Como Instalar The Walking Dead Assault Para Android

Laboratory Institute of Merchandising - Olá! Eu sou o Felipe Neto! Seja bem vindo... Paaaara mais um Detetiveee... De mistéééééériossss! Nem dá medo. Eu não sei porquê eu faço essa voz. Não dá medo nenhum. Vamos analisar hoje, passagens secretas! Cômodos escondidos em casas reais! Pessoas que compraram casas, ou alugaram, e descobriram... (FELIPE) Algo diferente! Tá rindo de que, cara? Tô tentando ser misterioso, cara. Eu, hein! Tô usando aqui, os meus dons de atuação! Que eu aprendi na escola Wolf Maya Interpretations. Vamos ver cinco histórias de casas que escondiam segredos misteriosos! O que seriam esses cômodos? O que seriam essas passagens secretas? Vamos juntos, nessa jornada e nessa aventura! Mas, se inscreve aqui no canal! Clique em "Inscreva-se", aqui embaixo. E confere se o YouTube não tirou a sua inscrição. É muito importante que você esteja inscrito aqui embaixo, gente. Porque o Brasil só vai pra frente... Se milhões de pessoas estiverem inscritas no meu canal, infelizmente. Nostradamus previu isso. Ele fez uma profecia em 1.243... Eu nem sei quando que ele viveu, mas deve ter sido por aí. Falando que: "Aqueles que não se inscreverem no Felipe Neto, serão responsáveis pelo declínio do Brasil." Tá escrito isso. Quer ver, ó! Tá escrito aqui. Foi o Nostradamus que escreveu isso aí. Então, você vai questionar Nostradamus? Ou você vai se inscrever? E vai converter todos os seus amigos em inscritos? Então, tamo junto. Deixa o like também, porque esquece sempre, de dar o like. Clica no like logo, tá bom? Passagens secretas e cômodos escondidos! Começando! Caso número 5! Aconteceu no Arizona! Um homem chamado John Sims... É muito bom que o sobrenome do cara é Sims, né? Parece que ele é do The Sims. (BRUNO) Não. Essa piada tava no roteiro, tá? Eu só queria deixar claro que a culpa é da Vi, que tá ali. (VI) Fui eu. (FELIPE) É, foi ela que pensou essa piada. Eu pensei, quando tava lendo: "Eu não vou contar. É muito ruim." Mas, aí, cheguei aqui e fiz mesmo assim... E eu tava certo. (BRUNO) Vocês... (FELIPE) Ele com... (BRUNO) Calma aê! Calma aê! (BRUNO) Você estava certo "Sims". É, ele consegue. Ele consegue deixar a piada ruim, engraçada. Porque agora eu tô achando a minha piada boa, depois disso. (VI) Obrigada, Bruno. Meu Deus do céu. O John Sims comprou, em 2015, uma casa que foi feita na década de 60. Mas, quando ele avaliou, começou a olhar a planta da casa... Tá ligado a planta da casa? Não tô falando daquela samambaia que fica no quintal, não. Tô falando da planta baixa! Aquele negócio de arquiteto, que você olha assim e vê todo o desenho da casa. Ele começou a analisar e percebeu que tinha um cômodo a mais na planta baixa da casa. E ele ficava: "Mas o que é isso?" "O que será isso?!" Era esse cômodo aí, ó! Que, teoricamente, tinha que estar lá. No quintal dele, tinha que estar esse cômodo! Mas não tinha nada! Ele olhava e só tinha grama, capim... Rato, passando de noite. Gambá! "Como é que po...? Cadê esse cômodo?" Aí, ele teve uma ideia! "Será que esse cômodo tá enterrado?" Ele pegou uma pá, pegou um detector de metais... E foi cavar! (BRUNO) No quintal. (FELIPE) No quintal! Por que essas histórias não acontecem comigo, cara? Eu ia adorar ter uma história dessa pra contar, mano! Que saco! O máximo que tem no meu quintal é cocô do Mike. Não é tão legal de encontrar. (BRUNO) Tinha meu também. (FELIPE) Ai, que nojo, Bruno. Ele começou a cavar, cavar, cavar... E *PÉIMMM* Acertou uma escotilha de metal que era extremamente pesada, gente! Que nem aquela cena do Lost! Lembra no Lost? Que eles começam a cavar e encontra a escotilha! Era muito pesada! "Como é que a gente vai tirar isso daqui?" "Como é que vai tirar isso daqui?" Chamou um monte de amigos! Precisou de uma dúzia de homens e um monte de barras de ferro, pra eles conseguiram alavancar aquela porta e abrir... A passagem secreta! Foi quando eles se depararam com essa escada... Isso é uma escada, olha só! É uma escada em espiral, descendo. Só que, você tá vendo aí nessa foto, parece que tá toda cagada. É porque tá mesmo. Tá enferrujada. Tá toda cheia de xixi de pombo... Tá toda desgraçada, a escada. Mas, eles desceram ainda assim... Por que você olha um negócio desse e desce? Como? (FELIPE) Mas, claramente vai estar a Samara do Chamado ali, cara! (BRUNO) Eu tô vendo aqui da foto, ela ali, ó... (FELIPE) Se eu vejo um troço desse, eu me mudo! O cara desceu! Ele pegou e desceu isso aí. E quando ele chegou lá embaixo, ele encontrou um cômodo inteiro! Gente, era um cômodo circular... Cheio de garrafas de metal, com água. E outros mantimentos. (BRUNO) Ahhhhhhhh! Caso aconteça guerra nuclear! Qual é o nome disso? (BRUNO) Bunker. Bunker! Boa moleque! Mandou bem, garoto! Os bunkers, gente... Eles foram muito populares na década de 60... Quando tava acontecendo a Guerra Fria. Os Estados Unidos e a Rússia ficaram naquele impasse de quem ia bombardear quem, com armas nucleares... E aí, o povo... A população ficou em pânico! E vários americanos começaram a construir bunkers! Que eram lugares enterrados que sobrevivessem à radiação da bomba nuclear... E onde eles pudessem ficar um bom tempo. (BRUNO) Mas, nesse caso, você acha que sobreviveria à radiação? Ah, sobreviveria! Ele foi construído com metal. Ele deve ter sido pensado já, pra isso. Só que, a água tava podre. Sabia que a água estraga? (BRUNO) Ah, por causa dos microorganismos. (FELIPE) Eu não sabia não. (FELIPE) É, a água estraga! Já tava tudo estragado, já. O negócio tava desde a década de 60. 61, que ele fez o negócio. Aí, não dava mais pra beber a águinha que tava ali, não. Mas, ele ganhou um cômodo extra! Dá pra fazer uma festa! (BRUNO) Eu faria um escritório ali. (FELIPE) Faria um escritório ali, Bruno? (BRUNO) Faria. Mas, deve ser meio quente, né? Não deve dar pra botar ar condicionado. (BRUNO) Não dá? (FELIPE) Como é que vai colocar ar condicionado ali dentro, Bruno? (FELIPE) Bruno, imagina o técnico da Casas Bahia indo ali, Bruno! (BRUNO) Como assim, não dá, Felipe? O cara ia descer: "É, acho que não vai dar pra botar ar condicionado aqui não hein, querido. "Eu não recebo pra isso não." (BRUNO) Chama o Kléber! Pô, não. Nem o Kléber conseguiria, cara. (BRUNO) Ele ia furar um cano. (FELIPE) Sacanagem tu falar isso. O cara é bom trabalhador. (FELIPE) Só porque ele furou o cano aqui do estúdio que tá sendo construído. Tadinho. Acontece, Bruno! Quarto caso! Essa história é bizarra! É o seguinte... Estudantes da Universidade de Ohio... Alugaram uma casa! E foram pra lá. Né? Porque estudante, lá nos Estados Unidos, faz muito isso. Né? Pega uma casa ali, dentro do próprio campus da faculdade. Ou, nos arredores do campus da faculdade, pra ficar bem pertinho das aulas. Tavam lá, os estudantes, morando... Devia ser muito organizado, muito limpo. Porque se tem uma coisa que estudante reunido tem, é organização e limpeza. E essa era a casa. Onde eles moravam, tá? Isso em 2013. Só que, por alguma razão, eles começaram a ouvir barulhos no porão. Ouviam barulhos de noite. Quase sempre de noite, ouviam barulhos no bendito do porão! O que será que é isso, cara? Em um dos dias, onde eles finalmente encontraram um dia que estavam sóbrios. Vocês sabem como é que são essas fraternidades, né? Pelo amor de Deus... Não tem um dia que os caras ficam sóbrios. Eles decidiram ir lá, investigar. E encontraram um armário no porão... Que, quando eles abriram, eles descobriram que tinha outra casa dentro! (BRUNO) Quê? É isso mesmo! Quando eles abriram o armário do porão, onde tava fazendo barulho, eles descobriram que, dentro, havia uma pequena casa! Que continha um quarto grande, com uma cama e um banheiro! (BRUNO) E quem tava vivendo ali? Não tinha ninguém, naquele momento! Mas, CLARAMENTE, estava habitado! Porque tava cheio de roupa em cima da cama, fotografias espalhadas... Tipo, claramente, tinha alguém morando ali. Enquanto eles tavam morando na casa! (BRUNO) Que isso, cara? (FELIPE) Vocês... Vocês estão entendendo o que aconteceu? Eles estavam morando na casa. No porão, tinha uma outra casa escondida. (FELIPE) Que um sujeito entrava e morava lá embaixo. Essa era a entrada... Olha aí. O cara morava ali, gente. Sem pagar aluguel. (BRUNO) Ele construiu aquilo ali? Não! Era um cômodo secreto! Ele olhou e falou: "Minha casa." (FELIPE) É que nem o Boulos. (FELIPE) É que nem o Boulos. Ele entrou lá e falou: "Ué..." "É meu!" "É meu!" Conclusão, os moradores, os estudantes, trocaram as trancas da casa inteira... E deixaram um aviso na porta principal, avisando que aquele sujeito estava despejado. Ai, Meu Deus... Poucos dias depois, descobriram quem era... A própria faculdade descobriu. Era um outro estudante da universidade de Ohio. Que... Ele deu a desculpa de que o banheiro dele não funcionava. E aí, ele entrava na casa a noite, quando precisava mijar, pra usar o banheiro. Que mentiroso, né? Que mentiroso! Que sujeito safado! Ele tava morando lá, gente, sem pagar aluguel. Ora, simples assim. Esperando que não fosse ser detectado. (BRUNO) Como que ninguém nunca percebeu? Bêbados. (FELIPE) É, Bruno. Muito álcool faz isso nas pessoas. Como é que você leva mais de um dia pra descobrir que tem outro ser humano morando dentro da sua casa? Como? Como? (BRUNO) Eu já dormi umas três vezes na tua casa e você não soube. Terceiro caso que a gente vai contar aqui, hoje. Aconteceu em Houston, Texas. Houston, we have a problem! Sabe? É lá que fica a NASA. (FELIPE) Lá em Houston! (BRUNO) Ahnnn... (BRUNO) Que é aquele negócio de mentirinha, né? Eu vi, ontem, o documentário da Terra plana, na Netflix. Ah, isso tu assiste, né? Toy Story tu levou 28 anos pra assistir... (FELIPE) Mas, o documentário da Terra plana, tu vai assistir! (BRUNO) Eu vi porque eu queria saber como é que funcionava! (FELIPE) Ah, pelo amor de Deus, cara! Pois bem... Uma família comprou uma casa lá em Houston. Essa casa aqui, que vocês vão ver agora. Casinha... Essa azulzinha aí, bonitinha, fofinha. Bem tipo casa americana mesmo, né? De alvenaria, madeira. Pega fogo que é uma maravilha, essas casas, né? Basta um incêndiozinho no fogão, já era. Pois bem, essa família, por algum motivo, alguém decidiu ir no sótão... E quando chegou no sótão, se deparou com uma tábua solta. No sótão. Essa tábua aqui. Quando você vê uma tábua solta, você fala: "Tá bom, é só uma tábua solta." Só que, o problema foi quando a pessoa olhou dentro da tábua solta... (FELIPE) Ela encontrou um par de óculos escuros e ossos humanos! (BRUNO) Quê? Então, eles abriram o que era uma parede de reboco... E, dentro dessa parede de reboco, tinha o esqueleto completo de um ser humano... Junto com um par de óculos escuros. Esse par de óculos escuros aí. (FELIPE) E aí? (VI) Esse óculos é de grau. Ah, são óculos de grau! A roteirista corrigiu aqui. Não eram escuros. Importante, a observação. O que será que aconteceu? TAN TAN TAAAAAAN! Eles chamaram as autoridades, eles fizeram todos os exames de DNA... E descobriram que a ossada pertencia à antiga moradora da casa! (BRUNO) Eu já sei o que aconteceu! (FELIPE) Calma mole... Calma! (BRUNO) Esse... A mulher, chamada Mary Cerruti, de 61 anos, que tava desaparecida desde 2015! E isso foi em 2017! O que que é a sua teoria? (BRUNO) Ela perdeu os óculos... (FELIPE) Hã... (BRUNO) Não conseguiu achar a saída. (FELIPE) Hm... (BRUNO) E aí, chamou um pedreiro pra poder tampar a parede... (BRUNO) Enquanto era de noite. E ela não saiu, foi tampada... tampou ali dentro. (BRUNO) E morreu. (FELIPE) Nossa, Bruno... Pelo amor de Deus, Bruno! Faça-me o favor. Não! A polícia não sabe exatamente o que que aconteceu. Acreditam que ela tropeçou no sótão. Naquela placa solta. Caiu dentro do espaço, do vão, ali dentro. E ela não conseguiu sair... (FELIPE) E acabou falecendo ali dentro. (BRUNO) Quê? (FELIPE) É. Pesada a história, né? Eu não acredito muito nessa história. Pra mim, tem mais cara de assassinato acobertado, escondido o corpo. (BRUNO) Óbvio. (FELIPE) Parece muito mais óbvio e muito mais claro que seria isso. Mas, o caso foi arquivado, não tem nenhuma investigação sendo feita. E foi declarado como acidente. Então... Você, tire a sua conclusão! Eu sei que a minha conclusão é que, se eu abro um negócio e encontro ossos humanos... Eu morro junto. (FELIPE) E vão achar os meus ossos, depois. (FELIPE) Junto com aqueles ali, porque... (BRUNO) Você moraria na casa? Nem a pau! Eu não acredito em fantasma! Vocês sabem disso, né? Tipo... Não é nem que eu não acredite que eles existam. Eu só não tenho medo dos fantasmas! (FELIPE) Mas, tem um limite. (FELIPE) Tipo... Eu não moraria em cima de um antigo cemitério indígena, tá ligado? Tipo... Não é porque eu acho que ele vai me assombrar. Mas é porque eu tenho bom senso! (FELIPE) Então, eu fugiria de uma casa onde tem ossos de uma mulher... Enfim... Segundo caso da nossa história! Aconteceu, também nos Estados Unidos, em Denver! Quando uma família comprou uma casa antiga... Essa casa aqui, ó! Bem bonitinha, bem simples. Mesmo estilo americano! Enquanto eles estavam fazendo obras, pra melhorar a casa... Eles mexeram numa parede meio errada. Aquela parede, no momento em que eles mexeram na obra... Eles começaram a sentir um cheiro de queimado. Foi quando eles descobriram uma armadilha! Aquela parede tinha uma armadilha, que envolvia uma fileira de fósforos... Que eram acesos por um pavio. Que era disparado no momento em que mexia na parede. E um monte de jornal! Tipo, que armadilha é essa? "Ninguém vai mexer na minha parede, hein?! "Essa parede, pra mim, é sagrada!" "Minha mãe que me deu!" "Essa parede aqui!" "É feita com tijolo lá de... de onde ela morava!" O cara protegeu a parede... Mas, enfim! O dono acha que aquilo era só uma distração. Porque não tinha nada naquela parede. Só que, eles começaram a investigar a casa mais à fundo. E foi quando eles descobriram um reboco... Que dava pra ser quebrado. E dentro, tinha um compartimento secreto. Dentro da casa. E aí, vocês vão ver aqui, ó... Esse era o dono, né? É o cara que comprou. E eles descobriram... Olha lá! Quando eles abriram um reboco da parede, encontraram essa porta. E, ao abrir a porta, encontraram um cômodo secreto, dentro da residência. O cômodo tava vazio tá, gente? Dentro do cômodo tinha algumas coisas, assim... Tava... Ele era um porão, que... Tava vazio. Mas, claramente, tinha história ali. Aquele porão era utilizado pra alguma coisa. E aí, eles foram investigar a família que construiu a casa. E descobriram que tinha sido a família Smaldone. Que era ligada com a máfia! A família Smaldone não era uma família muito legal não, cara. A família Smaldone, assim, eles... De acordo com o Denver Post, né... Que é o veículo de imprensa. Essa família foi responsável por jogos de azar clandestinos entre as décadas de 30 e 70. Que, assim, pra quem não sabe, gente... É tipo jogo do bicho. Entendeu? Eles eram, tipo, os bicheiros dos Estados Unidos. Que é um povo que você não quer mexer muito. Né? Você deixa lá, quieitinho. Cumprimenta nas festas... Além disso, eles descobriram que vários casos de assassinatos e sumiços de pessoas... Podiam ser ligados à essa família. Não foram ligados judicialmente, porque não tinham provas. Mas, eram mortes e pessoas que sumiram, que favoreceram os negócios da família. Então, é um caso meio estranho... De eles terem um porão secreto, dentro da casa. (BRUNO) Mas, o pavio de fósforo, nunca...? Não tinha nada. Mas e o porão, Bruno? (BRUNO) E, de quando que era o jornal? (BRUNO) Tinha data. Era da década de 60, ali. 30 à 70, cara! Olha que tenso, cara! Eles com certeza usavam aquele porão pra guardar gente! Com certeza! Era um lugar pra sequestro. E aí, como é que tu mora na casa agora? O que que tu faz com a casa ago... Como é que tu vende a casa agora? (BRUNO) É... (FELIPE) Imagina tu fazendo tour. O cara da imobiliária fazendo o tour, tá ligado? "E aqui, nós temos a entrada de alçapão, pra..." "Um lugar onde sequestravam seres humanos e deixavam morrer ali dentro, eu acredito." "Quanto você quer pagar na casa?" Como é que você vende a casa agora? (BRUNO) Mas, se fosse uma boa pechincha... Tu moraria lá? (BRUNO) Sei lá, 200 mil? (FELIPE) Ainda faria um escritório dentro do porão né, Bruno? (BRUNO) Certamente! Isso aí. Tá certo, Bruno. É isso aí mesmo. (BRUNO) Eu me apaixonei agora, por fazer escritórios. (BRUNO) Eu já fiz um aqui. O escritório dele, ali? A gente vai filmar. (FELIPE) Vamos filmar pros membros? (FELIPE) A gente vai filmar o novo escritório do Bruno e vai botar lá, exclusivo pros membros da Netolab. Que recebem o conteúdo aqui, exclusivo, dos bastidores. Clica em "Seja membro", aqui embaixo. É só clicar no botão azul e fazer a sua assinatura. Vamos mostrar como é que tá. Chegamos ao nosso primeiro caso! Que é realmente o mais impressionante, galera! Um sujeito, um rapaz, um jovem... Ele se mudou pra um apartamento-estúdio. Que são aqueles apartamentos bem pequenininhos, sabe? Num prédio que tinha sido adaptado de um antigo monastério. Então, tinha um monastério na Inglaterra... Eles adaptaram aquilo, transformaram em prédios de pequenos apartamentos. E vendiam e alugavam, aqueles apartamentos. Então, ele chegou no apartamento e se deparou... Com isso no chão. Ele olhou aquilo e falou: "Que desgraça é isso?" Bem na entrada da cozinha. Tá vendo? Um alçapão, no chão. "Que diabo é isso?" Aí, ele decidiu abrir. Só que, quando ele abriu... Gente, o apartamento dele era minúsculo! Quando ele abriu o alçapão, ele descobriu um calabouço gigantesco! Ele desceu... Parecia aquelas cenas do Prison Break, tá ligado? Quando o Michael abria, assim, e entrava na privada! E... Se via no cérebro da cadeia! Ele se viu dentro de uma estrutura enorme! Enorme! Com corredores, cômodos. Até o ponto que chegava em um dos cômodos lá... Tinha aquela portinha ali, aquela janelinha. E dentro tinha uma espécie de uma cama! (BRUNO) Uma cadeia? Pois é, Bruno! Não parece uma cadeia. E ainda tinha essa pichação na parede, ó... "CCFC OK". (FELIPE) Deve ser tipo um Comando Vermelho da época, tá ligado? Deve ser alguma coisa do gênero. Isso viralizou no Reddit, né? Aquele fórum. Então, tem gente que diz que é fake, mas não parece ser fake. Porque, pô... As fotos são muito reais. E muita gente falou que isso aí se assemelha com o que, antigamente, eram caldeiras! (BRUNO) O que que é isso? Caldeira! Onde você bota fogo nas coisas né, cara? (BRUNO) Só pra saber, isso daí é mais ou menos década de 50, 60...? (FELIPE) Ah, isso deve ser bem mais antigo, Bruno! (BRUNO) Porque eu ia falar que isso aí significa "Charles Chaplin Fan Club" Ahhh, era o fã clube do Charles Chaplin. Boa, moleque! Faz sentido isso aí, hein. Isso aí faz sentido. Na época... O Twitter da época era a parede. (FELIPE) Você escrevia na parede: "Ó, tuítei, galera!" "Vem ver!" Enfim, o morador falou que ficou assustado, ele se sente assustado, morando lá. Mas, que é um ótimo lugar pra dar festas temáticas. Tá vendo? Ele já pensa que nem a gente. (BRUNO) Mas, aquilo ali, então, se tornou dele? Então... Aí é que tá, né? Não tem informação sobre isso. Mas, o que você faz? É teu! (BRUNO) Tá na minha casa, minha propriedade. (FELIPE) Mas não faz parte do que você alugou ou comprou. (BRUNO) Pois é, né... Mas, o acesso é pela tua casa! Então, o que você pode fazer é falar: "Tá bom. Não é meu, ninguém entra." (FELIPE) E aí? O que que faz? Aumenta o aluguel? Imagina o dono falar: "Querido, vai aumentar o teu aluguel aí. Tu ganhou vários cômodos extras, pô!" (BRUNO) Eu faria um escritório. Eu sei, Bruno. Você faria escritório em todos os cômodos. (FELIPE) O Bruno faria escritório até na ossada da velha, que encontraram. Tá aí, ó... Deixa nos comentários, o que vocês acham que é isso, galera. Espero que vocês tenham se divertido e gostado. Deixa seu like! Se inscreve no canal! E corre lá! Se você for membro da Netolab, vai sair, em breve, o vídeo mostrando o escritório do Bruno. Aqui dentro da Netolab. Como que tá ficando o que ele tá construindo lá. Pra quem não sabe, quem é membro da Netolab recebe conteúdos exclusivos, principalmente dos bastidores! De tudo que acontece aqui dentro da Netolab. E tá sendo muito legal! Muito bacana, interagir com vocês, membros, vocês estão sendo muito incríveis! Tá bom? Beijo grande! Tamo junto e vai ver outro vídeo, vambora! Maratona Felipe Neto... Pra você ficar feliz! Pra você sentir ajuda do... seu nariz. Tchau..

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Rio das Ostras:

Melvin Dickerson, Cortland: Marymount Manhattan College, Upper East Side, Manhattan, near Hunter College. Novo Hamburgo: Manhattanville College; 2016.

Kira Ward, Bronx. Catalão: New York University School of Medicine; 2012.

Susanna May, E 77th Street zip 10021. Varginha: Columbia College; 2017.

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