York College, City University of New York - o a população negra representa 54% do país mas apenas 4,7 por cento dos cargos executivos são ocupados por ela para entender isso e muitas outras coisas entrevistamos profissionais estudantes líderes especialistas e pilotos já sabemos que as empresas apresentam números baixos de líderes negros e até mesmo funcionários mas por que isso acontece não sei se é é um medo realmente ou se as pessoas não vêem que é um tema importante de ser tratado falar de racismo é papel da empresa porque principalmente empresas da maioria dos homens brancos se elas estão incluindo hoje é porque elas não pensaram nisso é anteriormente já fiquei me perguntando fiquei perguntando porque tem poucos negros num nas empresas multinacionais por exemplo tudo começa no recrutamento né então a gente tem que ter um recrutamento intencional que é um trabalho de viés inconsciente muito grande a ser feito por mães que os gestores não queiram a gente de forma alguma que eles têm eu tive que me livrar desse viés um olhar para a pessoa que o que ela realmente é independente do que ela porque ela representa pra mim no brasil existe racismo muito forte ele é meu amigo eu nunca vi uma empresa que diga abertamente não quero um profissionalmente isso nunca viu que não existe mas as restrições que são colocadas e não tô falando restrições raciais não estou falando de é tempo de experiência de universidade de nível de inglês o maior desafio para as empresas é é ter a consciência que a gente precisa falar sobre isso as empresas têm medo de falar sobre ele sobre equidade nacional assim preço por medo de errar o grande ganho talvez das ações afirmativas além da inclusão foi ter permitido um debate amplo no país eu vejo contratação muito grande então sempre foi um cara muito focada na secção de contratar correto eu acredito plenamente qualquer negócio a qualquer estrutura pretende mudar as pessoas a gente começou a entrar dentro né a gente começa a perceber o que está acontecendo e como que a nossa empresa e com isso as pessoas é que eu falei é como a se conscientizarem de que existe uma necessidade de focar e tentar entender por que a gente não tem né tantos negros onde eles estão tinha o setor de 25 pessoas três livro comigo e no setor a gente não se deu bem eu quero acreditar que a dinâmica né diversidade revisão permite uma visão uma percepção da universidade a decepção recebem todo mês em senhor que me matar se eu não tenho necessidade há pouco não sei se meu cérebro eu não tenho todas as lentes se eu for restaurante onde o photoshop qual eu só vejo uma pessoa franca foi algo está errado na história um certo uma empresa você vai a uma reunião geral disse ou você não vê o medo ea visão dos gestores acreditam não sabe é simples ele sempre teve profissionais é que ele não tem profissionais do grupo de amigos ele sempre profissionais temos como funcionários em cargos mais baixos quando profissionais negro chega na frente dele não sabe como lidar com a minha crítica maior as empresas hoje é que as empresas padronizam o perfil das pessoas que trabalham nela e vem com um discurso que é meramente discurso de diversidade e inclusão então não fecha a conta e os critérios de descrição de cargos pedem coisas que não necessariamente a população negra teve acesso àquele tipo de educação ponto que nós já decidimos mudar mas tem muitos lugares que nos decidiram ainda não discutiu o assunto quem decide não é negro em que você tem de representar a voz de liderança a gente só está falando sobre isso porque está se falando em consumo braga a gente não consegue nem pintar com as noites em que quer sentir dor enquanto meio a gente não sabe nem o que expirar a empresa não sabe o que esperar da gente não sabe a história da empresa nós estamos preparados porque não é uma construção de um ano de dois anos é uma construção que então 600 anos aqui ea sua construção agora o que está fazendo é debatendo é e sem diferenças muito grandes no modo como o profissional um negro chega ao mercado com o profissional branco chega o mercado teve alta de novo na formação é com essa informação que esse profissional recebeu quando a gente pensa no processo seletivo eu vejo ele como um grande diagnóstico ou rh precisa de reformulação também agora é importante saber quem avalia o avaliador quem seleciona um selecionador em entrevista hoje mais elimina as pessoas por racismo sobre um negro seja a falar estava esperando uma outra pessoa hoje por exemplo ainda se o primeiro desses primeiros preparados isso é um mito um mentiroso então isso eu acho que ainda tem um desafio de trazer pessoas que pensem de forma muito diferente pará com esse desespero de de achar não precisa fechar a vaga para amanhã com a pessoa certa vão parar um pouco e olhar se a gente conseguir dar a oportunidade para que profissionais negros acessem os espaços nas empresas ainda assim quando estão lá dentro os profissionais passam por resistência de dúvida da capacidade um de dúvida é da escolaridade do conto de conhecimento que têm grande player empresas planejar uma jornada das mesmas vamos fazer uma conscientização primeiro vamos admitir que temos um problema temos um diagnóstico depois vamos conversar sobre esse problema e trazer para a mesa vai comer com a gente não é que eu descobri que não tem profissionais médicos que causa isso já é consciente é racismo tá e aí depois eu passei por uma jornada de contratação mais intensa porque eu vejo que as empresas estão muito nesses dois primeiros passos de conscientização e de trazer para a mesa e que precisa de um kurram de uma aceleração para passar para a contratação que ainda está muito devagar multinacionais grandes empresas é é até por conta de ter uma participação muitos países sobretudo na europa e estados unidos tem um staff mais bem preparado porque venci uma realidade que é mais tensa lá no site sentido aqui a gente está um pouco atrasado em um movimento mundial eo brasil tem tudo a ser o país que mais vai avançar com isso como você pode perceber que temos muito a aprender e discutir sobre o assunto vamos discutir juntos.
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Niterói:
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