Apresentacao Projeto De Dissertacao

Sisters of Mercy - Maxim Furin. Apresento-vos o vosso novo chefe do departamento de homicídios. Khatskevich, estou a ser seguida pelo um maníaco. Pare aí. Es surdo? Maxim é o nosso aolega antigo, ele estava numa viagem prolongada. - Onde ele estava esse tempo todo? - Porque perguntas? Eu pensei que nunca mais volto a vé-lo. Adolescente estrangulado não é o primeiro caso destes. Nos últimos anos já foram martas tres pessoas. As vítimas são da mesma idade. Foram mortos em circunstâncias semelhantes. Os corpos foram encontrados no jardim de Yasenevo. O assassino é chamado maníco de Yasenevo. O tal Agapkin não é o assasino. E o assassino não é o maníaco. Assina a recusa do testemunho. Ninguém me irá acreditar, ninguém me irá perdoar. Todos me julgam um maníaco. Se as vítimas não tem a semelhança na aparencia, procura semelhança mais profunda. Todos os rapazes mortos jogaram snooker e eram os mestres do seu grupo. Todos foram treinados por mesmo treinador. A limpo, não há nada contra ele, nenhuma evidencia. Que merda. Polícia. Furin. - Eu não percebo o que voce quer? - Um reconhecimento. Duvidas as competencias professionais dele? Duvido sim. Cade mais um? Vladimir Epifantsev Mikhail Trukhin Irina Apeksimova Elena Panova Daria Melnikova Director Stanislav Mareev FURIOSO Não é seu? Limpando a minha arma? Furin, não somos assassinos. Pois não. Nem somos médicos nem bombeiros. Para com essa palhaçada. Linchamento? Onde está o treinador? O jogador de snooker, cade? Foi embora. Olha lá, tmbém precisamos de uma mesa de snooker. Manda Marinka escrever uma declaração para a Rakova. Porque falta uma bala? Atirei num cão raivoso perto da casa. - E se vão encontrar? - Quem? O cão? Não vão. Chefe! Um gajo aí a pedir falar com superior. Fecha a porta. Alguem me quer matar. E voces estão aqui a descansar! Oiça, tu nem imaginas quem está aqui agora. Valeryan Nesterov. O próprio. Fala de ti, é uma estrela de pop. Quer um autógrafo? Está bem, eu vou tentar. O que está olhar para mim? Por a caso sou um palhaço? Sou vítima. Ouve, Valera. - Valeryan. - Pois. Senhor artista, quem quer matar voce? Como assim quem? Adivinhem pá! Um assassino qualquer. Eu até tenho uma mensagem dele. Precisamos de um exame grafológico, para saber o tipo de papel e da tinta. - Pois é... - O que diz aí? Em breve teras o «The end». «The end» é o FIM em ingles. É o alcool? Da me a água. - Um momento. - Sim, alcool. Para limpar o teclado. - Sim. - Sim, é. Ouvem... -Sim? - Valer...yan. O que qconteceu? Alguem atirou? Tento envenenar? - Cortou? Bombardio? - Nem pergunte, pior ainda. Eu fui derramado. Quer dizer foi por pouco. Um assassino qualquer, eu sei lá. - Com que? - Como assim? Com acido, claro. E não era ascórbico. Muito nojento, sabe. - Ele não se normalizou ainda. - Quem? O meu guarda-costas. Ele estava sentado no meu lugar e alguem darramou aquilo nele. Isso é um caso de outro departamento. Fica em andar abaixo. Este é um departamento de homicidios. Está a brincar comigo? Como podem trabalhar aqui! - Eu não percebo. - Assim assim. Volte depois de ser assassinado. Palhaços. Marina, chá. Se quer saber, é uma pessoa muito famoza na TV. Estou a assistir as novelas com ele já faz cinco anos. - Ah é? - Eu acho que ele é... um sodomita. Sodo... quem? Sodomita. Da me isso. O teu teclado já está limpo. HOSPITAL MUNICIPAL 37 Olá! Obrigado. Olá. Posso perguntar onde está o meu guarda-costas? Ele estava aqui deitado. Morreu. Chamou-me? O guarda-costas do Valeryan, Konstantin Pogodin, morreu hoje no hospital. É aquele que foi darramado com acido no carro? Fica com o caso. Sim. Em relação da morte do Konstantin Pogodin. O que pode dizer sobre isso? Primeiro, responde para segundo. - O primeiro está ouvir. - Chegou um gajo, tipo oficial... Da polícia pá. - Deixa entrar. - Entendido. Siga-me. Olá. Olá. Peço desculpa, não se importa me passar uma toalha? Aquele não, o cor de rosa. Obrigado. E aí, já encotraram o killer? Sério! - Bravo! - Nos últimos dez anos un quinze. Mais ou menos. O que voce pode dizer sobre assassinato do Pogodin? Não, o que isso tem a ver com Pogodin? Voce não percebe, queriam me matar a mim, não o Pogodin. Nos últimos tempos lhe tinha acontecido algo fora do normal? Tentaram me matar. Eu perguntei de algo fora do normal. Bem, deixa ver. Alguns concertos, ensaios, fãs, autógrafos. Uma vez fonograma falhou, imagine. - Tem inimigos? - Claro. Como sou uma pessoa talentosa e famosa tem muita gente invejosa a minha volta. Pois eles percebem. Entendi. Está bem, se lembrar alguma coisa me liga. E agora o Musik vai o morder. Querido, eu tinha pedido de prender o cão. - Um dia essa criatura ainda vai te morder. - Não, o Musik gosta de mim. Então eu vou morder. Sabes, não é uma boa idea de comer quem te alimenta. Fomos juntos no serviço militar. Direto a assunto. Uns 10 diaz atrás o Valeryan trabalhou em um clube. Era um concerto. Uma das fãs salto diretamente para o palco. E o Kostyan tirou ela daí. Valeryan diretamente no microphone mandou a gaja pro caraças. E o Kostya levou ela para fora. Que clube, quem é a fã? Nome do clube «Basa». E a fã... Eu não sei. - Não vi bem, estava longe. - Sabes se houve gravação de vídeo? Eu não vi as camaras. Mas a mulher dele está sempre a filmar no telemóvel. Ainda está cá? - Foste no clube «Basa»? - Sim. E porque me trata por tu? Aconteceu algo fora do normal? Quer saber do tal incidente? Sim, ofendeu uma menina, seu malandro. É só para ganhar a fama escandalosa. - Conta me mais detalhadamente. - Porque? Eu até posso mostrar. Estas sempre a filmar? Valeryan me pediu filmar os momentos escandalosos. Ele diz que não importa o tipo de publicidade, importa que falam o meu nome. Me manda esse vídeo. - Olha nos olhos. - Fora. - Eu disse para fora. - Sai. - Próximo. - Pode passar. Abra a mala. Viste ela? Aí ela está. Quer tomar um copo comigo? Eu não bebo. Então vamos daçar. Segunda tentativa? E se eu dizer que não? Porque estas aqui se não bebes e não danças? Serteza que não por ti. Markin, finalmente! O nosso jogo está demorado. Como vais responder esse passo? Ouve, Vova, eu tenho... um negócio para ti. Que isso? Pois, e a minha amiga não sai mais da casa. Se escondeu não mostra nem o nariz. - Bem, obrigada por me acompanhar. - Talvez... me ofereces um chazinho? A minha amiga não vai gostar. - Má idea. - E eu gosto. Então? Vais me convidar para entrar? Ou vou entrar sem o convite. Eu estava bebada. E a festa do Valeryan era tão animada, aí saltei para o palco. E aquele guarda-costas me empurou e depois levou para fora. E me chengou pelo microfone. Foi por isso que tu dicediste derramar o acido no Valeryan. - Não aches que isso demais? - Não era para Valeryan, para o tal guarda. E não foi por aquilo. Ele me tirou do palco, levou para um quarto e... Violou. E o outro estava na porta. - Filho da puta. - Ele me disse... para ficar calada e nem pensar de ir a polícia. Senão me matam. E não vão ter nenhum castigo por isso. Onde arrumou o acido? Eu não vou dizer. - Pode me prender. - Não tem provas. Existe uma ameaça por escrito. Quem escreveu? Ameaça? Fui eu que escrevi. Estúpida. Agora é assim. Eu nunca tinha visto voces. E não sei de nada sobre o acido. E tu na próxima vez pensa antes de se embebedar e fazer parvoices. Se um dia estiver por perto, entra, vamos dançar. Obrigado. Max, temos que ir vamos. Alguem atirou no Valeryan. Fala sério! É mesmo. Pega um autógrafo para mim? Olá! Encontraste a rapariga? Não. Mas fico feliz por ele ter encontrado o teu amigo tarado. Quem te contou que ela foi violada? Tu acabaste de me contar. Faltam os palhaços e dançarinas. Tenha calma, Furin. É gente demais aqui? Manda os embora ou vou mandar eu. Percebe alguma coisa? Essas janelas são para oeste? O que tem a ver? Sim. - Olá, está em casa? - Sim. Cá está ele. - O vidro é bom? - Sim é muito bom. E caro. Boa referencia reflexíva. E na hora do dispare o sol refletiu nessa janela. Valera, graças a Deus estas vivo. Assim que eu soube eu... Deixa de me abraçar. Eu não sou a Lera. Estava a fazer exercício? Não é bem exercicio, treinamento especias psico-físico. - Custuma fazer isso constantemenete? - Custumo sim. Constantemente durante uns dez anos. Não falhei nenhum dia. - Isso prolonga a minha vida. - Estou a ver que sim. Faz muito bem a saúde. Eu tambem os faço. Sabe, senhor oficial, se eu a treinar perto da minha janela, e fazenr assim e depois como eu faço depois? Ah, assim. Iam facilmente acertar em mim. - Há alguem que deseja a sua morte? - Os meu concorentes é claro. As estralas que tiveram que ir para o lado, e palhaços baratos que não conseguiram subir o topo. E voces subiram o topo há muito tempo? Estivemos lá desde o início. Sim, Philip, produtor. - Fazemos tudo juntos. - Olá. Diga, exatamente quem poderia querer o matar? Já disse, não sei. - Eu não tenho inimigos. - Talvez amigos familiares? Sabe, isso é a minha vida privada. Vai atrás dos criminosos, faça o seu trabalho. E não se mete na minha vida privada. Todos me amem. Todos. Todos? Na verdade, um dos meus guardas, não gosta muito de mim eu acho. Ele sempre me tratou por "Valeryanka" ou até panheleiro. Eu me chatiei, bati assim nele e mandei o ara fora. E não lhe paguei o salário por aquele mes. Isso foi horrivel. Eu confiei nele. Entende. E ele me disse: "Vou te matar, cabrão". Eu tenho medo que vai mesmo. Eu sei lá, talvez eu deveria ir para o exterior? Não é necessário. Mas tem que fazer um intervalo noc concertos. Percebi. E eu posso continuar fazer exercícios perto da minha janela? - Se não tem medo. - Tente perceber. Isso prolonga a minha vida. No seu lugar eu não ia. Vamos. - Te cuida, Lera. - Phil, tu es um parvo. Se vamos suspeitar cada um que o trata por "Valeryanka", vamos fazer a parte desta lista. Eu ninca o chamei assim. Estou forada lista. De outro lado, ofendeu um guarda. Dispensado sem receber o salário. É um motivo. - Não foi ele. - Mas eu vou verificar. Bom dia, chefe. Vamos ter que tratar o alcoolismo do teclado. Olá, noivatos. Há novidades? Aqui sobre o guarda dispensado, o Nesterov. Rica biografia. Drogas, prisões, fraude. É capaz de se vingar. Supostamos. Pegamos o hoje a noite por drogas. - Podemos inerrogar? - Sim. Sabes, se tinhas lido isso até o fim. Não ias perder o seu nem o meu tempo. Ele tem um álibi. Naquele dia quando atiraram no Valeryan, ele carregou cocaína em Noginsk. Toma, le. Que forte álibi. Tens ideias tu? Não temos outras ideias, nem o Valeryan. Tu e Valeryan talvez não. Se essa estrela quer pensar que todos o adoram - que pensa, mas tu não deves pensar assim. Por isso vamos procurar o motívo. Encontramos motívo, encontramos o assassino. E o Nesterov é rico? Ves. Alguem já começou usar o sérebro. Sim, é rico. Rico para matar? Para não mexer nas contas bancárias, basta avaliar a sua casa. Já houve mortos por menos que isso. Suspeitas a mulher dele? Suspeito todos, que fazem parte do testamento. O nosso atirador conhece bem a vida do Valeryan. E ele sabia que o Valeryan vai fazer a sua psyco-ginastica essa hora. Vamos falar com notário investigamos os familiares. Talvez aparece mais alguem. Começam a trabalhar. E o senhor chefe entretanto vai beber a sua águinha? Quando eu voltar vais relatar. Personalmente. Toma, bebe. E vai trabalhar tá? Obrigado. Bem feito, chefe. Slava, tu es um parvo. É água pura de verdade? Stop! Stop! Que isso pá? Tens que voar caramba. Empurra te. E faz a cara mais animada. Não estas a ler uma citação. - "Livro de destinos". - "Livro de destinos", certo. - E cade o diretor? - Onde está o diretor? Por onde ele anda? É por isso que eu lhe pago o que? - E eu? - Fica aí. Eu tenho um desempenho no teatro logo a noite. E esse papel eu aceitei por amizade. Eu te pago por dia mais que tu ganhas no teatro por mes. Ao menos me dá água? Toma. Estou a ouvir. Polícia, Furin. Me lembro de voce. Mas agora estou muito ocupado. Eu também estou. Intervalo. Não vou oferecer um café. Fale então. Não, fala tu. Onde estava ontem a noite por volta de 6.30? Porque pergunta? Porque exatamente essa hora o seu cliente, amigo e ex-amante foi quase morto por um tiro. Sou suspeito? Absurdo. - Eu cheguei logo assim que soube. - Pois. E isso prova o que? Nada, mas eu não podia. Sou uma pessoa civilizada. No casamento do Valeryan, uma pessoa civilizada atacou os noivos com a faca na mão. Como soube? Ninguem foi a polícia e não foi publicado na imprensa. E eu estava bebado. Depois fizemos pazes com o Valeryan. Mas o ciume fico. E raiva também. Eu não sou vingativo. Fez merda e esqueceu, certo? Bem, começa a lembrar, de que arma atiraste nele. Não era eu. Eu teve um encontro nesse dia. E há uma mulher que pode confirmar isso? Era um homem. Voce realmente acha que eu podia? Acho que sim. Provavelmente não. Então o que quer de mim? Colaboração. O Valeryan faz os seus negócios com sua ajuda, certo? Antigamente sim. Agora não sei. Essa gaja o pegou. - Tudo bem, fala do anterior? - Falar o que? Valeryan estava sempre trabalhar honestamente. Pagou impostos. Com um rendimento desses não é um problema. Oiça, Os CDs não se vendem muito bem hoje em dia. O que isso tem a ver com os CDs? Espetáculos, concertos, corporativos e festas privadas. - Festas? - Não é nada de mais. Todos estamos a venda. A questão é o preço. Valeryan Nesterov vale bastante dinheiro. E com os concertos, nunca falhou nenhum? Por exemplo, prometeu cantar uma certa canção mas nem apareceu. Alguem podia ficar chateado. Valera só canta canções próprias. E trabalha justamente, já lhe disse. Mais algum negócio alem dos concertos e novelas na TV? Não. Eu até lhe ofereci um investimento mas ele disse que cada um deve fazer o seu, e ele é um artista. Mas uma vez ele investiu num negócio de restaurantes. Petya Zarubin estava abrir o segundo restaurante «Castelo». Faltou lhe um certo valor e ele convidou o Nesterov participar. - E o Valeryan empresto lhe o tal valor. - Assinaram um contrato? Não, foi por amizade. Já se conhecem uns 15 anos. Como eu sei, o tal restaurente fechou-se. Senhor fui lá? Gostou do menu? Fui sim, apanhar uns ladrões. Restaurante foi fechado depois de um incendio. Incumprimento das normas de segurança. Os negócios do Petya já não estavam bem sem isso. Começou o crise. Depois do incendio fui a baixo mesmo. - E o Zarubin delvolveu o dinheiro? - Não, como? - O valor era grande? - Digamos... - Um número de sete dígitos. - Sem nenhum recibo? Ou seja, se acontecer algo com Valeryan, o Zarubin pode ficar com dinheiro, certo? - Não fala isso. São amigos. - Voces também eram. De coração. Mas isso não lhe impediu de atacar o Valeryan com uma faca. - E se encontrar com os outros homens. - Isso não é da sua conta. Se já pergunto tudo tem que ir embora. Última pergunta. Onde está o Zarubin? Desculpe por ser inesperadamente. - Mas tente perceber. - O tempo terminou, tens dívida. O nosso chefe, ao contrário do seu amigo artista, não esquece os devedores. Eu vou pagar. Estou numa cituação muito complicada. Se coloquem no meu lugar, rapazes. Já era. Há tres meses. OK. Vou considerar isso um aviso. Eu vou delvolver tudo. O aviso era quando queimamos o restaurante. Eu já disse que vou pagar. Eu preciso do tempo. Quanto tempo? Não há tempo, Petenka. - Conta. - Já vai embora? Não, quero mudar o lugar. Encontrei um amigo. - Paga com dinheiro ou cartão? - Eu não sei. O meu amigo vai pagar. - Não pagou a conta. - Ah, sim. - Que isso? - Vamos. Pare. Um dois. Mostram os seus documentos. Para que? Verificação de passaportes. Não tenho o passaporte comigo. «Cidadão deve guardar bem o seu passaporte», diz o Termo de passaporte número 17. Esperto. Quer ir para esquarda? Por que? Eu devo ter o passaporte comigo só nos casos de emergencia. Ou no toque de recolher. - Mas não é nada disso. - Tudo bem, podes ir. Vamos de metrô e tu não es da polícia rodoviária. O vinho frances não presta. - O que voce quer? - Há quanto tempo viu o Valeryan? Uns seix meses atrás, porque? Quanto dinheiro lhe deves? Valera mandou um policial? Não faz mal, não é um ferimento grave. Quem era? Donde eram? Nomes. Preciso nomes. - Alguem chame ambulância. - Fique aqui deitado. Vitya, verifica dois rapazes para mim. Escreva os nomes. Então, recomeçamos a conversa? Deve estar a brincar, não estou em tonus. Fui ferido. - Não posso falar. - Pode. Posso fazer que não vai poder mais. Não es em Zarubin, es num cú. Se não fosse voce nada disso ia acontecer. Se não fosse eu já estavas em morgue com um buraco aqui. Sim. Verifiquei os tais rapazes. Ambos trabalham parar Kibridze. - Andaram a delvolver as dívidas dele. - O Kibridze tem autoridade? São empresãrios atualmente. Zarubin tem um restaurante. Tem um aqui por perto. Ele queria abrir mais um restaurante, e o Kibridze imprestou lhe o dinheiro. Aquele restaurante foi queimado. Estou a ver. Tu não tinhas o dinheiro para abrir um restaurante e foste imprestar. Metade do Kibridze, Metade do Valeryan. Não foi boa ideia de se meter com o Kibridze. E tentaste matar o Nesterov para não ter que pagar dinheiro? O que está a dizer? Alguem atiro em Valerian ontem. Por volta de 6.30. queres dizer que não sabes disso? Eu nã sabia, está vivo? Está. E tu lhe deves. Somos amigos com Valerian. Ele nunca pediu nada. Acordamos que vou lha pagar quando tiver o dinheiro. A ouvir voces parece que o Valeryan é um santo. Onde estava ontem as 6.30? No meu restaurante. - Quem pode comprovar? - Todos os empregados. E mais uns cem pessoas. Ontem lá comemorou o seu aniversário uma pessoa famosa. - Eu estava organizar tudo. - Eu vou verificar. Se estas a mentir eu volto. Quem mais podia atirar no Valeryan? Ninguem. A mulher, ela odeia-lo. Muito bem. - E eu? - Os outros tratam de ti. Acontece que Valeryan investiu algum dinheiro no restaurante do Zarubin. O restaurante que foi queimado também abriram juntos. Por isso podiam ser atacados por causa dos seus negócios de restaurantes. - Não delvolveram o dinheiro ao tempo. - E em relação de acido? Esqueça do acido. Impossivel. Atiraram contra Zarubin de uma arma séria. E contra Valeryan - de uma assim assim. E o Valeryan não investiu em negócio do Zarubin. - Apenas deu algum dinheiro para um amigo. - Sabias disso tudo? Também podias souber. Qual é o problema? Assim não da, Max. Tu não trabalhas sozinho. Seria mais útil... Seria mais útil se voces dois fazer o que eu mando. Sem desempenho amador. Eu não mandei verificar Zarubin. Sabes o que... E relativemente familiares? Não há testamento. Não tinha feito. A mulher não ganha nada se o matar. Não são oficialmente casados. Como assim? Ouvi que houve um casamento. Não, apenas cerimónia na igreja. Depois houve uma festa, onde o Valeryan declarou que legalizar uma unhão perante Deus é mais importante que perante autoridades. Ou seja, oficialmente tem apenas unhão de facto. E se ele for morto, ela fica na rua com o rabo lindo e completamente nú. Ela deve horar para que não acontece nada com ele. Existe uma irma, mas é casada. O marido tem bom negócio. Vivem em Canadá. O negócio é bem-suscedido. Eles não precisam do dinheiro do Valeryan. Alem disso, não sairam do Canadá há un seis meses. Há um filho, a estudar na inglaterra. - E ele também nunca saiu de lá? - Tem 13 anos. Isso acaba com a suspeita? Quanto anos tem? Treze. E a mulher? Tem 25. Que idade tinha quando o filho nasceu? Vamos. Acorda Marinka. Vamos. - Onde? - Visitar o teu ídolo. - Espera, ela tem 25? - Marina, saída está de outro lado. Espera, oiça. - Nasceu quando ela tinha 11. - Sim e mais 9 meses... - Como posso ser útil? - Estas com soluços? Sempre os tenho quando estou nervosa. Gostas deste Valeryan mesmo? - Sim, ele é tão... - Para de se nervar. Valeryan Mihaylovich, robocop está na porta. Deixar entrar? - Sim. - Entendi. Entrem. - Obrigado, olho-torto. - E se eu arrancar o teu olho? - Experimenta lá. - Calma. Agora ouve e memoriza. Não vou repetir dois vezes. Faz lhe umas perguntas, como te ensinaram na academia. Depois fala sobre o que tu quiser. Mas controla a atenção dele. Destrai o com conversa, percebeste? - Olá. - Olá. - Olá. - Como vai a investigação? Ligamos a geração nova. Nova geração - nossa esperança. Encontraram o assassino? Trabalhamos nisso. - Valery Mihaylovich. - Sim? - Posso fazer lhe umas perguntas? - Claro. Fla sobre a sua relação com o Petr Zarubin. Desculpe, onde é a casa de banho? - Aqui estou com Petya depois de concerto. - Que foto linda. Sim, pois. Embora aqui não ficou muito bem. Não gocto muito dessa foto. Está mesmo a ser suspeito? - Nós temos que ver essa versão. - Pois é... Muito bem. Estava a procura a casa de banho. E aqui... Sim, sou eu e o Kirkorov. Se não me engano era o ano 2007. - Valeryan Mihaylovich! - Aqui... Esse Robocop estava a procura a casa de banho no seu gabinete. Estúpido. Então, acabou-se a paixão? Ele parece tão fofo na TV, mesmo. E na vida real é um estúpido... O teu trabalho deu resultado. Vitya, arruma para mim tudo que conseguir sobre Arkhipova Anastasia Alexandrovna. Urgente. Tá. Senta-te. Quem é este? O Ivan Ivanovich, o novo psicólogo. - Especialista de histérica femenina. Muito praser. - Max! Com licença. Está torto. Eu gosto. Eu não gosto da atmosfera psicológica em sua equipe. Ontem ela estava a chorar e hoje anda atrás de ti. Lena, estas com ciumes? Desde quando queres saber da psicologia? Tans um empregado para isso. A propósito, ele colocou mal a placa. Ele colocou a placa, porque eu pedi. Para Markin. Fico por aqui só mais uns dias e u tua equipe não se da bem. Estão a jogar em detetivos particulares? Vitya Aleksandrovich queixou. Maxim, estas numa equipe. Por favor, respeiat as pessoas com quem estas a trabalhar. Eles erram muitas vezes, tu não gostas, eu percebo. Mas são jovens, tens que os ensinar. Lena... Eu não sou nenhuma ama. Tu es o chefe do departamento. E eu sou o teu superior. Considera isso uma ordem. E trata bem Ivan Ivanovich. - Estas a proteger o psicólogo? - Estou a proteger o meu marido. Estas a falar a sério? É mesmo? Vai embora. Valeryan trabalhou bem. Eu não sei quem pagou, mas não existem informações sobre o casamento dele com a mãe do seu filho. Mas graças a este certificado aqui encontramos muita coisa sobre a mãe. Arkhipova Anastasia nascida em 1979, andou no colégio pedagógico. Tive um intervalo devido a nascimento do filho. Começou namorar com Valeryan quando ambos tiveram 19 anos de idade. Ele ainda não era famoso. Se casaram, tiveram um filho. E dizem qua não há documentos. Não há mesmo, Mas sempre arranja-se um testemunha. Casaram cedo, por causa de gravidez, não se deram bem. O Nesterov começou a crescer, e Archipova foi uma professora. Outra coisa interessante. Archipova trabalha num centro infantil. Agora está com as crianças num acampamento. Aqui tem o endereço de tal acampamento. É tão perto da casa do Valeryan. E mais... Archipova tem um grão em alcance de tiro. O que estamos a espera? - A espera dos seus ordens. - Boa, ficam a espera, então. E eu vou visitar essa cabra. - Quem marcha bem, um dois? - É a nossa equipe. - Ordens vamos obedecer. - Vamos jogar, nadar, correr. - Quem marcha bem, um dois? - É a nossa equipe. - Ordens vamos obedecer. - Vamos jogar, nadar, correr. - Quem marcha bem, um dois? - É a nossa equipe. - Ordens vamos obedecer. - Vamos jogar, nadar, correr. Muito bem! Agora tem o tempo livre até o almoço, tá? Dasha, espera. Dasha, o que aconteceu... Olá. Olá. Precisamos de falar. - Tua arma? - Minha. Tem que estra guardada num cofre, eu não conto a ninguém. Não. Dia 16 de junho por volta de 6.30, dessa arma alguem disparou contra o teu ex-marido Valeryan Nesterov, Que estava dentro de uma casa que fique uns dois km daqui. Não vou perguntar onde estavas tu. Um funcionário de cá te viu a siar do território com aquela coisa na mão. Trabalhas mal. Eu não trabalho. Eu não aguentei mais. Nós... Nós tivemos o divórcio. Valeryan já era famoso naquela altura e já teve algum dinheiro. Pela decisão judicial ele ficou com filho. Eu fiz uma apelação, mas... Não deu nada. Fiquei muito mal naquela altura. Queres que tenho pena de ti? Ele não me deixa ver o Serezha. Eu tentei mas... ele me bateu e cheengou perante meu filho e depois disse que me vai matar se eu me aproximar mais uma vez. Eu trabalhei muito, a tentar não pensar nisso... Mas como é possível de não pensar no seu próprio filho? Eu não podia nem ver o Serezha, e dpeois o Valeryan levou o para inglaterra. No ano passado, o Serezha escreveu para mim. Imagine, trocamos as cartas durante um ano. Ele me dizia que odeia a inglaterra e não ama o seu pai. Mas que pai? Não tem nenhum pai. Ele só estava acompanhado por empregadas e guardas. E ele me pedia muito para eu o levar dali. Queria viver comigo. Mas o que podia fazer? Então... E eu me passei. O resto voce sabe. Então... E agora o que eu faço contigo? Tem que me prender. Se não me prender eu vou o matar. Mas quero pedir um favor. Posso terminar o meu dia de trabalho? Crianlas, sabe. Não. O que aconteceu? Vem ai o... Posso? Olá. - Desculpe. - Com licença. Obrigado. Bem, o seu caso foi direcionado para tribunal. Ninguem vai atirar em voce mais. O que voce quer? Não tem de me agradecer. Não é nada simpático. Vim com um assunto. Essa história de divórcio e a minh aprimeira esposa. Não é lá muito bonita e pode afetar negativemente, sabe... a minha imagem, percebem. Eu guardei em segredo essa hitória por muito tempo. Eu não quero que agora fica conhecida. - Continua, vá. - Bem... Eu queria vos pedir que se houvesse algum interesse da parte da imprensa poderiam dizer que... Qua na opinhão da investigação foi uma fã que atirou em voce? Não, claro que não. E eu vou fazer um apoio financeiro do seu departamento... Eu não falo com jornalistas. A contabilidade e departamento administrativo está em um andar abaixo. A caxa fique do lado diretio. Boa sorte. Podes ir. Fica bem. Está bem. Adeus. Que cabrão! Eu li as cartas do filho dele até fiquei chorar. Sim. História feia. Há uma sensação que prendemos pessoa errada. Que pena. Mas tudo de acordo com a Lei. Assim como tu gostas..

Apresentacao projeto de dissertacao apresentacao no powerpoint como fazer Campo Grande artigo 277 ricms sp. Itaquaquecetuba o exame admissional serve como demissional Paráfrases, festa da minnie no quintal Trabalhos Matemáticos, anhembi morumbi cursos precos Revisão, apresentacao do dia do indio maternal Bibliografia anotada. Cursos da mundial artigo 148 da constituicao federal apresentacao projeto de dissertacao Diadema html5 curso rapido. Osteoporose artigos Relatórios Americana curso de ingles gratis presencial sp, curso fotografia newborn brasilia.

Maricá:

Lilah Dunce, Adirondack County: The New School for Social Research. Itapetininga: Bethel Seminary of the East; 2018.

Roy Murray, Essex. Dourados: Cornell University, Ithaca; 2006.

Jasmine Montes, Broad Street zip 10005. Porto Velho: SUNY Technology Colleges; 2014.

inserted by FC2 system