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Fordham University - Jogos como Serviço. Se você esteve envolvido com computadores ou videogames durante qualquer tempo Você provavelmente se deparou com essa frase. Eu não sei qual é a origem dela. Wikipedia não é de ajuda alguma. Olha a primeira frase sob "História" "A ideia de Jogos como Serviços começou em 2004 com a introdução de -" Bla, bla , bla, isso não importa. Já está errado. Quero dizer, EverQuest foi primeiro jogo grande que eu soube que fazia isso em 99. Mas até antes disso, eu lembro ouvir sobre o Sierra Network de 91. Eu realmente duvido que isso foi onde COMEÇOU também, foi provavelmente algum MUD. É! Antes de World of Warcraft existiam MUDs, divertidos para todos! "2004", você não ajudou em nada Wikipedia. E eu me desviei no primeiro minuto. Boa! De qualquer forma, aonde eu queria chegar é: eu não sei a origem dessa frase. Mas ela entrou tão completamente no vernáculo Que honestamente me pergunto se é o resultado de alguma sutil campanha de propaganda. Eu digo isso, porque é uma frase que parece tão inofensiva. Mas esconde uma terrível, se não ILEGAL, prática de negócios. E isso me leva ao título. "Jogos como serviço" é fraude. Agora isso soa como clickbait, e eu acho que é, mas eu não estou exagerando, estou falando sério. Infelizmente não é o tipo de fraude que posso facilmente explicar em uma frase. Então não é como mudar o odómetro em um carro, daí encobrir isso e vender como se nunca tivesse feito isso. Isso é fraude fácil e qualquer um entende essa. Essa é de um tipo mais sofisticado. Como até agora muitas pessoas ainda estão confusas em como a Goldman Sachs infringiu a lei, levando até a crise financeira de 2008. E como muitas pessoas deveriam ter ido para prisão. Isso é mais tipo assim. Agora eu vou te avisar, esse vídeo vai ser longo e pode ficar chato em alguns lugares, mas é necessário. Veja, esse vídeo é minha declaração de guerra contra os Jogos como Serviços. Eu estou indo contra ANOS de narrativa forçada aqui, não vai ser fácil. Eu tenho que explicar tudo, como uma maneira de dar munição para as tropas. E mesmo que seja longo eu vou dizer muita coisa. Você sabe como alguns processos levam semanas ou meses. Bem isso sou eu colocando meu caso INTEIRO nesse vídeo. Então o quão longo que seja, é eu dizendo tudo. Eu vou explicar o que Jogos como Serviços é, porque é fraude, abordar qualquer contra argumentos, e mais importante, o que pode ser feito sobre tudo isso. Eu tenho um plano... Mais ou menos. Ah! E eu acho que é Jogos como Serviços É fraude e não SÃO fraude. Porque está se referindo a prática singular "Jogos como Serviços". Mas eu acho que você também literalmente poderia ter Jogos como Serviços SÃO alguma coisa. Eu realmente não sei s-- Então vamos direto a 'O que é Jogos como Serviço?' Bem, Wikipedia define co-- AH HA HA! Te peguei!! Não, a gente não vai fazer isso. Eles tiveram a chance deles. Estava esperando que eles fossem deixar isso fácil pra mim Nem. Gamasutra define isso como... Ahh... Esse ideal filosófico interminável... Okay, é. Parece que vou ter que fazer isso eu mesmo. Okay, primeiro vamos esclarecer uma coisa. Porque isso já não é confuso o suficiente. "Jogos como um Serviço" não é a mesma coisa que um "Serviço de Jogos" Um Serviço de Jogos é geralmente um sistema de aluguel. Então se você paga uma empresa 20 dólares por mês e pode alugar jogos ou fazer o stream deles, mas você pode também comprar eles diretamente em algum lugar. Então não é disso que eu estou falando. Não é fraude, tá tudo bem. Mas Jogos como Serviços, como definimos isso? Bom, é uma prática de negócios mas e daí? Bem, se você é um gamer você provavelmente tem uma ideia do que é Então vamos listar algumas características em comum e ver se a gente consegue reduzir ao que realmente a define. Aqui está a minha lista, vamos acompanha-la. Sempre online. Sim! Eu diria que essa define todo uso de Jogos como Serviços. Agora alguns jogos tem conteúdos para download que você pode rodar offline. Mas isso não é o que a Indústria quer dizer quando se referem a isso. Na verdade, outro termo para Jogos como Serviços é Jogos de "Serviços ao vivo". Em outras palavras você está conectado online então é "ao vivo" Mas ei! Eu te dou outra de graça. Se jogos offline "Jogos como Serviços" existem. Então esses não são fraude. Então ei! Armadura de cavalo do Oblivion. Não é fraude! Isso é na verdade uma ótima base se você quiser determinar o quão justo ou não você acha que eu estou sendo diante as empresas de jogos. Isso diz alguma coisa sobre onde meus padrões estão hoje em dia. Mas de volta a definir coisas, vamos dizer que Sim Todos Jogos como Serviços é sempre online. Entretanto nem todo jogo online é um Jogo como Serviços. A gente volta nisso daqui a pouco. Recursos online extras. Isso são coisas como, monitoramento de estatísticas, matchmaking, mensagens entre jogadores e tudo mais. Jogos como Serviços geralmente possuem essas coisas, mas não são de modo algum uma garantia. Além disso, jogos normais podem ter essas coisas também. Mensagem entre jogadores e chat de voz existem a muito tempo. Monitoramento de estatísticas certamente aconteceu em jogos offline. Matchmaking era geralmente um software de terceiros no passado. Então é seguro dizer nenhum desses DEFINEM Jogos como Serviços. Microtransações. E você pode não acreditar nisso mas Não! Essas não são o que definem Jogos como Serviços. Aqui tem alguns Jogos como Serviços que não tinham nenhuma microtransações. Entrando eu vou dizer que a maioria ESMAGADORA dos Jogos como Serviços Possuem sim microtransações. E isso é a razão número um de porquê empresas realmente gostam dessa prática. Entretanto, já que exceções existem Isso não é o que na verdade define. Taxas de assinatura. Muito poucos jogos ainda possuem isso, então, NÃO. Entretanto, nós temos aquilo de novo. A maioria dos Jogos como Serviços não tem uma taxa de assinatura. Mas todos jogos com uma taxa de assinatura São Jogos como Serviços. Entendeu? Atualizações frequentes. Bem, muitos jogos bons Jogos como Serviços tem isso. Mas de novo, não é de modo algum é o que os definem. Muitos Jogos como Serviços ficam anos sem nen huma atualização. Então não, isso também não. E Jogos Multiplayer Massivos. Não, também não é. Em uma mão você tem alguns Jogos como Serviços que são para uma pequena quantidade de jogadores. Na outra mão você tem alguns jogos gigantescos que não são dessa prática. O Mod multilplayer de Just Cause 2 já teve mais de 1800 jogadores simultâneos no jogo. Mas mesmo assim não é considerado Jogos como Serviços. Jogos MMO são geralmente Jogos como Serviços. Mas não é o que define. Okay, então Wow! A única definição que sobreviveu é que Jogos como Serviços são sempre online. E até essa tem uma ressalva. Veja, alguns jogos só foram feitos para serem jogados online. Se você joga o jogo Star Siege Tribes. O único jeito de realmente jogá-lo é se conectando com outras pessoas. Em essência, é um jogo sempre online. Mas ainda assim não é Jogos como Serviços. Sabe o porquê? Porque VOCÊ ainda é quem está no controle. Jogos como Serviços significa que a empresa está te provendo O SERVIÇO de te permitir jogar o seu jogo. E sim, eu estou sendo irônico. Você não precisava de Permissão pra isso. As pessoas debaterão o que Jogos com Serviços NÃO devia significar. Mas isso é a dura definição do mundo real. Jogos como Serviços significa que é a prática de negócios de jogadores não tendo controle de que se eles podem jogar um jogo, devido a uma empresa retendo essa função. Isso é tudo que é em sua forma mais pura e destilada. Sim, claro que eles possuem outras coisas dessa lista. Mas nenhuma dessas outras características puderam sobreviver o deste de definição. Na verdade, eu diria que essa definição nem é a INTENÇÃO de Jogos como Serviços. Mas é o que a define. Se não possuí isto. Não é Jogos como Serviços. Okay! Hora da fraude! Então agora temos uma definição concreta de Jogos como Serviços. Mas por que isso é fraude? Bem, a resposta mais simples é que está sendo vendido como algo que não é. Eu vou explicar isso. Mas primeiro temos que entender a diferença entre um "bem" e um "serviço". Produtos são definidos como "serviços" ou "bens". Um bem é algo que você compra e é dono. Um serviço é uma ação feita para você. Então se você compra um martelo, é um "bem", é uma coisa, é seu. Mas se você vai cortar o cabelo, isso é um serviço. Eles não só te entregaram o seu corte de cabelo em uma caixa. Eles usaram tesouras para entregar o resultado desejado. Ou, pelo menos, é o que me disseram. E de novo eu tenho que arregaçar o Wikipedia aqui. Já que eles definem "Bens" como algo tangível e depois dizem que nem sempre são algo tangível. Bom trabalho em se contradizer na primeira frase gente. Tanto faz. Aquela segunda parte está correta. Então coisas como filmes digitais que você compra são bens intangíveis. Você não pode tocar um filme. Mas ainda é vendido como um bem físico. Bem, adivinha só. A maioria dos jogos são bens também. Até Jogos como Serviços. Então sim. Eu acabei de dizer que Jogos como Serviços Não são serviços. Já chego nisso. Mas eu tenho que conceder em um ponto. Se é um jogo que tem uma taxa de assinatura que você paga todo mês. Tipo World of Warcraft. Sob a maioria das leis esses jogos SÃO serviços. E eu não acho que consigo fazer o caso de que esses são fraude. Eles ganham esse round. Mas sabe, a gente consegue aceitar isso. Já que só são o que? Cinco jogos agora. Talvez dez... Mas vamos tentar estabelecer legalmente que Jogos como Serviços não são serviços. Agora, claro que a lei é diferente em todos países. Mas vamos cobrir alguns maiores. Agora eu não posso levar o crédito pela maioria dessa parte. Eu achei pedaços e trechos disso por conta própria. Mas dai me deparei em uma mina de ouro de informações. No porquê jogos são bens e você é dono deles. Um usuário altamente conhecedor, Deliciuxz. Criou a melhor explicação simples nesse tópico que eu já vi no forum do Linus Tech Tips. Oh! Oi Linus. Eu admito que isso é um titulo exagerado. Mas tirando isso ele tem uma boa lógica. Então vamos olhar a versão resumida: Uma licença é o direito de usar uma propriedade ou propriedade intelectual que pertence a outro. Quando você lê "esse software é licenciado, não vendido" em um Acordo de Licença de Usuário Final. "esse software" se refere a propriedade intelectual do software. E não a cópia de aquela propriedade intelectual que você comprou via uma licença de software. "A propriedade intelectual do software é licenciada não vendida A licença é vendida, não licenciada ou alugada." Um pouco confuso ali mas vamos continuar. Todos itens produzidos em massa que você comprou seguem as mesmas regras. Você está comprando uma cópia única da propriedade intelectual dessas coisas. E existe uma transferência de posse sobre essas instâncias. E você vira o único dono dessa instância da propriedade intelectual. Você é o dono e possuí todos os direitos proprietários sobre ela. Ok, só pra que todos estejam me acompanhando. Ele está dizendo que se você compra uma cópia de... Half-Life. Você não vira o dono dos direitos da franquia Half-Life. Você não pode vender cópias adicionais. Mas você é dono da SUA cópia do Half-Life. Muitos bens são assim. Se você compra um carro, você não vira o dono dos direitos de manufatura e design daquele modelo de carro. Mas você é dono do SEU carro. É um conceito básico. Eu disse antes que estou indo contra uma narrativa. E um mito que se ouve as vezes é de que você não é o dono de nenhum dos seus softwares. O que ele está fazendo aqui é explicar porque isso é quase sempre falso. Pelo visto você tem direitos de propriedade no final de contas. Quem sabia? A seguir ele diz que existe dois tipo de licença de software. Licenças perpétuas e de assinaturas. As perpétuas duram para sempre. Então aquela cópia de Mega Man que o seu irmão tem no sótão. Ela é uma licença perpétua. E por isso que World of Warcraft ganha um passe livre por enquanto. Eles querem 15 dólares por mês. Isso é uma licença por assinatura clara como dia. Se você não está pagando uma taxa de assinatura pelo seu jogo. Então ele está sendo comprado sob uma licença perpétua. Isso é um ponto essencial e um monte de coisa vai voltar nisso. Uma licença perpétua é um produto. E quando é vendida sofre uma transferência de propriedade, no momento da venda. Propriedade é o que estabelece a autoridade de alguém em tomar decisões sobre a coisa. Vender algo, é ceder a propriedade de alguém e ceder toda a autoridade de tomada de decisões sobre aquela coisa para a pessoa que comprou. Então o vendedor não possui nenhum dizer legítimo sobre qualquer coisa a respeito daquela instância do software representada por sua licença perpétua. Então aí está, se você tem que pagar apenas uma vez, e não é uma taxa de assinatura para o seu jogo. Então por definição, está sendo vendido sob uma licença perpétua. Sob as leis da maioria dos países, isso significa que é um BEM e não um SERVIÇO. É por isso que imagino se Jogos como um Serviço é um termo de propaganda deliberado. Significa o exato oposto do que diz! Mas sei o que está pensando. Você está pensando " Isso é só um cara na Internet dizendo palavras. Isso não prova nada." Bom ponto. Mas sabe o que ajuda um argumento legal? Se você apoiar o que está dizendo com documentos legais que dizem a mesma coisa. E isso é exatamente o que ele faz, para múltiplos países. A corte mais alta da União Europeia, a Corte de Justiça. Declarou que software vendido sob uma licença perpétua representa um bem ao invés de um serviço. E o comprador vira o dono exclusivo daquela instância, que nem de um bem físico. Então ele linka para os documentos do julgamento do caso de "UsedSoft vs Oracle". E a uma explicação mais profissional de o que isso significa. A seguir Canadá! Ele dá um link desatualizado, mas eu achei esse caso que aparentemente declara que Software como um Serviço é um bem. Como é explicado nesse artigo Eles até fazem referência a Software como Serviços. Eu amo quando é preto e branco assim. E depois ele revisa coisas dizendo que Canadá segue as Diretrizes de Classificação Internacional de Bens e Serviços da Organização de Propriedade Intelectual Mundial. É, você sabe que estamos nos divertindo agora com um nome desses. De qualquer jeito, eles dizem que são bens também. Próximo Austrália! Você já deve ter ouvido falar desse. No caso da Comissão de Competição e Consumidores Australiana vs a Valve Corporation. Austrália declara que, com certeza, jogos são bens. Você tem que amar essa citação na conclusão. "Cada questionamento da Valve sobre a aplicabilidade da lei do consumidor australiana, falha." Blá blá. "Valve oferece bens, que são definidos, como incluindo, software de computadores." E daí chegamos aos Estados Unidos. Ouça, os EUA é nível Hard quando chega nesse tópico. Nos tribunais de primeira instância ninguém concorda com nada. Em 2008 no caso de "Verner vs Autodesk". Um juiz federal do estado de Washington disse que sim você é dono do software. Então em 2010 isso foi apelado ao Nono Circuíto que disse que não, você não é dono do software e você tem que seguir as regras do Acordo de Licença de Usuário Final. Mas então teve um documento Amicus junto com isso que disse: É, isso poderia ser facilmente abusado, poderia prejudicar preservação, e isso é potencialmente um precedente perigoso. E, ei, Congresso, por que você não faz algo sobre isso? Mas até na época, essa decisão foi apenas para os Estados do Nono Circuíto. Não para os EUA inteiro. Antes de eu continuar, olha isso. Aquela mancheta gigante dizendo que você não é dono de nada. Isso é enganoso! Isso é o que quero dizer quando falo sobre uma narrativa. Especialmente porque em 2013 a Suprema Corte declarou em um caso diferente dizendo que pessoas no EUA podem revender bens protegidos por direitos autorais. Que incluem licenças de softwares, e a doutrina de Primeira Venda se aplica. Que dita que um vendedor não retém nenhuma autoridade de tomar decisões sobre um bem, uma vez que foi vendido para outra pessoa. E como uma nota aparte o link oficial para esse documento da corte foi derrubado. Eu tive que encontrá-lo usando o Wayback Machine. Então acho que não é um bom sinal para a Suprema Corte, mas, tanto faz. Nos EUA Jogos como Serviços sendo Bens não está tão provado. Mas existem muitos precedentes que implicam que eles são. Deliciuxz diz melhor: Uma questão especifica de propriedade de software nunca foi até a Suprema Corte dos EUA. E é provável que publicadoras de software irão preferir que não vá. Ele está certo que eles preferem que não! Porque provavelmente o veredito será o mesmo que foi na UE e na Austrália. Porque esse tópico nunca foi para a Suprema Corte dos EUA. E porque os vereditos de tribunais regionais se conflitam entre si em suas conclusões. É sem fundamento qualquer um afirmar que pessoas nos EUA não são donos de seus softwares comprados. Então de novo, se não possuí taxa de assinatura, você é dono de seus jogos. Mas e daí? Só porque Jogos como Serviços não são realmente serviços, não significa nada. É só um nome para uma prática de negócios. Aonde que a fraude entra nisso? A fraude vem daquela coisa propriedades. Lembre-se. Um vendedor não retém nenhuma autoridade de tomar decisões sobre um produto uma vez que o tenham vendido para outra pessoa. Alguns de vocês devem saber que eu sou um grande defensor contra Matar Jogos. Como Matar Jogos, eu quero dizer a prática de que as ações de uma empresa deixam um jogo completamente injogável para qualquer um que o tenha comprado. Isso também é conhecido como Brickar um Jogo. Matar jogos e Jogos como Serviços estão algemados juntos. Você quase não tem um sem o outro. Veja, todos Jogos como Serviços dependem de você conectando a um servidor controlado por uma empresa. Isso está bem enquanto o jogo está rodando. Mas eventualmente a maioria das empresas decidem que não estão fazendo dinheiro o suficiente no jogo mais para justificar o servidor rodar. Então eles o desligam. Quando isso acontece Cada pessoa que comprou o jogo não nunca mais pode jogá-lo. Se eu te vendesse a cópia de um jogo em disco e no próximo mês enquanto você estivesse dormindo eu invadisse sua casa e quebrasse o disco. Eu iria pra cadeia. Em termos práticos. Isso é quase exatamente o que Jogos como Serviços é. Empresas que utilizam essa prática quase sempre destroem seu produto depois que venderam pra você. E continuo dizendo esse "quase sempre acontece", tem uma razão para isso. Alguns voluntários e eu fizemos uma lista de todos jogos que encontramos que foram desativados e como isso foi feito. Agora, na verdade, essa é a lista pequena. Já que filtrei jogos, como os que veem aqui, só para trazer o foco nos casos do problema maior. Nós ficamos com 122 títulos que na maioria chegam nesse critério. Essa lista pode não ser 100 por centro precisa. Pode ser difícil verificar algumas informações. Mas estou estimando que seja pelo menos 95 por cento precisa. E é provavelmente a maior quantidade de dados coletados nesse tópico até a data. Então, de 122 títulos, quantas vezes as empresas fizeram alguma coisa para: A) Dar aos clientes uma chance de rodar seu jogo depois de desliga-lo. ou B) Dar um reembolso total sem compromisso. Bom, pelo que pude contar. Aqui está: É. Isso são cinco títulos. Ou em outras palavras, aproximadamente 4 por cento de todos Jogos como Serviços. Então já que fiz um título clickbait, vou confessar. Se estamos sendo completamente honestos. Jogos como Serviços não é fraude. Só é fraude em aproximadamente 96 por cento das vezes. Então se alguém disser que estou exagerando o quão ruim tudo isso é. É verdade, estou exagerando 4 por cento. E quem sabe, podíamos ter esquecido um. Estou tornando tudo isso público, você está bem-vindo a checar os dados. Na verdade eu não estou certo sobre quais desses jogos estavam em sob licença de assinatura quando foram desligados. Então você pode até reduzir esse número para 95, Ei! Talvez 94 por cento. E alguns desses títulos você pode ainda executar geralmente graças a emuladores de servidores ilícitos. Mas esses são casos em que as empresas não fizeram NADA para ajudar. E foi APESAR das ações da empresa. Não POR CAUSA delas. Mais sobre isso daqui a pouco. Então eu estou chamando isso de fraude por causa da realidade e por causa da intenção. Só porque o seu jogo não roda, não vira fraude. Pode existir bugs, o hardware pode estragar. Eu não estou falando sobre engasgos, acidentes ou forças da natureza. Mas com Jogos como Serviços, o produto é feito para falhar assim que eles desligarem os servidores. A fraude começa quando eles intencionalmente RETIRAM acesso ao seu produto. Jogos como Serviços é fraude porque envolve vender licenças perpétuas que são na prática não perpétuas. A autoridade de tomada de decisão sobre o produto está sendo removida do comprador. Clientes compram jogos com a expectativa de irão funcionar. Se 100 por cento de todas as cópias vendidas de um jogo deixam de funcionar. Por causa de interferência deliberada do vendedor depois do ponto de venda. Como isso pode ser considerado uma prática honesta? Agora a oposição iria dizer que isso não é fraude porque foi te vendido a licença perpétua. E só porque a empresa quebra o seu jogo. Não significa que você perdeu sua licença. Você ainda está livre para "consertar" o jogo depois que eles quebrarem. Eu digo que isso é um argumento insincero em vários níveis. Se alguém te vende uma bicicleta e depois um pneu seu fura. Sim, o seu produto não funciona mais e precisa de um esforço para consertá-lo. Mas isso é algo que uma pessoa comum pode ser razoavelmente esperada a conseguir fazer. Ou ei! Leve até uma oficina. Mais importante, a empresa que te vendeu a bicicleta não foi até sua casa e furou o seu pneu. Eu vejo isso como uma distinção importante. Agora quando um Jogo como Serviço para de funcionar, o que de novo eu quero enfatizar, é um ato deliberado. Ninguém na Terra poderia ser razoavelmente esperado a consertá-lo. Existem duas razões para isso. Primeira, é necessário conhecimento especializado de programação para recriar as porções do servidor que foram perdidas. De novo, o jeito que esses jogos funcionam é que a maioria dos dados está no computador do cliente Mas a empresa hospedando o jogo tem informações essenciais para como rodá-lo. Onde coisas spawnam, rotinas lógicas e por aí vai. Se você quiser, pode até pensar nisso como o corpo e isso como o cérebro. Quando eles desligam o cérebro aqui uma grande porção agora está sumindo e injogável. Para conseguir rodar o jogo de novo. A pessoa teria que escrever um novo cérebro, quer dizer, servidor. Agora isso é uma quantidade exorbitante de trabalho e precisa de muito conhecimento especializado. Eu iria estimar que apenas 5 por cento da população é sequer CAPAZ de fazer isso. Entretanto, é possível. Se isso é uma expectativa razoável de compradores para consertar seu produto é discutível. Eu acho que não é. Mas isso não é nada comparado à próxima parte. Programar um novo servidor já é difícil o suficiente. Mas as empresas vão também encriptar seus dados para proteger contra hackers e pirataria. Isso é conhecido como Gestão de Direitos Digitais ou DRM. Isso é razoável enquanto o produto ainda está sendo vendido. Mas uma vez que é desligado. Então isso é o equivalente de trancar as coisas e jogar fora a chave. Eu falei com um desenvolvedor de um emulador de servidor de jogo ressuscitado. E ele disse que eles tinham um especialista em criptografia os ajudando a decifrar o código e mesmo assim eles levaram anos. Então se fosse é qualificado para decifrar códigos parecidos com os que os Nazistas estavam usando. E a ganhar a Segunda Guerra Mundial na Europa. Então sim! Você pode ser qualificado para "consertar" o seu jogo. Eu estou realmente não exagerando! Não somente isso é uma porcentagem tão pequena da população capaz de fazer algo assim. Mas até para eles. Isso não pode ser de nenhuma maneira considerado razoável. Para a maioria das pessoas, estou falando 99,9 por cento ou mais, é IMPOSSÍVEL para eles consertarem seus jogos depois do desligamento. Então, não literalmente impossível mas de novo, estou arredondando. Mas vamos tentar assegurar isso um pouco legalmente. E de novo os EUA é nível Hard. Alguns de vocês já devem ter ouvido do termo "Obsolescência Planejada" Essa é a prática de projetar bens para intencionalmente quebrarem mais rápido, em esperança que você compre um novo para que eles possam ganhar mais dinheiro. Pelo o que posso dizer, isso é perfeitamente legal nos Estados Unidos infelizmente. Mas tem um subgrupo disso chamado de "Obsolescência Programada". Veja, diferente de obsolescência planejada, que só aumenta as probabilidades do produto quebrar ao longo do tempo. Obsolescência programada GARANTE que vai quebrar. De propósito, geralmente em uma hora específica. E não está claro se ISSO é legal nos EUA ou não. Teve alguns casos nisso. Como a ação judicial coletiva "Jackie Blannis vs HP" em 2008. Acusações foram prestadas contra Hewlett-Packard por projetar cartuchos de tinta para desativar prematuramente. HP negou qualquer infração mas ainda assim concedeu aos autores da queixa 5 milhões de dólares de créditos para cala-los. É, eu estou certo de que eles fizeram isso só para serem legais. Do contrário, por que eles não lutariam e manteriam sua inocência? Especialmente, depois que eles levaram outra ação judicial coletiva, "San Miguel vs HP" em 2016. Por atualizar o firmware de impressoras para pararem de aceitar cartuchos de terceiros. Em outras palavras, quebrando a funcionalidade. Dessa vez ele foram culpados por infração e tiveram que pagar 1,5 milhões de dólares. Agora ambos esses implicam que obsolescência programada poderia ser ilegal se confrontada. Entretanto, em ambos casos as razões por trás das acusações não se associam diretamente a isso. Então esses não são os precedentes legais mais fortes em minha opinião. O argumento legal mais forte que eu encontrei. Foi em 2017 em "Impression vs Lexmark" A Suprema Corte declarou que você possui propriedade de seu produto e está livre para fazer o quiser com ele. Até mesmo se patentes ainda se aplicam a ele que controlam seu comportamento. Bem, ainda que é um pouco de exagero dizer que obsolescência programada não é legal. Eu achei que essas frases da declaração são dignas de nota. "Mesmo se as restrições nos contratos da Lexmark com seus clientes fossem claras e aplicáveis sob lei contratual. Elas não dão direito a Lexmark a reter direitos de patente em um item que ela elegeu vender." "Uma vez que o titular da patente vende um item é assegurado essa recompensa. E as leis de patente não provém nenhuma base para restringir o uso e aproveitamento do produto." Essa pode ser uma frase essencial. Eu chamaria desligar um jogo para que a pessoa que o comprou não tenha uma maneira para nunca mais rodá-lo de novo. Restringir o uso e o aproveitamento do produto. Você não? Pode ter alguma coisa aí. Mas isso não foi testado no tribunal então a maioria disso está em uma zona cinzenta legal. Isso quer dizer que a lei ainda não disse especificamente se algo é legal ou não. Então todo mundo tem que advinhar baseado em outras leis. Eu estou obviamente no lado de "Isso é fraude". Porque se a lei diz uma coisa, e o resultado é o exato oposto. Então alguma coisa está quebrando. Mas como isso termina? Vamos ver. Você é dono do seu jogo? Teoricamente. Sim! Você tecnicamente nunca perde a propriedade de sua licença perpétua É sua. Na prática? Não é claro. Não teve nenhuma declaração da Suprema Corte sobre se Jogos como Serviços infringem em sua licença perpétua. Isso é o que estou tentando mudar. Em termos do mundo real? Também conhecido como "a única parte com que realmente me importo". Não! Se nenhuma pessoa normal pode ser esperada a usar seu produto de novo depois que a empresa o desativa. Isso é certamente perda de propriedade efetiva. Intenção do vendedor? Não! Jogos como Serviços são projetados para terem sua funcionalidade removida em uma outra data desconhecida. E os dados são encriptados para impedir você de restaura-los por conta própria Não fica mais deliberado a remover sua propriedade do que isso. Jogos como Serviço é uma situação onde o resultado é o exato oposto da intenção da lei. É por isso que o mito de que "você não é dono dos seus jogos' continua persistindo. As pessoas só estão dizendo o que estão vendo com os próprios olhos. Leis são sem sentido se não são impostas! E isso é tudo que eu tenho para a lei dos EUA. Mas felizmente, as coisas são mais otimistas em outros países. Na Alemanha existe um partido político que iniciou um estudo para tentar reduzir obsolescência planejada, usando leis existentes nos livros. Então, tipo o que eu estou fazendo. Algumas partes eu achei dignas de nota: Introdução de padrões mínimos para reparo. Obrigações para fornecer instruções de reparos. Na França, a Lei de Hammond foi introduzida em 2014 para mais ou menos fazer obsolescência planejada ilegal. Exceto que isso parece aplicar apenas a bens físicos. Então pode ou não existir uma brecha ali. E Ei! Está sendo colocada em teste, processando as empresas de impressoras Epson, HP, Canon e Brother por violarem essa lei. Seria ótimo se eles conseguissem estabelecer um precedente para softwares também. Cara, impressoras são a indústria de jogos do mundo real! E na Europa no geral, o Parlamento Europeu aceitou uma resolução para alongar a longevidade de bens e softwares dos consumidores. Para combater obsolescência planejada. E de volta a Austrália. A Comissão de Competição e Consumidores Australiana tem as Garantias do Consumidor. Incluindo que seu produto seja seguro, duradouro e sem falhas. Bem, Jogos como Serviço são seguros então, você sabe, uma de três. Agora também diz que isso não se aplica se você sabia ou foi alertado das falhas antes de ter comprado o produto. Isso uma outra área cinzenta de novo. A empresa geralmente diz a você que Jogos como Serviços poderia parar de funcionar a qualquer momento no Acordo de Licença de Usuário Final. Mas isso está realmente seguindo a intenção da lei? Se a empresa está criando o defeito no produto de propósito. E faz isso de novo, e de novo. Ao ponto onde vender produtos intencionalmente defeituosos é o seu modelo de negócios inteiro. Isso ainda cheira a fraude para mim e deveria ser no mínimo examinado. Agora eu não sei os detalhes dessas leis e movimentos já que já é difícil o suficiente pra eu pesquisar isso do jeito que é, quanto mais em línguas diferentes. E parece que elas estão mais focadas em bens físicos. Mas pelo amor de Deus! A gente tem de por software junto nessa. Só exigindo empresas a fornecer "Instruções de concerto" seria uma grande diferença comparado com como está agora. A conclusão seria, parece que muitas pessoas estão ficando chateadas com empresas roubando seus clientes. E a lei está tentando alcançar com o que a tecnologia está fazendo. Jogos como Serviços são bens nestes países o que significa, que existe uma chance real de que eles podem ser protegidos sob a lei. A intenção dessas leis é quase idêntica à minha guerra contra Jogos como Serviços. Software tem que pegar uma carona nessas leis e ser examinado pelos corretos órgãos do governo. E isso é tudo sobre argumentos legais! AHHHH! Eu vou fazer uma pausa. Você quer fazer uma pausa? Eu vou fazer uma pausa. Okay, então esses foram os argumentos legais. É, isso foi... Divertido! Mas eu tenho que cobrir TUDO. Então vamos ficar conceituais. Talvez você esteja pensando: Okay, e daí que as leis dizem que jogos são bens? Talvez eles sejam realmente serviços e as leis estão simplesmente desatualizadas. Ok, vamos fingir que a lei não existe, nós vamos escrever ela do zero. Se esse fosse o caso. Então Jogos como Serviços seriam o contrário de qualquer outro serviço que existe! Não estou brincando. Todo outro serviço que consigo pensar possuem pelo menos uma das seguintes condições: 1) Uma expectativa de quanto irá durar. Se você paga uma conta de energia, é geralmente para um mês de cada vez. Ou se você vai a um parque de diversões. Seu ingresso dura para o dia ou a temporada. O ponto sendo, todo mundo sabe quando o serviço acabou e termina ou você tem que renová-lo. 2) Há uma expectativa geral de quando está pronto. Se você pagar pedreiros para consertar o seu telhado. Você pode não ter nem ideia de o quanto isso vai demorar, mas você saberá quando for arrumado. Existe uma ideia aproximada de quando o serviço está terminado. 3) Existem limitações do mundo real com relação a manter o serviço indo. Alguns serviços podem durar para sempre. Se eu alugar um lote de terra. Eu não tenho que fazer nada além de coletar meu dinheiro a cada mês. Por isso a numero 1 aqui. Na verdade eu já tive um síndico antes, onde em um momento eu não tinha certeza se ele estava vivo ou morto. Mas, o serviço continuou. Mas a maioria dos serviços precisam de recursos reais para continuar. Se você vai em um show, e você está se divertindo e você só quer ficar. Isso é ótimo, mas a banda tem que para alguma hora. Eventualmente vai acabar a cocaína deles. Talvez você consiga me surpreender, mas eu não consegui pensar em nenhum serviço que não precisasse de pelo menos uma dessas condições. Exceto: Jogos como Serviços! Por isso, até em um nível conceitual. Eles não são serviços! Aqui, eu vou te mostrar. Expectativa de quanto tempo durará. Bem, jogos por assinatura como World of Warcraft. Sim. Eles ganham esse round também, droga! Jogos por assinatura realmente são serviços e eles não são fraude. Eu vou ter que pegar eles no round final. Então, apesar desses poucos jogos que ainda exigem uma taxa mensal para jogar. Não, isso não se aplica. Se existe uma expectativa de o quanto Jogos como Serviços duram. Então qual é ela? The Culling 2, durou uma semana e meia. Meridian 59 tem durado por mais de 22 anos. Isso não ajuda. O que os jogos em si te dizem? Bem, a maioria não te diz nada, eles só falam que podem ser desligados a qualquer hora por qualquer razão. Alguns dizem que podem ser desligados a qualquer hora mais 30 dias. Mesmo assim eu argumentaria que ninguém comprando o jogo está realmente esperando que pare de funcionar depois de 30 dias. Eu diria que não existe um padrão aqui, mas não é verdade. Existe um padrão para jogos. O padrão tradicional é: Para sempre! Tem pessoas que fazem speedrun de Super Mario Brothers. Esse jogo tem mais de 30 anos de idade. Então sim, para sempre, esse é um bom padrão. Jogos como Serviços estão tentando empurrar um novo padrão. Exceto de que não tem um. Só que é menos para você. Ah, exceto pelo Secret World e Fallout 76 Eles estão ambos dizendo que você poderá jogar eles para sempre. Hmm... Tá bom. Bem, para todo outro Jogo como Serviço que não dura para sempre, isso é um exemplo concreto de como seus direitos estão sendo tirados de você. Nós fomos de "Jogue para Sempre" para "Até quando o vendedor quiser". Então não, isso não se aplica. Expectativa de quando está acabado. Deixa eu te perguntar. Quando alguém concluiu com um jogo? Quando eles venceram o jogo? E se eles quiserem jogar de novo? E se for um jogo que não tem um final é só tipo uma coisa contínua? E se eles quiserem voltar e jogar depois de alguns anos? Exatamente, não existe nenhum padrão aqui. Bem, não isso não está certo também. Existe um padrão para jogos. O antigo padrão costumava ser que VOCÊ é dono do jogo então VOCÊ decide quando terminou com ele. E isso vai ser diferente para cada pessoa. Então, nenhum padrão geral Nyah! Limitações do mundo real. Ok, deixa eu explicar essa daqui. Lembra daquela analogia de "corpo e cérebro" que fiz com servidores e clientes antes? A grande maioria dos jogos ao decorrer da historia foram vendidos com ambos o corpo e o cérebro. Você tinha o pacote completo. Então você poderia manter o jogo rodando por quanto tempo quisesse. Agora com o modelo de servidor e cliente. Eles estão configurados para que o cérebro aqui precise de manutenção feitas por pessoas reais, e hardware de computadores, e de contas de eletricidade e assim por diante. Mas isso é uma ESCOLHA, não uma necessidade. Veja, em seu núcleo videogames são códigos são números. Eles não se gastam ao longo do tempo. O número 3 funciona tão bem agora quanto a milhares de anos atrás. ele só parece um pouco diferente. Os recipientes que contém os dados podem se gastar. Mas também pode ser copiado de um recipiente para o próximo. Então tem um fornecimento infinito! Não se preocupe. Nós não vamos ficar sem números. Eles estão sempre a mão. Agora, o servidor é geralmente mantido que nem um serviço enquanto está rodando. Mas uma vez que é desligado. Ele poderia ser só copiado para aqui e outra pessoa poderia faze-lo funcionar. Empresas quase nunca fazem isso mas o ponto é que a limitação não é real. Ela é artificial. Alguém a inventou. Eles podem do mesmo jeito facilmente desfaze-la. Na verdade, é mais fácil desfazer isso ao invés de configurar essa separação em primeiro lugar. De novo, a maioria dos jogos nem sequer tem essa limitação. Não é uma analogia perfeita, mas, imagine um parque natural. Você pode pagar pra ir lá como um serviço e teria pessoas cuidando das estradas e trilhas, dirigindo um Centro de Visitantes, etc. E isso necessita de recursos reais. Mas se o parque fica sem dinheiro e fecha, O parque não deixa de existir. As árvores ainda estão lá. As montanhas e pedras ainda estão todas lá. Nós não construimos uma cúpula indestrutível ao redor do parque. Que não permite nada entrar ou sair, e poderia sobrevir ao ataque direto de um míssil e então dizer a todo mundo com um LifeTime Pass que eles jamais poderão entrar no parque de novo. Mas isso é quase exatamente como Jogos como Serviços funciona. Esse não é um bom padrão. Espero que alguma dessas analogias esteja funcionando. De qualquer jeito, o ponto de tudo isso é que mesmo sem a lei nos dizendo o que é o que. Jogos como Serviços NÃO são realmente serviços. Eles são BENS. Então deviam ser tratados como tais. Mas ei! Talvez você esteja dizendo que existe uma exceção estranha e que ainda deveria ser tratada como serviço. Ok. Por que? Eu geralmente olho para a lei e regras da perspectiva de "qual é realmente o resultado?" Bem, o resultado final da maioria dos Jogos como Serviços é que eles são destruídos e nunca mais podem se jogados de novo. Caramba! Isso parece um preço muito alto a pagar para trata-los como serviços. Você pode estar pensando: Bom, é, isso é uma merda, mas também temos medidas contra cheats, monitoramento de estatísticas, matchmaking atualizações fáceis e-- AH tatatatata! Viu, essa é a narrativa falando. Nós ainda podemos TER todas essas coisas E não destruir o jogo. A narrativa gosta de colocar como se não pudéssemos ter o Bom sem ter o Ruim. Isso é conhecido como uma Falsa Dicotomia e é simplesmente errado. É como você pode simultaneamente ser a favor do Circo vir pra cidade. Mas ser contra, palhaços esfaquearem pessoas. Eu sei que isso soa impossível para algumas pessoas mas não é um conceito tão difícil. Empresas não tem que abrir mão de NADA enquanto estão apoiando o jogo. É só quando que eles fecham o jogo que eles precisam para de tratá-lo como serviço e dar aos clientes os seus bens. Agora você pode estar pensando "é mas isso provavelmente dá bastante trabalho né?". Bom, pode ser, mas eu não sou um especialista. Então eu falei com alguém que é. Eu perguntei a aquele desenvolvedor que trabalhou no emulador de servidor quanto trabalho levaria para empresas fornecerem o MÍNIMO. Para dar aos usuários uma chance razoável de criar um emulador de servidor umas fez que o jogo é desligado. Bom, ele disse que existe duas opções básicas. Eu nem vou detalhar elas, mas você pode vê-las aqui. Agora, isso não seria o suficiente para um jogo jogável. Isso seria mais como aquelas notas de conserto que foram mencionadas naquelas leis europeias de obsolescência planejada. Mas ok, isso não parece muito trabalho então eu perguntei pra ele quanto tempo levaria para os desenvolvedores fazerem isso. Ele disse que dependeria em o quão bem o jogo estaria escrito e o quão competente os desenvolvedores são. Mas seria em qualquer ponto desde menos de uma hora a até alguns dias. Então AGORA vamos comparar. Aqui está o total de prós e contras em ter Jogos como Serviços. Do jeito que temos agora. Sob os Prós Os desenvolvedores economizam desde menos de uma hora a até alguns dias de trabalho. Muito bem, isso é um positivo. E sob os Contras Qualquer um que pagou pelo jogo junto com qualquer um no futuro interessado no jogo vão nunca mais conseguir roda-lo de novo. Hmm. Não isso não me parece uma boa ideia. Na verdade isso parece um negócio ruim para todo mundo. Para isso ser um bom negócio. Eu diria que precisaríamos de uma situação do tipo O Dia Depois de Amanhã. Onde essas pessoas estão numa biblioteca escondidas da pior tempestade de neve de todas. E precisam queimar livros para se aquecerem e não morrerem. Veja, isso pra mim parece uma troca melhor para destruir uma mídia. Estou seguro de que Jogos como Serviços não salvam vidas. Agora, eu entendo se você acha que estou enquadrando isso injustamente. Porque soa meio louco que ESSA é a razão completa de a indústria estar fraudando clientes e destruindo produtos de milhões de dólares e de milhares de horas de trabalho para faze-los. Mas essa é a única razão honesta que eu vi. Isso me lembra como nos anos 60 fabricantes de carros lutaram contra cintos de segurança sendo obrigatórios. Porque mesmo que eles salvassem vidas, eles custavam ALGUM dinheiro. E fabricantes de carro não queriam isso. Eu não vou mentir, isso custa algum dinheiro para fazer mas não tanto assim. Eu chutaria que bem menos de 1 por cento orçamento total. É certamente mais barato do que transformar um Jogo em um Serviço em primeiro lugar. Então mesmo sem a lei. Se ESSA é a única razão para jogos não serem preservados. E clientes não puderem usar seus produtos de novo. Eu não acho particularmente convincente. É quase como se não tivesse leis sobre isso, então deveria ter! E isso me traz ao meu argumento final, e esse eu posso até usar no Word of Warcraft. Finalmente! Isso pode soar louco considerando a primeira metade desse vídeo. Mas eu realmente não me importo com esse assunto porque a indústria está quebrando a lei. Isso é só uma coincidência. Eu só cobri aquela bagunça legal, porque pode existir alguma força por detrás daquilo. Eu acho que a lei vai ser única saída disso. Mas isso não é a minha principal motivação aqui. Não, eu me importo porque Jogos como Serviços estão destruindo jogos. Com bastante sucesso ainda. De vez em quando você ouve pessoas perguntando se jogos são arte. Eu não tenho nenhuma resposta pra isso, mas acho que está bem claro que jogos são experiências criativas muitas vezes dignos de preservação. Então vou chamar de arte só para manter simples. Quer dizer, qual é? Se você está olhando para algo assim e está dizendo: Não! Isso não tem nenhum valor artístico! Você só está sendo rabugento. Você sabia que David Bowie está em um jogo né? O ponto aqui é que Jogos como Serviços é mais do que APENAS um problema de direitos dos consumidores. Mesmo que a razão de qualidade seja discutível. Jogos contém ideias, arte, muitas vezes diálogo. E jeitos de interagir que não estão presentes em qualquer outra mídia. Eles são mais do que APENAS produtos. Se eu comprar uma torradeira que foi projetada para falhar. -Bom, eu ainda acho que isso é errado- Mas eu sempre posso comprar outra torradeira e ainda ter torradas. Enquanto que jogos são experiências únicas. Você não pode substituí-los assim como não pode substituir livros em uma biblioteca com diferentes autores. Você não pode substituir Drácula com Crepúsculo e dizer que nada foi perdido porque os dois são sobre vampiros. Não funciona assim. Eu não vou perder muito tempo explicando porque salvar arte tem valor, porque para mim é inato. Se você não entende porque arte ou trabalhos criativos possuem valor. Eu provavelmente não posso faze-lo entender. Talvez um filósofo possa cuidar disso. Pra mim é só uma resposta instintiva. Mas é claro que não podemos salvar TODOS trabalhos artísticos. Simplesmente não é prático. Existem muitos, e ainda alguns deles são umas merdas. Mas podemos decidir por NÓS MESMOS o que vale a pena salvar e o que não vale a pena. Jogos como Serviços negam essa chance a todo mundo. Quando eu vejo um jogo com um valor criativo óbvio sendo destruído, isso é o que me vem em mente. Agora a realidade é ao mesmo tempo melhor e pior que isso. A parte que é melhor é que jogos que são destruídos são bem menos prováveis de conter ideias que são tão poderosas que alguém as vê como uma ameaça. A parte que é pior é que publicadoras são bem mais bem sucedidas em destruir jogos do que opressores já foram em destruir livros. Ou você sabe, pelo menos nos últimos mil anos. Até em comícios de queimar livros, pessoas não queimavam toda cópia existente de um livro que eles odiavam. E mesmo assim, muitos dos Jogos como Serviço possuem uma taxa de mortalidade de 100 por cento. Não existe uma comparação a isso nas mídias modernas. Acho que nos primeiros dias dos filmes nós perdemos muitas coisas. Porque os estúdios não sabiam de nada. Isso é o que me assusta. Agora nós sabemos melhor e ainda estamos indo para trás. É como ver um motorista dirigir um ônibus pra fora de um penhasco e ele sabe que está indo para fora do penhasco. É um tipo de loucura. E falando de mídia moderna. Você pode alugar filmes ou transmitir músicas como um serviço. Mas você pode também, comprá-los e guarda-los como bens. Eu acho que algumas séries de TV ou shows de rádio você não consegue comprar. Mas adivinha. Você pode fazer o backup deles você mesmo. Legalmente. Não para voltar para a lei de novo. Mas é o que esse caso foi todo sobre. Tecnicamente já é legal fazer o backup de Jogos como Serviços em múltiplos países. Até nos Estados Unidos! Mas se as empresas de jogos tornam isso impossível então de que adianta isso? Eu me importo com a realidade, não direitos de fantasia! Eu quero dizer que Jogos como Serviços são o único tipo de mídia moderna, sem limitações do mundo real, que você não consegue preservar. É meio que incrível de uma maneira terrível. E é a isso que tudo se resume para mim. Mesmo se Jogos como Serviços tivessem passados todos testes legais, o que não passaram, então a lei estaria errada. Jogos como Serviços do jeito que fazemos agora permanentemente destrói jogos, e todo o trabalho que criadores colocaram neles. É completamente prevenível, e não tem quase nenhum propósito para ninguém. Só é errado. Todo o propósito de ter leis é para ter uma sociedade mais civilizada. Querer a destruição de arte que outros estão tentando preservar, e que pagaram por, não é civilizado. É por isso que isso precisa parar, até para jogos por assinatura. Nós só temos parar isso. PARA! Parar. PARA! PARA! PARA! PARA! E esse é o meu caso! Eu estaria quase terminando mas você sabe com a Internet é. Alguém pode fazer um bom argumento. Mas daí vem alguém e procura defeitos em algo e diz "Desmascarado!". "Tudo pronto." Na na. Quer dizer isso ainda pode acontecer mas eu quero acabar com isso antes que sequer comece. Se você já está de acordo com o que estou dizendo, você pode ir direto pro final Ai viu! Aqui está! Mas Jogos como Serviços é uma praga de uma de uma ideia. Então eu preciso queimar cada pedacinho dela que puder. Então estou indo para a prorrogação para mostrar o quão fraca a oposição é. Eu acho que é tão ruim que não tem como defender. Mas ei! Julgue por si próprio. Então aqui estão minhas refutações para cada grande contra-argumento ou preocupação de que eu possa pensar. Antes que eles aconteçam. Aqui vamos nós! Vamos começar com a maior. Jogos como Serviços são legais porque você concorda com os termos indicados no Acordo de Licença do Usuário Final. Bom a resposta simples é, Sim! Esses termos se aplicam enquanto eles não contradizem nada que a lei diz. Se eles dizem algo que não é legal. Então esses documentos não significam nada! Nada! É por isso que passei metade do vídeo focando na lei e quase não me importei com o que esses documentos dizem. Se a lei diz que eles estão errados isso é tudo, não tem nem debate. Os Acordos de Licença de Usuário Final são irrelevantes para essa conversa. É isso que aquele caso da Lexamrk na Suprema Corte estava mostrando. Eles simplesmente não determinam a lei. É bom pensar nesses argumentos como Regras do Clube. Então se você está na Cabana do Alce e as regras dizem que você tem que fazer chifres antes de poder falar nas reuniões. Bom, então essas são as regras do clube. Você não perde de verdade o seu direito de falar. Mas vamos esmagar esse argumento um pouco mais. Talvez você pense que a lei está errada e o cliente assumiu o risco de desligamento quando comprou o jogo. OK. Então, quando era para desligar? Eu não acho que existiu um caso na história de Jogos como Serviços onde a empresa disse ao cliente quando o jogo iria desligar no lançamento. Isso significa que os acordos são feitos em má fé. Porque a empresa está ocultando informação do cliente de propósito. Pessoalmente, eu acho que isso é um argumento mais fraco que não chega ao problema central. Mas ainda é verdade. Desligamentos de jogos não são uma força da natureza. Eles estão completamente dentro dos controles da empresa. Para defender o Acordo de Licença de Usuário Final, você teria que dizer que empresas tem o direito de te vender um produto, quebrar aquele produto depois do momento da venda, não contar aos clientes quando isso iria acontecer, mesmo que esteja no controle deles. E então, impedir os clientes de consertar o produto depois que foi quebrado. Isso não são bons negócios. Isso é predatório. Boa sorte defendendo isso. Ok. Aqui vai outro grande. Comprar um jogo te dá direito ao software do cliente, você não tem direito ao software do servidor. Tecnicamente sim. Isso é verdade. Mas isso não é a história inteira. Parte do que estava tentando mostrar na parte legal é que há um precedente, ou pelo menos, havia. De que clientes tem direito a um produto que funciona. Ou uma chance razoável de consertá-lo. Então não, o cliente não tem direito ao software do servidor. Mas já que eles tem direito a um produto que funciona, isso geralmente significa que ao software do servidor também. Não precisa disso. A empresa poderia liberar um patch pro jogo para que ele rode offline ao invés. Na verdade eu tenho um teste bem fácil que resume toda minha posição nisso. Passo um: empresa vende o jogo. Passo dois: a empresa conduz negócios de qualquer forma que eles quiserem. Passo três: apoio da empresa termina. E passo quatro: o cliente tem uma chance razoável de rodar o jogo após seu desligamento. O que a empresa faz no Passo Dois aqui é uma caixa preta. Eu não estou, de forma alguma, tentando dizer como eles devem fazer seus negócios ali. Só estou preocupado com o Passo Quatro aqui. Pode o cliente rodar seu jogo? Em Jogos como Serviços a resposta é atualmente "Não". É disso que se trata tudo bem aqui. Perceba que não diz "libere o software do servidor". Diz "dê aos clientes uma chance de rodar o jogo pelo qual eles pagaram". Como a empresa faz isso fica a escolha deles. Na verdade se você ficar confuso sobre qualquer coisa que eu disse nesse vídeo e se perdeu em algum lugar. Só olhe aquele gráfico. Esse gráfico é tudo que você realmente precisa saber. Simples, fácil. Acho que deveria ter colocado isso no começo... Oops. O que você está propondo iria necessitar que empresas apoiem seus jogos para sempre. Isso é irracional. Não, não precisariam. Na verdade, eu sou a favor de empresas terminando o apoio a um jogo A qualquer hora que eles quiserem. É por isso que um plano de fim de vida é essencial. Se você é uma empresa e termina o apoio ao seu jogo, mas dai os clientes tem uma chance razoável de joga-lo após isso. É só isso. Você terminou. Você não tem que apoiar mais nada. O que precisa para é o apoio sendo um REQUISITO para jogar o jogo. Isso é o que Jogos como Serviços é. Se Jogos como Serviços tem de serem tratados como bens irá prejudicar a criatividade dos desenvolvedores e restringi-los. Primeiro eu gostaria de apontar que a indústria fez jogos como bens por décadas. E eu mesmo não vi muita falta de criatividade. E de novo, nós estamos falando de até alguns dias a mais de trabalho. Eu não vejo como isso iria matar a criativdiade a não ser que o ponto do jogo fosse para ele morrer. E bem, olha só nós tivemos um jogo exatamente assim! The Flock. Esse foi um jogo multiplayer que os desenvolvedores na verdade queriam que morresse. Depois de uma quantidade fixa de mortes de jogadores, ele iria fechar para sempre. E eles disseram isso as pessoas logo do começo. Eu iria até permitir uma exceção a esse jogo porque eu acho que existe um argumento a ser feito de que isso foi uma arte performática. Veja, todos os outros Jogos como Serviços. não morrem porque os criadores queriam que morresse. Isso acontece porque eles se tornam não lucrativos. e eles lidam com o desligamento de maneira irresponsável. Mas esse daqui. Morte do jogo é era a única razão. Então adivinha o que aconteceu. Eles ficaram sem dinheiro para pagar a hospedagem de servidores então eles desligaram o jogo prematuramente. Então o único jogo que queria morrer, não conseguiu faze-lo do jeito que queria. Sua visão criativa foi comprometida POR CAUSA de Jogos como Serviços. Assim, pelo que sei jogos como bens nunca machucou a criatividade. Vamos olhar aquele gráfico de novo. Esse gráfico parece estar estrangulando a criatividade? Mas vamos dizer que de algum jeito estava. Esse único jogo não sendo permitido morrer não faz valer a pena fazer regras para todos os outros? Eu acho que não. Se a lei fosse imposta em Jogos como Serviços, iria afetar negativamente várias empresas que iriam ter que voltar e mudar seus jogos. E elas podem não serem capazes de fazerem isso. Eu considero a situação atual tão ruim que eu iria aceitar qualquer leis sobre isso não aplicassem retroativamente. Se eu puder salvar todos os jogos do futuro pelo preço de cento e poucos jogos hoje. Seria um acordo com o diabo que estaria disposto a fazer. Não é como se eu tivesse algum poder com o qual pudesse comprometer Eu só estou falando em puro nível conceitual. Eu quero todas bases protegidas. Isso é um problema tão preto e branco para mim. Eu não quero deixar espaço algum para pessoas falarem: Ah, é tão difícil arranjar uma regra para isso, acho que é impossível fazer qualquer fazer qualquer coisa a respeito. Não! Eu quero regras claras para qualquer cenário. Aliás, se eu esqueci de alguma. Vem pra cima que vou te esclarecer. E quanto a jogos grátis ou "free to play"? Se um jogo é realmente grátis, sem dinheiro envolvido eu diria que a lei não se aplica ou deveria. Isso iria machucar a criatividade. Pessoas vão querer experimentar com conceitos e lançar experimentos ruins as vezes. Não precisa haver uma responsabilidade mais alta na pessoa se só estão brincando. É só quando eles começam a cobrar dinheiro por isso que estão entrando em território legal e em uma responsabilidade maior no geral. Já que então suas ações começam a afetar outros. Agora jogos free-to-play, jogos que são gratuitos mas você também pode comprar itens ou recursos extras. Esses são fáceis. Tratem eles como qualquer outro jogo comercial. Se você compra uma espada virtual em um jogo E daí o jogo fecha, e você não pode mais acessá-la. Ela foi tomada de você. Seus direitos de propriedades foram infringidos . Por isso a necessidade de os tratar como o bem que é. Para que você possa manter o que pagou por. Fazer um emulador de servidor funcionar em outro sistema é muito trabalho Desenvolvedores não podem ser esperados a fazerem isso. É por isso que apresentei a opção de esforço mínimo aqui. Veja, a situação é tão ruim agora que eu achei uma maneira de abaixar meu padrões ainda mais. Eu costumava pensar que ESSAS eram as únicas maneiras para uma empresa não cometer fraude por um desligamento de Jogos como Serviços. Mas veja só, aquela solução de esforço mínimo meio que se qualifica também. Se um desenvolvedor fornece isso. Então o jogo entra no território de possível concerto. O que eu ainda não que seja ótimo, mas consigo viver com isso. E de novo, isso está entre menos de uma hora a até alguns dias de trabalho Se isso ainda é muito trabalho para você aguentar. Então você não devia estar vendendo Jogos com Serviços. Leis impondo jogos como bens iriam afetar negativamente jogos que são desativados temporariamente mas daí voltam. Bom ponto, eu concordo com você. Por isso que eu acho que um período de tolerância é bem razoável. Se um jogo é desativado por alguns meses mas então volta para que compradores possam jogar de novo. É aceitável. Eu acho que o qual o período de tempo apropriado é, é discutível. Entretanto eu considero "nunca" uma resposta não aceitável. Exigindo empresas a darem a jogadores uma chance de jogar seus jogos depois do desligamento é exagerar e uma violações aos direitos de negócios. A ideia toda pro trás de uma licença perpétua de software é de que a empresa está cedendo uma pequena parte de seus direitos em troca de dinheiro. É o cliente pagando a empresa, não do outro jeito. O que está realmente acontecendo é um exagero da empresa. Eles estão tentando pegar de volta direitos que eles venderam. Se eu fosse te vender um carro e depois roubá-lo e dirigi-lo de volta à minha garagem. Você não iria dizer que estou protegendo meus direitos. Você iria dizer que te roubei. Você só está sendo um idealista. Coisas quebram ou estragam toda hora, jogos não são diferentes. Sim, eles são. Videogames são códigos, números. Jogos são mais como histórias. Livros estragam, histórias não, a não ser que permitimos. Tem essa história chamada de Odisseia. É bem boa. E tem mais ou menos 3000 anos de idade. Mas só tem sido publicada por 240 anos. Quando essa é suposta a estragar? Mas quer saber, isso não é um jogo então que tal Go? Esse tem 2000 e meio anos de idade. As pessoas ainda jogam. Então não, isso não aplica a jogos. Veja, eu tenho que apontar isso por algumas pessoas simplesmente não entendem. Queijo, estraga. Pneus de carro estragam. Equações matemáticas não! De novo, existe uma narrativa real indo contra isso. Só para atormentar alguém. Dê uma olhada nesse artigo. O Eliot aqui, argumenta que todos esses jogos online vão fechar. Ele está certo sobre isso. Então ele tenta argumentar que isso é bem-vindo e inevitável. Bom... Não, isso está errado. Ele então compara jogos sendo desligados com séries de TV terminando, que nem Star Trek. Eu acho que se ele teve uma aula de lógica na escola, ele não tirou as melhores notas. Veja, aqui está a diferença Eliot. As pessoas ainda podem assistir essas séries hoje, porque elas foram preservadas. Se ninguém hoje pudesse assistir Star Trek de novo. Então sim, essa seria uma analogia sólida. O que ele está realmente argumentando aqui é que desenvolvimento e apoio a um jogo eventualmente terminam. Sim! Por isso que um plano de fim de vida é necessário. Seu desligamento é inevitável. Sua destruição não é! Há pessoas jogando Star Wars Galaxies agora mesmo. Mesmo que esse jogo foi oficialmente desativado a mais de sete anos atrás. Você acha que essas pessoas aceitaram o final lá em 2011? Isso só é possível porque um desenvolvedor vazou ilegalmente códigos do jogo. Mas isso só mostra que um jogo acabar não é nem um pouco inevitável. Eu não acho que Eliot aqui estava agindo de má fé. Eu só acho que ele não sabe melhor. E é infelizmente que ele também é um jornalista de jogos. Porque daí influencia a outros a acreditarem em informações erradas É exatamente assim que uma narrativa construída funciona. Vá ler a Odisseia Eliot, talvez algo faça sentido no seu cérebro. O que você está propondo é absurdo, porque exigiria empresas a desistirem de suas propriedades intelectuais. e eles não podem lançar seus jogos sem perder sua marca registrada. Ok, eu apontei antes que a licença perpétua em maneira alguma da direito ao comprador aos direitos de propriedade intelectual. Tudo que eles ganham é aquela única instância disso. Eu nunca argumentei que os donos dos direitos deveriam perder sua propriedade intelectual. Essa é a ideia. Pessoas com licenças perpétuas possuem direitos TAMBÉM. Sobre as marcas registradas, empresas podem proteger sua marca e lançar um jogo sem suporte. Eles só tem de estar a frente disso e definirem os termos. Como um exemplo, Grand Theft Auto, um jogo comercial. Foi liberado de graça múltiplas vezes pela Rockstar e eles não dão mais suporte ao jogo. Você realmente pensa que a Rockstar perdeu os direitos e marca registrada da franquia Grand Theft Auto por causa disso? Eu acho que eles tem um pouco de dinheiro investido nessa daí. Usar marca registrada como uma desculpa para matar um jogo. Significa que a empresa está operando de maneira irresponsável. Essa é a ideia aqui, se a empresa quer resolver o problema eles podem. Se eles não querem, existe desculpas infinitas. Não desculpas boas, mas desculpas mesmo assim. Você diz que jogos são bens, mas os arcades antigos eram serviços então existe um precedente histórico para isso. Sabe, eu sabia que ia dizer isso. Mas vamos voltar para aquela lista de serviço de novo. Com arcades você tem um desses dois primeiros critérios. Talvez você jogasse o jogo até morrer. O jogava até três minutos acabarem. Dependia do jogo. E com certeza arcades tinham limites reais. Essas eram máquinas com tecnologia da Era Espacial que pesavam 130 kg. E ei! Se você realmente quisesse Você podia comprar a máquina de arcade como um bem e preservá-la. Claro que custava milhares de dólares. Mas isso volta aos limites do mundo real. Simplesmente não é a mesma coisa. Na realidade, máquinas de arcade só provam o ponto. Os arcades em sua maioria morreram. Mas os jogos sobreviveram. Você continua mencionando a lei e a necessidade da imposição dela, mas isso não é necessário. Empresas só precisam ser convencidas de que preservar jogos é do interesse delas e clientes precisam tomar decisões conscientes na hora de comprar. Olha, a gente já tentou do seu jeito. Não funcionou! Por décadas isso não foi um problema para a grande maioria dos jogos. Ninguém estava impondo leis em Jogos como Serviços porque quase ninguém estava fazendo isso. Ótimo! Isso não o que está acontecendo agora. Estamos vendo grandes porcentagens de títulos blockbuster envolvidos em Jogos como Serviços. Por que deveríamos tentar convencer empresas a não fazer algo, quando eles foram que criaram o problema no primeiro lugar? As empresas que podem ser convencidas não são as que estão fazendo isso. Lembre-se. Essa solução de um absoluto esforço mínimo, poderia levar menos de uma hora! Mas até eu tenho que admitir que isso ainda leva algum esforço. Matar jogos não leva nenhum esforço. Eu ouvi pessoas dizerem antes que empresas ficariam felizes em preservar jogos se eles apenas pudessem ser convencidos de que é mais lucrativo. Bom, você conhece essas pessoas fazendo o jogo das conchas na rua que são um golpe? Eles estão te pedindo pra escolher um copo enquanto a bola está na verdade no bolso deles. Eu tenho certeza de que eles estariam felizes de fazer um jogo honesto se você pudesse convence-los de que é mais lucrativo do que dar um golpe nos outros. Mas o negócio da fraude é que ela já tem uma excelente relação entre trabalho e lucro. Uma relação máxima ainda. Clientes não vão convencer pessoas de que negócios honestos são mais lucrativos do que fraude porque geralmente não são. Mas eu acho que a imposição da lei poderia convence-los. Mas ei! Me prove errado. Talvez a indústria vai ver o erro de seus métodos e parem de matar jogos antes de que algo disso vá para o tribunal. Mas você realmente quer apostar na indústria policiando a si mesma? Mesmo? Eu vou apostar contra você. Me dá um toque, meu e-mail está no final desse vídeo. E quanto a jogos somente por streaming? Jogos somente por streaming são aqueles você pode jogar APENAS através de um feed de vídeo. É a única maneira. Então esqueça de tudo que foi mostrado naquele gráfico de corpo e cérebro. Jogos somente por streaming é como se estivesse assistindo tudo isso por uma janela. Você não tem NADA então. Nesse momento esses são na maioria protótipos, mas eles estão chegando. Entretanto, é a mesma coisa que antes. Se estão sob uma licença de assinatura. Então tudo que eu tenho é o argumento da preservação para não destruir historia. Eu não estou certo se há alguma posição legal. Mas se eles estão sob uma licença perpétua e você compra os jogos de streaming. Sim, de volta a fraude. É por isso que precisamos questionar isso agora antes que isso vire a regra. E isso também quer dizer que eles vão ter que liberar muito mais que isso para deixar que os clientes consertarem seus jogos depois de desativados. Você está insistindo para impor leis em jogos como bens mas isso não levaria as empresas a declararem tudo como um serviço com uma taxa de assinatura e contornando desse jeito? Isso é um risco. Mas você sabe o que? Nós já estivemos aí antes e vimos o resultado. No início ao meio dos anos 2000 quase todo jogo MMO era apenas por assinatura. Bom, adivinha o que aconteceu? Quase todos eles ou falharam ou foram para um modo de pagamento alternativo. Apenas uns poucos sobrevivem em uma taxa de assinatura. Então se toda empresa for para um modelo de assinatura a maioria vai falhar porque os jogadores não terão vontade de ter cinco contas de jogos separados por mês. Eu acho que a economia disso não vai funcionar para empresas que fazem somente isso, e eles sabem disso. É por isso que Jogos como Serviços existem. Eles estão fingindo ser serviços enquanto são na verdade bens, e eles estão fugindo das responsabilidades de ambos! E sobre os jogos retirados das listas? Jogos retirados das listas, são jogos que você não pode comprar online mais, ou algumas vezes no geral. Eu tenho sentimentos divididos sobre esses. Em uma mão, é claro que quero que as pessoas possam jogar jogos de que estão interessadas. Na outra mão, eu não acho que é razoável forçar a empresas a vender seus jogos se eles não querem. Não tem nada fraudulento sobre o que estão fazendo Então. Tudo que tenho é o argumento da preservação. E de novo, isso volta a eu querer ficar preto ou branco nessa questão. E eu estou COMPLETAMENTE focado em não matar jogos. Talvez uma vez que resolvemos isso eu possa me importar mais com outras áreas como essa. E quanto a jogos que são atualizados o tempo todo de modo que a versão anterior é bem diferente da versão posterior? Não é irracional para desenvolvedores preservarem cada versão? Isso poderia levar muito mais trabalho, sim. O que é porque eu estou disposto a me comprometer nisso também. Eu consideraria qualquer versão funcional de um jogo como compensação adequada ao comprador. É claro que seria mais legal de ter cada versão disponível. Mas de novo, eu não quero deixar nenhuma desculpa para não fornecer aos clientes uma cópia funcional do jogo. Então se a empresa pode só fornecer a 1.0 e não a 3.6 Tanto faz. Qualquer coisa é melhor do que nada. Nós estamos ganhando muito "nada" agora. Eu não me importo se jogos velhos não são preservados, porque eu só jogo jogos novos. Tudo bem. Então você não deveria se importar se leis são impostas nos jogos velhos. Entretanto, as vezes, eles não são tão velhos. De qualquer jeito isso não deveria afetar você. Você pode ir voltar a dormir. Esse cara desafiou a Eletronic Arts no tribunal sobre como seus jogos deveriam durar mais e perdeu, portanto você não tem direitos nos seus jogos. Esse caso estava argumentando que a parte multiplayer de seus jogos deveria durar mais, e acabou sendo levado a mediação o que é notória por ficar do lado de empresas. E os registros foram mantidos privados. Ele poderia estar argumentando o caso em fundamentos completamente diferentes dos que estou fazendo e que não se sustentariam no tribunal. Nós não sabemos o que aconteceu, e qualquer coisa que aconteceu não é a lei da terra. Isso é também um exemplo perfeito do porquê estratégia legal é importante. Se você for ao tribunal errado com o argumento errado. Você vai perder! Eu encontrei uma declaração do Reino Unido que diz que licenças perpétuas não são perpétuas, então você está errado. Primeiro, isso foi apenas no Reino Unido. Segundo, a parte perpétua era mais em referência ao seu uso no contrato. E o fato de que estava se referindo a dez anos, pra começar. Significa que não era um contrato perpétuo no primeiro. Então essa é só uma interpretação bem estranha que pode não se aplicar especificamente a software. Terceiro, a declaração da Suprema Corte da União Europeia sobre licenças perpétuas substitui essa dai. Talvez o Brexit mude um pouco as coisas. Mas mesmo assim, seria apenas o Reino Unido. Se empresas divulgassem informações sobre os seus servidores, significa que outros jogos que estão hospedando com o mesmo software poderiam ser hackeados. Eu perguntei a aquele desenvolvedor sobre isso, e ele disse que em nenhum desses dois cenários daria informações suficientes para um hacker para hackear outro jogo que ele não conseguisse de outra forma. Mas mesmo que ele esteja errado. Eu meio que quero dizer "que pena". Em alguma hora uma empresa deveria tomar responsabilidade por suas ações. E é assim que me sinto sobre a maioria desses contra-argumentos. Eles são desculpas! Eles são desculpas para não fazer o que todo mundo dos jogos deveria saber que é necessário. Isso aqui não é o fim do mundo! De alguma forma, as empresas encontraram um jeito de fazer milhares de jogos no passado e NÃO destruí-los. É necessário voltar a isso. E é barato! Olha, empresas vão lutar contra nós até o final nisso, porque você sabe clientes são o inimigo. Mas é com ISSO que eles se importam! ISSO é a sua mina de ouro. E preservar jogos não precisa interferir com isso. Se eu pudesse fazer empresas entenderem uma coisa seria que ISSO vai ser bem mais barato de que qualquer litígio. Eu não espero que eles entendam essa mensagem, mas queria dize-la. Tudo que eu quero aqui é aquele absoluto MÍNIMO de responsabilidade para não matar jogos. Só o pedacinho mais minúsculo, meu deus! E finalmente terminamos! E o que agora? Bom, eu não fiz esse vídeo pela minha saúde. Isso não é um TED Talk onde eu digo algo positivo e todo mundo age como se o problema foi resolvido. Não, eu fiz pra realmente conseguir algo feito. Nesse momento eu levei as coisas o mais longe que consigo sozinho. Então esse vídeo é um S.O.S. por AJUDA Para levar as coisas adiantes. Se você acha que pode ajudar a acabar com essa prática. Me avise. Aqui está meu e-mail: rosswscott@gmail.com Eu provavelmente preciso de pessoas como advogados ou estudantes de direito, especialmente sobre direitos dos consumidores. Organizadores ativistas. Ou qualquer um com conexões a organizações que realmente conseguem iniciar esse processo todo. Aqui, eu fiz uma cola de todas coisas importantes que discuti no vídeo. Eu vou deixar isso e qualquer informação chave que você possa querer disponível em um link para download também. Eu acho que pode ter alguma substância em alguns dos precedentes legais pra precisamos que eles sejam examinados e declarados. Aqui estão mais algumas ideias que tive de possíveis lugares para começar. E a coisa a perceber é que, não precisamos ganhar todas as batalhas para ganhar a guerra. Digamos que não conseguimos fazer nenhum progresso nos Estados Unidos mas conseguimos na União Europeia e na Austrália. Isso poderia ser o suficiente para que empresas adicionem planos de fim de vida globalmente. Porque daí isso seria mais barato do que enfrentar multas e processos. De qualquer jeito, eu não sei o que fazer com essa informação, quem contactar, qual é o procedimento. Eu sou um leigo. É um milagre eu ter conseguido juntar tudo isso do jeito que está. Minha função mais valiosa em tudo isso é como um mascote para deixar as pessoas empolgadas na direção certa. É! Tipo assim! Esse poderia ser eu! Outra pessoa precisa descobrir como usar isso. Talvez alguma agência diz que pode ajudar, mas precisam de interesse público o suficiente primeiro. Então eu estarei de volta aqui dizendo para todo mundo contacta-los. Ou, tudo que é necessário é uma pessoa jurídica entregando os documentos certos nos escritórios certos. Eu estou tentando puxar pessoas do Ether que tem mais ideias de como levar isso adiante, do que eu tenho. Eu disse no começo que estou declarando guerra contra Jogos como Serviços. É verdade, mas isso é retaliatório! A própria indústria de jogos declarou uma Guerra Contra Propriedade contra o consumidor faz anos agora. E eles estão ganhando! Estamos vendo a indústria agir com uma completa IMPUNIDADE nisso. Na época desse vídeo, uma nova era está começando. Stadia foi anunciado com jogos exclusivos somente por streaming. Significando que você nunca será capaz de preservar esses. É impossível! Nem mesmo aquele 0,1 por cento de chance. E eles não estão sozinhos. Tantas empresas estão tropeçando nelas mesmas para fazer jogos de streaming desse jeito. A indústria de jogos está TÃO ANSIOSA para acabar com o conceito de propriedade do consumidor. E isso significa que esses jogos serão destruídos. Isso é que nem alguma coisa vinda de uma história de ficção científica para mim. Mas ainda assim, aqui estamos. Agora, eu sou uma das pessoas mais cínicas que você achará nesse tópico. E até EU estou vendo uma chance para mudar isso. A lei poderia ser nossa aliada nisso, não sabemos. O problema é que a lei esteve completamente dormindo no volante com relação à indústria de jogos! Então nós temos que acordar a lei. Nós vamos perder com certeza se ela continuar dormindo. Até se for contra nós, não existe uma desvantagem de envolver a lei. A situação ficou ruim assim! Por causa disso eu só estou interessado em planos onde o resultado é algum tipo de processo legal. Eu acho que é nossa única chance. Eu não acho que, mudar os hábitos dos consumidores irá funcionar. Na verdade, eu vi uma frase antes que dizia algo tipo: Toda vez que alguém diz que a solução para um problema é "votar com sua carteira", eu sei que esta causa está perdida. Isso reflete bem minhas opiniões também. Eu acho que legislação poderia funcionar, mas também vejo isso como quase impossível. Eu não tenho nenhum poder. Se eu fosse um multimilionário que pudesse contratar lobistas para levar isso ao Congresso. É! Isso poderia funcionar. Mas esse não sou eu. Mas conseguir juízes de algum lugar para interpretar leis existentes. Isso no mínimo parece possível. Eu me importo com jogos não sendo mortos mas eu não vou lutar isso para sempre. Existem outras coisas que preferia estar fazendo. Mas eu preciso que isso pare, ou então eu preciso ser DERROTADO! Eu preciso que Supremas Cortes venham e digam que jogos NUNCA serão protegidos. Antes que possa desistir disso. Isso é apenas a Fase Um, informar pessoas e um S.O.S. para ajuda. Fase Dois é acordar a lei. Nós precisamos de pessoas com conhecimento para essa parte. Agora se você quer ajudar mas não tem nenhum conhecimento sobre isso. Então você está no mesmo barco que eu. Nós só vamos ter que esperar e ver quem aparece. Acredite, eu vou te avisar se precisarmos de sua ajuda. Enquanto isso, o único conselho que tenho é: fazer barulho sobre isso certamente não machucará. Só de conseguir fazer jogadores entenderem que eles são legalmente donos de seus jogos. Não é um começo ruim. Eu ainda estou impressionado com aquele post explicando isso. E você está bem-vindo a usar meu gráfico, é agradável e simples. Alias, você pode pegar qualquer coisa que eu disse nesse vídeo e usar como quiser. Está tudo bem. Talvez mais barulho irá ajudar, talvez não importe. Isso é um zeitgeist de grande escala de manipulação de coisas. Eu não sei como fazer isso. Eu sou de uma única questão aqui. Pare de matar jogos! Pare. PARA! Pare. PARA! PARA! PARA! Pare. PARA! OUVIU!? PARA! PARA! PARA! Isso precisa parar!.

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Maricá:

Rose Cameron, Oswego County: School of Industrial and Labor Relations. Mogi Guaçu: Sage Graduate Schools, Troy and Albany; 2009.

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