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Sackler Institute of Graduate Biomedical Sciences - Parece comigo. Pessoas desse tipo são normalmente crueis e irreprimíveis, dispostos para violencia. Desculpe. Meu Deus. Vladimir Epifantsev Mikhail Trukhin Irina Apeksimova Elena Panova Daria Melnikova Directed by Stanislav Mareyev FURIOSO Murdered Nikolai Igoryanov, idade 14 anos. O corpo foi encontrado hoje as 11 da manhã no jardim de Yasenevo. O jardim de Yasenevo nos fins de semana é muito movimentado, tem um cidade dormitório aqui por perto. Não é a melhor lugar para se esconder. A perícia médica demonstrou que ele foi morto ontem a noite. Algo me diz que é um caso pendurado. É uma atitude errada! Deverias te excitar com o trabalho! O trabalho me excita, mas o caso não presta! Parece com o "maníaco de Yasenevo". O que aches? Já te disse que é um caso pendurado! Eu já volto. Sim Tanya? Pare de gritar! Onde eu posso estar? Estou a trabalhar, Tanya! Vou chegar tarde. É claro que eu te amo. Beijo. - Khatskevich, ajude-me! - Que aconteceu? Estou a ser seguida pelo um maníaco desde sai do autocarro! - Onde? - Ali. Desculpe, posso falar com o senhor? Pare aí! Pare pá! Eu mandei parar! - Olá. - Tu es surdo? Dentes demais? Vou ter com Rakova. - Com que assunto? - Pessoal. É minha amante. - Pode passar. - Obrigado. O que estas olhar? Esconde a serveja! - Quem é? O furioso? - Que? Maníaco reincidente! - Marinka, tu es uma tarada? - Sim? Não! Eu sei lá. Não conta a ninguém! Espera! Olá. Porque es tão palido? Ouvi falar que estas morto. Sim, tunha ouvido também. Vamos. Para onde? Porque aches que estas aqui? Maxim Furin. Apresento-vos o vosso novo chefe do departamento de homicídios. Mas e como?.. Maxim é o nosso colega antigo. - Ele estava numa viagem de longo prazo. - Ah, é assim. - Khatskevich! - Espera. Deixa ele falar se tem mesmo o que dizer. Está bebado. - Furin, estas bebado? - Eu? Não. Khatskevich, a tua desconfiança ultrapassa todos os limites. Vou lhe dizer que eu sei que tinha atacado o Maxim. E não foi ele que me contou isso, foi o chefe de segurança. Em fim, meus amigos, eu sei de tudo. Por isso não haverá mais perguntas. Voltam no trabalho. Maxim é o vosso chefe, e é ele que agora está responsável por todas as suas falhas. - Trabalham bem, então. - Elena Gennadyevna! E sobre Victor Alexandrovich? Marina, o seu apelido é Markin? Não. Então eu não percebi a pergunta. Trabalhar, meus amigos. Victor Alexandrovich, espere um pouco, por favor. Estou a ver que alguem não tem o que fazer, é? Eu ouvi falar que responsável por todas as nossas falhas é voce, certo? Mais ou menos. Já pensou que posso falhar de proposito? - Que sou vingativo? - Quero lá saber. Por uma pequena que sejá falha ou erro será dispensado sem conversas. Está claro? Alguma vez lhe tinham dito que tem um caracter horrivel? Bem, podes tentar de me agradar. E como podemos o agradar? Relaxa. Nem cirurgiões são capazes de te ajudar. Marina. Sou eu. Es uma estagiária, certo? Certo. Prepara me um chazinho. Tres colheres de chá para a chavena. Só temos chá de saquetes. Então coloca mais. Desculpa. Eu sei que deveria te ter avisado. Mas tudo aconteceu muito rápido. - Onde ele estava esse tempo tudo? - Porque perguntas? Por nada mas eu achei que não volto a vé-lo. - Agora vais ter que vé-lo todos os dias. - Perfeito. Ótimo. Porque estas contorcer? Nada! Como agora vou olhar nos olhos dos rapazes? Olha, não é desprovoção é promoção. Eu vou ser promovida em breve e tu ficas no meu lugar. - É uma perpectiva, percebes? - Em breve, e agora? Lena, eu tenho um filho, tenho que o vestir e alimentar. Eu vou manter o teu salário, prometo. Mas... o Furin vai ficar no departamento de homicídios. - Furin? - Sim. Tens dúvidas em relação de qualidades professionais dele? Tenho sim. Tudo bem. Quem mais então? As tuas opções? Talvez o Khatskevich? Ou o Kobelskiy, quem? Marinka. Sempre da o seu melhor. Perfeito! Eu deveria ter pensado. Certo. Está bem, vai então, transfere os casos para o Furin e até que recebes os meus, segura o seu amigo. Ex-amigo. O caso de um adolescente estrangulado já não é o primeiro. Nos últimos anos foram mortos desse jeito tres pessoas. As vitimas tem a mesma idade foram mortos em circunstâncias semelhantes. Os corpos foram encontrados no jardim Yasebevo, por isso o assasino é chamado "maníaco de Yasenevo". - Pronto, pode ocupar. - Sim. Olha, fica tu aí. Não gosto o sol bater nas costas. Tu não tinhas visto eu arrumar as coisas? Então, há algum progresso com esse maníaco? Algumas pessoas suspeitas. Até temos as evidencias. Então porque não pegam ele? - Ele deve ser preso. - Já está. O "maníaco de Yasenevo" está preso há seis meses. - É? - É. Seis meses? - E isso é o que? Viste a data? - E? O assasino está livre. Não está na prisão. - Sabes o que...! - Eu sei. De que voces estão a falar? A vítima tem apenas 14 anos! Isso é... Marina, na tua idade ainda é cedo pensar em filhos. Já tenho 20. Olha, quem te aprovou para trabalhar aqui com essa mentalidade fraca? Vão para inferno! Marina! Que disciplina. Olha quem fala! É o teu primeiro dia aqui tu não sabes de nada. Aches que eu perdi os meus instintos? Desaprendi trabalhar? Sabes quanto tempo fomos atrás desse maníaco? Quanto tempo e esforço o meu pessoal perdeu com ele? Temos um reconhecimento. Caso fechado. E tu chegas e falas. Tens que estudar primeiro. - Eu vou, tu me conheces. - Não podes ser assim com as pessoas. Ah é? Talvez tenho que pedir perdão? Tudo bem. Tudo aponta que ele é o "maniaco de Yasenevo". Trabalho feito e depois aparece esse cabrão! Olá. Toma em vez de perdão. Eu vou ensinar-vos a trabalhar, parasitas. E tu pensaste que chegas cá e os noivatos vão te carregar nos mãos só pelas tuas conquistas anteriores? Eles nem sabem sobre as tuas conquistas. - Sim. - Não es ninguém para eles! E a tua autoridade é zero. Diminuir ainda mais é facil. Mas como é que vais subí-lo? Eu quero lá saber. A minha tarefa é descubrir a verdade e prender o criminoso. Durante esses últimos 5 anos o teu caracter ficou pior ainda. Onde é que tu viste um morto com um bom caracter? Oiça lá, pega os seus cachorros e vão fazer o seu dia-a-dia. Eu fico com o caso. Departamento de investigação criminal Eu não percebi o ar condicionada não funciona? Deixe eu. Funciona mal. Não fique chateado com eles. São bons rapazes, só que... Eu vi esses bons rapazes a gozar contigo. Já estou habituada. E eu não. Eu peço desculpa por o meu comportamento de manhã não é bem de um oficial. Sim, comportamento de uma menina. Bem, fiquei assustada. Esqueça. Minha cabeça doi. Quer tomar algum remédio? Não. Olha lá, que tal ires comprar a vodka? E os superiores? Tonta. Eu sou o teu superior Bem, vou eu então. Adeus. - Desaparece! - Porque está com pressa, Rama? - Vou ter com a minha família! - Custa tanto um "Olá"? - Desaparece! - Nem pensar! Eu sabia! Eu sabia que o Satanas vai mandar atrás de mim voce! - Que Satanas? - Do inferno! Larga isso! Tu querias disparar de uma pistola a gás para a minha cara? Desculpa, Fury, eu não sabia mesmo que estas vivo! Pois, não. Eu sei eu te devo, mas deixa me ir. Cala boca e ouve. Preciso de um carro, imperceptivel, mas rápido, amanha. Percebeste? Eu faço mas, o tempo é pouco! Já é noite, ainda por cima com documentos. Os documentos podes trazer mais tarde. Percebeste tudo? - Fury! - Eu tenho que ir! Fury, para onde vais? Espera! Desamarra! Foda-se Es um sacana, Fury! Odeio o tennis desde a escola! Grande cabrão! Fury, volta cá! Filho da puta! - É verdade que odeias o tennis? - Sim. Desde a escola. - Boa, tomamos uma cerveja? - Podemos tomar. Tu tens que parar. - Vais gastar o salário todo. - Sim, obrigado. Peço desculpa, posso pedir mais um jogo? - Aposta tudo? - Tudo não. Apenas o que sobrou. Já perdeste tres jogos, gajo, eu não vou jogar contigo mais! E com o meu filho? Que filho? Já fizeste os trabalhos de casa? Aposto tudo! Tudo bem. Coloca a pirâmide. O jogo terminou. Espera! Estas a trapacear o velho! Com quem se meteu? - Olha, ele não está bebado! - O seu amigo aceito voluntariamente! - Deixa, eu aceitei mesmo. - Espera. Não te metas, não é da tua conta. Vai pro caraças! Pega o filho! Pare! Pega-ló! Eu tinha pensado, eu não quero jogar mais. Mais cedo ou mais tarde vão me apanhar. Percebo, eu podia ter apanhado também. Tu corres mais rápido que eu. Pensa melhor, é um risco justificado. Por esses trocos? Não é justificado. Ou me paga mais ou não vou voltar a jogar! Eu te pago o suficiente! E os chantagistas normalmente acabam mal! Não me ameaça! Também posso falar muito a seu respeito! Bem, tu é que sabes. "O maníaco está preso" Vim pela citação. É o teu cliente? Era meu. Não quero falar sobre isso. Mas vai ter. O senhor sabe quanto custa o meu tempo? Agapkin Pavel Ivanovich, nascido em 1973, detido a cargo de uma série de assassinatos. Todas as evidencias eram contra ele. Fez um reconhecimento. Sobre exatamente o que? Assassinato de tres jovens. Confeço perante juíz. Foi condenado. Agora está na prisão Durante toda a minha carreira eu tinha trabalhado com algumas pessoas para as quais basta de olhar apenas uma vez para perceber que é culpado. E esse Agapkin - tem o artigo 105, com agravado - tinha estampado na testa que é culpado. Mataram um rapaz há uns dias, e tudo aponta que é o teu cliente, mas ele está preso. Como assim? Mas voce não o tinha visto. Então tenho que ve-lo. Onde ele está? Atras de uma cerca, não em Moscovo. Posso levá-lo lá. Quer? Não. O teu tempo custa muito, não quero pegar o crédito. Maxim Igorevich, e sobre... - Que? - Aqui. - O que pá? - Como pediu! - Estas doido? - É rápido e imperceptivel. - Olha lá Rama, eu vou te bater. - O que está mal? E se tirar a sua pistola a gás eu vou te matar mesmo, percebeste? - Tudo bem. - Caramba, Rama. - O que? - Só tem um pedal! É para uns com a deficiencia. Uma raridade. Va lá, Maxim Igorevich, nesse podes estacionar onde quiser. Da cá as chaves. Furin, Furin. É agressivo, inadequado, rude! - Tem 15 minutos, qualquer coisa... - Eu sei. Não pode estar no meio de gente! Sim. - É tudo? - É tudo. Zhenya, se está assim tão grave escreva o relatório. Ou para de provocá-lo. Olha lá, o maníaco. O segundo rapaz, onde deixaste o sorpo dele? No jardim da cidade. Local. Eu não me lembro, estava escuro e muitas arvores. Eu já disse que não lembro as detalhes. Era uma especie de eclipse. O que me lembro bem é como ele tentava respirar pela boca. Parecia um peixinho apanhado. A ideia com eclipse até é boa, mas o peixinho não é convincente. Como num filme ruim. Bem... - Ainda não se fartou de estar aqui? - Eu tenho medo. Medo de que? Da vida. - Assina. - Que isso? Remédio contra medo. Liberdade. Esta na hora de ser homem, seu desgraçado. Vá la, assina a recusa de testemunho. Todos sabem quem eu sou. Ninguém vai acreditar nem perdoar! Sou o maníaco para toda gente! E eu sou a Mãe Theresa. Podes ficar aqui o tempo que quiser e fingir que es o quem não es. Mas alguem está a tua espera. - Para de pensar, assina. - Deixa-me em paz. A minha família não precisa de mim. Eu lhes mandei uma mensagem, eles estão cá a tua espera no quarto de visitas. A tua mulher e a tua filha. - Ouviste sobre o Kolyan? - Não, porque? Ele foi estrangulado ontem no jardim. Dedos, costas. O chefe nunca se atrasa. - Demore a chegar. - É bom que tu percebes isso. - Bom dia, chefe. - Olá, então... Quem aqui trabalha menos que os outros? Estão todos ocupados, porque? Alguem tem que ir para arquivo e trazer todos os papeis sobre rapazes mortos por o vosso maníaco. Porque "nosso"? É porque o tal Agapkin nunca matou ninguém. Ele é tal maníaco como a Marinka. E o reconhecimento assinado? Isso não vale nada? Olha lá o espertinho! Da me o livro "Guerra e Paz" e eu vou fazer te confessar que matas-te o Lermontov. E não teras nenhuma marca no corpo. Ele assinou voluntariamente, tá? Ningu+em o tinha batido. Supostamente ele não é o assassino embora o tribunal o condenou. - De onde são tais colnclusões? - Fui visitá-lo. - Marina! - Sim? Vai para arquivo e traz tudo o que há sobre o vosso "maníaco de Yasenevo". Cheega. Um momento. Vai pro caralho! Max! Max, espera! Espero que não o mata. - Saúde. - Obrigada. - Como está o Khatskevich? - Está vivo. - E Furin? - Morto. Eu não faço ideia. SALÃO DE BELEZA Eu vou embora? Aqui estas tu, meu desaparecido chefe do departamento de homicidios. Vem no meu gabinete. E traz os papeis. Furin, porque es tão furioso? Lena, essa piada já tem uns bons 10 anos. Para já não é Lena, mas a Yelena Gennadievna. Por favor, considera subordinação. E depois, não era nenhuma piada. Ainda começaste a trabalhar e já tem queixas contra ti. Deixa eu adivinhar. Para de oalhaçada. O que arrumaste aí? Que história é esse sobre maníaco inocente? Olha. Eu sei de tudo o que está aí. Agora diz me, o que eles tem em comum? Nada. Altura, peso, cor dos olhos, do cabelo - é diferente. Até tem idade mais ou menos igual,, mas... não exatamente. Os maníacos, Yelena Gennadievna, não matem por paixão pelas artes. Cada mania tem a causa um trauma da infância. Cada trauma tem o rosto. Não te parece que são rostos de mais para uma trauma só? O que tu queres dizer? Estou a analisar. O assassino trabalho para um determinado resultado, e não por gostar do processo. Eles foram estrangulados e estrangulados rapidamente. Todos os assassinatos parecem racionais. Nenhum caso tem stress ou locura. Mais parece que alguem estava eliminar as pessoas impróprias. Mas são adolescentes, crianças. Exato. É a única razão de julgar que o assassino é maníaco. Agapkin, que foi preso por voces, não é o assassino. E o assassino não é o maníaco. Se as vítimas não tem características semelhantes na aparencia, então a semelhança é bem mais profunda. Continua. Não posso. Não tenho fatos. Apenas hipóteses. Eu te conheço. Se há uma hipótese, quer dizer que já encontraste algo. Tudo bem, volta a trabalho. E por favor, trata bem o pessoal. Lena, eu... Yelena Gennadievna, aqui não é nenhum cresce e eu não sou a ama de ninguém. - Bem, vou trabalhar. - Sim, mas com calma. Fica te bem esse cabelo e terno. Ontem parecia um cão abandonado. - Quem é? - Polícia. Furin. Bom dia. Dia. Encontraram-lo? - Eu queria falar. - Já tivemos falado. Aqui, na esquadra, no morgue. Desculpe. Eu não demoro muito tempo. Tem algumas fotos do seu filho? Sim, claro. - Entre. - Obrigado. Fico tudo como estava. Nós vivemos os dois sem o pai. Aqui ele pequeno ainda. Essa é uma das últimas. Está em competição. - Também joga snooker? - Porque também? Desculpe. Ele joga snooker? Nem pergunte. Só falava nisso. Eu não percebia desse passatempo, chateava-me. E ele dizia: estou a fazer desporto. Que desporto é esse rapaz de 14 anos empurar as bolas? De outro lado, é sempre melhor que andar por aí drogado. Participou nas competições, ganhou alguns prémios. recieved prizes. - Está sério. - Muito sério. Mas esses diplomas todos fui eu que coloquei, ele não precisava disso. Bem como essa taça. Como não fosse nada. Seu treinador elogiou ele. Dizia que o Kolya é um master. Nessa foto está com o treinador. Peço desculpa, eu posso ficar com essa foto? Eu vou delvolver, eu prometo. - Claro. - Obrigado. - Como é o nome do treinador? - Severyanov Pavel Ivanovich. Boa pessoa, dava se bem com os jovens. O que está a fazer? Vais estragar a roupa! Boa tarde, deseja alguma coisa? Vamos fechar em 15 minutos. Quero colocar cá o meu filho. Voltem no Setembro. Ele é bom de aprender. Joga bem o gamão também sabe tocar viola. Acho que ele podia ser um bom jogador de snooker. Tudo bem, voltam amanha. Se ele é realmente bom, vamos arranjar um lugar para ele. Obrigado. Já não joguei cnooker há 100 anos. Não é melhor altura para começar, acredite. Aposta? Se chama bola morta não é? Ouvi falar morreu um rapaz dos vossos. Sim. Voltava para casa sozinho a noite. Ainda bem que o tal maníaco está preso. E eu ouvi que esse maníaco foi libertado. Eu não tenho o rádio. O que está a fazer? É contra regras. Eu sou ex-jogador de hockey, as regras lá são diferentes. Quando vai mandar o seu filho? Nunca. Pelo contrário, vou lhe dizer de se manter longe desse lugar. É melhor ele jogar preference. - Eu te vi numa foto junto com o Yerokhin. - Sim, é o meu amigo. - Mas foi assassinado. - Eu sei. - Andou aqui juntos? - Sim. Muito bem. Adeus. Todos os rapazes mortos jogaram snooker. E eram mestres no seu grupo. E o que é ainda mais interessante - todos eles tinham o mesmo treinador. Eu acabei de falar com um jovem jogador. Temos o testemunha. Não assassinado mas a manipulação. O esquema é simples de mais. O treinador tem perdido vários jogos seguidos para o seu rival, até que o rival fica excitado. A seguir ele mandava jogar o rapaz, a dizer que é o filho dele e aumentava a aposta até o máximo. O rapaz, como é o mestre, entrava e facilmente ganhava o jogo. Facilmente? Apontava as bolas em seguida sem falhar. - Depois o tal rapaz pediu um aumento. - Por ter correr o risco. Porque podia apanhar bem na cabeça se descobrir que não é o filho. Exatamente. Um homem já tinha tentado bater no nosso prodígio. Se apanhasse o treinador, ia bater nele, mas não infelizmente... Porque infelizmente? Haveria um assassino a menos. Então, tu aches que assassino é o treinador? Eu não acho, eu sei. Mas para que o treinador mata os rapazes? Eles lhe dão lucro. Dão sim mas depois começam pedir o aumento ou fazer chantagem. E a partir desse momento, já naõ são uma fonte de lucro mas uma ameaça. - Foi o treinador que te contou isso? - Tudo aponta nisso. Sim, mas faltam as evidencias. E já não vai houver, até que ele errar no seu próximo assassinato. E a tua testemunha, não é testemunha mas a cúmplice e possível vítima. O que sugeres? Esperar? - Vou ter com Rakova pedir o mandado. - Não vais ter mandado para prendé-lo. - De busca. - O que esperas de encontrar? Tenho serteza que ele não guarda em casa as orelhas cortadas. Arma do crime? Ele não atirou nem cortou! Ele os estrangulou. Ao limpo. Nem chegas perto. Nenhuma providencia. Apenas hipóetses. Para onde quer levar? Aumentou o auto-estima? - Vamos Sanych, vou falar com Rakova eu mesmo. - Já pedi uma vez. O que está a seguir, chefe? Eu tenho aqui... Nada, eu vou dar uma volta. Vamos, tenho o mandado. - E o Furin? - Que se foda. Olá. Como posso ajudar? Precisamos de conversar. Sim, mas seja breve. Eu tenho que ir em 15 minutos. - Futebol, quarto final, sabe. - Que pessoa versátil. Gosta todos os tipos da bola. Vou tentar ser breve. Era uma vez um menino, estudou mal, mas muito bem jogou o snooker, e o seu nome era Eldar Yarulin. Ele tinha um treinador que se chamava Severyanov. Ele estudo mal também, mas mexia bem nas bolas. E aí pensou o treinador - como posso ganhar com isso? Ele pensou, pensou e pensou e finalmente teve uma idea. Ele pegou o tal menino e foi com ele pelas casas de snooker. Jogo e perdia tudo, mas no último jogo ele aumentava a aposta ao máximo. E em vez dele jogava o tal menino, tipo - qualquer maneira já perdi tudo, deixa o meu filhote brincar. O rival acreditava nessa história. E o menino ganhava. Pois para sua idade ele jogava snooker bem de mais. Eles tinham praticado isso até que o meninou percebeu que pode receber o dinheiro do treinador que da mais que por um gelado. E pediu a percentagem. O treinador ficou assustado que o seu aprendiz vaia para polícia e conta tudo. Não quis dividir o lucro e estrangulou o menino como se fosse um gatinho. Assim termina o nosso conto de fadas. O que quer dizer com isso tudo? Ah, pois... Para um caso novo o treinador precisou de outro menino. E o conto repetiu-se mais e mais uma vez. Tudo recomeça de novo. - Que estupides. - Concordo. Geralmente não há impressões digitais em um tecido, certo? Quem é voce? Polícia. Furin. Eu não percebo. O que voces querem? Quero que confesse. Não consegues fugir! Voce não vai atirar. Não pode. Não esperes que eu vou contar até as tres. Não é um filme americano. Sim, certo. E daí? Nenhum tribunal vai aceitar isso sem evidencias! Ves, cabemos em 15 minutos. Eu gostaria de te estrangular naquele jardim. E deixar perto da passagem como tu fazias. Tipo o maníaco de Yasenevo matou o maníaco de Yasenevo. - Engraçado? - Sim. Não tenhas medo, nós não somos maníacos. Vamos. O que estas a olhar? Anda. Por favor! Isso é um erro. Se estou enganado o Deus te ajudará sair dessa. Mas eu não cometo erros. Entaõ? Como vai? Não muito bom. Foi difícil de conseguir o mandado sob a minha própria responsabilidade. A casa desse treinador foi verificada muito bem. Sem resultado. E ele tinha desaparecido. Percebeu algo. Devo indicá-lo na lista de procurados? Sem resultado? Descobriram a América. Não se engana quem não faz nada. Já volto. Espera. Vá, bata na minha cara. Bata. Porque? Por ser justo. E te chatiei, tu queres bater me. Vá. Fazer queixinhas a Racova não é comportamento de homem. E inútil, percebes? - Percebi. - Ainda bem. Na próxima vez não vou falar baixinho. Na próxima vez eu vou te bater. Chega perto, estreante. Desgraçado. Cade mais um?.

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Itabira:

Sarah Patel, Richmond: City University of New York (CUNY). Parnamirim: Pratt Institute; 2019.

Florence Jensen, Onondaga County. Nova Iguaçu: New York State College of Veterinary Medicine; 2011.

Yvonne Alix, W 69th Street zip 10023. Itaperuna: Long Island Business Institute - Flushing; 2012.

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