa a olhar que os filhos são, não têm ali dentro... Quando há ruptura familiar, ou seja, eles são criados só com o pai ou só com a mãe. Então, alguma coisa ele vai ficar essa deficiência dentro. E muitos estão precisando daquele momento do afago, do carinho. E, obviamente, que ele não encontra isso. É por isso que muitas vezes ele chama a atenção dentro da sala, ele fica rebelde. Quando, na verdade, ele está dizendo: ‘olha, alguém olha pra mim’. É isso que ele está querendo dizer. Então, ele precisa de ter um profissional olhando o que está acontecendo, como pode ser suprida essa deficiência de, muitas vezes, afetividade, que não se encontra dentro de seus lares. Agora, Campo Grande sempre teve um alto índice de divórcio. Esse número não diminuiu? Ainda não. Nas últimas estatísticas que temos olhado, esse número continua crescendo. Agora, com relação ao impacto da presença deles nas escolas, vereador. Isso seria, até então, conseguindo emplacar isso, não somente para os alunos, mas a gente vê também que o servidor público, um dos maiores índice de afastando está relacionado a transtornos psicológicos e emocionais. Até em função de tudo isso. A gente vê que alguns casos, você vê alunos que confrontam o professor, os diretores. Então, não é fácil você estar ali, enquanto professor, para transmitir o conhecimento, e, muitas vezes, não ter o respeito daquele no qual deveria honrá-lo. Então, nesse sentido, para os servidores públicos também iria contribuir muito, para os professores, para os profissionais da rede pública. Esse seria o impacto tanto para o aluno, quanto para os profissionais que também precisam desse olhar mais humanizado. Quer dizer, então, a presença, por exemplo, do assistente social, do psicólogo hoje, ajuda muito, tanto o aluno, como o professor. Muito. Eu acredito que contribuiria demais para evitar muitos desses problemas que temos visto na sociedade. Agora, vamos falar um pouquinho sobre esporte. Só para as pessoas entenderem um pouquinho: o vereador a gente pode falar que é um craque do futebol? Já jogou profissionalmente. Como é que está essa situação, vereador? Obrigado pela honra, Pio. Eu costumo dizer, Pio, que já joguei até no Inter. No intervalo de cada jogo sempre deixam eu brincar um pouquinho. Mas a gente gosta muito de futebol, é uma prática que tenho há mais de 20 anos. Aliás, meu sonho era ser jogador de futebol. Fui para São Paulo, participei de alguns testes, mas já fui em uma idade um pouco elevada, não deu para levar esse sonho adiante. Mas cabe a missão hoje, enquanto legislador, de dar esperança, expectativas àqueles que têm esse sonho, essa geração que sonha em se tornar um atleta. Meus dois filhos, por ironia do destino, adoram futebol, são canhotos os dois, já estou incentivando. Quem sabe não são eles que vão me suceder? Então, é o empresário já dos dois meninos, é isso? Espero, futuramente. É isso aí que dá dinheiro. Empresariar jogador de futebol. É um meio que realmente tem alavancado bastante a economia, o futebol. Nós vamos ter a Copa Amador, inclusive em Campo Grande a gente vai ter uma copa envolvendo o futebol amador. Afinal de contas, é do amadorismo que sai o craque, realmente, hoje do futebol brasileiro. Quais são os benefícios que o senhor vê na prática esportiva? O que acontece? Até vou jogar, vou fazer um parênteses aqui, pelo time do Red Bull aqui na Copa Amador. Gosto muito de futebol e vejo que faz bem para a mente, para o corpo. A gente vê que essa geração é muito sedentária, fica muito presa à questão tecnológica, no celular. Na minha época, a gente jogava futebol até nossa mãe nos chamar para dentro de casa. Então, a gente vê que mudou muito o perfil das crianças hoje. Então, a prática esportiva faz bem para o corpo, para a mente, para a saúde. É foco do nosso mandato defender a questão do esporte. Agora, a Prefeitura tem incentivado a prática esportiva no município, vereador? Pio, nunca tenho visto tanto investimento na área do esporte como na atualidade. Até porque o nosso prefeito, também, Marquinhos Trad, ele gosta muito de futebol, tem realmente investido em parceria com o Governo do Estado. Então, acredito que temos tudo para termos a gestão que mais vai estar valorizando a questão do esporte. Vamos falar um pouquinho da área educacional, que é o Fundeb, que é um grande problema que se não resolver esse ano, vai dar para 2020. Como é que está a situação do Fundeb, vereador? O Fundeb é uma questão que tenho acompanhado de perto e tenho preocupação. Foi um dos motivos que nos levou até a bancada federal nossa, em especial fomos muito bem recebidos pela Rose Modesto, deputada federal, que está encabeçando a nível nacional essa discussão. Precisa ser votado ainda este ano, porque ela se encerra em 2020, e medidas urgentes, o Congresso tem pautas relevantes, como a reforma da Previdência, que está em andamento. Mas o Fundeb tem que entrar nessa agenda, porque, se não, em torno de 65 mil crianças podem ser prejudicadas se caso esse financiamento não for renovado. Que tipo de prejuízo isso pode causar para esse número que o senhor citou, vereador? Até porque, Pio, tem muitas ONGs que elas realmente dependem do Fundeb, desse repasse. Acabando o Fundeb, elas simplesmente vão fechar as portas e não vão ter condições, estrutura de se manter, para que possam dar atendimento a essas crianças. Esse recurso vem do Governo Federal para atender essas ONGs, que acabam atendendo terceirizados aqui no município, é isso? Exatamente. Agora, não é só Campo Grande. É o Brasil todo... É o Brasil todo. Nós estamos falando de algo que é muito sério. Nosso país precisa, realmente. Nossos parlamentares começar já a provocar essa agenda. Fiquei feliz de ver a Rose, nossa deputada federal, fazendo esse debate a nível nacional, viajando aos estados, conversando com os prefeitos, com governadores, e com os outros pares, para que possa ganhar força esse apelo no Congresso e possa ser votado ainda este ano. Um outro problema que a gente vive, constantemente em Campo Grande, é no setor da saúde. Qual é a visão que o senhor está tendo, hoje dos problemas que atingem a saúde? A saúde é uma questão a nível nacional. Hoje, quando se fala de saúde, se fala, um grande apelo, é a questão dos pediatras. E é difícil você achar realmente essa formação para a demanda. Ortopedistas também é uma demanda muito grande. Mas eu vejo todo o esforço, agora nós temos um ministro, o ministro Mandetta, e recentemente estive conversando com o secretário de Saúde, José Mauro, e há um planejamento muito bom para os próximos seis meses, de investimentos em saúde na nossa Capital. Modernização de sistemas, infraestrutura para melhor atender o cidadão. Inclusive, parece que o horário estendido, já autorizado pelo Ministério da Saúde, vai até às 18h e outro até as 22h. É isso? Isso. Que é também um grande benefício também. Por que o trabalhador, como ele vai se ausentar, na grave crise que está tendo, desemprego... Então isso aí vai ser um benefício muito grande para a população de Campo Grande. Como é que o senhor avalia sua atuação nesse segundo mandato? Olha, Pio, é difícil falar da gente, mas eu acredito que estamos nos esforçando ao máximo para fazer as entregas, os compromissos que fizemos quando fomos a casa de cada cidadão campo-grandense pedir um voto de confiança. No nosso caso, eu assumi no pior momento político. Conseguimos ser reeleitos, então acredito que a população está olhando a gente com bons olhos. Algumas coisas que não acontecem nós estamos encaminhando. Sabemos que há um tempo pra tudo, uma resposta. Campo Grande atravessou um momento difícil de 2012 a 2016, e agora está retomando novamente o crescimento, o desenvolvimento da nossa cidade. A harmonia entre o Executivo e o Legislativo tem feito com que as obras voltem a ter andamento. Muitas obras que estavam paradas, hoje já é realidade. Muitas delas foram entregues. A Clínica da Família do Nova Lima, a Clínica da Família do Portal Caiobá, entre outras que a gente poderia citar. Vereador Betinho, muito pela participação do senhor aqui no programa. As suas considerações finais. Agradeço a toda a população de Campo Grande. Nosso mandato está a inteira disposição para que possamos, sempre, estar legislando em favor de você, cidadão campo-grandense, que nos deu esse voto de confiança, e queremos corresponder às expectativas. Então fica o nosso muito obrigado e estamos na Câmara Municipal para melhor atendê-lo. Vereador Betinho, muito obrigado pela participação do senhor aqui no programa Vereadores em Foco. Nós estamos encerrando e voltaremos numa próxima oportunidade..

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Uberlândia:

Kristina Conors, Suffolk: College of Staten Island. Sergipe: Molloy College; 2008.

Florence McIntosh, Sullivan County. Itabuna: New York State College of Ceramics; 2018.

Christine Finch, Saint Marks Place zip 10003. Arapiraca: Adelphi University; 2012.

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