Valor Do Curso De Radio E Tv

Juilliard School, Lincoln Center for the Performing Arts, Manhattan - Você sabia que nós, brasileiros, somos um dos povos com menor autoestima no mundo inteiro? Vocês sabem o quanto isso impacta no nosso dia a dia, quando você tem uma autoestima tão baixa? É quando nós começamos a, basicamente, comprar coisas que não nos preenche pra nós ostentarmos, é quando nós mentimos pra alegrar os outros ou pra parecer que nós somos melhores do que nós somos verdadeiramente. Porque eu tô tão preocupado em fingir algo para os outros. E isso acontece principalmente porque nós crescemos ouvindo comparação a todo momento e nós estamos ouvindo os outros, levantando um e sempre comparando o outro. Então é muito comum, as vezes dentro de casa, dentro do escritório e dentro de qualquer lugar você ouvia a pessoa falando: "ah, você viu que o fulano comprou um carro novo? E você quando vai trocar o seu?" Você Você sente aquela pressão dentro de você porque, como nós falamos sempre aqui, nós não estamos acostumados a olhar pra dentro e de certa forma isso cria um vazio dentro de nós, um buraco dentro de nós, que nós não sabemos quais são os nossos valores e como que nós temos que nos preencher! Então nós caímos nessa armadilha de ouvir os outros e começar a se comparar, e começa a não olhar pra dentro. E isso é uma coisa criada na nossa sociedade, onde é feio você olhar para dentro, onde é feio você se cuidar, é feio você ir no psicólogo, é foi você ler um livro de desenvolvimento pessoal. Você se torna uma pessoa vazia, uma pessoa sem conhecimento, uma pessoa insegura, mas você quer entrar na loja e sair com várias sacolas, vestindo algo mais caro do que você consegue pagar. Pra você fingir para os outros que você está bem. E sabe o pior? Quando você deita de noite para dormir, quando cai a ficha, quando você está sozinho com você na cama, você sabe a realidade, você sabe que aquela roupa ou aquele carro, aquela casa que você comprou pra mostrar para os outros não faz sentido para você! E ser um dos povos que tenha a mais baixa autoestima também, além da ostentação, que é para tentar se firmar dentro de uma dentro de uma sociedade, tem também a questão da autoconfiança. Porque a autoestima está 100% ligada a autoconfiança, à segurança que a pessoa tem de si mesma. E a gente pode falar isso, vamos supor pra mulheres. Eu que sou mulher posso falar de mulher. Se eu não tenho autoconfiança, se eu estou com a minha autoestima baixa e eu não tenho essa segurança, essa autoconfiança que eu faço eu faço? Eu ponho vários acessórios que me ajudem a ter um pouco mais de segurança de mim mesma, mas ao mesmo tempo estou me comparando com outras mulheres que são mais bonitas e tem um corpo mais maravilhoso do que o meu e eu fico com a sensação de que eu nunca sou boa o suficiente! "Eu nunca sou bom o suficiente!" "Aquilo não é pra mim", ou "eu não mereço aquilo". É por isso que essa pesquisa que a gente ouviu sobre ser um dos povos com a mais baixa autoestima foi tão impactante, porque quando você começa a reparar os efeitos que isso tem na nossa vida - e eu falei de um aspecto estético, mas quando você vai para o mercado de trabalho, o fato da gente não se posicionar para o nosso chefe, ou numa sala de reunião, é porque nós não temos autoestima, porque eu não tenho confiança o suficiente em mim para poder chegar e falar "eu não concordo com isso" porque eu acho que vou ser mandada embora. Ou quando alguém alguém fala mais alto comigo e eu não tenho a segurança para falar assim "baixa o tom de voz", porque eu acho que vou ser mandada embora. É bem complicado! E esse é o pron... e esse e esse é o ponto principal de quando nós não aprendemos a olhar para dentro, que é uma coisa que nós falamos aqui praticamente todos os episódios, é que você não consegue reconhecer tudo que você já fez, que você aprendeu. E isso é uma das piores coisas do mundo, porque nós criamos uma dimensão tão grande de "os outros estão aqui em cima e eu tô aqui" que fica difícil nós sobrevivermos, na realidade, quando nós estamos nos comparando. Os outros pararam de nos comparar, mas a pior comparação está aqui dentro! Porque nós acordamos e você pega o instagram, você olha... rola o stories no instagram e você já está vendo alguém viajando. Você já tá vendo alguém que fez, como dizem hoje em, dia "7 em 7" e você ferrado financeiramente. Você tá todo momento olhando exatamente o que está acontecendo e você está esquecendo de olhar para dentro. Então, quantas coisas bacanas você já fez e você não conseguiu reconhecer. E nós acreditamos aqui que todo mundo tem conteúdo, todo mundo tem conhecimento e mais do que isso, que todo mundo de uma certa forma tem uma missão aqui na terra! Acontece que todo mundo veio aqui no mundo com um.. o que chamam de talento natural. Todo mundo nasceu com isso. Eu nasci, você nasceu, só que a gente não presta atenção nisso. O que é esse talento natural? Aquela coisa, aquela uma coisa que você faz muito bem e que você faz tão bem, que é até instintivo! Sei lá, você sabe dançar muito bem, sabe conversar muito bem, vender... cozinhar, enfim. Isso é o seu talento natural e é isso que você vai ter muito mais facilidade, muito mais paixão pra poder falar sobre com outras pessoas. Então a gente tem que ressignificar um pouco, porque a gente percebe muitas pessoas que chegam falando assim "ah, eu não faço conteúdo, por exemplo, porque eu não encontrei meu propósito". Então vamos ressignificar o propósito, porque quando a gente fala propósito de vida, parece "nossa, não sei porque eu vim ao mundo, quem sou eu, onde estou..." O que você faz muito bem? Explore isso que você faz muito bem ao máximo, para o maior número de pessoas possível. Porque você guardar esse talento que você tem só pra você se torna egoísta desse ponto de vista. Porque pensa comigo: se esse é o seu talento natural, que te ajudou a chegar até onde você está aqui agora.. que seja sei lá, você tem uma habilidade incrível de observar tudo ao seu redor e isso te levou a crescer na sua carreira, porque você observava as pessoas e conseguia entender quem estava sentindo o que, quem estava pensando o que. E isso te levou onde você está agora. a Poxa, isso não é algo que pode ajudar as pessoas? E isso não é egoísta, se você guardar só para você? Sendo que, se te ajudou pode ajudar outras pessoas ao seu redor também? Então seu propósito passa a ser a compartilhar esse seu talento com maior número de pessoas possível. É esse o conceito, inclusive de abundância, que se a gente guarda isso pra nós, isso é escassez. "Isso é meu e ninguém mais pode ter, porque não quero ajudar ninguém a chegar onde eu tô". Do contrário, quanto mais você dá isso que você tem mais você recebe em troca! Então você tem uma mente uma vida de abundância. E tem um ponto importante, que nós ouvimos esses dias e é interessantíssimo, que antigamente falava "descubra seus pontos fracos e deixa-os muito fortes". Só que uma forma que nós ouvimos e nos interessou muito para desenvolver é "pegue o que você é muito bom e se torne melhor ainda!" Então faz sentido você pegar aquele defeito e arrumar? Aquela coisa que não... que você não é tão bom, vale a pena você se dedicar a isso? Vai agregar realmente pra você? Porque você não se torna o melhor dançarino, ao invés de entender que talvez, sei lá, num exemplo bobo: se você é uma pessoa que toca bem "ah não, eu tenho que desenvolver a minha voz também para ser tão bom quanto tocar". Mas esse é o seu sonho? Você precisa desenvolver os dois mesmo? Você não poderia aprender a tocar ainda melhor? E esse ponto é importantíssimo de quando você entende o que você já faz muito bem, porque muitas vezes você está dando isso que você faz muito bem para os outros sem cobrar! Você não está monetizando o seu talento, você não tá monetizando a sua própria imagem! E você poderia estar ganhando dinheiro com isso. Ainda mais porque provavelmente você tem uma paixão muito grande por isso e imagina que às vezes você faz alguma coisa que você até gosta e você vende. Mas você tem isso aqui que você ama! Qual dos dois você acha que você venderia melhor? Que você venderia com mais tesão, que você conseguiria acordar todas as manhãs e falar "eu quero pegar a minha paixão e passar para os outros"? É quando nós acordamos todos os dias (agora mais ou menos cinco horas da manhã) e às seis nós já estamos estudando sobre psicologia, estamos estudando sobre branding, estudando sobre dinheiro e tantas outras coisas e nós vamos... paramos de trabalhar oito horas da noite e isso nos preenche! E a parte mais interessante é que hoje nós conseguimos mostrar isso mais claramente para as pessoas e as pessoas valorizam muito mais! Ah, tem outras áreas que poderiam estar dando mais dinheiro, Formagio? Tem! Só que eu teria o mesmo tesão! Quantos projetos na minha vida, que envolviam dinheiro e eu não me dediquei, porque não era o que me encantava! E às vezes eu estava precisando do dinheiro e mesmo assim não era o que fazia eu me mover. Agora algo que é, no nosso caso, transformar as pessoas, a imagem delas em dinheiro, em reconhecimento... insegurança. Cara, é o que nos dá tesão, para nós acordarmos, estudarmos mais e mais e mais e gravar vídeos e fazer uma maratona de vídeos, que nem nós estamos ganhando! É isso que nos encanta. E se você tem que entender. Você tem coisas aí dentro que você não percebeu, que você poderia estar ganhando dinheiro. Você poderia não! Você deveria estar ganhando dinheiro! É genuíno! Desconstrói seu medo de ganhar dinheiro. Entende que se você tem algo muito bom, você tem que compartilhar e ajudar outras pessoas a crescerem. E você tem que aprender a cobrar por isso. E não estamos falando apenas de hobbies, por exemplo, que você faz muito bem "fora do entre aspas, o seu profissional". Se você quer falar sobre a profissão que você escolheu, porque você gosta do que você faz, lindo! Mas aí vem aquele monte de comparação que a gente ouve bastante, né? "Ai, mas já tem tanta gente melhor do que eu". "Ai, quem sou eu para falar tal coisa?" Ou "ai, eu não sou tão especialista assim..." Enfim. Primeiro: pára de falar tudo isso! Porque quando você começa a compartilhar o que você aprendeu, inclusive, é muito mais fácil do que você tentar ser a pessoa referência daquele mercado, que é preciso ser especialista... Não, não precisa! Você tem que compartilhar as coisas que você aprendeu até no seu dia a dia! Porque pensa uma pergunta assim: o que você gostaria de ter aprendido antes? Ou, o que você gostaria que alguém tivesse contado, o que você gostaria de ter aprendido na faculdade que você só aprendeu no dia a dia por exemplo? É um grande conteúdo e um grande valor que você vai agregar às pessoas que estiverem à sua volta. Então para de pensar que "eu não tenho conteúdo suficiente" ou "não sou bom o suficiente." E tem um ponto importante: quem criou essa barra imaginária foi você mesmo! Ninguém tá no dia a dia pensando o seu nível de conteúdo, onde você está. E tem um ponto importante: enquanto você está pensando demais se você tem ou não, tem alguém muito mais júnior do que você indo lá e fazendo! E ganhando dinheiro em cima de você. Sabe quando você reclama que tem pessoas que são idôneas no seu mercado? "Nossa, olha a juniorização da minha área, quanta gente...". Cara, eles estão metendo as caras, estão fazendo! Enquanto você está pensando como você poderia, como você não tem conteúdo, como, como... Tudo sempre num futuro tão distante que nunca chega pra você. E tem pessoas com menos conhecimento pondo a cara a tapa, fazendo! E está te irritando! E você tá ficando pra trás! E tem outro ponto também que, exatamente dessa questão de estar ficando para trás e reclamando, que nós temos a séria a mania de achar que o que está dentro de nós, que o nosso conteúdo não é interessante porque é fácil! Mas ele é fácil pra você, que já passou por anos de experiência. Não é fácil pra outras pessoas! Poxa, pensa na conta de matemática nos seus primeiros anos de escola. Era difícil pra caramba! Depois ficou fácil, porque você aprendeu, que virou coisa do seu dia a dia. Então, até eu passava muito por isso assim, eu achava que as coisas não eram interessantes para falar porque... aquilo é fácil pra mim, faz parte do dia a dia. Mas a partir do momento que comecei a falar algo e as pessoas começaram a responder, eu comecei a entender que "ah... tá então quer dizer..." Eu não tenho nada por exemplo de advocacia, não entendo nada de arquitetura. Qualquer qualquer coisa (entre muitas aspas) que alguém for me explicar como funciona, para mim é novidade. Então lembre-se que o que é fácil pra você pode ser algo muito incrível pra outra pessoa. Você tem que entender que não tá fazendo, criando pra você. Está fazendo para os outros! Não sou eu que vou julgar se meu conteúdo é aprofundado ou não. É o meu público e eu tenho que criar pra eles! Muitas técnicas que nós usamos aqui, às vezes disponibilizamos, nós achamos bobinho. "Nossa mas esse... nossa eu tô com vergonha de postar isso, essa a planilha aqui.. O que as pessoas vão pensar, ninguém vai gostar! É um negócio tão simples!"... Adivinha quais são os posts que dão mais certo? Um negócio aqui pra nós é simples, um negócio que pra nós é bobo! Porque nós vivemos dentro disso! Então sai dessa, dessa conversa mental, dessa discussão mental que você tem todos os dias com você mesmo de eu não tenho conteúdo. Isso é bobo. Isso, isso e isso...e põe para fora! É assim que você cresce, é assim você aprende mais. É assim que você conversa com as pessoas e recebe feedback! E você vai ver que de repente, aquele conteúdo que você achava que não era interessante, vai ser muito interessante. Da mesma forma que às vezes, aquele conteúdo você achava que ia bombar, que ia ser incrível e ia mudar a vida das pessoas, ninguém vai dar bola! Quantas vezes isso acontece comigo, que crio conteúdo todos os dias, que dou aula e penso "essa parte aqui, meus amigos, essa parte da palestra vai ser a melhor!" As pessoas não estão nem aí! Aí, você pega outra parte que é mais simples e as pessoas se conectam! E por isso que é muito difícil, muito difícil você ficar nesse julgamento interno de como o mundo funciona, como as pessoas vão se comportar, o que eu tenho que eu não tenho. O ponto principal é externalize tudo isso e tenha a coragem de externalizar. Quando você não está pondo sua voz, seu conhecimento para fora, isso tá preso dentro de você e isso te incomoda! Você está deixando de se tornar uma pessoa melhor, uma pessoa que ajuda o mundo a crescer. E você pegou um ponto muito importante, né? Que é exatamente a questão de que não é sobre você, é sobre os outros. Inclusive no livro "Os segredos da mente milionária"(fica a dica, se você ainda não leu, inclusive), ele fala exatamente que o seu valor é proporcional ao número de pessoas que você consegue impactar com esse seu talento. Então...não só o seu valor, como também a sua remuneração! Ele fala que o valor da remuneração que você vai ganhar, em termos de dinheiro mesmo de salário digamos assim, é proporcional ao valor que você agrega às pessoas. E consequentemente, ao número de pessoas que você consegue impctar com tudo isso. Ou seja, se você guardar tudo isso pra você e falar "eu quero ganhar dinheiro" você não vai ganhar, porque você não está dando um valor para as pessoas, pra elas verem esse valor que você tem, pra que elas sintam essa transformação que você pode causar nelas e aí elas passam a valorizar, entendeu? Porque o grande problema que nós passamos hoje é que a gente quer ser valorizado, a gente quer ganhar mais, a gente quer crescer! Mas a gente não dá nada para as pessoas, ou para o universo, para que elas vejam que nós, nós estamos ali para sermos valorizados. Entendeu? A gente faz a reciprocidade ao contrário e a reciprocidade é exatamente.. você entrega valor às pessoas, para elas verem o que você ajuda que aconteça na vida delas e aí elas retribuem te valorizando. A gente quer ao contrário: quer que elas nos valorizem antes de mostrar o quanto eu posso agregar valor para elas. Não funciona! E isso é bem arrogante na realidade. Um ponto muito importante para você entender é que você não tá nunca vendendo, você não está entregando uma coisa específica. Você sempre está entregando uma história, anos de conteúdo, anos de estudo. Anos de aprendizado. Muitas vezes nós diminuímos nossa própria capacidade pensando numa entrega final. "Isso daqui? É apenas um contrato, eu fiz em meia hora!" Você não fez em meia hora! Você fez esse contrato em 12 anos. Como assim, Formagio? Quantos anos você fez de direito? Quantos cursos? Quantos livros? Quanto tempo de atuação? Quando você contrata uma mentoria por exemplo, não são, sei lá as 9 horas de mentoria que você está contratando, são os anos do seu mentor de aprendizado dele, de erros dele. De pegar ferramentas para te trazer. E você precisa aprender a valorizar. Eu vejo frequentemente pessoas na internet falando: "Galera, faço logo por 200 reais..." Isso não paga nem a ferramenta que você usa! Isso é desvalorizar a sua história e desvalorizar seu mercado, desvalorizar tudo que você investiu, que seus pais investiram ou as pessoas que cuidaram de você investiram em você. E você precisa começar a ter essa noção de toda sua bagagem. Enquanto você não conseguir olhar para sua bagagem, você tá se desvalorizando. Você é inseguro, você não consegue pôr o valor que você merece na sua própria história, você não consegue demonstrar para as pessoas a sua própria história. É simples. Você chega e vira pra pessoa e fala "eu faço contratinho por 500", você está desvalorizando seu trabalho! Eu não sei quanto com um contrato, mas você não está entendendo o que você está entregando pra pessoa. E talvez ela nem feche com você, porque ela não sentiu confiança em você mesmo. Por mais que talvez fosse o melhor contrato do mundo, mas você não deixou claro pra ela porque você não conhece a sua própria história. Por isso que você não consegue negociar um aumento, por isso você não consegue negociar aquele job. Esse ano nós fechamos algumas mentorias. Duas vezes só pediram descontos nessas mentorias. E a gente olhou e falou com convicção: não tem desconto. Desculpa, eu sei quanto tempo eu e a Ká estudamos, trabalhamos mentoramos outras pessoas... sabe o tanto de coisas que nós fizemos pra basicamente falar: "eu não posso te dar". Sabe, 500 reais não vão deixar a gente mais pobres ou mais ricos, mas é muito mais a questão da segurança de esse é o meu valor. E sabe por quê? Quando eu contrato a pessoa que vai editar o vídeo, quando contrato a pessoa que vai fazer o design, eu quero pagar o valor cheio delas, eu não quer pedir desconto! Eu não quero! Então é um processo que quando eu identifiquei dentro de mim essa...que eu não conseguia ter respeito pela minha história, eu percebi que eu também não tinha muito respeito pelo trabalho dos outros. Era um efeito dominó. Se eu não me valorizo, eu ganho menos. Se eu ganho menos, eu começo a desvalorizar o trabalho dos outros também. É um círculo vicioso e você não entende que o outro faz. Quando você vê, você está julgando o trabalho. "Porra, advogado! Um contratinho, você fez em 30 minutos!" Quando entendi tudo isso, não me traz quanto tempo demora. Não me interessa. Ele pode demorar 30 minutos, três horas ou três meses. É problema dele, é a bagagem dele. E na verdade é até o contrário, né? Porque quanto menos tempo essa pessoa demora pra fazer, mais horas de estudos essa pessoa tem! Ou seja, mais foda ela é e não... Por que quando você está começando você vai demorar, sei lá, uma semana pra conseguir sim fazer, você está estudando ainda. Do contrário, quando você tem prática é exatamente isso: você compra a prática da pessoa e é por isso que a gente fala de novo a questão da autoconfiança como que impacta em todos todas as esferas da nossa vida. Inclusive não conseguir cobrar. E é por isso que a gente fala da questão de você se apropriar da sua história. Porque quando você se apropria de tudo que você passou, dos erros e os acertos. Porque os erros também ajudaram a chegar onde você está aqui, você é uma pessoa que você acha que você é hoje porque você aprendeu aquilo com o seu próprio erro, então quando você se apropria disso, quando você se torna dono de si, você tem essa segurança pra falar "eu sei quanto estou cobrando, eu sei quanto vale, eu sei o valor do meu trabalho". E você tem segurança inclusive para poder falar sobre isso para as pessoas e trabalhar sua marca. Então, por isso que trabalhar sua marca pessoal, na nossa visão, não é apenas falar sobre a imagem, né? Só fazer a parte externa, mas tem todo esse processo interno, para você conseguir saber e se apropriar da sua bagagem, da sua história. É a sua história, é a sua visão. E essa talvez seja uma das maiores diferenças entre as pessoas bem sucedidas e o resto. Que é a questão delas saberem se valorizar, saberem ter segurança sobre a sua própria história. Isso é importantíssimo, é sobre você acordar toda a manhã seguro de quem é você do que você faz, do que você está deixando pelo mundo. E se você não tem isso muito claro pra você, adivinha? Tudo que nós falamos nos últimos minutos você: nos valoriza, você não consegue passar segurança para o cliente, você não deixa claro que você faz! Tudo isso é essencial para você crescer. Nós sabemos o que nós fazemos hoje: nós transformamos pessoas em negócios. Nós transformamos as pessoas em dinheiro. Nós trazemos segurança para as pessoas. É o seu futuro, é a sua imagem. Isso é o que nos faz hoje acordar toda a manhã para estar aqui com vocês, criando esse tipo de conteúdo e você precisa entender o que você faz e ter um artesão do mundo. Se você vende se você fala o seu conteúdo, se você vem do seu serviço de qualquer jeito, desanimado...é claro que sua conta não vai fechar, é claro você não cresce e é claro que você vai parando no tempo, que você não tem mais o que falar. Porque nem você se aguenta. E lembre-se que, como eu falei antes, cada um tem a sua visão. Não é porque todo mundo estudou na mesma faculdade que você por exemplo, que todo mundo vai falar sobre aquele assunto do mesmo jeito e as pessoas se conectam com visões de outras pessoas. Eu quero saber como você pensa, a maneira que você pensa aquilo, por que você pensa aquilo. Então quando a sua seu senso crítico e dentro de você sua cabeça foi de comparar falando "nossa, mas aquela pessoa é tão melhor que eu..." que bom que é melhor que você! E que bom que sempre vai existir pessoas melhores que você para você se inspirar! e pra você se cobrar para você saber que você tem um nível mais mas não pense que isso tem que te pedir em colher foi assim que legal essa é a visão dela você tem uma bagagem um contexto que te faz que faz você ter aquela visão da mesma maneira que ele tem uma visão diferente eu tenho uma visão diferente todo mundo tem uma visão diferente é sobre isso você tem que falar e provavelmente agora está pensando ok casal eles trouxeram um monte de coisa é contínuo perdido com o super animado mas eu continuo perdida nós vamos trazer 22 documentações que vão te ajudar nós compilamos dois documentos que vão estar no youtube nós nesse vídeo mesmo para vocês fazerem download ou nos sonhos eo nic.br barra podcast barra 30 você vai conseguir fazer download automaticamente desses dois documentos e para que eles servem exatamente para você conseguir mapear tudo que você já fez e também usará a metodologia business model eo que tem um documento super interessante para entender mais sobre você quem é seu cliente o que você já faz muito bem entre outras coisas mas como a gente sempre fala que esses documentos são lindos se você aplicar nenhuma dieta você baixar deixando seu desktop junto com aqueles 47 books e mais um monte de coisa para fazer e achar que por osmose você tá crescendo então sentido o documento tattoo bem melhor servir aqui não é assim que funciona aí a pessoa que estava no ponto que a gente não entendeu que a gente fez perdeu perdeu mas enfim um dos documentos é uma time line da vida real que a gente chama e se você quando for preencher reparar que passou por vários lugares ficou selado 2 menos de dois anos no mesmo lugar não deve ser tão negativo pelo contrário em com que o fio condutor que você tem ali o que conecta os pontos por que você mudou o que você buscava se você sempre fez cursos ligados a um certo tema é aí que está o seu talento natural digamos assim por exemplo meu é o comportamento humano fiquei pouco tempo vários lugares e sempre fiz cursos ligados a tudo que me ajudar a entender o comportamento humano de diversas coisas diferentes mas quando você junta e você conecta esses pontinhos você vê que tinha ali uma uma linha ceni estava conectando tudo mas essa parte nós vamos ficar futuramente mas como conectar mais pontos o ponto principal é pega esses documentos e faça mas não seja escasso não seja é ruim como você mesmo pensa em tudo que você fez hobbes viagens aprendizados livros diz peggy tudo tudo tudo aquele curso que você acha que é inútil coloca lá tudo está contando uma história sobre você e pega isso é spoiler não precisa fazer agora o mesmo mas assim só com que se compara com o seu eu do linkedin você vai ver a diferença de quem é você se você tiver dúvida é não tiver achando muita coisa sobre você mesmo pede a ajuda dos outros fala aqui que eu te ajudar nessa empresa que eu fiz você vai ver quantas coisas você não consegue prestar atenção sobre você mesmo que os outros enxergam você acha que você está agregando os outros acham aprenda abraçar esse com muito carinho isso é a base de tudo o que a gente fala aqui se você não desbloquear somente se você não se deslocar se você não tiver mais segurança se você não tiver mais autoestima você vai continuar vendo os outros pelo está grampeado histórias crescendo ganhando dinheiro felizes e você vai sair frustrado sempre achando que o amanhã vai ser diferente não vai aprender a sua própria história seja tem muito conteúdo seja tem muito conhecimento você já tem muita história para de olhar para o futuro e aprendi a valorizar hoje o que você já tem agora aprenda receber elogio internalizada e se as pessoas falaram que você é bom em alguma coisa aceite reconheça que você é bom o boa naquilo e explore mais isso pare de achar que se você bater assim a mãozinha no seu ombro você vai parar de crescer isso é só o senso crítico falando não você não pode elogiar aceite agradeça e explore de bom eu sou alexandre formagio ia sacar em enfermagem e esse foi mais um episódio do unique que acho que o podcast nós somos unique inclusive o podcast de número 30 já o russo então se você está ouvindo a gente por favor deixa cinco estrelas no itunes onde você ouve e tira print e possa nas redes sociais e limpa a gente por favor eu amo ver que vocês estão acompanhando que vocês estão compartilhando nosso conteúdo e se você está vendo no youtube eu quero saber de você qual foi seu maior insight desse episódio conta que em baixo pra nós por favor e só ajuda a criar uma comunidade mais ajuda a troca de conhecimento entre nós e vocês eu quero aprender com vocês quero entende o que nós estamos trazendo esse conteúdo precisa de mais participou demos trazer umas coisas especificamente sobre isso tragam é a percepção de vocês é muito importante e bom a gente ver semana que vem agora toda quarta-feira um beijo.

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Jequié:

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