Filosofia Da Ciencia Plano De Aula

School of Music - Peter Fyodorov Evgeny Antropov Vladimir Yumatov Evgeny Antropov Vladimir Yumatov Igor Chernevich Vladislav Abashin Svetlana Kolpakova Yana Sekste Yana Gladkikh Sergey Zhuravel Sergey Byzgu Sergey Sosnovsky Vyacheslav Chepurchenko Nadezhda Mikhalkova Editor: Konstantin Mazur Compositor: Darin Sysoev Música: Ivan Rips Escrito por Dmitriy Konstantinov Produtor executivo Maxim Korolev Produtores Alexey Moiseev Oleg Piganov Direção Dmitriy Konstantinov Yuriy Trofimov RECUADORES Só fui até a casa de banho. Ele caiu, foi? Ficam calmos, polícia. - Tem saída de emergencia? - Pela escada abaixo. Acordei os Semyonoves, fui no Fesko: ninguem dos rapazes não viu o nosso Trofim. Egor, temos que chamar a polícia! E se aconteceu alguma coisa com ele? Achei isso perto da casa. Trofim brincou com isso, antes de ir para casa. O que isso é? Estava perto da janela. Onde? Lá fora, por baixo da janela mesmo. Tu estavas em casa? Não tinhas saido? Não. Talvez já está lá há muito tempo? Ele podia fazer mais uma. O que tu tens? O meu filho desapareceu! - É só? - É pouco? Egor, aonde vais? Vou procurar o filho. Vai abrir, alguem quer quebrar a nossa porta! - Aposto dez rublos que é o Chalice. - Que Chalice? - Cuidado! - Não te preocupes! Dorme! O que aconteceu? Musa! - O meu filho desapareceu. - Tu tens é a filha. Musa, se estou no systema, que sistema tenha trabalho de encontrar o Trofim. Porque não respondes? Talvez é melhor chamar a polícia? Esses palhaços não vão ajudar! Cala boca! - Quem es? - A noiva! Noiva, pois. Chalice! Uma coisa eles te pedirem. E quando isso ainda acontece? Daqui um ano ou cinco ou nunca? E outra coisa tu pedir eles. E logo es um devedor. Musa, eu tenho que encontrar o filho! Alguma coisa aconteceu entre eles com Dasha. Mas ela não me conta. e se ele fugiu? Vai fazer porcaria! Tem que falar com Zmey ou com Jid da taverna. Eu posso perguntar! Eu vou te amordaçar. Ou inflar atraves de uma palinha ate que estouras. Com tua palinha demoras muito para inflar. Cala-te! Tudo bem, Chalice. Vai para casa. Eu vou tratar disso. Vai! E eu vos avisei: não é um hospital de prisão. Médico de serviço? Sim. E peso levar em conta que fui contra! Categoricamente! Já considerei. Quem tem a outra chave do quarto? O médico de serviço? Os quartos não se trancam- mal arranjamos uma chave para esse. Não tem outra chave? Ou tem? Bem... Talvez o gerente de abastecimento tem um. Mas para que segunda chave? Ele saltou da janela para fora. Respira fundo. Está excitado. Está excitado! A culpa é toda minha. Eu estava a ofendé-lo e chamar nomes. Ele deve ter sentido vergonha, não é? Kirate, alguma vez vamos dormir a noite? Para que me chamaram? É tudo claro aqui! Eu devo me dispensar? Também estou a pensar nisso? Akimovich, o que faço agora? Vou ser dispensado? Esqueça. Ninguém viu nada. Fica mais é calado. Liguei para a procuradoria, não vão vir. Não há argumento para eles. Toma os papeis, amanha envia para eles. Eu? Com os documentos é sempre eu! O que estas a procura? Alguma coisa estranha? Na verdade não. Excepto um homem morto. É muito triste, concorda? Bem, é. Andavas a procura segunda chave: aches que alguem lhe tinha ajudado? Eu não acho - verifico uma hipótese. De acordo com a instrução é a minha obrigação principal. Eu verifiquei: não há outra chave. De acordo com estatística 93% das hipóteses são erradas. Pois é. O doutor disse tu vieste de baixo. E perguntas-te sobre saida de emergencia? - Perguntei sim. - E? Nada. VAMOS CUMPRIR O PLANO ANUAL ANTES DO ANNIVERSÃRIO DA CIDADE! A VIDA É CADA DIA MELHOR! - Olá, tio Pasha. - Olá! São para ti. Espera! Obrigado, querida! Obrigada. - Bom dia! - Já vai trabalhar tão cedo? Vou apreciar a belesa! Eu não podia nem imaginar que em 100 km do Moscovo há uma cidade tão bela! Sim, a cidade é muito boa! HOTEL HOMELAND Abrem a porta! Eu moro aqui! Alguem! Cala-se! Que barulho de madrogada! - Quem é tão barulento? - Tenete Stotsky, departmento civil da polícia. Posso entrar? Foi assim que abriu a porta para sr. Lugovoy quando ele chegou a noite? Anton Fyodorovich Lugovoy, escritor de Moscovo. Ele chegou a noite do dia 13, pegou as suas coisas e foi embora. Lembre-se? Ou vai me dizer que ele não estava cá naquela noite? Talvez até estava. Mas eu não posso lembrar cada um. Vamos verificar. Voce a noite está cá sozinho? Deveria ter recebido o quarto desocupado. O hóspede partiu. Sua assinatura? Ele levou todas as coisas do quarto? Duas malas, mochila, saco de dormir, uma máquina de costurar Zinger? E o barril com laranjas? Ele não ia conseguir levar tudo sozinho! Precisava de ajuda de alguém! Gosha! Ou ele não estava cá? Estava atrasado para apanhar o comboio, pediu amigos passar por cá buscra as coisas. Alguém veio para buscar as coisas? O que é? Pedra nos rins? Chama ambulância! Que barulho é esse? Não me irritas, Gosha! O que está acontecer? - Estas a ouvir? - Que aconteceu? Tenha calma, camaradas, sou da polícia! - Ajudem-me! - Não parece que está tudo bem! Por favor, chamem a ambulância! Não precisa de chamar ambulância! Ele vai tomar uma pilula e fica bem. E se for apendicite? Eu preciso ir para hospital! Apendicite? Sim, isso é coisa séria. Beba sumo de bétula, mastigue gomos de tília, chupa casca de zimbro. A barriga nunca mais vai doer. Vai esquecer a dor como se fosse relíquia do capitalismo! Até logo, Gosha! - Encontraram-lo? - Está tudo bem. Está vivo e saudável. - Podemos falar a sós? - Aonde? Porque? Espera em casa. - É o meu filho, eu preciso de saber... - Vai para casa! Achei os na floresta, fizeram um esconderijo. - Pode ficar constipado. - Onde ele está agora? Está na minha casa com Glasha. Ele não quer vir para cá, ele disse: "não vou viver com ela". Porque ele não quer viver contigo? Dasha? Porque o teu filho não quer viver contigo? Eu não sei. Ele viu algo? Não é? Ele viu alguma coisa? - O que ele podia ter visto? - O que aconteceu aqui? Dasha, o que se passou aqui? O que se passou? Egor, eu te amo muito. Mesmo. Eu não queria... Ele... Quem? Rynda. "Um senhor, que se apresentou como Tenente Stotsky, gritou comigo e me ameaçou. O que levou a stresse que causou exacerbação de cólica renal. Atestado médico em anexo." Há dois anos não houve nenhuma queixa contra polícia. Apenas gratidão pública. Não é o Moscovo! Aqui pessoas respeitam umas as outras. Aqui há muitas pessoas com passado criminal. Pergunta lá se alguém tem medo de viver oa lado dessa gente? Aqui é muito mais sossegado que em Moscovo. E sabes porque? Porque as pessoas respeitam umas as outras. - Tu estas a gozar comigo? - Não, senhor! Só estou a tentar memorizar. Desculpe, Ivan Zakharovich. Quem assinou o tal atestado médico? O tal médico de serviço de ontem? Sim. Artur Andreevich. E o Egor Sapyolkin foi logo enviado bem longe? Não muito longe, para Yaroslavl. Artur Andreevich disse que é necessário em exame médico urgente. E dai será enviado para sanatório. Por uns dois meses. Depende da decisão médica. Claro. Taras, aonde vais? Manter a ordem, patrulhar. E quem vai fazer o relatório semanal? Volta já! Quis fugir, espertalhão! Artur Andreevich disse que tu não querias chamar a ambulância. E depois foi embora. Sem prestar primeiros socorros. Tem dois testemunhas! Me custou muito resolver isso. - Porque está calado? - Isso não volta acontecer. Porque sempre eu? - Manda o Galiev. - A letra dele é ruim. Que estas a chorar? É meia hora de trabalho. De acordo com instrução eu devo fazer patrulha pelas ruas. Os sementes de girasol tu bem podes comer aqui. E tu recebes o último aviso! Não te metas com Sapyolkin, e não te aproximes do hospital. É uma ordem. Eu não vou viver com ela. Levanta, veste-te e vai para casa! Eu não vou viver com ela! Tu percebes que é a tua mãe? Percebes que ela foi atacada, que ela sofreu. Tu fugiste e abandonaste ela. O tio Matvey estava a beijá-la! O que ela pode fazer? Foi atacada por um homem forte! Não te metas! Vai para casa! O que vou fazer em casa? Eu trabalho a noite. Vai dormir pá! Tia Glasha tem razão, a tua mãe não tem culpa. Eu imploro-te, Trofim, vai para casa e pede perdão. Senta-te! Mais uma vez te aproximas a Dasha, eu vou te matar, percebeste? Como assim? E a minha filha? Eu amo-a! Que? Não sabias? Toda gente sabe! O Zmey já te disse não tocar a Dasha mais? Levanta! Acabaste o relatório agora estas na patrulha? Fyodor Tarasovich! Já está limpo, podes ir! Caramba! Estva a sonhar com uma menina tão gira! Tenha vergonha! Es um homem soviético, deves ter sonhos soviéticos! A menina era soviética. Com galhardete. O que estas a fzer aqui? Preciso da tua ajuda. Todos precisam. Eu quero encontrar o assassino do Andrey Petrovich. Mas já é encontrado. Tisha Gribov é o bode expiatório. Obrigaram-lo confessar e depois liquidaram-lo. Eu vi uma caro a sairo do hospital. E no local onde o motorista esperou o assassino, eu encontrei isto. Sabes quem amassa os sigarros desse jeito? Como ele entrou no quarto se a porta estava trancada? - Alguém do hospital ajudou. - E tu não contaste a ninguém? Akimovich, Ivan Zakharovich? Não posso. Alguém da polícia coopera com os criminosos. Tu não brincas com isso. Essa Marta convidou-me para vasitá-la qualquer dia menos aquela noite. Deram folga para meninas pois sabiam que a polícia virá. Foram avisados. Porque logo avisaram? Talvez foi uma coincidencia. Seguimos. Na casa das meninas encontramos uma foto - e encontramos o Tisha Gribov. Ele confessou o crime e foi atirado pela janela fora. Caso fechado. Não. Eu não acredito. Infelizmente é verdade. E tu já percebeste isso. Camarada do Andrey Petrovich desaparece do hotel. Passando uns dias, quando ele tenta encontrar o tal camarada - a casa do Andrey Petrovich pega fogo e ele morra. Se é apenas coincidencia eu vou comer as minhas calças e esquecer o Rio de Janeiro! Mas fica já combinado que chefe da marcha sou eu! Que marcha? A marcha mais importante da Praça Vermelha! Nunca sonhas-te com isso? Ficar na tribuna do Mausoléu, olhar de cima para baixo. Ainda dizem que eu é que falo muito. Tu vais tratar do camarada militar. Tudo que descibrir antes contas para mim, e juntos decidimos o que dizer para os outros. Eu vou terminar o projecionista; Eu acho que ele não me contou tudo. Porque foste ter comigo? Es o único em quem posso confiar. Obrigado. Sabes porque? Porque os bandidos não querem saber de ti! Não sabes nada, não podes nada, não ordenas nenhum caso. Apenas andas pelas ruas, conversas com gente. Ou melhor - ficas a dormir no celeiro. Para que precisam de ti? Falei isso para mexer com o teu orgulho. Para provocar o desejo de provar que não es assim. Estou a ver. Olá, tia Nina. - Is aunt Zoya home? - Foi para jardim, quer ganhar 30 rublos. Vou meter conversa com tia Zoya. - Ficaste maguado? - Nem por isso. Já faz uns 5 anos que não fico magoado com essas coisas. Faz ela falar, que te conta nem que seja coisa pequena. Senhor tenente! Não ensina o velho tossir. Aches que não vou acertar no Hitler? Eu servi de atiradora durante a guerra. Pare de gabar, tia Zoya. Isso foi há quanto tempo? Coloca direto. Está torto. Está direto. Então eu não vejo ou que? Não se chateia. Vou arrumar. Na mira parece estar direto. Tem que olhar na mira primeiro, atiradora! Já está! Parabéns! Então, cade dinheiro? Passa lá o dinheiro, Musa! É para já! Vamos preencher os papeis e no fim do ano vais receber o seu prémio. Não percebi. O que? Entã, tia Zoya. Está tudo honestamente. Está lá escrito - 30 rublos - tu vais os ter. Não está lá escrito quando vais receber! Eu já te dou o fim do ano. Calma, tia Zoya! Tanto barulho, cade a luta? Já te dou a luta! Taras, prenda ela, está me a atacar! Da ca a arma, tia Zoya! Primeiro esse ladrão me da o dinheiro. Eu matei o Hitler - cade os meus 30 rublos? O dinheiro não é meu, é público é do Jardim da Cidade: eles pagam os prémios no fim do ano. Se tu não podes pagar dinheiro, porque ofereces? Está cá escrito "imediato", ou "no mesmo dia"? Ouviste, Taras? É um malandro mentiroso! - Alguma vez enganei alguem? - Eu! Está bem. Vamos fechar a carreira do tiro. E vamos falar com o diretor do jardim. Ou tu vais pagar? Aí o dunheiro. Toma, pá. Chata! Talvez vou jogar mais uma vez? Só faltava! Acabou! O Hitler está morto. Tenta lembrar, tia Zoya! O escritor de Moscovo que tinha desaparecido. Que tinha partido? Ele passava a tua frente? Cada manha, cada tarde. Eu não acredito que tu nunca conversaste com ele. Onde foi, o que fez? Talvez contou alguma coisa? Na verdade não. Falou bem da nossa cidade! Já é alguma coisa! É uma pessoa com bom gosto. Disse que está limpa e bonita e tem muita coisa a venda no mercado. Pergunto se temos o abastecimento especial. E eu sei lá. A gente tem o abastecimento? O que perguntou mais? Uma vez pergunto onde está biblioteca. Biblioteca? Disse que para um escritor a parte da cidade mais importante é a biblioteca. É importante? Sei lá. Tolya Karyakin viu com os próprios olhos que primeiro bateram nele e depois levaram-lo. Acontece. Tiveram uma briga de homens. Vamos encontrar o teu Egor. Akimovich, querido. Dasha, pare de me molhar! Não lhe vai acontecer nada. Devem ter medo de mim! Eu vou o encontrar e por de castigo, ta? Vai para casa. Foi na tua taverna, Ilya Solomonovich, que bateram nele! E se na minha tavrena uma mulher dar a luz aos tres bebes - eu tenho que criá-los? Os rapazes levaram-lo para fora. Ele descançou, levantou e foi embora. E depois procura-lo! Eu vou procurar. Mas a tua taverna fica fechada. Por que?! É muito suja pá. Normas sanitárias violadas. Quem bateu foram os homens do Zmey. Fecha então o jardim, eu o que tenho a ver? Se acontecer aluga coisa ao gajo eu vou fechar voces todos. Mas eu que culpa tenho? Temos um acordo - e eu estou a cumprir-lo! Porque es tão zangado, Akimovich? Venha cá mais vezes ficas mais bondoso. Direitinho! Nem torto! Nem inclinado! Sera que eu pedi subir o canto direito?! Ou baixar a linha do horizonte?! Não pedi! Assim está bom? É isso! Porque não fizeram logo assim? Agora pegam nesse quadro eu levam lo lá no canto! Peço desculpas. No plano diz que aqui é uma exposição de quadros. E arte infantil está lá fora? Os quadros serão diferentes. Muitos estão escritos em tradições do realismo socialista. Graças a Deus! Haverá paisagens também? Incluindo industriais. Está correto. Um cavalo de ferro vai substituir a égua do campo! Ninguém nunca pergunto o Revus F. Y. se ele sabe pintar. Que engraçado. Le muito? Por vez em quando. Também gosto de cinema. A propósito, o filme começa daqui há pouco. Sabe se o projetionista já chegou? Já deve chegar. Ele vem uma hora antes. Então tenho que ir. Falamos mais noutro dia Se uma vez eu encontrar a razão para lo chamar na investigação nós vamos discutir detalhadamente as tendencias contemporaneas na literatura, arte, e talvez cinematografia. Até logo! Vsevolod Sergeevich, certo? Exato. Foi um prazer. Porque este quadro está aqui? Eu pedi levar para lá! Naquele canto! Não nesse! Naquele! Mas o que se passa com voces?! CABINE DE PROJEÇÃO SÓ PARA FUNCIONÁRIOS Abrem é o Stotsky da polícia! Eu tenho umas perguntas. - Boa tarde. - Olá. Voce tem o livro "América em um nível" do Ilf e Petrov? Temos o conjunto completo de obra. Mas apenas na sala de leitura. Como é hábito. Eu posso fazer uma chaleira fervendo. Ou uma pantomima de uma mosca. Voce é a Lisa Voloshina? A responsável por aquele concerto de aniversário? Sim, sou eu. A intrevista será amanha as 2 na sala principal. Vem, nós vamos ver a sua chaleira. Melhor a mosca. É muito mais engraçado. Quer ver agora? Não obrigada. Deixe para amanha. Está bem. Assim gosto a ver mais. Quando está a sorrir. Naquele dia estava muito triste. Eu conheco-lo? Vimos nós uma vez. Voce estava a fugir do pai num estado muito triste. Não se lembra de mim? Lamento. Tem rzão, estava mal disposta. Problemas com o pai? Pois. Não interessa. Meu nome Rodion. Pode me chamar Rodya. Vou ficar por aqui. Também eu. Então vai ler "América em um nível"? Não. Já li duas ou tres vezes. Eu pensei que até amanha ainda falta tanto. Podemos nós encontrar mais cedo? Para que? Nas suas mãos a decisão se o concerto vai ter o meo chaleiro ou a mina mosca. Tenho que fazer o contato. Está bem, vem. Estou aqui todos os dias. - Olá, Akimovich! - Boa tarde! Meu menino! Desculpa. O que? Agora está melhor! Quando a Lena chegou ao meio dia estav deitada na cozinha. Porque não mandaram me chamar? O que ias fazer, Akimovich? Tens trabalho. Nós aqui viramos. Ela adormeceu meia hora atrás. Posso ir? Avo Manya vai chegar as 3. O remédio está a terminar. Só dei meia dose para poupar. Não poupa! Bem, eu vou então? Bom cão! Remédio para Nadya. Como ela está? Foi assim meso. Levaram-lo para fora. Deitaram no chão. Amarraram a cabeça com um pano. Talvez melhor entrar para dentro? Não está arrumado. Então onde ele está? Na casa da Maya. Completamente bebado. Enfermeira Maya. Namorou com ela antes de casar com Dasha. Dasha, crianças... Aquele tonto falou para Chalice que a filha não é dele. Tenho que contar a Dasha que ele está vivo. Está preocupada. Está bem. Rynda, filho da puta, terá o castigo, nem tenhas dúvida. O pai tem um pedido para ti. O teu funcionário novo trabalha bom de mais. Ve lá se travas ele. Antes que ele faz uma merda. Não faz. Tisha Gribov por antipatia pessoal incendio a casa do Andrey Petrovich. Deposi sentiu a culpa e se atirou pela janela fora. É tudo? O caso está fechado? Foi aberto, e foi fechado. O que temos a seguir? E o que é sobre camarada do Andrey Petrovich? Que ele andou a procura antes da sua morte? Esqueces-te do Gosha Sapyolkin? Queres ir ao tribunal por não prestar os primeiros socorros? Não estou a falar sobre Gosha Sapyolkin. Ao se registrar no hotel o tal camarada apresentou se como escritor do Moscovo e apresentou os documentos em nome Anton Fyodorovich Lugovoy. Eu liguei para Assosiação dos Escritores - eles nunca tiveram membros com esse nome. Eu também verifiquei a morada dele no Moscovo. Essa pessoa não mora lá. Então que é? Um qualquer! Até pode ser um espião. Pode ser um criminoso. Que veio visitar alguém. Tem muitos criminosos cá. Ex-criminosos. Cada um mudou a atitude. Para ser exato são 67 pessoas. É só quem já estava preso. E quantos são mais? Eu acho que temos que descobrir que ele era. Talvez foi ele quem matou o Andrey Petrovich, e forço o Gribov tomar a culpa. Senão para que estava usar o nome estranho. Não é assim? - Tome aqui. - Bom proveito! Andou a procura uma biblioteca. Quem? Tia Zoya disse me que ele perguntou por biblioteca. Pensei que é normal já que é um escritor. Mas se não é? É desconfiado? Nem por isso. Mas... Me lembro dele. Escreveu se para sala de leitura. Como não é residente só pode frequentar a sala de leitura. Depois estudou o arquivo, e encomendou isso tudo. Estava cá lendo. Demorou muito? Umas 3 horas ou mais. O que estão a procura? Não sabemos ainda. Mas vamos continuar a procura. Pois somos teimosos! Mas já não é hoje. Liza tem que ir, biblioteca fecha as 7. Podem ficar. Eu vou ler. Obrigado, Liza. Acabou de ganhar um rangue de um assistente voluntário da polícia. E tu podes ir se quiseres. Eu sou solteiro. Não tenho pressa. E tu tens familia. Mulher e tres filhos. Vai! Não vou. O que eu não vi naquela casa dos malucos? É melhor ficar aqui sossegado. Não queria ficar em Moscovo? E voce? Qual é a diferença onde apanhar os bandidos. Mas voce acabou a Univercidade de Artes. Olha! Granada. E daí? Disseste mostrar tudo que parecer desconfiado. Uma granada na revista "Tecnologia para jovens" não é desconfiado? Seja sincera, Lisa! Está cá por algum castigo? É claro que não! Acabei o estudo e voltei. O Filya tem uma máquina parecida. Lembras-te vimos na rua? Dynasphere - transporte do futuro. Espera! Encontrou algo? Espero que sim. Filya, tem visitas! Vais morrer ou que? Ou não é para ti? Para mim. Quer dizer... É para teatro. Olá. Vsevolod Segeevich? - Cade o Filipp? - Filipp Yanovich foi embora. E me deixo trabalhar cá um pouco. Preciso decorações urgentemente. Quando era novo trabalhei de carpinteiro. Resolvi relembrar. Para onde ele foi? Quando? Foi para Siberia. Acho que para Tomsk ou Omsk? Há tres dias. Aconteceu qualquer coisa com amigo dele. - Foi ele que disse isso? - Sim. E quando ele volta? Ele não disse. Que estranho! Ele se foi embora há tres dias e nós vimos a máquina dele na rua ontem. - Que máquina? - A Dynasphere. Carro de uma roda. Talvez deixou para alguém? Então não foi ele? Quem sabe! Tinha oculos e capacete. É claro que não foi ele. Já lhes disse, o Filipp Yanovich foi embora. Porque procuram por ele? É por causa da Dynasphere. Queriamos dar uma volta. Yasha, ve lá quem é. Eu agora não posso. Porque não dormes? A máquina foi vista ontem na cidade. Como foi para lá? Eu mandei não sair daqui. Quem deixou-lo ir? Eu estava no serviço. Desculpa então. Ninguém tem culpa. Não tem que castigar ninguém! Eu dei lhe remédio, ele adormeceu. Para onde foste? Para cidade. Entregar o quadro para exposição. O Vsevolod Sergeevich me pediu há muito tempo, e eu estou sempre ocupado. Que quadro pa? Que exposição? Quase te apanharam há uns dias! Nunca mais para lado nenhum. Juro! Pai mandou dizer ele está muito descontente contigo. Continua a trabalhar!.

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Nathan Nixon, Union Square S zip 10003. Fortaleza: Marist College, Poughkeepsie; 2018.

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