Artigo Violencia Na Adolescencia

Baruch College - Todos os dias ouvimos que o sobrepeso e a obesidade representam desafios de saúde para diversos países do mundo. Mas, afinal, o que é a obesidade? De acordo com a Organização Mundial da Saúde, sobrepeso e obesidade são caracterizados pelo aumento excessivo de gordura corporal, que acaba representando algum risco para a saúde. Realmente, este estado metabólico costuma ser acompanhado por diversas doenças, como diabetes, problemas cardiovasculares e até alguns tipos de câncer. Entendi. Mas como eu sei se estou com sobrepeso ou obesidade? Será que essa gordurinha extra aqui do lado já é um sinal de perigo? O diagnóstico de obesidade, e também das doenças relacionadas, deve sempre ser feito por uma equipe médica, após uma série de exames e avaliações clínicas. Mas existe uma continha bem simples que pode nos indicar se o acúmulo de gordura do nosso corpo já está além do desejável. Se trata do IMC, índice de massa corpórea. Para calcularmos o IMC, precisamos dividir o nosso peso pelo quadrado da nossa altura, ou seja, pela nossa altura vezes ela mesma. Vocês podem ver a continha aqui do lado. O resultado dessa conta nos indica se estamos numa faixa de peso ideal ou se já apresentamos tendências ao sobrepeso e à obesidade. O IMC menor que 18, por exemplo, indica que o indivíduo está abaixo do peso ideal. Valores entre 25 e 30 sugerem que estamos com sobrepeso. Se o resultado for maior que 30, o sinal de atenção deve ser aceso. A partir deste valor, inicia-se os estados de obesidade, que podem ser de grau um, dois ou mórbida, de acordo com esta tabela aqui ao lado É bom sempre lembrar que o diagnóstico de obesidade deve ser sempre feito por profissionais da saúde. Ah! Tá bem... Mas será que a obesidade é mesmo epidemia mundial? Este mapa feito pela Organização Mundial da Saúde indica que sim. Quanto mais forte a cor do país, maior o índice de sobrepeso e obesidade. Dá para ver que os índices estão alarmantes no mundo inteiro, não é? E no Brasil? Será que devemos nos preocupar com o aumento no número de obesos? As próximas imagens se referem aos índices de sobrepeso e obesidade no nosso país em diferentes décadas. Os dados estão divididos por faixa etária: crianças, adolescentes e adultos. Podemos ver que, ao longo do tempo, os índices de obesidade cresceram rapidamente em nosso país. É interessante notar que, até mesmo entre as crianças, a porcentagem de indivíduos obesos está cada vez maior. Isso é preocupante porque uma criança obesa tem grandes chances de se tornar um adulto obeso e de apresentar aquelas doenças que costumam acompanhar este estado metabólico. O que vocês devem estar se perguntando é por que as campanhas contra subnutrição infantil, que eram bem frequentes até bem pouco tempo, foram substituídas por campanhas de reeducação alimentar? Tudo isso é consequência de fenômenos populacionais que são estudados por um ramo bem interessante da ciência conhecido como transição nutricional. Os pesquisadores que estudam a transição nutricional buscam entender que alterações conduziram humanidade para esta inversão de estado metabólico. Partindo de um passado marcado por escassez de alimento e subnutrição para uma realidade de doenças metabólicas acompanhadas pelo ganho excessivo de peso. Para entendermos um pouco essas alterações, precisamos lembrar de como era a vida dos nossos antepassados. Antigamente, nós éramos caçadores e coletores, ou seja, precisávamos nos esforçar muito para termos acesso ao alimento. Além disso, a humanidade enfrentou ciclos de fome, o que acabou selecionando o corpo ideal para armazenamento de energia. Principalmente, na forma de gordura. Mesmo depois de eventos que aumentaram a produção de alimentos no Planeta, como a Revolução Agrícola, somente os poderosos tinham acesso à comida em grandes quantidades. Por isso, no passado, ser gordinho era sinal de poder, era associado com riqueza. Este fato está registrado no patrimônio artístico da humanidade. Diversos artistas retrataram a beleza e o poder relacionados com acesso ao alimento. A história começou a mudar após a Revolução Industrial e o aumento na urbanização dos países. A adequação às novas condições de trabalho e de distribuição das pessoas, resultou em um aumento abrupto na disponibilidade de alimentos. Nos tornamos caçadores e coletores de supermercado. O detalhe é que boa parte destes alimentos são processados e ricos em calorias. Com isso, o corpo preparado para o armazenamento de energia passou a acumular cada vez mais gordura. O resultado final é que em diferentes tempos, de acordo com o desenvolvimento local, a população de diversos países passou a apresentar índices cada vez mais alarmantes de obesidades e doenças relacionadas. Mas será que devemos perder as esperanças? Será que a transição nutricional é um caminho sem volta para a humanidade? Na verdade, não. Agora vivemos um momento de atenção e conscientização sobre os riscos para a saúde relacionados com sobrepeso e a obesidade. Além disso, diversos ramos da ciência tem procurado entender os mecanismos que desencadeiam a obesidade. Bem como, desenvolver intervenções capazes de prevenir e retardar do aparecimento desse estado metabólico Por isso, é tão importante investir na ciência. No mais, enquanto aguardamos novas estratégias, é importante que cuidemos da nossa alimentação e evitemos uma vida sedentária e cheia de excessos. Afinal, prevenir é melhor que remediar..

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Juazeiro:

Sylvia Singh, Oswego: CUNY School of Public Health. Marituba: Five Towns College, Dix Hills; 2016.

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Douglas Larsen, W 133rd Street zip 10030. Rondônia: Pleasantville campus; 2015.

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