Pedagogia De Projetos Barbosa E Horn

Hostos Community College - Então, meu povo! No episódio passado nós vimos a segunda versão da vogal—i. E ficou faltando a segunda versão das vogais—ô e u. E nós vimos que o yud também funciona como consoante assim como todas as letras. Então, as letras que já aprendemos são álef, yud e tav. E na versão manuscrita: álef, yud e tav. E para conhecermos a segunda versão das vogais—ô e u, nós temos que descobrir— uma nova letra. Coincidentemente, essa letra também é só um traço como o yud que nós vimos antes. Mas é só lembrar que o yud é uma letra pequena, que fica suspensa. Não chega até a linha de baixo. Já a nossa nova letra, começa na linha de cima e chega até a linha de baixo. Então fica fácil de diferenciar. O nome dessa letra é—vav. Muito raramente você também pode encontrar alguém chamando essa letra de waw, com—w. Isso é por razões históricas. É que o vav pode funcionar como consoante, ou como vogal. Exatamente como vimos com a letra yud no vídeo passado. O vav também é uma letra polivalente. Ele pode servir como—v, como w, como—o, ou mesmo como—u. Essa fluidez que existe entre esses fonemas foi também herdada pelo nosso alfabeto. Pense no nome da letra dáblio. Dáblio vem de—double u—em inglês. Que quer dizer—duplo u. Em espanhol, o nome dela é—doble v. Que é—duplo v. Um nome menos conhecido, mas que também existe em português. A própria forma do—w parece com dois vês. Mas, afinal o—w—é um—u—duplo, ou um—v—duplo? Talvez a antiga ortografia do nosso português ofereça alguma dica. Vejam, por exemplo, a folha de rosto da gramática de Anchieta. Vejam como as palavras— língua e usada—são escritas. Na época, a vogal—u—maiúscula ainda era grafada com a mesma forma da letra—v. Quer dizer: o nosso—u nada mais é que um—v—arredondado. Que passou a ser empregado para sinalizar os lugares onde a antiga letra—v—está representando o som da vogal—u, e não o som da consoante—v. E, para reforçar o que nós vimos no vídeo passado, notem como o nome José de Anchieta era escrito. Para além do ph no final, ou seja— o nome era Joséf— veja como o—j—era grafado: Também na palavra Jesus; O Padre José de Anchieta pertencia à Companhia de Jesus. Nos dois casos, o—j—é grafado da mesma maneira que o—i—maiúsculo. Quer dizer: assim como que a letra—u é apenas um—v—arredondado, a letra—j—nada mais é que um—i—arredondado, que passou a ser empregado quando o antigo—i funcionava como consoante, e não como vogal. Essa fluidez entre—j, y e i— que nós vimos na vez passada, É equivalente à que existe entre— v, w e u. Nas origens do alfabeto, esses sons eram considerados muito similares, intercambiáveis. E até hoje eles são representados pela mesma letra em hebraico. Então, como fizemos com o yud, vamos ver primeiro o vav na sua função como consoante; Isso é, combinando-o com as vogais. Como consoante, nós já sabemos que ele tem som de—v. Portanto, vav com—a ou, na segunda versão, vav com—a faz—va. Vav mais—ê; ou vav mais—ê forma—vê. vav com—i faz—vi. E vav com o outro—i que consiste do pingo junto com o yud, também faz—vi. Vav mais—ô é—vô. E vav mais—u é—vu. Até aqui tudo bem. Mas, ainda falta saber como escrever o vav. O que é tão simples como da vez passada, Porque o vav também é só um traço. Mas, diferente do yud, o vav vai da linha de cima até a linha de baixo. Não pode ser menor, senão confundiria com o yud. Nem deve ser maior, para não confundir com outras letras. Muito bem. Perfeito. E como nós já sabemos, o vav também pode ter função vocálica. Só relembrando as sílabas que formamos com álef, para poder pronunciar só o som das vogais: a ê i ô u E na versão alternativa: a ê i Agora, para formar a segunda versão da vogal—ô, imaginemos que o álef fica cansado de carregar essa vogal e resolve dar para o vav carregar. Ou seja, assim como a segunda versão da vogal—i precisa do yud, a segunda versão da vogal—ô precisa do vav. Agora, se o vav também ficar cansado de carregar a vogal—ô—na cabeça, Ele não tem para quem passar o peso, mas ele pode baixar da cabeça, e carregar na frente da barriga. Aí é a segunda versão da vogal—u. Assim como nós vimos que o yud facilita a leitura do texto não vocalizado, por sinalizar a presença da vogal—i; o vav executa o mesmo papel, só que sinalizando a presença de uma das duas vogais: ô—ou—u, mesmo em um texto não pontilhado. Mas, não se preocupem. Neste curso nós vamos continuar utilizando os pontos até o final. Porque nós estamos aprendendo a soletrar, e não a adivinhar. Mas eu estou mencionando isso, para que vocês saibam que, depois que você aprende uma palavra, você a pode ler e escrever sem necessitar a ajuda dos pontos e traços. Aí sim vocês vão poder apreciar a ajuda que essas letras que sinalizam as vogais— como o yud e o vav—proporcionam. É isso aí. Aprendemos 2 versões de cada uma das 5 vogais. Só tem... mais um sinal, que nós temos que aprender, para definitivamente completar essa lista. Vocês lembram da palavra—êt? Aquela palavrinha que não tem tradução e que está no primeiro versículo da Bíblia? Pois é. Nós a vimos pela primeira vez quando nós estávamos aprendendo a letra tav, numa lista de sílabas, que terminavam com o tav mudo, isto é—sem vogal. A vogal aqui está em baixo do álef, e o tav vem depois dela. Não tem vogal em baixo do tav. Então, pronunciamos—êt. Muito bem. Quando esse tav mudo está no final da palavra, nós podemos representá-lo assim; sem nada embaixo do tav. Mas, se esse tav mudo estiver no meio de uma palavra, a gente prefere sinalizar a ausência da vogal. Para deixar bem claro que não tem vogal associada à essa letra. Porque alguém pode pensar que aqui deve ter alguma vogal, só que esqueceram de colocar. Para não dar lugar a dúvida, nós sinalizamos que não tem vogal em baixo dessa letra colocando dois pontos na vertical. Assim fica claríssimo que esse—t—é mudo. E vamos completar com as vogais que já aprendemos desde que vimos essa folha: A segunda versão da vogal—i é o pingo, que junto com o yud forma—i. E com o tav; faz—it. E para deixar claro que esse tav é um—t—mudo; nós colocamos os dois pontos em baixo dele. No caso da segunda versão do—ô também é necessário ter o álef. Mesmo que o ponto não esteja diretamente ligado ao álef, já que ele fica em cima do vav. Nas outras vogais, a necessidade do álef é óbvia. Porque os pontinhos e tracinhos têm que estar em baixo ou em cima de alguma letra. Mas essa vogal com o vav também tem que estar associada a alguma consoante, no caso—o álef. Porque, como nós vimos antes, se o vav aparecer sozinho, com um ponto em cima, ele será considerado a consoante—v. E formará a sílaba—vô. Então, essa é uma regra geral. Toda vogal tem que estar associada a uma consoante, mesmo que ela não tenha som, como o álef. E o vav aqui, com o ponto em cima, está representando apenas a vogal—ô. Agora, com o tav depois, fica—ôt. Ou, se for necessário sinalizar a ausência da vogal, colocamos os dois pontinhos e a pronúncia continua sendo—ôt. E finalmente, se o vav estiver com o ponto no meio significa—u, com o tav mudo fica—ut. Maravilha. Só tem um pequeno problema: É que nem todas as letras podem ser pronunciadas como consoante muda. Mudo no sentido de não ter vogal. Como o tav, que só é pronunciado: Mas o álef tem outro tipo de mudez. O próprio som da consoante não existe. Então, não dá pra combinar um sinal mudo com uma letra que já é silenciosa. Porque não sobra nada para pronunciar. Mas às vezes, na flexão ou conjugação de alguma palavra, o álef pode ficar numa posição que normalmente teria que ser muda. Como não dá para pronunciar assim, uma vogal tem que ser adicionada aos dois pontinhos. Daí nós pronunciamos a vogal normalmente. Portanto essa também é a sílaba—a. E a vogal que é adicionada também pode ser a vogal—ê. Quem não sabe da estória, pensa que tem ponto demais embaixo dessa letra. Mas agora você já sabe. São só os dois pontinhos mudos, junto com o triângulo. Pronunciado, portanto, como—ê. E isso ocorre ainda com o tezinho. Esse é o único sinal que muda de pronúncia quando está junto com os dois pontos. Essa sílaba é pronunciada—ô. Nós tínhamos dito que não há diferença entre o tracinho e o tezinho; os dois são normalmente a vogal—a. Mas, o tracinho continua sendo pronunciado—a, mesmo na presença dos dois pontos. Enquanto que o tezinho é influenciado pelos dois pontos, e vira—ô. Essa influência dos dois pontos sobre o tezinho pode ocorrer até quando eles não estão embaixo da mesma letra. Às vezes o tezinho pode estar sozinho embaixo de uma letra, e ainda assim ser influenciado pelos dois pontinhos em baixo de uma letra vizinha. Só que, essa ocorrência do tezinho como—ô não é tão comum. Nós vamos ver isso em pouquíssimas palavras. Eu só mencionei esse caso, para completar o nosso quadro com todas as vogais. Pronto. Essas são todas elas. Foi fácil, não foi? Falem a verdade... Então, no próximo capítulo Nós vamos começar a aprender os pronomes pessoais. Aqueles: eu, tu, ele, nós, vós, eles; Lembram? Pois é. Até lá pessoal!.

Pedagogia de projetos barbosa e horn curso literatura e cinema Almirante Tamandaré curse com addons. Piraquara relatorio individual do aluno por bimestre Trabalho de pesquisa, texto enciclopedico que es ABNT, hpv altera exame de urina Relatórios, cursos gratuitos senai 2020 campinas Plano de negócios. Poker cash game ou tournoi cursos de informatica em fortaleza ceara pedagogia de projetos barbosa e horn Colombo curso de jardinagem vitoria es. Dia dos pais kibe loco Discurso/Apresentação Bahia curso ingles valor wizard, administracao de empresa rural.

Abaetetuba:

Audrey Burke, Suffolk County: Hobart and William Smith Colleges. Limeira: Kingsborough Community College, Manhattan Beach, Brooklyn; 2010.

Ida Hess, Montgomery. Ituiutaba: Wagner College; 2014.

Emily Williams, Oliver Street zip 10038. Paranaguá: Nassau Community College; 2005.

inserted by FC2 system