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Albany College of Pharmacy and Health Sciences - Tradutor: Luiz Alexandre Gruszynski Revisor: Camila Sauer Na minha escrivaninha no meu escritório, eu tenho um pequeno pote de árgila que eu fiz na universidade. É raku, que é um tipo de cerâmica que começou no Japão séculos atrás como uma maneira de fazer tijelas para a cerimônia japonesa do chá. Esta aqui tem mais de 400 anos. Cada uma foi amassada ou esculpida de uma bola de árgila e eram as imperfeições que as pessoas valorizavam. Diariamente potes como este ficam de oito a dez horas no fogo. Eu tirei este do forno semana passada, e o forno leva um ou dois dias para esfriar, mas raku é bem rápido. Você o prepara e leva ao forno elevando a temperatura. Em 15 minutos ele aquece a 1.500 graus, e assim que você vê que o esmalte se fundiu, se pode vêr um brilho fraco, se desliga o forno, e com esta longa pinça de metal se alcança, se agarra o pote, e no Japão este pote incandescente seria imerso imediatamente em uma solução de chá verde, e você pode imaginar o cheiro gerado pelo vapor. Mas aqui nos Estados Unidos, nós reforçamos o drama um pouco, e megulhamos nossos potes em serragem que pega fogo, e pegamos uma lixeira, e a colocamos em cima, e a fumaça começa a sair. Eu volaria para casa com minhas roupas fedendo a fumaça. Eu adoro raku porquê ele me permite brincar com os elementos. Eu posso modelar um pote de argila e escolher um verniz, mas então eu tenho que leva-lo ao fogo e a fumaça, e o que é maravilhoso é a surpresa que acontece, como estes padrões entrelaçados porque é realmente estressante para estes potes. Eles vão de 1.500 graus para temperatura ambiente no espaço de poucos minutos. Raku é uma maravilhosa metáfora para o processo da criatividade. Eu encontro tantas coisas que tensionam entre o que eu posso controlar e o que eu tenho que deixar ir acontece todo o tempo, se eu estou criando um novo programa de rádio ou apenas em casa, negociando com os meus filhos adolescentes. Quando eu sento para escrever um livro sobre criatividade, eu compreendo que as etapas foram ao contrário. Eu tinha que deixar ir ao início, e eu tinha que mergulhar em histórias de centenas de artistas e escritores e músicos e cineastas, e a medida que eu ouvia estas histórias, eu compreendia que criatividade cresce nas experiências do dia a dia mais frequentemente do que se pode pensar, incluindo o deixar ir. Era para quebrar, mas tudo bem, (Risos) ( Risos) Isto é parte do deixar ir, algumas vezes acontece e outras não, porque criatividade também cresce dos lugares quebrados. A melhor maneira de aprender sobre alguma coisa e através de histórias, e então eu vou lhes contar uma história sobre trabalho e brincadeira e sobre quatro aspectos da vida que nós precisamos aceitar para que sua própria criatividade possa florescer. A primeira aceitação é alguma coisa que nós pensamos, "Oh, isto é muito fácil", mas na verdade está se tornando mais difícil, que é prestar atenção ao mundo ao nosso redor. Tantos artistas falam sobre a necessidade de serem abertos, para aceitar experiências, e é difícil fazer quando se tem retângulos luminosos nos bolso que tiram toda a nossa atenção. A cineasta Mira Nair fala sobre crescimento em uma pequena cidade na Índia. Seu nome é Bhubaneswar, e aqui está uma foto de um dos templos nessa cidade. Mira Nair: Nessa pequena cidade, havia 2.000 templos. Nós jogavamos críquete o tempo todo. Nós que crescemos em meio a escombros. A maior coisa que me inspirou, que me conduziu a este caminho, que me tornou uma cineasta no final das contas foi um teatro popular itinerante que vinha para a cidade e eu ia e via estas grandes batalhas do bem e do mal por duas pessoas em um campo de escola sem adereços mas com muito, vocês sabem, paixão, e haxixe também, e eu ficava maravilhada. Vocês sabem, os contos folclóricos do Mahabharata e Ramayana Os dois livros sagrados, os épicos de onde vem todas as coisas na India, eles dizem. Depois de ver aquela Jatra, o teatro folclórico, eu sabia, eu queria seguir, e sabem, representar. Julie Burstein: Isto não é uma história maravilhosa? Vocês podem ver um tipo de ruptura no dia a dia. Eles estão lá no campo da escola, mas isto é bom e mau e paixão e haxixe. E Mira Nair era uma garota com milhares de outras pessoas assistindo esta representação mas ela estava pronta. Ela estava pronta para se abrir para o que havia estimulado ela, e isto a conduziu, como ela disse, para este caminho para se tornar uma cineasta premiada. Assim estando aberta para aquela experiência àquela noite a mudou é a primeira coisa que nós precisamos aceitar. Artistas também falam sobre como alguns dos seus mais forte trabalhos vem das partes da vida que são as mais difíceis. O novelista Richard Ford fala sobre um desafio de infância que continua ser alguma coisa que ele luta até hoje. Ele é severamente disléxico. Richard Ford: Eu era lento para aprender para ler, passei todo o tempo da escola não lendo mais do que o mínimo, e ainda hoje não posso ler silenciosamente mais rápido do que posso ler em voz alta, mas houve muitos benefícios para mim em ser disléxico porquê quando eu finalmente me reconciliei em quanto lento eu teria que ser para fazer isso, então eu penso eu vim muito lentamente para uma apreciação de todas àquelas qualidades da linguagem e de sentenças que não são apenas o aspecto cognitivo da linguagem: as síncopes, os sons das palavras, : que palavras se parecem, onde há quebra de parágrafos, onde as linhas quebram. Quero dizer. Eu não era tão disléxico que eu estivesse incapacitado para ler. Eu apenas tinha que fazer isso muito devagar, e a medida que fiz, ligando àquelas sentenças como eu tinha que ligar, eu me senti herdeiro de outras qualidades da linguagém, as quais eu penso tem me ajudado a escrever sentenças. JB: Isto é tão forte. Richard Ford, que ganhou o Prêmio Pulitzer, diz que a dislexia o ajudou a escrever sentenças. Ele teve que aceitar este desafio, e eu uso aquela palavra intencionalmente. Ele não teve que vencer a dislexia. Ele teve que aprender com ela. Ele teve que aprender a ouvir a música na linguagem. Artistas também falam sobre como pressionar contra os limites do que eles podem fazer, algumas vezes pressionando dentro do que eles não podem fazer, os ajuda a se concentrar e encontrar suas próprias vozes interiores. O escultor Richard Serra fala sobre como, sendo um jovem artista, ele pensou que fosse um pintor, e ele vivia em Florença depois de sua formatura no colégio. Enquanto ele estava lá, ele viajou para Madri, onde ele foi ao Prado para ver esta pintura do pintor espanhol, Diego Velazquez. É de 1656, e é chamada "As Meninas", e se trata da pintura de uma pequena princesa e suas damas de companhia, e se olharem sobre o ombro daquela pequena princesa loira, verão um espelho e refletido nele estão os pais, o rei e a rainha da Espanha, que estariam onde vocês poderiam estar para olhar a pintura. Como ele frequentemente fazia, Velazquez também se colocou nessa pintura. Ele está a esquerda com o seu pincel em uma mão e a paleta na outra. Richard Serra: Eu estava lá olhando para isso, e eu me dei conta que Velazquez estava olhando para mim, e eu pensei, "Oh. Eu sou o sujeito da pintura", E eu pensei, "Eu não serei capaz de fazer aquela pintura". Eu estava no ponto onde eu estava usando um cronômetro e pintando praças aleatoriamente, e náo estava chegando a nenhum lugar. Entáo voltei e joguei fora todas as minhas pinturas no Arno, e pensei, Eu vou apenas começar a brincar, JB: Richard Serra disse que táo despreocupadamente você poderia ter perdido isto. Ele foi e viu esta pintura de um cara que estava morto há 300 anos, e compreendeu, "Eu náo posso fazer aquilo", e então Richard Serra voltou para o seu estúdio em Florença, juntou todo o seu trabalho até aquele ponto, e o jogou no rio. Richard Serra deixou de pintar naquele momento mas ele náo deixou a arte. Ele se mudou para a cidade de Nova York e ele juntou uma lista de verbos - rolar, enrugar, dobrar - mais do que uma centena deles, e como ele disse, ele epenas começou a brincar. Ele fez estas coisas com todo o tipo de materiais. Ele pegaria uma enorme folha de chumbo e a enrolaria e desemrolaria. Ele faria a mesma coisa com borracha, e quando ele foi na direção "levantar", ele criou isto, que está no Museu de Arte Moderna. Richard Serra tinha que deixar a pintura para poder embarcar nesta experiência brincalhona que o conduziu para o trablho em que ele é conhecido hoje: curvas enormes de aço que exigem nosso tempo e movimento para experienciarmos. Na escultura, Richard Serra é capaz de fazer o que ele náo poderia fazer na pintura. Ele nos faz o sujeito da sua arte. Assim experiência e desafio e limitações sáo todas as coisas que precisamos aceitar para a criatividade florescer. Há uma quarta aceitação, e é a mais difícil. É a aceitação da perda, a mais velha e mais constante das experiências humanas. Para se criar, nós temos que permanecer naquele espaço entre o que vemos no mundo e o que esperamos, olhando diretamente para a rejeição, para o desgosto, para a guerra, para a morte. Há um espaço difícil para se permanecer. O educador Parker Palmer chama isto " a lacuna trágica", trágica náo porquê é triste mas porquê é inevitável, e o meu amigo Dick Nodel gosta de dizer. "Você pode segurar aquela tensáo como a corda de um violino e fazer alguma coisa bonita". Àquela tensáo ressoa no trabalho do fotógrafo Joel Myerrowitz, que no começo da sua carreira era conhecido pela sua fotografia de rua, por capturar o momento na rua, e também pela suas belas fotografias de paisagens - da Toscana, do Cabo Cod , da luz. Joel é um nova yorquino, e por muitos anos seu estúdio era em Chelsea, com uma vísta diréta para o centro da cidade para o World Trade Center, e ele fotografou àqueles edifícios em cada tipo de luz. Vocês sabem onde esta história vai. No 11/09, Joel náo estava em Nova York. Ele estava fora da cidade, mas ele voltou correndo para a cidade, e correu para o local da destruição. Joel Mayerowitz: E como todos os outros transeuntes, eu permaneci do lado de fora do alambrado em Chambers e Greenwich, e tudo que eu podia ver era a fumaça e um pouco do escombro, e eu levantei minha câmera para dar uma olhada, apenas para ver se havia alguma coisa para ver, e alguns policiais, uma policial, tocou no meu ombro, e disse, "Hei sem fotos". E aquilo foi como um golpe que me acordou, na maneira que ele deveria fazer, eu suponho. E quando eu perguntei a ela porquê sem fotos, ela disse, "'E uma cena de crime. Fotografias não sáo permitidas". E eu perguntei. "O que aconteceria se eu fosse um membro da imprensa?" E ela me disse, Öh olhe para lá", e atrás de um bloco estava o grupo de jornalistas confinados em uma pequena área restrita. e eu disse, "Bem, quando eles entraram?" e ela respondeu, "Provavelmente nunca", E a medida que eu saia de lá, eu tinha esta cristalização, provavelmente do golpe, porquê ele era um insulto de uma certa maneira. Eu pensei, "Oh, se náo há fotografias, entáo náo haverá registro. Nós precisamos de um registro". E eu pensei. "Eu vou fazer um registro, eu vou encontrar um meio de entrar, porquê eu náo quero ver esta história desaparecer". JB: Ele fez. Ele pediu todos os favores que pode, e conseguiu um passe para dentro do espaço do World Trade Center, onde ele fotografou por nove meses quase todos os dias. Olhando para estas fotografias hoje traz de volta o cheiro de fumaça que impregnou minhas roupas quando eu fui para a casa da minha família aquele noite. Meu escritório era apenas alguns quarteiróes depois. Mas alqumas dessas fotografias são belíssimas. e eu me pergunto, isto foi difícil para Joel Mayerowitz tirar tanta beleza de tamanha devastação? JM: Bom, vocês sabem, feio, eu quero dizer forte e trágico e horrivel e tudo o mais mas isto foi também, como na natureza, um evento enorme que foi transformado depois do fato nesses resíduos, e como muitas outras ruínas - você vai às ruínas do Coliseu ou as ruínas de alguma catedral em algum lugar - e elas tomam um novo significado quando você observa o tempo. Eu quero dizer, houve tardes e eu estava lá, e a luz se torna rosa e há uma névoa no ar e se esta parado nos escombros, e eu me encontrei reconhecendo tanto a inerente beleza da natureza e o fato que a natureza, como o tempo, está apagando esta ferida. O tempo é irreversível, e transforma o evento. Ele se torna mais e mais longe do dia, e a luz e as estações temperam de alguma maneira, e não é que eu seja um romântico. Eu sou realmente um realista. A realidade é, há o Edifício Woolworth em um véu de fumaça do local, mas é agora como um tecido através do teatro, e está se tornando rosa, sabem, e lá em baixo tem mangueiras pulverizando e as luzes como que vem para à noite, e a água se torna verde ácida porquê as lâmpadas de sódio estáo ligadas, e eu estou pensando, "Meu Deus, quem poderia sonhar com isso?" Mas o fato é, eu estou lá, parece que, você tem que tirar uma fotografia. JB: Vocês tem que tirar uma fotografia. Aquele senso de urgência, da necessidade de ir para o trabalho, é táo potente na história de Joel. Quando eu ví Joel Mayerowirz recentemente, eu disse a ele o quanto eu admiro sua teimosia apaixonada, sua determinação para empurrar através de toda a rotina burocrática para ir ao trabalho, e ele riu, e disse, "Eu sou teimoso, mas eu penso que o que é mais importante é o meu otimismo apaixonado". A primeira vez que eu contei estas histórias, um homem na audiência levantou sua mão e disse, "Todos estes artistas falam sobre seus trablhos, não sua arte, o que me deixou pensando sobre meu trabalho e onde está a criatividade nele e eu náo sou um artista". Ele está certo. Todos nós lutamos com experiência e desafio, limites e perdas. Criatividade é essencial para todos nós, quer sejamos cientístas ou professores, país ou empresários. Eu quero deixar vocês com outra imagem de uma tigela de chá japonesa. Esta aqui está na Freer Gallery em Washington, D.C. Tem um pouro mais de cem anos e ainda se pode ver as marcas de dedos onde o oleiro a segurou. Mas como vocês podem ver, esta outra quebrou em algum ponto nas suas centenas de anos. Mas a pessoa que juntou as partes, ao invés de esconder as rachaduras, decidiu enfatiza-las, usando laca dourado para o conserto. Esta tijela é mais bonita agora, tendo sido quebrada, do que era quando foi feita, e nós podemos olhar aquelas rachaduras, porquê elas contam a história que todos nós vivemos, do ciclo da criação e destruição, do controle e do deixar passar, de recolher os pedaços e fazer alguma coisa nova. Muito obrigado (Aplausos).

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