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Laboratory Institute of Merchandising - Bom. Estou aqui com a Bia, da Mato no Prato de novo. E agora a gente vai passear pelas calçadas aqui perto de casa. E ela vai contar para a gente o que é que a gente vê pelo caminho. Aqui é o chapéu-de-sol. Eu sempre vi como chapéu-de-sol. Nunca imaginei que tivesse alguma outra função para ele. Além de ser lindo e de dar uma sombra deliciosa. Além de ser lindo. E de destruir as calçadas. Porque não é uma planta para uma calçada como essa. Não, não é. É uma planta que fica linda em um parque, em uma praça. Não é uma planta de calçada, infelizmente. Ela é super forte. Super forte. Vai atravessando tudo. Vai atravessando mesmo. E o que muita gente não sabe é que além de tudo ela ainda tem o potencial alimentício. A gente tentou abrir. O Arthur, né? Foi o homem das cavernas, pegou uma pedra. Essa aqui é a amêndoa, né? A gente também vê ela ser chamada de amendoeira, castanheira. Essa aqui, bom, acho que as pessoas já viram, né? É muito comum. E ele tentou abrir e a gente vê aqui um amendoinzinho bem pequenininho. Essa aqui não estava muito desenvolvida. Então ele é ainda menor. Bem difícil de tirar. Mas aí, Nô... Mas é comestível? É comestível. Aí para a gente não precisar de todo esse esforço. Já que a gente já tem uma disponibilidade de outras castanhas. A gente faz o uso das folhas. As folhas da castanheira ela... Chapéu-de-sol, né? Tem vários nomes essas árvores. As folhas podem ser usadas para forrar uma forma, por exemplo. Para fazer um assado, já testei e aprovei. É bom mesmo. Funciona. Ela é uma ótima forração para cozinha. Que legal. Então vale bem a pena colher, né? Algumas recém caídas. Às vezes cai assim, né? Aqui em cima. Recolhe. Ou quando a árvore é mais baixa pode colher diretamente e usar. Muito legal. O, Nô, eu queria chamar a sua atenção para os matos, né? A gente não chama Mato no Prato atoa. As ruas estão repletas desses pequenos canteiros assim, de mato. E as pessoas chamam de mato porque não sabem o nome verdadeiro da planta. Ou para o que elas servem. Então é assim. Aqui a gente tem um mato medicinal que também é comestível. Que é o picão. A gente só sabe dele quando agarra na roupa, no sapato, né? É essa parte aqui que ainda vaI se desenvolver um pouco mais. Que geralmente gruda na roupa da gente, né? Mas o restante dela, as folhas, as flores também são comestíveis. Ela é mais amarguinha, então é mais para quem gosta desse sabor. Mas tem muitas potencialidades. Dá para fazer bastante coisa. Inclusive um refogadinho simples ela vai bem também. Picão, esse é o picão preto. Tem o branco também. Talvez a gente ainda encontre por aí. Mas esse aqui é mais comum. Essa época ele cresce bastante por aí. Não, e aqui não tem nem terra, né? Porque olha, aqui está cimentado. Exatamente. Ele achou um buraquinho aí e ficou. São plantas muito resistentes, né? Muito rústicas. É também uma planta espontânea, né? Bem comum. É uma planta fácil de achar em beira de estrada. Uma forma de identificação dela legal é a gente romper aqui a folha e puxar. E aí ela tem esses fiozinhos. Está vendo? Ah! Que legal. Isso mostra que é ela mesmo. A tanchagem, ou tansagem. Tem vários nomes. E ela é interessante porque o pendãozinho também dá muitas sementes. Hoje as pessoas tem comprado essas sementes como Psyllium. Já ouviu falar? Ah! O Psyllium é isso! É Tanchagem. É a Tanchagem. Aqui o pendão ainda não se desenvolveu a ponto de fazer a sementinha como ela é... Como a gente compra. Mas isso aqui é medicamento. Tem medicamentos que já usam o Psyllium como princípio ativo. Eu já comprei isso muito para cozinhar. O Psyllium que é a fibra, que é bom para um monte de coisa. E ela é meio peludinha, né? Ela é comestível também? É, a folha também é comestível. Não só a semente, mas a folha também. E também se faz como chá. Para quem está mais ligado no uso medicinal faz o chá. E quem já despertou para as possibilidades gastronômicas usa como salada ou outros preparos. Mas eu gosto muito de usar o pendão. E aí tem tipos diferentes. A Tanchagem menorzinha, a maior. Tem pendões bem longos que dão um tantão de sementes. Com um a gente consegue fazer um prato legal. E ele faz a gominha, né? A mucilagem. Então dá para fazer tipo aqueles pudinzinhos que o pessoal usa como as... Sim, dá para fazer com... Faz com ela também. Que legal! Muito legal! Muito interessante. Para substituir o ovo também para fazer... Sim, os empanados, alguns tipos de bolos, tortas, dá para usar ela. Que legal. Muito bom! A gente é tão rico, né? Nossa! Tem que aprender a olhar, né? Com certeza! Identificar essas plantas. A gente claro que tem que lembrar que, por exemplo, aqui é um canteiro urbano. Um ambiente que não está sendo cuidado, vigiado por alguém. E na rua. Pode ter xixi de cachorro, enfim, né? Com certeza. Talvez alguma contaminação do solo por metais pesados. Aí a gente fica bem em alerta. Para falar para as pessoas sobre esses riscos. Mas é isso. A gente pode tirar a sementinha e jogar em casa. Jogar e plantar em casa. Que legal. Olha esse canteiro de girassol, que coisa mais linda que está! Olha aqui, a Bia está encantada também. Já fotografei, a Bia também está fotografando e filmando. E olha. Tem abelha aqui. Deve ser alguma abelha nativa. Uma abelha solitária. Depois eu vou perguntar para o Cid que abelha é essa. Que lindo, não é? Que riqueza. Ah! Tem mais uma ali em cima. Uma diferente ali, olha... Gente, esse girassol deve estar delicioso. É, estou vendo. Lembrando que o girassol a gente pode comer as pétalas. E a gente faz um monte de coisa. As sementes, eu adoro as sementes do girassol. Como muito também. Também como muito. E dá para aproveitar folhas, o caule. Usa para um monte de coisas o girassol. É uma planta super útil. Tem um vídeo que eu fiz. Está aqui para quem quiser dar uma olhadinha sobre o girassol. Aqui, olha, Nô. O Arthur tem vergonha de aparecer no vídeo, mas ele dá a contribuição dele. Tirou aqui para nós o palmitinho da Yucca. As flores da Yucca são comestíveis. E também este miolinho dela aqui, que é o palmito. Ele é bem levinho. Não tem um sabor muito expressivo, mas é interessante saber. A gente fala palmito. As pessoas pensam; Jussara, no Pupunha... Não vai muito além disso. Às vezes um açaí. Mas muitas plantas tem o palmitinho e a gente pode aproveitar. Comestível. A Yucca é uma delas. Que legal. Aí come só esse pedacinho branquinho aqui? Isso. Come o pedacinho branquinho. Quer experimentar? Dá para comer. Ele podia comer para a gente ver, né? Ele comeu outro, mas a gente aproveita. É uma planta bem leve. Não tem um sabor. É saboroso como palmito, né? A textura é boa. Interessante, diferente. Podia ser bem melhor aproveitada, né? É, verdade. Uma forma de controlar também. Quando a gente tira o palmito a gente vai inibindo o crescimento dessas folhas centrais. Então a pessoa poderia selecionar aquelas que ela quer que desenvolva. E as demais ela vai tirando o palmitinho, aproveitando e controlando esse crescimento. É poda colheita, né? É, poda colheita, boa ideia. Bem legal. Gostei até, é interessante. É gostoso, não é? A gente deixa de conhecer sabores, né? Que a natureza está dispostas a oferecer. Ai, que linda. Fica um tapete quando caem as folhas, das flores do Ipê, né? Lindo, colorido, né? Ela é uma árvore que tem para todo lado. Uma planta que um símbolo para nós. Amarelo, Rosa, Roxa, Branca. Até a verde. Eles tem várias colorações. Todas elas tem a flor comestível. E aí esse tapetão, às vezes está em um gramado, em um lugar que não seja assim, né? Uma rua, ou um lugar movimentado. A gente pode perfeitamente colher essas flores. Que caíram recentemente e fazer um lindo prato com elas também. Essas rosadas elas tem um amarguinho. Eu gosto mais da amarela. Mas podem, né? Vai do paladar. A pessoa pode colher a que ela gosta mais e usar em um prato final ou na entrada, na salada, crua. Dá para fazer tempura dela também. Que legal! Deve ficar lindo. Empanar. Você estava comentando comigo da beldroega. A gente tenta às vezes cultivar em casa. E não consegue, né? Essa danada aqui ela vai para frente onde ela quer mesmo. Tem vontade própria, né? Tem vontade própria. Como ela está vigorosa aqui, em um espaço que não tem nem terra. Mal tem terra, aqui também, olha... Na parede aqui. E aí a gente lembra que essas plantas elas nascem mesmo. Espontaneamente, né? E para o que serve a beldroega? Você sabe os benefícios dela. A beldroega ela faz bem para o estomago, por exemplo. Porque é uma planta bem crocante, tem uma suculência. É uma planta rica em ferro também. Em Fósforo, se não me engano Potássio. Que legal! Nossa! Super nutritiva. Super nutritiva. Então esse aqui é o picão branco? É sim. Desde que nasce a gente já tem contato com essa aqui. Porque as avós curavam icterícia, amarelão. Quando a criança vinha assim, com a testa amarelinha. Elas faziam alguns tipo emplastro. Ou dão o chá para criança. Ela é muito conhecida como medicinal. Mas é também uma planta comestível, é uma planta que tempera uma sopa, por exemplo. Vai super bem. E é uma belezinha, né? Ela é bonitinha! É uma... Como se parecesse uma margaridinha. Parece uma margaridinha mesmo. Ela é muito simpática. E cresce também espontaneamente, se alastra fácil. É uma planta que não precisa assim de manejo, cuidado, rega, nada disso. Olha que lindinho! É o Malvaviscus, né? Parece um sininho. Parece um sininho. Eu acho engraçado que tem gente que fica esperando ele abrir. Mas ele fica assim, fechado sempre. Ele é parente do hibisco, mas ele está sempre fechadinho. Os beija-flores que adoram, né? Sempre que a gente colhe uma florzinha do Malvaviscus ela está cheia de bichinhos dentro. Formiguinhas, uns bichinhos bem pequenininhos assim. Porque é doce, né? Então o bicho não é bobo. O bicho nem um pouquinho. Vai direto nela. Vai direto aonde interessa, né? Vão direto ao ponto. Eu adoro usar as flores. O Malvaviscus ele é todo comestível também, né? Como a gente falou no vídeo anterior. Como o hibisco. Os hibiscos tem as folhas comestíveis. Mas eu adoro usar a pétala dele para fazer geleia. Hmm!!! Que delícia! É, ele tem a pectina. Então ele solta uma goma que dá ponto em geleia de amora, por exemplo. Essas geleias que não dão ponto fácil ele ajuda a dar o ponto. E ainda empresta um adocicado, né? Vai muito bem. Ele colore também? Colore também. Eu já fiz uma geleia de graviola. Geleia de graviola ela tende assim para um amarelado, para o marrom. E ele deixa ela vinho. Ela fica linda. Ai, que lindo! E aí? Gostaram de passear com a gente? Observa quando você estiver passeando perto da sua casa. Olha o que tem na calçada. Às vezes até no meio da calçada, né? Ali, quase saindo na rua. Tem muita coisa interessante, não é, Bia? Muita! Muito mais que a gente tem capacidade de enxergar. Verdade! Tem que abrir os olhar e começar enxergar esses tesouros. Tesouros. Pelo caminho... Se vocês quiserem saber mais sobre o trabalho da Bia. Eu vou deixar um link aqui embaixo na descrição. Mato no Prato. Tem YouTube, Instagram. Isso. Um YouTube novinho, a gente está começando agora colocar os vídeos lá. O Instagram já faz tempo que a gente se comunica com o pessoal lá. Quem tiver dúvida de identificar alguma planta. Ou forma de consumir pode dar um alô lá que a gente tenta ajudar. E vai ser um prazer. Muito obrigada, viu, Nô? Eu que agradeço muito de vocês terem vindo. Foi um prazer. Muito bom. Precisamos combinar mais vídeos, né? Com certeza! Vamos sim! Adorei. Muito obrigada. Eu também, Bia. Obrigadão. Uma delícia conhecer vocês. O Arthur que não apareceu. Aparece pelo menos no final, vai? Dá um oi aqui para o pessoal. Aqui, olha! Obrigado, viu? Nô! Obrigado à vocês que viera. Esse é o Arthur. Ele ficou só nos bastidores, tirando fotos. E ajudando a gente a identificar e achar as plantas. É isso, gente. Espero que vocês tenham gostado. E olha... Muitos beijos floridos para vocês!.

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Olinda:

Naomi Blake, Otsego: New York Theological Seminary. Santa Bárbara d'Oeste: Union College, Schenectady; 2020.

Eloise Burton, Otsego County. Itabuna: CUNY Graduate Center; 2013.

Isla Walton, St Lukes Place zip 10014. São Félix do Xingu: Lander College for Men, Kew Gardens Hills, Queens; 2006.

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