College of St. Rose - Muito obrigado. Muito obrigado mesmo. O meu nome é Richard Gage, AIA. Sou um arquiteto no ativo há 20 anos e sou membro do Instituto Americano de Arquitetos. Vamos agora observar o World Trade Center 7. Tinha 47 andares, podendo ter sido o edifício mais alto em 33 dos nossos estados. Não foi atingido por um avião! Vamos olhar para as provas relativas ao World Trade Center 7. E ver como estas se encaixam às características normais de uma demolição controlada… …começando com, “haverá um início repentino para a destruição?” Ouçamos este trabalhador de emergência: Estavamos a observar o edifício, na realidade porque estava em chamas. Os andares inferiores do edifício estavam a arder e uh, está a ver, ouvimos este som que se parecia como o som de um trovão. virámos-nos ao contrário e ficámos chocados quando vimos que o edifício estava…bem, parecia que havia uma onda de choque a propagar-se pelo edifício e todas as janelas rebentaram. Foi aterrorizante. Em seguida, está a ver, cerca de um segundo depois o piso térreo desabou e o edifício caiu logo a seguir. E vimos o edifício desmoronar-se até o chão. Temos um colapso simétrico vertical dentro da área de implantação do edifício? Vamos ouvir a narração de Dan Rather a propósito deste colapso ao mesmo tempo que observamos pela primeira vez o colapso do edifício 7. Agora vamos lhe mostrar uma gravação de vídeo do próprio desabamento. É impressionante. Impressionante, incrível, escolha a palavra. Pela terceira vez hoje. Faz lembrar aquelas imagens que todos já vimos vezes demais na televisão, quando um edifício é deliberadamente destruído por dinamite bem colocada para o derrubar. Obervemos esta comparação lado a lado, com demolição controlada conhecida à direita. O edifício caiu dentro da sua área de implantação? Praticamente. Há ondas de demolição? E como estas removem os pilares de apoio? Aqui está a planta do piso térreo do edifício 7. Agora, para provocar um desmoronamento suave, simetricamente e dentro de sua área de implantação sem tombar, O que precisamos de fazer é remover os pilares centrais. Porque o que queremos é fazer colapsar a parte externa do edifício sobre si mesma. Isto implica um elevado grau de precisão que um fogo não é capaz de reproduzir. Temos uma velocidade de queda livre através do caminho de maior resistência? Pode ver-se que em cada segundo o edifício vai ganhando velocidade. Pode traçar-se o deslocamento em função do tempo e verificar-se que coincide quase na perfeição numa curva de queda livre. O que é que isto significa? Que os pilares tiveram que ter sido removidos, e removidos praticamente em simultâneo, em cada andar, de forma sincronizada de forma a que o edifício praticamente não encontrou resistência durante a queda. Teremos o desmembramento total da estrutura em aço? Tivemos um arranha-céus de 47 andares comprimido em 4 andares. Será que se ouviram sons de explosões? E o Kevin MaPadden? Isto foi BABOOM, e sentiu-se o chão tremer. De tal forma que seria melhor segurar-se a alguma coisa. Aquilo, para mim, eu sabia que aquilo era uma explosão. Não tenho dúvidas. Existe a presença de nuvens enormes de betão pulverizado? Observe-se o betão arrastado no ar, ejetado sobre todas as ruas e em todas as direções a 55 km/h. Estamos na presença de piscinas de ferro fundido? Aqui está o edifício 7 em A e B. E aqui estão a Torre Norte e a Torre Sul. Este pontos quentes estão entre 720 e 740 °C. Estas são as temperaturas dos incêndios de escritório mais quentes. Não havia nenhum incêndio à superfície do Ground Zero após os colapsos. O que estamos aqui a medir? Estamos a medir o metal fundido que foi visto por estes profissionais de primeiros socorros. Ouçamos John Gross, Engenheiro Líder do NIST, a falar sobre o metal fundido, na sua perspectiva. Antes de mais voltemos à sua premissa básica de que havia uma piscina de aço fundido. Não sei de absolutamente ninguém, nenhuma testemunha ocular que tenha dito isso, ninguém que o tenha produzido. Ia-se lá abaixo e podia ver-se aço fundido. Aço fundido, fluindo por trilhos ao longo do canal. Como se estivessemos numa fundição. Como lava de um vulcão. ...nenhuma testemunha ocular que tenha dito isso... Na realidade eles encontraram vigas fundidas onde havia aço liquefeito, que estava sendo escavado. ... nenhuma testemunha ocular que tenha dito isso… O subsolo estava ainda tão quente que metal fundido escorria pelos lados de uma parede. ...ninguém que o tenha produzido… Qual é o problema aqui? Alguém está a mentir. Vou deixar que tirem as vossas próprias conclusões. Mas onde estará a evidência química? O que terá produzido todo este metal fundido? E o que será esta termite? Termite é um incendiário usado pelos militares. Termite é um composto de óxido de ferro e alumínio que, quando inflamado, desenvolve uma reação extremamente exotérmica, gerando ferro fundido. Em apenas 2 segundos a Termite pode alcançar temperaturas acima dos 2480 °C. Mais do que suficiente para fundir o aço. O Dr. Steven Jones realizou análises químicas sobre o metal previamente fundido. O Dr. Jones recebeu pelo menos 4 amostras separadas da poeira do WTC… parte dela do apartamento de Janette MacKinlay, do outro lado da rua… …onde as janelas explodiram para dentro, tendo enchido o seu apartamento com poeira. Outras amostra foi encontrada cerca de dez minutos depois na Ponte Brooklyn. Bem, ele pega na amostra e coloca um íman sobre a mesma descobrindo que existem pequenas partículas que são atraídas pelo íman. Algumas delas são angulares e outras são redondas. Elas parecem-se com isto. Se havia milhares de cargas explosivas dentro dos pilares e vigas ao longo do edifício… …e esta estavam sob esta pressão incrível. O que o você viria é algo como isso. Dezenas de milhar ou milhões destas gotas minúsculas. Qual é o formato destas gotas? Quando um líquido é desta forma disperso a sua tensão de superfície transforma-o em numa esfera quase perfeita. Poderiam existir pedaços de termite não inflamada na poeira do WTC? De facto ele encontrou-as. Estas partículas são também atraídas pelo íman, da sua amostra da poeira. Muitas plaquetas. Esta, com um comprimento de 1,5 mm, vermelha de um lado e cinza do outro. O lado vermelho é composto por ínfimas partículas de óxido de ferro e alumínio. O Lawrence Livermore Lab publicou artigos sobre esta substância, há somente um ou dois anos atrás. As partículas, sendo tão pequenas, permitiram ignição quase instantânea entre as duas substâncias químicas… …o alumínio e o óxido de ferro, produzindo resultados muito explosivos. Ele continua o seu estudo e encontra mais plaquetas parcialmente inflamadas com esferas embebidas. Com o Dr. Jones e sua pequena equipa de cientistas através de espetroscopia de raios-X Identifica os componentes dessas esferas e plaquetas como sendo predominantemente ferro, juntamente com alumínio, oxigénio e silício, tendo sido observado 1,3 difenilpropano. “Os resultados, juntamente com a prova visual”, diz, “no local, tais como o fluxo de metal líquido, representam provas incontestáveis que os compostos de reação da termite foram deliberadamente colocados em ambas as torres do WTC e o edifício 7”. Estes resultados foram publicados numa revista científica com painel de revisores independente. Escutemos a conclusão da FEMA porque é interessante. "Evidência de um ataque severo de corrosão em alta temperatura sobre o aço incluindo oxidação rápida, reação com enxofre and subsequente fusão intergranular". Muito interessante! Lembre-se: os incêndios de escritório não fundem aço. O que derreteu o aço? "...capaz de transformar uma sólida viga em aço num queijo suíço". Como este antigo pilar em H da estrutura em aço do edifício 7. Isto está documentado com muito cuidado no apêndice C. Acredito que tenhamos mostrado que o edifício 7 reune todas as características de uma demolição controlada, no sentido clássico. Muito obrigado!.
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Itu:
Vickie Dudley, Orange: Cornell University, Ithaca. Distrito Federal: Watson School of Biological Sciences (graduate school); 2015.
Pete Byrne, Richmond. São Félix do Xingu: Finger Lakes Community College; 2009.
Fiona Copeland, W 211st Street zip 10034. Itaguaí: General Theological Seminary; 2014.