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Dominican Sisters of Blauvelt - Para estar com Deus - conselhos de vida interior para um católico - Francisco Faus capítulo, 7º — As condições da oração: a mortificação "Se não te mortificas, nunca serás alma de oração" (Caminho, número 172). Por quê? Porque dentro de nós há, como diz São Paulo, duas forças opostas em contínua luta: o "homem velho" e o "homem novo" (ver Ef 4,22-24). O homem velho tem um nome: "egoísmo", fruto do pecado original e dos pecados pessoais. O homem novo também tem um nome: "amor", fruto da presença do Espírito Santo na alma e da nossa correspondência. Os dois "homens" são como brigões que puxam de uma corda, cada um por um extremo, em sentido contrário. Se o "velho" levar a melhor, arrasta-nos para longe de Cristo. Mas toda vez que o "novo" vence — "mortificando" o egoísmo com a força do amor, — aproxima-nos de Deus, da amizade com Cristo, da união com Ele. Que acha? Não é justamente isso o que procuramos com a oração? Sim, é a intimidade com Deus, a sintonia com Deus, a amizade que tudo compartilha com o Amigo (ver Jo 15,15). Por isso, entende-se bem que Jesus diga: Se alguém quiser vir comigo, negue-se a si mesmo , tome a sua cruz e siga-me (Mt 16,24). A mortificação voluntária é a negação dos puxões do "eu egoísta": é um sacrifício que consiste em dizer não aos maus desejos e inclinações, para poder dizer sim ao que o amor pede. Por isso, a mortificação bem entendida deveria chamar-se, melhor, "vivificação", pois ela é fonte de vida e não de morte. Agora perguntemo-nos: Que tipos de mortificação são necessários para podermos ser "almas de oração"? Penso que se podem resumir em cinco: — A mortificação externa: a da ordem e pontualidade na oração. "É preciso vencer — diz São Josemaria — a poltronaria, o falso critério de que a oração pode esperar. Não adiemos nunca essa fonte de graças para amanhã. O tempo oportuno é agora" (Amigos de Deus, número 246); e também a da preguiça e sonolência na oração. — A mortificação da gula. Não faça essa cara de estranheza. Sim, gula e oração têm muito a ver, como ensinavam os mestres cristãos dos primeiros séculos. Comer demais, além de fazer mal ao corpo, enfraquece a alma e torna-a "pesada". No século 5, o abade João Cassiano, excelente mestre da oração, escrevia: "O primeiro combate que devemos empreender é contra o espírito de gula. A abstinência corporal não tem outra razão de ser senão conduzir-nos à pureza do coração". Doze séculos mais tarde, o famoso padre Manuel Bernardes perguntava: "Sendo certo que o primeiro passo da vida espiritual é sair-se da cozinha e despensa, que progressos espirituais suporemos ter feito quem tiver o coração na cozinha e despensa?". — A mortificação da imaginação. Já nos referimos a ela ao tratar do recolhimento interior. Não podemos ter a imaginação à solta, ao longo do dia. Dizem que Santa Teresa de Ávila a chamava a "louca da casa", o que é uma grande verdade; quem não se acostuma a mortificar devaneios à toa, verá a sua oração estragada por um bombardeio : a imaginação soltará as suas "bombas de fumaça" e não nos deixará fixar a alma em Deus. — A mortificação que purifica. São Josemaria compara a nossa alma a um "pássaro que ainda tem as asas empastadas de lama", e comenta que são necessários "muito calor do Céu e esforços pessoais pequenos e constantes , para arrancar esse barro pegajoso das asas" (Caminho, número 991). Purificam-nos as mortificações que vão vencendo, pouco a pouco, a lama dos defeitos: a sensualidade, a impaciência, a preguiça, a irritabilidade, a vontade de ficar mais tempo na televisão ou na cama, a desordem, a bagunça material, o mau humor, a passividade perante os problemas dos outros… "Urge que os cristãos — diz o mesmo santo — se convençam desta realidade: não caminhamos junto do Senhor quando não sabemos privar-nos espontaneamente de tantas coisas que o capricho, a vaidade, a vida cômoda, o interesse nos reclamam" (Amigos de Deus, número 129). E também os sacrifícios que oferecemos a Deus como penitência, para reparar pelos nossos pecados: mais um tempo de oração de joelhos, um pequeno jejum, a visita a uma igreja em dia de semana…; e as dores e doenças físicas, os padecimentos morais, as frustrações que nos fazem sofrer… "Tudo isso para ti, Senhor, unido à tua Cruz, para purificar a minha alma pecadora". — Finalmente, as mortificações necessárias para cumprir a Vontade de Deus. A própria oração nos faz ver, quase sempre, o que Deus quer de nós. Para lhe dizer "sim", teremos que dizer "não" a algum gosto, plano ou comodismo pessoal. Por exemplo: para não deixar de ir à Missa aos domingos; ou para participar de um apostolado ou de um trabalho social em favor dos necessitados; ou para ficar em casa à disposição dos que precisam do nosso serviço, renunciando a outros planos mais "gostosos". São coisas que Deus nos pede e as mortificações que elas exigem são as pontes por onde passa o amor..

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Ipatinga:

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