Exemplos De Resenha Critica De Artigo

Frank G. Zarb School of Business - CATECISMO DOS PÁROCOS, REDIGIDO POR DECRETO DO CONCÍLIO DE TRENTO, E PUBLICADO POR ORDEM DO SENHOR PAPA PIO QUINTO Parte Primeira do Catecismo. CAPÍTULO XI. - Décimo Artigo do Símbolo: A remissão dos pecados I. Importância do Artigo -- Por estar incluído nos demais artigos de fé, não há dúvida que no Artigo sobre a remissão dos pecados vai um Mistério de caráter divino, que é de absoluta necessidade para a salvação. Conforme já explicado, ninguém pode chegar à Religião Cristã, se não admite com firmeza as doutrinas que o Símbolo nos propõe a crer. A verdade do presente Artigo devia ser familiar a todos os cristãos. No entanto, se for preciso confirmá-la com algum testemunho, basta lembrar o que disse Nosso Senhor, pouco antes de subir aos céus, quando esclarecia os Discípulos, para que alcançassem o sentido das Escrituras: "Era necessário que Cristo sofresse, e ao terceiro dia ressurgisse dos mortos, e que em Seu nome fosse pregada a penitência e a remissão dos pecados a todos os povos, a começar por Jerusalém". Levando, em conta estas palavras, os párocos, sem mais reconhecerão que, embora já tenham de explicar aos fiéis os outros pontos de Religião, Nosso Senhor lhes impõe o grave dever de tratarem o presente Artigo com peculiar diligência. II. Conteúdo: A Igreja 1. Tem o poder de perdoar os pecados Nessa matéria, o pároco deverá ensinar que, na Igreja Católica não existe apenas a remissão de pecados, conforme predição de Isaías: "Do povo que nela habitar, será tirada toda a iniquidade"; - mas que na Igreja existe também o poder de remitir pecados. Quando os sacerdotes fazem uso legítimo desse poder, segundo as leis prescritas por Cristo Nosso Senhor, devemos crer que os pecados são realmente extintos e perdoados. 2. Exerce-o 1 - no Batismo -- Quando nos purificamos pelo santo Batismo, fazendo ao mesmo tempo nossa primeira profissão de fé, o perdão acumula tantas graças e favores, que nenhuma culpa nos fica por eliminar, quer do pecado original, quer dos pecados pessoais de comissão ou omissão; nem pena alguma por satisfazer. Mas pela graça do Batismo ninguém se livra de toda a enfermidade da natureza. Pelo contrário, cada um de nós terá de lutar contra as manifestações concupiscência, que nunca deixa de nos aliciar para o pecado. Por conseguinte, raro será vermos alguém resistir com tanta firmeza, e vigiar com tanto zelo pela própria salvação, que sua alma fique livre de qualquer dano e ferimento. 2 - na penitência Era, pois, necessário que houvesse na Igreja o poder de perdoar pecados, mas de outro modo que no Sacramento do Batismo. As chaves do Reino dos céus lhe foram confiadas, para poder remitir as culpas de todos os penitentes, ainda que tenham pecado até o último termo de sua vida. Nas Escrituras, temos evidentes testemunhos desta verdade. Segundo São Mateus, Nosso Senhor dirige a Pedro a seguinte declaração: "Dar-te-ei as chaves do Reino dos céus. E tudo o que ligares na terra, será ligado também no céu". Igualmente: "Tudo o que ligardes na terra, será também ligado no céu. E tudo o que desligardes na terra, será desligado também no céu". - São João atesta ainda que, ao soprar sobre os Apóstolos, Nosso Senhor havia dito: "Recebei o Espírito Santo! A quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados. A quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos". III. Na penitência, poder... 1. Ilimitado: 1 - quanto aos pecados -- Seria errado supor que tal poder se restrinja ao perdão de certos pecados. Não há, nem se pode imaginar pecado de tanta malícia, que a Igreja não tenha poderes de remitir, assim como não há também homem tão ruim e criminoso, a quem não se possa garantir a certeza do perdão, contanto que sinta verdadeira compunção de seus pecados. 2 - quanto ao tempo O poder de remissão não se limita, tampouco, a ser aplicado só em dadas ocasiões. Pelo contrário. Em qualquer momento que o pecador queira recuperar a saúde da alma, nunca o devemos repelir, conforme o explicou Nosso Salvador. Quando o Príncipe dos Apóstolos Lhe perguntara quantas vezes devíamos perdoar aos pecadores, se porventura sete vezes, respondeu: "Não sete vezes, mas setenta vezes sete". 2. Limitado 1 - quanto ao ministro 2 - quanto à forma -- Quanto aos ministros que o exercem, este poder tem suas restrições. Nosso Senhor não conferiu a todos o desempenho de tão santo ministério, mas exclusivamente aos Bispos e Sacerdotes. Existe restrições idênticas, quanto à maneira de exercê-lo. Os pecados só podem ser perdoados por meio dos Sacramentos, quando se observa a forma prescrita. Fora destas condições, a Igreja não tem nenhum poder para absolver pecados. Daqui se infere que, na remissão dos pecados, tanto os Sacerdotes como os Sacramentos não passam instrumentos, pelos quais Cristo Nosso Senhor, Autor e Dispensador de nossa salvação, opera em nós o perdão dos pecados e justificação. IV. Sublimidade deste poder... -- Com o fito de levar os cristãos a receberem mais vezes esse dom celestial que Deus confiou à Igreja, em Sua particular compaixão para conosco; e a usá-lo e aproveitá­lo com maior ardor e piedade, - o pároco fará tudo por lhes manifestar a excelência e a amplitude deste benefício. 1. Vem da onipotência de Deus... Será fácil a demonstração, se persiste, em explicar de quem vem a virtude de perdoar pecados, e de converter, em justos os pecadores. É sabido que tal efeito só pode provir da imensa, e, infinita virtude de Deus; é a mesma que a fé nos diz necessária para ressuscitar mortos, e para criar o mundo. No sentir de Santo Agostinho, deve considerar-se obra mais poderosa, fazer de um ímpio um homem justo, do que criar do nada o céu e a terra. Ora, se para a criação se requer um poder infinito, é lógico que, por razões mais fortes, devemos atribuir a um poder infinito a remissão dos pecados. segundo a doutrina dos Santos Padres -- Por tais, raciocínios, chegamos a reconhecer quanta verdade não havia nas opiniões dos antigos Padres, quando afirmavam que só Deus perdoa os pecados dos homens, e que tão grande prodígio só podemos atribuir à Sua bondade e poder infinitos. "Sou Eu, diz o Senhor pelo Profeta, sou Eu mesmo que retiro as tuas iniquidades". Na remissão dos pecados, parece efetuar-se o mesmo processo que na solvência de uma dívida pecuniária. Assim como ninguém pode perdoar um débito, senão o próprio credor: assim também é claro que só Deus, e mais ninguém, pode perdoar nossas dívidas, porquanto só a Ele devemos, pelos pecados cometidos. Por isso, rezamos e pedimos diariamente: "Perdoai-nos as nossas dívidas!" 1 - é conferido a Cristo... -- Antes da Encarnação de Deus, este poder - admirável, e, divino - nunca fora outorgado a nenhuma criatura. Cristo Nosso Salvador foi o primeiro a recebê-lo do Pai Celestial, mas enquanto Homem, porque como verdadeiro Deus. "Para saberdes que o Filho do Homem tem o poder de perdoar pecados sobre a terra, disse ao paralítico: Levanta-te, toma teu leito, e vai para tua casa". 2 - e aos seus Como Se fizera Homem, para dar aos homens o representantes visíveis perdão dos pecados, conferiu o mesmo poder aos Bispos e Presbíteros da Igreja, antes de subir aos céus, onde ia sentar-Se eternamente à mão direita de Deus. No entanto, como dizíamos anteriormente, Cristo perdoa pecados por Sua própria autoridade, ao passo que os outros o fazem como Seus ministros . Se as obras da onipotência divina merecem a nossa maior estima e consideração, não nos custa compreender quão precioso não é este ministério, que Cristo Nosso Senhor bondosamente confiou à Igreja. 2. é eficaz pelo sangue de Cristo -- O próprio alvitre, pelo qual Deus, sendo Pai clementíssimo, decretou apagar os pecados do mundo, é um poderoso estímulo para que o espírito cristão se mova a considerar a grandeza de tal benefício. Quis Deus fossem nossos delitos expiados pelo sangue de Seu Filho Unigênito. Destarte veio Ele a sofrer, voluntariamente, a pena que nossos crimes nos fizeram incorrer. Foi condenado, o Justo em lugar dos pecadores; e, ó Inocente sujeitou-se, pelos culpados, ao mais cruel gênero de morte. Se considerarmos que "não fomos resgatados com ouro e prata, valores perecíveis, mas com o Precioso Sangue de Cristo, como de um cordeiro sem mancha nem contaminação", certamente nos capacitamos de que nenhum poder mais salutar nos podia ser concedido, do que este da remissão dos pecados. Patenteia-nos, ele a inefável Providência de Deus e Sua infinita caridade para conosco. É preciso, pois, que todos nós possamos tirar o máximo proveito desta consideração. 3. Reabre-nos o Céu -- Quem ofende a Deus por algum pecado mortal , perde no mesmo instante todos os merecimentos que havia alcançado pela morte de Cristo na Cruz; fica-lhe absolutamente interdita a porta do Paraíso, a qual, estando antes fechada, Cristo a todos franqueou, pela virtude de Sua Paixão. Quando pensamos nesta grave conseqüência, inquieta-nos sobremaneira a consideração das misérias humanas. Mas, se nos lembramos deste admirável poder que Deus conferiu à Sua Igreja; se, levados pela fé neste Artigo, crermos que a todos se dá a ocasião de recuperar, com o auxílio divino, o antigo estado de graça: não nos será possível conter as expansões de alegria e contentamento, nem deixar de agradecer a Deus, de todo o coração. Com efeito, se em doença grave se nos parecem bons e agradáveis os remédios, que os médicos nos preparam com arte e habilidade, quanto mais gratos não nos devem ser os medicamentos que a sabedoria de Deus pres­creveu para curar as nossas almas, e restituir-lhes até a vida ? V. Exortação para o uso freqüente da Confissão... E que dizer ainda, se esta medicação não dá apenas uma provável esperança de cura, como os remédios para doenças corporais, mas é de efeito certo e infalível para todos os que desejam curar-se? -- Uma vez que os fiéis conheçam o valor deste amplo poder divino de vem ser exortados a valer-se dele piedosamente, para a sua própria santificação. Quem não faz uso de coisa tão útil e necessária, é inegável que dá mostras de não lhe ter a devida estima. Ora, quando confiou à Igreja o poder de remitir pecados, Nosso Senhor felo, com a intenção toda particular de que todos recorressem a este remédio salutar. Como ninguém pode justificar-se sem o Batismo, assim quem tiver perdido a graça batismal, por culpas mortais, e quiser recuperá-la, deve recorrer a este meio de expiação, que é o Sacramento da Penitência. - mas sem presunção nem temeridade Mas nesta ocasião é preciso admoestar os fiéis que, havendo tanta facilidade de perdão, sem nenhuma restrição de tempo, como já foi explicado, não se tornem mais propensos ao pecado, nem menos pressurosos para o arrependimento. No primeiro caso, seriam arguidos de manifesta afronta e profanação deste poder divino, e tornar-se-iam indignos de que Deus com eles houvesse misericórdia. No segundo caso, seria muito para temer que, apanhados pela morte, de nada lhes valesse terem professado a remissão dos pecados, porquanto merecidamente a perderam com suas tardanças e hesitações..

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