Curso Auditoria Vanzolini

Guttman Community College, Midtown Manhattan - E é mais um vídeo aqui no "Vai uma Mãozinha Aí?" O maior canal sobre deficiência do YouTube Brasil Se você ainda não é inscrito, meu amor, para de perder tempo Porque esse é o canal mais diferentão que você vai encontrar por aí, entendeu!? Você pode procurar à vontade, mas o mais diferentão é esse aqui Então se inscreve para não perder as novidades Do bracinho mais popular deste YouTube Falando em bracinho, como eu nasci com o meu bracinho Aliás, nem deveria ter falado, mas já que já falei Se você quiser saber um pouquinho mais dessa história E como é que minha mãe descobriu isso Eu conto aqui nesse vídeozinho maravilhoso Então como eu nasci com uma deficiência, eu venho passando por situações Meio absurdas, constrangedoras, momentos bizarros A minha vida inteirinha E eu procurei lá na minha mente sobre todas as situações absurdas Que eu já passei na minha vida E vim aqui trazer o TOP 5 pra vocês Uma coisa que é comum e, de vez em quando, acontece comigo São pessoas desconhecidas que me param na rua Para me dizer que meu coração é puro, para me dizer que tá tudo certo Pra me olhar com uma cara de pena e dizer "tadinha, o que que aconteceu?" As pessoas simplesmente brotam na sua frente E elas vão praticamente rezar uma missa por conta da sua deficiência, entendeu!? Esses dias eu estava caminhando com a minha mãe Simplesmente caminhando, assim, linda e bela Nós duas, assim, uh, fitness, entendeu!? E aí um moço simplesmente me para Eu já vi ele... É que assim, a gente reconhece Pessoas que vão mexer com a gente a 1km de distância Eu vi ele me olhando a 1km de distância e fiquei pensando: "Por favor, não fale nada. Por favor, não fale nada" Mas é claro que ele abriu aquela boca quando ele chegou perto de mim Ele abriu o bocão e me disse: "Ô, minha querida, tu pode não ter braço, mas eu vejo daqui que o teu coração é muito pleno, é muito cheio O que importa é a gente ter amor no coração" Sabe, eu acho que isso não acontece com pessoas sem deficiência Se isso já aconteceu com você, que não tem uma deficiência, me conte Ai, gente, tem uma história que eu tenho até vergonha de contar Porque esse negócio me traumatizou a vida, assim, um pouquinho Estava eu, participando de uma competição onde a gente tinha que palestrar Na frente de diversas pessoas importantes do mercado e não sei o quê... Só que o seguinte: pra palestrar, só tinha aqueles microfones de segurar na mão E o problema desses microfones de segurar na mão É que, se eu quiser passar algum slide, numa vibe Eu fiz toda a apresentação com os slides, entendeu!? Com a base dos slides... Eu não tinha como segurar o negócio de passar slide E o microfone ao mesmo tempo E as pessoas, ninguém tinha pensado nisso, da organização E eu estava mais preocupada em fazer a minha apresentação Do que pensar na acessibilidade do local Porque eu achei que isso era uma coisa da produção Porque eles já sabiam que eu não tinha uma mão, né!? E o negócio foi me deixando nervosa, entendeu!? Essa situação... Porque, além de tudo, eu tinha um tempo limitado Pra fazer minha apresentação Eu não podia passar esse tempo, sabe!? Então antes da minha apresentação, quando eu vi, eu comecei a chorar E, tipo assim, meu psicológico ficou todo abalado Pra fazer uma apresentação que era super importante na minha carreira E acabou que eu não ganhei Porque infelizmente eu estava já numa situação alterada Numa situação me sentindo péssima por eu não ter previsto esse problema De falta de acessibilidade, né, gente!? Por isso que eu sempre bato nessa tecla, que acessibilidade não é só rampa E é uma das situações que aconteceram comigo Lembrando dessa vibe meio que de evento Um dia eu estava num local que estava ligado Que o meu canal é sobre deficiência Que estava ligado que eu não tinha um braço e etc E colocaram no buffet Buffet ou bufê, eu nunca sei! Mas, enfim, eu falo buffet Porque me lembra bife e eu gosto de bife Bife é bom! (risadas) Então, eu estava lá, e tinha um buffet pra gente comer Só que a gente meio que comia em pé, tá ligado!? Não tinha um lugar pra sentar, uma mesinha E o negócio era uma panelinha, que você pegava ela por aqui E tinha uma colherzinha Então ou eu segurava a panelinha, ou eu comia com a colherzinha Porque eu não tenho duas mãos pra fazer isso E ninguém tinha pensado na minha acessibilidade também Coisas que, às vezes, muitas vezes, acontecem quando a gente vai Fazer evento, quando a gente vai fazer algum tipo de campanha Quando o almoço é todo mundo junto e ninguém percebe que pra mim É um pouquinho mais difícil comer em pé Ou, tipo, comer num prato com garfo e faca de plástico Isso acho que é difícil pra todo mundo, né!? Mas, pra mim, cortar uma carne com garfo e faca de plástico É muito mais difícil do que para você Outra situação absurda que eu já passei Foi ter que fazer um barraco para o médico assinar um laudo médico Que eu não tenho um braço (risadas) Calma, deixa eu explicar para vocês Pra você que não sabe, pessoas com deficiência Só são pessoas com deficiência perante a lei Se elas apresentarem um laudo médico, entendeu!? E eu estava precisando de um laudo médico Para dar entrada ao meu processo de IPI Para eu comprar um carro com isenção de imposto E esse laudo médico precisava ser assinado por dois médicos Conveniados pelo SUS Até aí tudo bem Vai ser difícil conseguir!? Vai ser difícil conseguir Mas a gente vai atrás Fui eu, linda e bela, no posto de saúde Para ser atendida por um médico E aí ele simplesmente se negou a escrever no laudo Que eu não tinha um braço e assinar Porque ele não era um ortopedista E ele achava que tinha que ser um ortopedista Que tinha que me dar esse laudo Só que, tipo assim, meu amigo, você cursou medicina Para você não ter condições de assinar um laudo Atestando uma deficiência visível!? Todo mundo aqui consegue ver Que eu não tenho um braço, né!? Não vai nascer um outro braço Por mais que eu reze a Deus, meu braço não vai nascer, entendeu!? Gente, eu fiz um barraco naquele posto de saúde Que eu até perdi a razão Sabe quando a gente faz um barracão e não era necessário fazer o barracão!? Mas eu fiquei possessa que o médico teve a cara de pau de me dizer Que não vai assinar um laudo dizendo que eu tenho uma deficiência, sabe!? Sabe, sabe!? Ai, gente, sério Cada coisa que pessoa com deficiência passa... Ainda nessa vibe de laudo médico, se vocês não sabem Quando a gente tem que tirar uma carteira de motorista E você tem uma deficiência Você precisa passar por uma junta médica que vai te dizer Que tipo de adaptações seu carro precisa Aí, tá, cheguei lá, plena e bela, para o dia da minha junta médica Entrei na salinha, o doutor nem olhou na minha cara Só chegou e falou assim: "Pode sentar" Aí sentei, ele fez o exame de vista para ver se eu conseguia Enxergar as letrinhas, não sei o quê Aí beleza Daqui a pouco ele fala: "Tudo bem, Mariana, tá liberada" Aí eu olho assim, não... Eu, que sabia, graças a Deus eu sabia Que o médico tinha que atestar a minha deficiência E falei para o indivíduo: "Ô, doutor, na verdade, eu nasci sem meu antebraço esquerdo Então acho que precisa estar aí no laudo, né!? Acho que precisa estar aí" Aí, menina, que ele olhou pra minha cara, que ele levantou o olho Olhou para o meu bracinho, olhou para a minha cara e falou: "Por que você não falou isso antes?" Aí ele rasgou o laudo que ele tinha feito, começou a fazer outro Aí pegou um livro... Ele não falou mais comigo, entendeu!? Ele não falou mais comigo, ele simplesmente pegou um livro E copiou do livro qual que eram as adaptações necessárias Ele não perguntou o que que eu achava, o que eu não achava Ele simplesmente copiou do livro, escreveu lá Não falou mais um "A" e me mandou embora Eu já contei um pouquinho mais dessa história Nesse vídeo aqui, onde eu falo sobre o rolê do Detran Que o Detran me odeia, foi uma loucura só, gente Mas eu achei muito engraçado o tipo de tratamento que a gente recebe Nesse tipo de perícia médica Que, na verdade, é um doutor, depois os outros dois Vão lá e assinam o laudo que o doutor fez Isso porque a minha deficiência é bem visível Então pensa o que as pessoas com deficiências invisíveis passam Na mão dessas juntas médicas por aí, pelo Brasil afora, né gente!? Uma outra história muito engraçada também E que eu fui um pouquinho diabinha nessa história Eu admito, que eu fui um pouquinho diabinha nessa história É que eu almoçava com pessoas que trabalhavam num local Que atendia pessoas com deficiência Porque eu trabalhava nesse local E aí, nesse almoço tinha psiquiatra, pedagoga, psicóloga, toda essa galera E essa galera já estava acostumada a lidar com pessoas com deficiência Só que eles não estavam acostumados a lidar com Mariana, né!? E aí, um dia estávamos todos almoçando E eu fui cortar uma carne, fui cortar um negócio E "puff"! Gente, caiu talher para um lado, comida para o outro Um negócio assim... E eu começo e grito: "Ah! Eu odeio não ter um braço!" Gente... A cara das pessoas no restaurante, principalmente as pessoas Que estavam na minha mesa, pessoas que são Psicóloga, que é pra lidar com isso, psiquiatra, que é pra lidar com isso As pessoas tudo no chão, não sabiam o que falar Com os olhos arregalados E uma amiga minha, que já me conhecia Sabia que eu era um demoninho, começou a rir da situação Eu comecei a rir, e os outros começaram a rir aliviados, sabe!? Quando a pessoa faz assim (risada forçada) E eu não sei porquê eu fiz aquilo, acho que foi uma coisa Muito pá, uma explosão Porque não é sempre que a gente tá feliz, que a gente tá alegre E que esse tipo de situação a gente leva no melhor jogo de cintura, né!? Eu sempre tento ter o melhor jogo de cintura Mas, às vezes, isso acaba também nos frustrando Nos fazendo passar por situações vexatórias e etc Eu já contei um pouquinho mais também Umas histórias que só acontecem comigo nesse vídeo Se você quiser ver mais um pouquinho disso E fique aí no canal, meu amor, porque, ó, muita coisa legal Pra você assistir!.

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São Paulo:

Alberta Knox, Oswego County: Hudson Valley Community College. Florianópolis: Briarcliffe College; 2020.

Duke Humphrey, Rensselaer. Bagé: Rabbi Isaac Elchanan Theological Seminary; 2015.

Deborah Livingston, 32nd Street, West zip 10001. Bagé: Metropolitan College of New York; 2016.

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