System Of A Down Kill Rock N Roll Traducao

Union Theological Seminary, Morningside Heights (Columbia University area) - Oi pessoal, tudo bem? Então estamos começando a segunda aula do nosso curso de astronomia e astronáutica. E nessa segunda aula, nós vamos falar do planeta Terra. Porque não tem como a gente fala de astronomia, do céu, das estrelas e tudo o que a gente vê no universo, sem começar a falar do nosso próprio planeta. Como é que a gente pode querer conhecer o universo, se não sabemos básico nem do nosso próprio planeta onde a gente vive. Então vamos dar uma olhadinha na Terra, que a gente tem muito a aprender sobre a Terra para poder falar de astronomia. Nós vamos ver essas esses itens aqui, a primeira questão sobre o nosso planeta é o formato do nosso planeta. A terra é esférica, a gente disse que a Terra é esférica. O que o que significa Terra esférica? Que é uma bola, com isso você provavelmente já sabe né? Essa é uma imagem feita em 1972, a tripulação Apollo 17 indo pra Lua, fez essa imagem maravilhosa do nosso planeta. Talvez uma das primeiras imagens do nosso planeta, uma única imagem numa unica fotografia. Não tiraram um pedaço para montar a foto parte por parte, mas uma imagem única, maravilhosa como essa, talvez uma das mais bonitas, a primeira mais bonita tirada. Depois dessa tem muitas outras imagens como essa. Quando eles tiraram essa imagem para poder ver toda a Terra, estava a 29 mil quilômetros de distância da Terra. É bastante coisa, o raio da Terra é de 6.500 quilômetros, então significa que eles estavam a 29 mil quilômetros, ele estava aproximadamente cinco vezes o raio da Terra, cinco vezes o raio da Terra, bastante coisa. E aí tem essa imagem maravilhosa da Terra. Se você consegue reconhecer, não sei como você é em geografia, a gente vê o continente africano é um continente africano, aqui o deserto do Saara, a península aqui e aqui seria antártica tá então a o Brasil estaria estava aqui para esse lado. Aqui em cima nós temos a Índia a e toda a Ásia aqui pra cima. Uma foto incrível, maravilhosa, foi tirada em 1972 e mostra o formato do nosso planeta, basicamente um planeta esférico. Apesar disso, apesar dessa foto e de um monte de outras evidências, hoje infelizmente a gente tem escutado muitas pessoas, falando que a Terra é plana. De brincadeira, a sério, na dúvida não sei. Mas tem muita gente falando, o que é uma verdadeira barbaridade, É um absurdo, um absurdo que em pleno século 21, nós tenhamos pessoas que ainda pensem e cogite a possibilidade de Terra ser plana. É como se a gente estivesse voltando em termos de conhecimento, aos primórdios da civilização, aprendendo a fazer fogo, quase, não dá pra entender uma coisa dessa. Então muitas pessoas pensam que a Terra é plana, têm muitos modelos para explicar isso, uns mais elaborados ou menos elaborados, mas todos uma bobagem, que o Sol e a Lua, por exemplo, dominando até desse jeito. A Terra não é plana, a Terra é esférica e nós temos um monte de evidências a favor disso. Eu vou trazer três evidências principais para você, tá? Não são as únicas, a gente tem uma com um conjunto esmagador da evidência de que a Terra e esférica. Mas vou trazer as três principais que você deve conhecer, pra quando ouvir falar uma bobagem dessa. Pelo menos você entenda bem essas três evidências e possa argumentar bem pra qualquer pessoa que eventualmente falem um absurdo desse, ok? Mas tem muitas outras, se você pesquisar na internet você vai encontrar muitas outras com certeza. A primeira evidência que é inegável, não dá pra gente tirar isso do conjunto de provas de que a Terra é esférica, o formato da Terra, é o fato de que o homem já foi pro espaço e tirou aquela foto que eu mostrei da Apollo 17 em 1972, da Terra. Então essa hoje tem que ser uma evidência, nós temos um plena era espacial, a conquista espacial. Nós estamos vivendo as grandes navegações, só que as grandes navegações agora não só para os continentes. As grandes navegações são para o espaço, para evoluir e conquistar outros planetas. Então não tem como tirar do rol de evidências de que a Terra esférica o fato de que o homem foi o espaço e viu de fora da Terra, qual é o formato da Terra. No momento que eu tô falando, o ministro da ciência e tecnologia, Marcos Pontes é um astronauta. Ele viu isso com os próprios olhos, assim como dezenas e dezenas de astronautas dos mais diversos países do mundo já viram isso. Então eu trouxe um vídeo, feito por um astronauta italiano, Paolo Nespoli, a bordo da ISS. A ISS é a Estação Espacial Internacional, é como se fosse uma espécie de nave hotel, depende de como você pensa ou queiro pensar, que está girando em torno da Terra, a ISS, ela gira em torno da Terra, faz várias voltas em torno da Terra por dia e tem vai alguns astronautas que ficam ali dentro. O Marcos Pontes, astronauta que é brasileiro, ele foi e ficou a bordo da ISS, por algum tempo fazendo experiências para o nosso país. Então o Paolo, a bordo da ISS, filmou a ISS dando a volta no planeta Terra. Então ele começa a filmar, faz a filmagem da ISS dando a volta na Terra. Está de noite, está vendo aqui? Eu tenho o continente, e tem várias luzes aqui do continente. Essa faixa verde que você está vendo aqui em cima, é a atmosfera terrestre, e aqui do lado você vê umas manchinhas escuras, escuras, daqui a pouco vai dar pra ver melhor que ele girar em torno da Terra. São os painéis solares para abastecer de energia a ISS. Então vamos ver o vídeo aqui, porque parece que uma foto da Apollo 17 parece que não convence muita gente. Mas nem tem um monte de vídeos desse. Então nós temos aqui essa imagem da ISS girando em torno da Terra. Tempestades ou relâmpagos (a mostra), a imagem está acelerada no tempo para passar mais rápido, nuvens, várias cidades aqui. Ele está passando por cima do planeta e agora está chegando do lado que está de dia, você vê os painéis solares da ISS agora com mais fácilidade. Chegando do lado da Terra que é de dia, e o Sol brilha um monte. Quem está assinando aqui o vídeo é a ESA, Agência Espacial Européia. Deixa eu passar mais uma vez porque é um vídeo incrível. Então vamos ver aqui ó, eles estão voando, estão orbitando a Terra. Você vê aqui os continentes, a luz, aqui nessa região uma tempestade. Isso daqui a Itália e está passando por cima da Europa. E depois que ele passa pela Itália, está passando agora pela Grécia e agora ele está indo em direção à Rússia, a todos aqueles países ali daquela região. Está de dia daquele lado, ele vai continuar girando e vai chegar no Japão e vai dar a volta em todo o planeta. Então vídeos como esse daqui você encontra aos montes no site da Agência Espacial Europeia, no site da NASA, nos sites das agências espaciais de vários países, no Youtube tem um monte de vídeos desse. As pessoas dizem: ah, a NASA está enganando a gente, a Terra não é redonda, a NASA falsifica os vídeos é não é nada gente. São todas as agências espaciais dos mais diversos países do mundo, a maioria muitos deles em conflitos tecnológicos entre si, por exemplo, os russos têm todo interesse do mundo em boicotar o programa espacial americano, ou seja, que não dê certo. Vários outros países têm interesses conflituosos entre os seus programas espaciais. Nenhum deles bota em dúvida coisas como essa daqui. É impossível que haja um complô no mundo inteiro para falsificar esse tipo de coisa. Bom, então essas imagens são provas irrefutável do formato da Terra. Só não vê isso quem não quer, quem de maldade não quer ver isso. Mas essas imagens são recentes, então alguém pode dizer: mas a gente sabe que a Terra é redonda a pouco tempo. Bom, Cristovão Colombo discordaria de você. Mas tem outras maneiras que a gente poderia saber que a Terra é curva, muito tempo antes, sem precisar ir para o espaço, basta estar aqui na Terra. Essa daqui é uma das maneiras mais elementares para saber a curvatura da Terra, qualquer navegador de dois mil anos atrás já poderia saber que a terra é esférica, só por estar navegando no mar. Como é que funciona essa evidência que imagina primeiro fiz um desenho bem simples aqui depois explicou a fotografia em baixo, está bom? Vamos olhar o desenho. Imagina que você é um navegador no barquinho aqui no mar, e a Terra é esférica. Então a curvatura da água vai ser assim, vai ser curvado, depois vou explicar porquê que ela fica dessa forma, toda a razão, mas por enquanto se a Terra é esférica, aqui vai ficar curvado. Agora imagina que tem uma ilha, muito mais pra frente aqui, então uma distância grande. Isso aqui é o planeta Terra então a distância bem grande, mas é lá longe, vários quilômetros, vários vários vários quilômetros lá pra frente. Se ali tem um coqueiro, que você pode ver na imagem o coqueiro, e o que acontece é o seguinte: Se você no barquinho tá olhando pra ilha, você não vai conseguir ver a faixa de areia embaixo da ilha, embaixo do coqueiro. Por que um raio de luz que vem daqui do coqueiro pra você, uma linha reta entre você e o coqueiro, raio de luz vai estar aqui na parte de cima do coqueiro. Então pra quem tá vendo lá de longe a ilha, toda a parte de baixo está tampada pela água. Ele vai ver só a parte de cima do coqueiro, e o resto é tudo água. Ele vai ver um conjunto de água tampando sobre a parte de cima do coqueiro, tá? Toda essa parte aqui é invisível. Se ele olha um raio de luz que saiu daqui, esse raio de luz vindo na direção do barco bate na água. Então ele não chega na pessoa, então pela curvatura da terra significa que objetos muito distantes do mar vão aparecer, vou aparecer, porém só a parte de cima, dando a impressão que os objetos estão afundados no mar. Claro eu vejo água e a parte de cima de um coqueiro, e não vejo a areia, por causa da curvatura, eu vou achar que o roqueiro está só a parte de cima dele para fora da água. É isso que eu vou ver, é uma imagem que eu vou ver. Bom se a gente faz uma foto muito distante, como essa foto lá em Toronto, no Canadá, a gente consegue perceber. Veja aqui, aqui nessa foto a gente tem um barco bem distante tirado na fotografia, e tem um monte de prédios lá em Toronto. Todos esses prédios você percebe que aparece só parte de cima dele. É como se eles tivessem todos mergulhados na água, é o mesmo efeito que tem ali. Se você pegar a distância que essa foto sendo tirada até os prédios, ou seja, pegue o seu barco vai navegar até lá. Você vai conseguir calcular a distância. A distância daqui até os prédios, daqui até o coqueiro, você por essa distância pelo quanto que sumiu aqui, você consegue calcular curvatura da Terra e consegue calcular o raio da Terra. Qualquer navegador pode fazer isso. Qualquer navegador. Basta ter uma câmera fotográfica hoje em dia, ou antigamente que não tinha uma câmera, porém com um bloco, onde você faz um desenho da altura do prédio que você está conseguindo ver e você consegue calcular curvatura da terra, muito básico. Se a Terra fosse plana, o que eu veria? Se a Terra fosse plana às águas seriam assim e você veria sempre o coqueiro com areia de qualquer lugar. Só queria ficar cada vez menor, mas veria o coqueiro com areia de qualquer lugar porque é tudo plano. Então se tudo plano você consegue ver de qualquer lugar, o coqueiro inteiro inteiro. Só vai ficar cada vez menor. Aqui não, além de ficarem menores os objetos eles parecem dar a impressão que estão mergulhados, afundados no mar. Enquanto eles parecem pra gente afundado no mar, o quanto a gente não vê, é dado pela curvatura da Terra. Então a gente consegue até calcular o raio da Terra com esse tipo de de coisa. Isso daria fazer na na Terra? Da de fazer na Terra também, essa experiência. Só que tem um porém, na Terra a gente tem muitas montanhas, a gente tem buracos, têm planícies, o relevo muda. No mar a água sempre fica numa uma forma esférica, então facilita esse tipo de medida. Na Terra eu teria que ir em um lugar, um deserto imenso, e sempre ficaria dúvida de que o formato daquela região é plano, ou mais esférico do que realmente a Terra esférica, porque a terra forma montanhas, formam valas, formam planícies e etc. Então em solo na terra não dá pra fazer essa medida também melhor é no mar, é melhor no mar. Essa é a segunda prova e irrefutável de que a Terra é esférica. Agora, tem um sujeito que 200 anos antes de Cristo, mediu a curvatura da Terra. E talvez você possa refazer a experiência dele, já vou dizer como. Esse sujeito chamado Eratóstenes, aqui tem um desenho de uma criancinha, que até ela, criancinha pequenininha, consegue entender que a Terra é redonda. Bom, como é que Eratóstenes mediu? Eratóstenes, ele percebeu o seguinte, se o Sol está bem longe da Terra, os raios de sol vem paralelos para a Terra, paralelos, todos eles. Se o Sol estiver bem longe da Terra, o sol realmente está bem longe da Terra. O sol está a 150 milhões de quilômetros da Terra. A Terra só tem só 6500 quilômetros de raio. O Sol tá 150 milhões de quilômetros da Terra. O Sol está tão longe da Terra, tão longe da Terra, vou explicar mais pra frente, que a luz do Sol leva mais de oito minutos para chegar na Terra, de tão longe que o Sol está. Então pensa, o Sol lá longe da Terra, muito longe da Terra, o sol bem longe da Terra, os raios dele, raios do Sol eles vão vir todos os paralelos para a Terra. Vão batendo na Terra, como o menininho desenho aqui. Como o menininho desenhou. Pois bem, o que isso tem a ver com a curvatura da Terra? É o seguinte, pega duas cidades na Terra o Eratóstenes pegou duas cidades bem distantes, Syène e Alexandrie, e ele percebeu que no mesmo dia, no mesmo dia, claro ele teve que fazer anotações, teve que ler isso em alguns livros que têm essa informação, não é que nem hoje que eu consigo ligar pra alguém pra pegar a informação do que acontece em uma cidade de Syène e outra de Alexandrie que estão distantes milhares de quilômetros. Mas no mesmo dia ele soube que em Syène o Sol, os raios de Sol, eram bem paralelos, bem,em pezinhos. O Sol estava exatamente em cima da cabeça de quem tava Syène. Então, alguém lá em Syène que pegasse uma estaca, por exemplo, pega um cabo de vassoura, um cabo de vassoura, ou um palitinho de churrasco enfim, um graveto, reto. Coloque ele, finque ele na Terra, bem reto, bem reto na Terra, como é que você vai poder ficar ele bem reto na Terra? Você pode usar um peso, um barbante com um peso, barbante com um peso, o barbante com o peso vai ficar bem reto. Então você deixou palitinho bem paralelo ao barbante. Finca ele bem ratinho na terra. Alguém lá em Syène que fincasse um um graveto bem reto na terra, esse graveto num horário ali do meeio dia, ia ficar sem sombra, sem sombra nenhuma. O Sol está exatamente em cima do graveto. Se o sol estiver mais pra cá, o graveto vai fazer uma sombra. Então não tinha sombra em Syène. Já em Alexandrie, por causa da curvatura da Terra no mesmo instante em que não tinha sombra em Syène, em Alexandrie tinha sombra. O raio de luz bate inclinado no graveto, então faz uma sombra lá em Alexandrie. O menininho desenhou a sombra aqui. Então faz uma sombra lá em Alexandrie. O tamanho da sombra, ele vai determinar a curvatura da Terra. O tamanho da sombra determina a curvatura da Terra. Com essa experiência, o Eratóstenes calculou a curvatura da Terra com um grau de precisão incrível. Ele usou a distância entre as duas cidades errada, ele não tinha uma medição muito precisa da distância. Se ele usar essa distância correta, corrigida que nós temos hoje, ele acertaria o valor do raio da Terra quase na mosca, incrível, isso 200 anos antes de Cristo. talvez você consiga fazer experiência. Porque talvez? Pelo seguinte, como é que você pode refazer a experiência do Eratóstenes? Hoje a gente tem a facilidade de celular, do whatsapp até... então se você tiver um amigo que mora muito longe de você, não pode ser qualquer um, ele tem que morar mais para o norte ou mais para o sul ou mais para o leste-oeste. Então pega um amigo que mora muito longe, por exemplo, eu moro no sul do Brasil, eu tenho um amigo que mora lá em Manaus, no norte do Brasil bem longe daqui e bem pro norte daqui. Eu moro no sul e ele mora em Manaus, bem longe, no norte. Eu posso pegar um dia, qualquer horário do dia, fincar uma estaca aqui em Joinville, um palitinho no chão. E eu só vou deixar um palitinho, e o palitinho por exemplo tem 20 centímetros e eu digo "ooh", ligo pra ele ou mando um whatsapp para ele. Fulano, vamos fazer experiência Eratóstenes, arruma um palitinho bem reto aí de 20 centímetros, ou um pouco mais, e finca ele no chão. Eu vou ficar aqui em Joinville bem retinhoo e vai ficar a 20 centímetros para fora. Você faz aí Manaus, 20 centímetros pra fora também, bem retinho, bem caprichado. Aí eu pego e vou medir o comprimento da sombra e peço para ele medir o comprimento da sombra lá em Manaus, aqui em Joinville o comprimento da sombra vai ser diferente do comprimento da sombra em Manaus no mesmo instante que a gente está medindo, mandando mensagem para ele, tirando foto aqui "ó ó", aqui em Joinville a sombra tem tantos centímetros ele manda la em Manaus a sombra em tantos centímetros. As sombras têm tamanhos diferentes por causa da curvatura da Terra. Isso não pode ser explicado pela Terra plana, porque, você poderia pensar "mas se o Sol estiver na Terra plana e o Sol está aqui, também vai ter sombra diferentes. A sombra de quem está mais perto do Sol é menor de quem está mais longe. Só que meu amigo, o Sol não tá perto, o Sol está a 150 milhões de quilômetros, o Sol está absurdamente longe. Nessa distância as duas sombras se a Terra fosse plana deveriam ser iguais. A diferença entre ela seria que mínima. E não é mínima, se você tiver sorte ter um amigo bem distante, faça experiência com ele você vai ver que é bem diferente. Claro, se o cara tá aqui na cidade vizinha não vale. Por isso que eu digo, talvez você consiga fazer, não é todo mundo que tem um amigo longe. Bom, agora a questão mais importante, então eu dei três provas pra vocês que a Terra é esférica, agora a questão mais importante que fica a se perguntar é por que que a Terra é esférica? É isso que é interessante, por que que a Terra é esférica? Porque a Terra não é plana? Plano parece um modo mais normal. A Terra é esférica por causa da força da gravidade. A gente não falou ainda muito de força da gravidade, vai ter uma aula mais para frente lá no na parte do módulo de astrofísica, em que eu vou falar da força da gravidade. Você vai ter que esperar um pouquinho pra poder entender lá, mas tudo bem. A gravidade é basicamente a força que puxa gente pro chão e deixa a gente grudado no chão, não fica voando por aí, flutuando por aí, puxado para o chão. A gravidade e puxa tudo pra baixo, mas não puxa para baixo qualquer baixo, que é baixo? Baixo é o seguinte, se você tem um corpo e ele tem massa como a Terra, a Terra é bem grande e tem uma massa grande, a gravidade vai puxar os objetos para o centro desse corpo, para o centro desse corpo como está nessa imagem. Em qualquer lugar do planeta gravidade puxa gente para o centro desse corpo, isso aqui é lei de Newton, leis de Newton, em 1666 que Newton públicou isso aí. São leis de Newton que a gente conhece essas leis de Newton a mais de 350 anos. Então é física elementar e essas leis de Newton serviram para a gente construir tudo basicamente o que a gente conhece. Inclusive mandar um homem para a Lua, que foi mesmo, não é uma história não, a gente vai chegar a esse ponto nesse curso também, muita gente não acredita né? A gente vai ver quais são as principais provas do homem ter ido para Lua. Vamos falar no módulo de astronáutica. Então, a gravidade puxa todos os objetos para o centro, quando um corpo é bem grande com uma massa enorme, a gravidade enorme, a também força da gravidade é bem grande. Então ela puxa com tanta força que o objeto ele acaba ficando esférico. Se a gente tivesse um cocoruto de terra de uma montanha enorme na Terra, do tamanho até aqui, a gravidade ia puxar com tanta força que ela ia se espremendo e acabar formando esse corpo de formato esférico. Para a gravidade não é absurdamente grande né, ela é grande, ela faz o planeta ficará esférico, mas não perfeitamente esférico. Você tem montanhas, cadeia de montanhas na Terra, pois a gravidade não é infinita. Se eu aumentasse a gravidade, as cadeias de montanhas da Terra com certeza seriam menores. Então objetos que têm gravidade, os corpos têm gravidade muito grande, tem uma cadeia de montanhas bem menores. O inverso também é verdade, se a Terra tivesse uma gravidade menor, a Terra teria montanhas muito maiores. A gente vê isso no sistema solar, não é invenção, a gente vê isso em outros planetas do sistema solar e em especial o caso mais drástico a gente vê isso em asteróides. Asteróides que têm pouca massa, eles são todos deformado, formato todo torto, eles são de tudo quanto é jeito. Os asteróides grandões, parrudões, eles são mais arredondados, abaloados, lembram um planeta. Aliás essa é uma das definições para o planeta, que ele tem a massa suficiente para ser esférico, tá? Um dos requisitos para a gente chamar um objeto de planeta, que ele tenha massa pra ser esférico. Um dos... tem outros. Muito bem, isso é a forma do nosso planeta, forma da Terra. Mas, e o dia e à noite, e as constelações, enfim como é que funciona isso? Então é o seguinte, a Terra ela é esférica, mas ela não está parada no espaço. Primeiro ela tá girando em torno do Sol, depois a gente vai ver isso direitinho na aula sobre o ano, definição de ano tá? A Terra está girando em torno do Sol, a gente vai estudar isso melhor, mas além de girar em torno do Sol, ela gira em torno do próprio eixo. Então se aqui tem o Sol, e aqui tem a Terra, a Terra gira em torno do próprio eixo. Então pensa que você é esse meu dedão aqui, o meu dedão, Você é meu dedão, se a gente gira em torno do próprio eixo, significa que agora é de dia, e daqui a pouco vai ser de noite você vai estar do outro lado. Esse movimento de rotação da Terra em torno do próprio eixo é o dia. Tem um vídeo aqui acho que não precisa explicar muito em detalhes, mas um vídeo sempre ajuda muito a ver isso. Então nesse vídeo aqui a gente vê a Terra girando em torno do Sol. Esse clarão aqui é a luz do Sol, é o sol batendo mais intensamente, então o clarão está vindo aqui, olha é de dia nos Estados Unidos, depois da Terra vai girando, e o Sol, como a Terra está girando, o Sol vai iluminando outras partes do planeta terra como está aqui nesse vídeo, então vai girando, vai girando e iluminando outras partes. Está ficando de dia agora no Japão, na Ásia. Aqui a China, aqui a Índia, aqui o Himalaia, agora vai chegando o dia aqui na África, Jerusalém, Grécia, Itália e norte da África, Egito, Europa e a Terra vai girando de novo. Então a Terra fica girando, girando, girando e esse é um movimento que a gente chama de rotação da Terra, movimento de rotação. A Terra tem mais de 20 movimentos, não é só de rotação, tem vários movimentos que ela faz. Tem o de rotação que o mais famoso e de translação que em torno do Sol. Mas além disso ela também dá umas bambolêadas pelo espaço e faz outros movimentos que todos o que os astrônomos conseguem identificar observando o movimento das estrelas. Por que? Porque como a gente tá em cima da Terra, a gente faz junto esse movimento. Se a gente faz junto esse movimento, a gente vê as coisas têm, a impressão de que as coisas estão se movimentando. Então pra quem tá vendo a Terra, para quem está em cima da Terra, girando junto com a Terra, a gente tem a impressão que é o Sol que gira em torno da gente. A gente não sente esse movimento de rotação da Terra, a gente tem a impressão que é o Sol o que está girando. A gente tá girando, mas para nós parece que é o Sol que está dando a volta na Terra. Por muito tempo as pessoas acreditaram que é isso mesmo, que a Terra estava parada e que o Sol girava em torno da Terra. Este aqui seria o sistema geocêntrico, geo - significa Terra, cêntrico - a Terra no centro. Mas hoje a gente sabe que quem gira é a Terra, o Sol tá parado. E é o modelo heliocêntrico, ou seja um Sol - helio, e o cêntrico, o Sol no centro. Esse é o modelo que nós temos hoje em dia. Por uma série de razões também a gente conhece e sabe que esse modelo está correto, os modelos de gravitação de Newton explica muito bem tudo o que acontece nesses movimentos e observações do céu, e modelo de Newton exige que quem gire é a Terra, e não o Sol. Por que o modelo de Newton exige isso? Porque o Sol é muito mais massivo do que a Terra, então a Terra tem que girar em torno do Sol. Esse movimento da Terra em torno do Sol como eu falei pra vocês, define o que nós chamamos de dia, ou seja, a gente gira em torno do próprio eixo, gira em torno do próprio eixo, e esse giro leva quase aproximadamente 24 horas. Não é exatamente 24 horas, mas é quase 24 horas aproximadamente. Não é exatamente, mas é aproximado 24 horas para fazer isso. A gente que está parado aqui na Terra, vai ter a impressão de que, como eu falei pra vocês, o Sol está girando em torno da gente. Mas nós sabemos que é ao contrário. Eu gravei um vídeo com o programa Stellarium, em que eu falei bastante na primeira aula. Esse vídeo nós conseguimos ver o movimento aparente do Sol, quem movimenta é a Terra né? Então começa de noite, você vê as estrelinhas no céu girando, aqui é a constelação de Órion. Das estrelinhas no céu girando vai ficando de dia, só que um vídeo gravado com Stellarium. De dia o sol surge de um lado, nasce de um lado, o Sol vai subindo no céu, até ele vai chegar num ponto mais alto do céu, naquele dia, que é o momento que nós chamamos de meio-dia, metade do dia, depois que ele chega no ponto mais alto no céu ele vai descendo para se pôr do outro lado. Você consegue observar isso em qualquer lugar, e na sua cidade você consegue observar isso. Você pode ir de manhã bem cedinho agora que o sol está nascendo, marcar lugar o local onde o Sol tá nascendo. Então ele vai nascer aqui, fica observando o Sol, o movimento dele ao longo do dia, ele vai subindo, vai aumentando de altura, não precisa passar em cima da sua cabeça pode ficar mais baix, é normal. E depois ele vai se pôr em outro lugar, fazendo esse movimento que estou mostrando pra vocês. E agora o Sol se pôs, ele está dando a volta, aparentemente aqui a gente vê de novo os objetos de noite no céu. Aqui a constelação de Órion, as Três Marias. Então nós vemos os objetos no céu de novo, o céu está girando, daqui a pouquinho vai começar a ficar de dia de novo, o Sol vai aparecer. A Terra está girando, girando, girando, girando. Como é que a gente define o dia então, a duração de um dia? A duração de um dia é o intervalo entre o momento que o Sol ficou na altura máxima no céu num dia, até o momento que o Sol fica na altura máxima no céu no outro dia. Então eu fico observando, o Sol nasceu agora, ele vai ficar na altura máxima nesse instante, então esse é o tempo 0, meio dia. Eu conto quanto tempo leva para ele se por, nascer de novo, e voltar ao ponto mais alto. O intervalo de tempo entre esses dois momentos que o marco, é o dia, o dia a gente chama de solar, é medido em função da posição do Sol. Por que dia solar? Porque que eu posso fazer a mesma coisa com as estrelas. Eu posso por exemplo, aqui você tem uma estrela, eu posso pegar essa estrela e ver o momento que ela fica mais alta no céu hoje à noite e chamar de meia noite, por exemplo. E daí eu venho no outro dia, espero ficar de noite de novo, e lá vem a estrela de novo. Subindo, subindo, subindo, fazendo o mesmo movimento que o Sol. Todos os astros fazermos um movimento que o Sol, porque é o movimento aparente, é a gente que está girando. Então a gente vai girando e vai vendo as estrelas se movimentando. O movimento aparente é isso que a gente consegue ver aqui da Terra. Então a gente consegue definir o dia solar dessa maneira. Acontece que o dia solar não é igual para todos os dias, curioso, porque a Terra não esta sempre a mesma distância do Sol. Então o dia solar muda ao longo do ano. Porque a terra muda distância e muda a inclinação que a gente vê o Sol no céu e isso tem haver com eixo de rotação da Terra, a gente não vai aprofundar muito nisso aqui. Mas, interessante que o dia solar varia um pouco mais de 24 horas na época do ano, um pouco menos de 24 horas em outra época do ano, na média durante 1 ano, o dia solar tem 24 horas. Bom, é assim que a gente definir o dia, e tem tudo a ver com a rotação da Terra em torno do próprio eixo. Agora, para quem está caminhando sobre a Terra é muito importante que a gente possa definir referenciais, ou seja, estou caminhando, imagina que eu estou caminhando aqui e eu não tenho GPS, não tenho celular, não tem nada e eu preciso chegar à cidade, uma outra cidade, ou mesmo dentro da minha cidade que se chegar outro local, eu não tenho GPS, não tenho nada, descampado total, como é que eu vou? Eu vou pela posição geográfica, então preciso saber que a minha cidade está pra "lá", mas se eu não tenho nenhum referencial não tenho mapa, não tenho ruas pra mim seguir apresentou no mar ou estou num deserto e não tenho referências. O que eu posso usar? Eu posso usar o Sol pra me guiar, eu posso usar o Sol como referência. Como é que vai fazer, como é que a gente faz isso? Bom, a gente aproveita o fato de que a Terra está girando em torno do próprio eixo, a gente define então o eixo de rotação, a gente define o que nós chamamos de polo norte e polo sul, polo norte e polo sul, o eixo de rotação, a Terra gira em torno deste eixo. Tem umas complicações, além dele seja inclinado, não é tão simples. Mas de maneira geral, de um modo mais simples, a gente pode pensar só isso. A Terra gira em torno do próprio eixo. Esse eixo define o polo norte, polo sul, a Terra está girando em torno do próprio eixo, então significa o seguinte: se a Terra por exemplo, gira pra cá, nesse sentido, ou a setinha que em cima, a Terra gira "assim". Então pensa que o Sol está aqui desse lado, o Sol está aqui desse lado, a Terra está girando assim, então imagina primeiro: aqui é a américa do sul no Brasil, então primeiro a gente estava aqui, aí a gente veio girando, girando, o Sol está desse lado, então a gente estava lá, era de noite, a gente girou e girou, a gente começa a ver o Sol nascendo. Depois a gente vai passar pra cá no meio dia e a gente girar de novo, o Sol se põe de noite lá do outro lado de novo. Então a Terra está aqui e o Sol está aqui, está bom? Fazendo esse movimento aqui. Então nesse movimento, nesse movimento em que a Terra está girando, a gente vê o Sol nascendo desse lado, porque a gente está girando pra cá, então o Sol nasce desse lado e depois a gente vira por outro lado o Sol se põe desse lado. Então esse lado aqui onde o Sol nasce, nós chamamos de Leste e o lado onde o sol se põe nós chamamos de Oeste. A gente define o Norte e o Sul como em função disso. A gente pode fazer o seguinte, você pode pegar e apontar o seu braço para o lado que o sol nasce, então pega ai na sua cidade e observe onde o Sol nasce. O Sol nasce "ali", muito bem, então você coloca e estica com seu braço direito para aquele lugar ali, para onde o Sol tá nascendo, e no outro lado o outro braço, braço esquerdo, vai ser o Oeste, é onde o Sol vai se pôr. Ele vai nascer lá, vai fazer um movimento aqui e vai se pôr lá. A altura que ele vai atingir depende de onde você está no Brasil, se você está no norte, lá em Manaus, o Sol fica bem alto. Se você tá que nem eu aqui no sul, o Sol vai ficar mais baixo e não chega muito em cima no céu. Então o Sol faz esse movimento e se põe lá do outro lado. Eu estiquei o braço por um lado e o outro braço para o outro. Na minha frente vai estar o norte e atrás de mim vai estar o sul. Como está indicado aqui na figurinha. Então o menininho apontou o braço direito para o sol e o esquerdo vai ser para onde o Sol se põe, pra frente é norte e pra trás do menino o sul. Isso aí sempre vai valer, são os referenciais, os pontos cardiais que a gente chama, pontos cardiais. Então com base nesses pontos cardiais a gente consegue localizar qualquer posição, por exemplo, no Brasil. Com os pontos cardeais gente consegue identificar qualquer posição no Brasil. Então temos o leste, lado que o Sol nasce, oeste, lado que o Sol se põe. Norte vai ser a nossa frente, e o sul vai ser para trás. A gente pode compor as palavras como está aqui com as cores, vão fazer o jogo palavras com cores. N orte e leste, essa direção aqui, é nordeste. "Nor" - de norte e "deste" - de leste. Compondo leste com o sul, sudeste, sudeste pra cá. Compondo sul com oeste, sudoeste. E compondo oeste com norte, noroeste. Então pelo jogo das palavras, conforme eu fiz aqui pra vocês com as cores, você consegue saber a rosa dos ventos, que a gente chama, porque isso aqui parece uma rosa, rosa dos ventos são os pontos cardiais cardiais, ou seja, indica norte, sul, leste, oeste, nordeste, sudeste, sudoeste e assim por diante, são todas as direções. É muito importante que você consiga identificar essas direções, apenas usando o Sol, o Sol é mais fácil porque a gente consegue ver onde é que o Sol está nascendo e onde está se pondo. A mas então significa que eu vou ter que esperar o Sol nascer e o sol se pôr? Não, sabe que o Sol nasce um lado e se põe no outro. Então se é de manhã cedo, de manhã, você sabe que o Sol tá do lado de onde ele nasceu, vai estar para cá, então você sabe, são 10 horas da manhã então estar para cá o Sol. Se é de tarde ele já vai estar para o lado onde ele se põe. Então se é de manhã você meio que aponta para a direção às 10 horas, ele está aqui, então imagino que ele nasceu lá, aponta pra lá. Se é de tarde está aqui, então vai se por mais ou menos nessa direção, aponto pra lá, pro outro lado e pronto você tem a posição correta do Sol. Se for de noite também dá pra fazer, mas aí você não vai poder fazer olhando o Sol. Você vai precisar conhecer as constelações e vai precisar ter uma ideia das constelações da época em que você está olhando. O movimento das constelações, algumas constelações ajuda a identificar, o Cruzeiro do Sul é uma delas. Ele aponta de modo grosseiro para o sul. a base da cruz, então ajuda saber a direção sul também, o cruzeiro do sul e outras constelações. Então por isso que é legal você conhecer bem as constelações do céu de noite. Então também dá para se localizar pelas constelações, está ok? Não são só as constelações, a Lua dá pra usar para localizar, porque todos os objetos na verdade nascem no leste e se põe no oeste, pra gente. Então você pode usar qualquer objeto, constelações, a lua, planetas, Sol, porque coisas assim astronômica serve para você traçar a rosa dos ventos. Então uma atividade também sugerido para você fazer, muito bom fazer algumas atividades, não ficar só assistindo às aulas, é fazer uma coisinha. Tentar determinar os pontos cardeais, na escola ou em casa. Se você é um aluno, tenta você fazer. Se você é professor então fazer essa atividade com seus alunos. Tenta determinar os pontos cardeais, você pode fazer de maneira bastante simples que é basicamente pegar o ponto onde o Sol nasce e o ponto onde o Sol se põe, e identificar leste, oeste, norte e sul. Pode também, porque não, desenhar uma rosa dos ventos no chão, você poder desenhar com giz por exemplo, no piso ou alguma coisa, se for barro você risca. Então você pode fazer um desenho da rosa dos ventos para identificar as outras posições, os outros pontos cardiais também, é bem legal, tá bom? Uma outra maneira pra quem quiser fazer mais sofisticado, também dá, é de novo fincar um graveto que nem na experiência do Eratóstenes. Finca um graveto e marca a posição da sombra. Então finco um graveto de manhã marquei a sombra está aqui, faz um pontinho, depois a sombra vai se mover porque como gravetos está aqui e o Sol faz isso, a sombra vai na posição contrária do Sol. Então o Sol está para lá, a sobra está para cá. Se o Sol está para cá, a sombra está para cá. Então o Sol faz esse movimento, a sombra faz a mesma coisa. Então marcando várias posições na sombra você consegue marcar leste-oeste, posição do meio-dia, consegue marcar um monte de coisas com bastante precisão. Mais preciso ainda para traçar a rosa dos ventos, fica a sugestão. Está bom? Então era isso que a gente tinha para essa aula. Aqui também estão as referências para quem quiser. Agradeço a vocês por participaram dessa segunda aula do nosso curso de astronomia e astronáutica. Até mais..

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Betim:

Chris Pennington, Herkimer: New York State College of Human Ecology (HumEc). Guarulhos: Frank G. Zarb School of Business; 2017.

Fiona Atkinson, Onondaga County. Sapucaia do Sul: Morris Park; 2007.

Bonnie Michaelson, Broadway Terrace zip 10040. Cachoeirinha: SUNY Specialized Doctoral Granting Units; 2018.

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