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University at Buffalo (SUNY Buffalo) - Tradução realizada por: Eliane regina Denega de Campos Bem, para falar da disciplina de animação sócio cultural em contextos escolares vamos nos aproximar de dois conceitos prévios. Em 1º lugar é o de educação sócio cultural como uma visão educativa que vai marcar o conceito de animação sócio cultural e será feita de forma crítica e analítica. O 2º passo que daremos é analisar qual é o papel que nesse momento tem a escola nos diferentes contextos nos quais poderemos trabalhar educadores e educadoras. Finalmente faremos uma síntese, dessas duas realidades na escola e na educação sócio cultural, como podem coexistir ou convergir em uma série de projetos de intervenção sócio cultural, que, realizaremos no contexto de uma escola comunitária. O conceito de educação sócio cultural é um conceito bastante amplo, é um contexto globalizado, um conceito que tenta superar a contradição da dialética histórica e tradicional entre a escola, uma escola formal, uma escola séria, uma escola funcionalista, que tem uma clara função social e que nos vai preparar para uma vida adulta e para a vida do trabalho e a educação não formal é algo complementário, algo relacionado com o ócio e com o tempo livre, com o passatempo e com o descanso. É uma contradição que Paulo Freire quando fala sobre a educação bancária e a educação libertadora, nos faz pensar, quando analisamos qual é o transcurso, qual é o modelo dessa escola tradicional que a modernidade nos apresentou e desenvolveu. A escola pela sua característica tende ser uma escola bancária que enche de currículos ou enche os alunos e alunas de um currículo não capacitado para que socialmente se denomina vida adulta ou vida laboral, mas no entanto a educação não formal sempre tende aos aspectos comunitários, aspectos relacionais, aspectos da vida cotidiana, aspectos do desenvolvolvimento da coletividade e da cidadania, aspectos relacionados com a vizinhança e desta maneira criou-se uma grande contradição. A educação sócio cultural pretende duas coisas: Por um lado pretende superar esta contradição histórica e por outro lado, pretende fazer algo que é unificar uma série de práticas que não teve exatamente o nome de animação sócio cultural, mas que responderam a concepção de ociosidade ao cultural, práticas como a educação popular, educação libertadora, educação nova, práticas como pedagogia do tempo livre, recreação ou recriação, tem características comuns e as encontramos dentro do conceito de educação informal. Quando falamos de educação sócio cultural o que se pretende é superar a contradição e de alguma maneira propor um novo modelo de escola. Ante uma escola bancária, nos encontramos com uma escola libertadora, uma escola libertadora que venha a ser uma escola que se adapte aos nossos tempos que se adapte aos nosso tempos, que se adapte a pós-modernidade, que se adapte também crises de valores, crises econômica. O neoliberalismo nos demonstra que a realidade social e muito mais complexa do que nos haviam feito acreditar. O modelo de escola libertadora que propõe a educação sócio cultural é um modelo de escola aberta a comunidade, escola que não está ao serviço, mas sim inserta e coordenada na comunidade local, como uma localidade aberta a comunidade local em que se encontra. Com essa visão de local, como local, como uma localidade aberta a relações, a relações globais, a relações abertas e de deslocalização, que nos permita a rede que o mundo 2.0 levou-nos. Também uma escola que seja capaz de desenvolver espaços colaborativos, espaços de gestão comunitária, colaborativos entre, diferentes setores sociais, diferentes gerações sociais, uma escola que de a devida importância aos indivíduos antes dos resultados, e uma escola que gera espaço de solidariedade enquanto vida comunitária, permitindo assim um equilíbrio solidário e sustentável desde o ponto de vista econômico, porque a vida econômica permite a sobrevivência das comunidades sobre o planeta. Sobre estas ideais de educação Sócio – Cultural a escola ou educar como propôs PIERRE FURTER em 1983, que trabalhou com PAULO FREIRE, trabalhou projetos em Venezuela e logo depois conjuntamente trabalharam em Suíça, educar advém de um processo de Educogenia em que o entorno sócio cultural se converte em um espaço de formação. A real formação não são livros ou os saberes acumulados, mas sim os espaços, o entorno, levando em conta que nesse entorno estão o espaço físico, estão as pessoas, estão suas inter-relações, estão o mundo das investigações, estão o mundo da criação, e isso é o que vai converter um espaço para a educação escolar e não escolar, em concreto para educação sócio cultural que estamos preparando neste curso. Quais são os referentes da educação Sócio Cultural? Os referentes da educação sócio cultural nesses primeiros anos do século XXI, por uma parte vamos encontrar com as comunidades, as comunidades locais, as ciber., comunidades, porque mesmo que o mundo digital, como veremos a seguir, tem rompido essa visão tradicional, fechada e hermética das comunidades locais, o mundo digital tem permitido a aparição de novas ciber comunidades que se convertem em comunidades interesses, de inquietação compartidas, mas também se convertem em comunidades de visões de um mundo compartidos e podemos nos encontrar desde parte distintas do mundo como: Portugal, Brasil, Espanha, Venezuela, desde Chile, podemos nos encontrar com grupos de pessoas que trabalham e criam e projetam comunidades, estou me referindo a grupos de educadores e educadoras 2.0 que podem projetar sobre suas comunidades locais, sobre seus alunos , sobre seus coletivos, sobre seus centro cívicos, essa ação conjunta que permite a ciber comunidade de alguma maneira estamos relacionando esse conceito de comunicado que o mundo digital e o ciber espaço não rompeu, mas que lhe deu uma nova dimensão, nova dimensão que em algum momento adquiri uma força, uma força ainda maior porque permite que o encontro de identidades e permite que as possibilidades de colaboração se amplie . Essa será minha primeira referência ou as duas primeiras referência das comunidades, esse mundo digital que nos abrem a novas perspectivas, não só de conhecimento mas também de relação e de criação de redes para cooperação, para a colaboração mas também para a visão de mundo e para novas visões do mundo que se produzem. Uma terceira característica seria a pôs modernidade essa ruptura do mundo enclausurado que nos leva a modernidade com condições e projetos departamentais, projetos concretos para o futuro. A pôs modernidade, nos demonstra que o futuro das comunidades locais e o futuro do planeta mesmo não segue um plano pré estabelecido, mas que são projetos colaborativos que temos de fazer todos os cidadãos e cidadãs que vivemos nesse planeta. O quarto referente da educação sócio cultural é a autonomia dos indivíduos, autonomia de mulheres e homens que hão de encontrar no desenvolvimento individual, hão de encontrar no desenvolvimento de sua própria autoestima, hão de encontrar o ponto de inserção que lhes permita uma vida coletiva, uma vida comunitária estável, solidária, e que permita essa vida cidadã abundante e com possibilidades de Inter relação. Esses seriam os quatro referentes que a educação sócio cultural vai propor para o desenvolvimento uma série de práticas ou de práxis que irão desenvolver através do desenvolvimento de novos espaços e novas identidades, evidentemente existe coletivos que todavia funcionam através de espaços, muito concretos, mas os espaços e instrumentos estão rotos e os jovens que estão jogando em uma equipe de futebol as vezes estão através do Watssap ou através das redes sociais , estão inter relacionadas com outros espaços , estão conjugando identidades com grupos de idades com identidades regionais , locais e culturais muito diferentes. A criação de novos espaços e novas identidades é uma das características importante dessa prática da educação sócio cultural, também as possibilidades de interação e interatividade que o mundo digital nos dá e que permite novas formas de relação. Novas formas de relação que rompe a visão tradicional da escola como controle das relações, controle das interações e que coloca a escola em um contexto de mediação de um mundo de interações e criatividade novas e complexas que nos dará a possibilidade de desenvolver projetos colaborativos e solidários ,a possibilidade de desenvolver projetos de desterritorialização , projetos aonde escolas Brasileiras possam trabalhar com escolas Colombianas , com escolas Portuguesas, com escolas colombianas , com escolas Portuguesas, com escolas Espanholas ou grupos de jovens que possam colaborar com projetos de cooperação ao desenvolvimento , ou projetos de integração e inclusão de jovens que saem da prisão, projetos colaborativos que desenvolva em rede mas que também se desenvolva no mundo real , no mundo da vida cotidiana , projetos de reinserção por Rubi que se desenvolve na Colômbia, projetos concretos de revisão social de jovens que combina a prática colaborativa em redes de nova solidariedade. A estruturação de uma sociedade sustentável. No fundo a educação sócio cultural o que propõe como objetivo, não é a questão de novos saberes, não é o desenvolvimento ilimitado da ciência e a tecnologia, mas sim a estrutura de grupos sociais que assegurem sua sustentabilidade, sua sustentabilidade no imediato, no local, mas também sustentabilidade pela suposta vida sobre o planeta que há de ter e que tem um futuro. E por último a democracia sócio cultural, um novo modelo de democracia que é rompido nos modelos anteriores, nos modelos modernos, nos modelos de representação, um único dado, nestes momentos a possibilidade de democracia direta por meio das redes, rompe com os modelos anteriores de democracia representativa, colocarei só um exemplo, como jovens de um instituto ,ante o câmbio de um exame por meio das redes sociais podem colocar-se de acordo ao cem por cento, sem estar fisicamente no instituto, não precisa pensar em novas democracias para os sistemas sobre políticos, mas tem que pensar em democracias para a organização de pequenos grupos e pequenos coletivos. Estas práticas de educação sócio cultural são aquelas que recorrem a animação sócio cultural e que tem uma larga tradição desde o ponto de vista do término, sendo assim podemos falar dos anos 50, quando a UNESCO colocou em andamento as práticas sócio culturais .Desde o ponto de vista da prática podemos pensar no princípio do século XX quando se coloca em andamento as missões culturais em México, nos anos 30 quando em Espanha coloca-se em prática as missões pedagógicas , todas as experiências , todos os planos de alfabetização que se coloca em andamento na América Latina, os círculos de cultura como ações sócio culturais. Ações sócio culturais por que? Porque estão desenvolvendo um modelo de educação popular, um modelo de educação dos indivíduos que realizam de forma colaborativa e comunitária colocam em andamento um modelo ou desenvolvimento, neste sentido a animação sócio cultural se nos apresenta como corrente educativa, por que se nos apresenta como uma corrente educativa, observem que quando falamos de corrente educativa estamos tentando ir muito mais além de ações concretas e dizer que quando em um centro educativo dizem: Que atividade de animação sócio cultural podemos fazer? Podemos fazer uma festa; podemos fazer uma equipe de desportiva; podemos sair de férias no verão; estaríamos falando de ações concretas, assim como veremos mais adiante, as ações que não acabam de ter um sentido globalizado. A animação sócio cultural vai muito mais além, porque a animação sócio cultural apresenta, ou se converte em uma representação da educação desde um paradigma comunitário, aonde a identidade cultural e o fato da cooperação e solidariedade vão ter um aspecto muito importante. O objetivo da animação sócio cultural não é cobrir o tempo nem fazer atividades complementários, não é desenvolver capacidades ou conhecimentos que a escola não pode chegar aos mesmos, mas que sim vai muito mais além, já vimos que supõe a superação da contradição entre educação formal e não formal. A animação sócio cultural se constitui em uma corrente educativa porque tem um discurso próprio, tem uma forma de ver o mundo e de ver a realidade educativa, uma forma muito concreta e isso faz com que desde diferentes parte do mundo, de diferentes universidades, diferentes centros educativos, de diferentes grupos de jovens possam entender a realidade, a realidade educativa e o câmbio social, o desenvolvimento educativo de uma mesma maneira, com uma representação não única, mas sim confluente. Nos últimos anos a animação sócio cultural teve alguns estudos, alguns investigadores, e desenvolveram uma metodologia própria e de alguma forma estabeleceu alguma práticas diferenciadas, mas, sobretudo a importância da animação sócio cultural, para poder, considerá-la como uma corrente educativa, es que, desenvolveu resultados nas formas como os indivíduos, as mulheres e os homens que passaram por estes programas, entendem a realidade entendem o mundo , como essas coletividades, as coletividades que tiveram um programa e projeto de desenvolvimento sócio cultural entende sua estruturação como coletivo, entende sua visão do mundo, sua visão crítica da realidade, sua visão de cambio, os círculos de cultura de Ceará que estão trabalhando ultimamente desde a universidade de Ceará com as tecnologias 2.0 mostram como desenvolveram uma nova visão do mundo e uma nova visão do cambio social e o desenvolvimento humano. Esses resultados são os que nos permite abordar a última parte deste curso, abordar as ações que desde a animação sócio cultural vão a confluir, vão ajudar para que a escola realmente de esse passo, para que se apresente como uma escola comunitária. Desde o ponto de vista das metodologias que a animação sócio cultural vai pôr em andamento ou desenvolveu, nos encontramos com a Dialogicidade ou o método dialógico que Paulo Freire , muito bem soube propor, soube ensinar como analisar a realidade dessa forma dialógica e colaborativa , a analises crítica como forma de questionamento constante da realidade para melhorar, para ir mais além, para sobressair na participação como forma de integração de inclusão de todas e cada um de nós , nos diferentes projetos comunitários, a criação cultural e o desenvolvimento de identidades das entidades não só culturais, mas também o desenvolvimento fundamental das identidades individuais que vão permitir fortalecer e dar a forma as identidades coletivas e no fundo as identidades culturais. O seguinte passo em que vamos nos acercar é ao modelo de escola, evidentemente toda essa abordagem que estamos fazendo, não tem sentido se não abordamos qual o modelo de escola, se nos encontramos com um modelo de escola totalmente centrada em um modelo funcionalista que unicamente pretende conseguir alguns resultados, que vai avaliar a função de conhecimentos , em função de competências muito concretas e algumas competência muito centradas no que seria o mundo do econômico , o mundo da eficácia ,pouco vamos abordar, realmente vamos nos encontrar com uma contradição entre aquilo que abordamos e a escola aonde intentaremos trabalhar. O modelo de escola que propomos é uma escola multicultural e inclusiva, é a escola da pôs modernidade é uma escola que se inserta em sua comunidade, que serve a comunidade e que se desenvolve e promove o desenvolvimento de seus indivíduos, a partir da inserção na comunidade, com a visão que vimos das ciber comunidades, como algo que vai mais além das comunidades territoriais mas que passa pelas comunidades territoriais. Neste sentido, se queremos fazer uma análise real, o primeiro que proponho, se vais a trabalhar em uma escola, se estão trabalhando em uma escola, se estão propondo ou planificando vosso trabalho com alguma escola, é, fazer um analise crítico de quais os modelos de escola que nos encontramos. Vou propor alguns modelos de escola, mas são modelos que coexiste, quer dizer, não podemos dizer se a escola es bancária ou é elitista ou psicológica ou é inclusiva, não, os modelos de todas maneiras estão coexistindo, poderemos encontrar –nos com características de cada uma das escolas e de alguma maneira vamos nos encontrar com uma escola que vai ser uma escola realmente funcionalista, quando a escola é uma escola bancária, uma escola que responde as normativas modernas do Neoliberalismo, poderemos encontrar-nos com uma escola elitista, totalmente burguesa e elitista , e encontrarás muitos em vosso contexto mais imediato, e possivelmente conhecereis não no contexto de trabalho, mas sim conhecereis e sabereis aonde se encontram. E logo poderemos nos encontrar com outros modelos que já começa combinar características do modelo crítico que nos pode interessar, podem encontrar-se com uma escola ecológica , mais centrada na comunidade, o entorno mais imediato, o modelo comunitário aonde trabalha-se realmente em colaboração e em convivência com a comunidade, uma escola inclusiva ,evidentemente toda escola deve ser inclusiva , mas nem todas as escolas são inclusiva, escola inclusiva que permita a reinserção social. Um dos textos que a professora Suzete vai escrever na minha revista ,a qual eu dirijo HTTP:/quadernsanimacio.net. es como um projeto de reinserção de jovens ex presidiários, em uma escola, que funcionava muito bem ao princípio, mas, no momento que pais de alunos começarão inteirar-se que alguns jovens que lá estavam estudando juntos aos seus filhos procedia de um meio presidiário, começarão a rejeitar a presença desses alunos na escola, a escola pode gerar a rejeição , mas, tem que saber superá-la, tem que saber como analisar de uma forma dialógica e crítica e saber como supera-lo, porque a escola ou é inclusiva ou não é uma escola comunitária. E por último uma escola interconectada, interconectada porque evidentemente já não é uma questão de que o conhecimento está na rede, és uma questão de que a comunicação está na rede, es uma questão de que a informação está na rede, até a interatividade está na rede social de comunicação, eu analiso como meu filho pequeno se relaciona com seus amigos e realmente a conexão que existe , como compartem vivências, como compartem as realidades pela rede, é uma nova realidade muito mais profunda , é impossível pensar que a interconexão simplesmente é uma evasão da realidade , ou incluso uma evasão lúdica, evidentemente há muitas evasões , há também muitos jogos nesta interconexão é há também muito de ralações pessoais e muito de interatividade, então, essa escola es há que professores e professoras exerce um novo papel ou hão de exercer novos papeis, também está a função da regulação social para assegurar que essa vivencias comunitárias se coloca em andamento, pois, uma escola não pode ser nem excludente , que exclua a alguém ou que se exclua, evidentemente a elite sempre tem tendência a separar, mas, se trabalhamos sobre modelos solidários, colaborativos e sustentáveis da sociedade a separação e o elitismo ao longo prazo não vai trazer solução as questões comunitárias, então, essa função de regulação social o Professor RURRO TORRES, aborda claramente, que, pese a crítica a escola, pese a crítica que fizeram desde a visão das destituições, a escola tem uma função social importante sobretudo para as classes menos favorecidas, e nesse sentido essa função de regulação social está todavia presente é vai continuar presente, porque é uma das funções mais importante que tem na escola, também a função de justiça distributiva que está relacionada com a inclusão e com dar a cada um segundo as suas necessidades, segundo as individualidades, segundo as inquietudes individuais. Uma terceira característica de mediação Intercultural essa papel de mediador e de mediador intercultural e de recursos em uma escola 2.0 aonde a rede faz parte dos recursos comunitários, aonde as vivências, aonde uma série de recursos equipamentos da comunidade tem que ter hoje seu espaço dentro desse modelo escolar. Resumindo a escola continua sendo um instrumento para a construção, continua não, é um instrumento para a construção e representação social, a escola forma parte da representação social que todos temos, é a representação que desenvolve a escola pode ser uma representação elitista, uma representação exclusiva, mas pode ser também uma representação inclusiva, uma representação comunitário, uma representação solidária. A escola será ou és uma escola que colocará ênfase na formação do ser humano por cima de interesses funcionalista, interesses econômicos e de resultados avaliados economicamente avaliados desde o ponto de vista da felicidade dos seres humanos ou das coletividades humanas, e uma escola, como dizia PAULO FREIRE “aonde a leitura do mundo deve preceder a leitura das palavras”; por que? Porque no fundo temos que conviver com os seres humanos e não conviver só com a tecnologia. A tecnologia que serve ou servirá para que os seres humanos convivam de uma maneira melhor. O projeto da diversidade que se desenvolve pelas redes em diversas em diversos colégios e escola e instituto de América Latina ou em Europa deixa muito claro que por detrás de cada ordenador há uma pessoa, detrás de cada projeto colaborativo desenvolvido por meio da rede há um grupo de escolares, há um grupo de pais, há uma comunidade que servem a tecnologia. Neste sentido esse é modelo de escola que vamos abordar os projetos de animação sócio cultural e desta maneira teria sentido toda a última parte deste curso. Vejamos o que vamos desenvolver no texto que está diante de vocês, vão desenvolver um monte de atividades e possivelmente ficamos com o tempo reduzido já que as atividades possíveis, as ações possíveis que vamos abordar são multiples e ilimitadas então pretender colocar em uma quadro seria demasiado otimista, então, em primeiro lugar para que faça sentido a importância das ações que vamos abordar a escola tem que se constituir em um espaço comunitário e um espaço comunitário significa estar na comunidade, que está aberta na comunidade, que es permeável a comunidade, mas que também planifica com a comunidade e não só planifica ,mas, também cria com a comunidade. De alguma maneira há que fazer uma reflexão sobre a ideia de planificar ou a ideia de criar, vejamos que quando planificamos desde a escola ou animadoras ou animadores planificam, estamos lançando sobre a comunidade, há um projeto que lançamos, quando se cria, se cria desde baixo, desde a base, de alguma maneira pensamos algo conjuntamente, essa ideia de não planificar para a comunidade, mas criar com a comunidade ou desenvolver com a comunidade é importante. Uma segunda ideia e que as ações que vamos propor ou projetos que vamos propor é uma forma de educar para a cidadania. Abordaremos atividades desportiva, abordaremos atividades teatrais, teatros do oprimido, atividades do meio ambiente, atividades plásticas, mas todas elas tem que ter um sentido, aliás não tem que ter elas tem um sentido que é a educação para a cidadania, por uma cidadania respeitosa, tolerante e convivial, neste sentido o textos aportam como abordagem de trabalhas cidades educadoras, existem uma rede em todo o mundo de cidades educadoras e em algum momento podemos pensar, bom, pois minha cidade educadora e tão pequena porque vivo em uma zona rural, vivo em uma cidade com pouco recurso, mas, qualquer comunidade é educadora, é educadora quando coloca todos os recursos humanos e materiais, culturais e de identidade, colocam a serviço desse projeto educativo , supõe que já não vou falar da escola e da animação sócio cultural, vamos falar da fusão do formal e não formal desse conceito de educação sócio cultural que falamos. É com estes parâmetros que vai ter sentido falar das ações sócio cultural para uma escola comunitária e ai vás encontrar no última parte do texto uma grande quantidade de atividades que estão classificadas possivelmente com demasiada ambição, ações que estão classificadas em sete tipos, desde aqueles desenvolvidos no currículo escolar, aquelas mais centradas no ócio, na cultura e turismo entre outros centrado na expressão multimídia, na criação cultural, no desenvolvimento do complemento curricular, mas, sobretudo vão encontrar algumas que vão desenvolver a autoestima, a inclusão e a participação da vida comunitária. Possivelmente se analisamos este quadro que é a última parte do texto que irão ter diante de vós, vão encontrar atividades muito mais funcionalista e muito mais aplicável a uma escola bancária, aquela que estão melhor relacionadas com o currículo como complemento do currículo, mas, também vás encontrar outros ajustados com um modelo mais comunitário, todas aqueles que supõe uma ação voluntária, um voluntariado pela comunidade, aqueles que supõe aprendizagem e serviço, lembrando que os modelos de aprendizagem é uma rede muito importante que existe e que está presente tanto na Europa como no Brasil, na Argentina tem um bloque muito importante , um ponto central dos pleitos de aprendizagem e serviço, são projetos de serviço para a comunidade com o qual alunos e alunas vão desenvolver modelos de aprendizagem como uma ação concreta e especifica no mundo real. O teatro do oprimido ou o circo social como modelos não só de desenvolvimento de uma técnica de expressão, mas também como fórmulas de desenvolvimento de auto estima e de integração ou inserção nos grupos locais, na comunidade loca, ações para a conciliação da vida familiar, também é um aspecto importante, porque de alguma maneira apoiam essa visão comunitária, essa visão Intergeracional que supõe essa visão de escola comunitária. No fundo como conclusão, se trata de que coloquemos em andamento projetos em primeiro lugar que aborda a superação dessa contradição entre uma escola e umas atividades complementárias. Que deem sentido ao projeto; Que inserte os projetos de desenvolvimento dentro do projeto dos desenvolvimento da comunidade; Que estabeleça essa simbioses entre a escola e comunidade já que a escola é parte da comunidade e como tal se serve da comunidade; E por último promover desde uma proposta crítica e ideológica, promove que seja ações e projetos que surgem da comunidade e que sejam desenvolvido ou que evolucionem de forma colaborativa, de forma colaborativa intergeracional de uma maneira entre todos aquele que participam da vida comunitária, assim a escola será uma instituição que sirva e forme parte da comunidade e as ações que realizamos terá seu sentindo. Essa es a conclusão e esse é o desafio que coloco a todos vocês, a partir deste curso analisar suas propostas de ação sócio cultural e buscar essa simbioses critica que de sentido a novos projetos. Muito obrigado e espero que aproveitem o curso..

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Juiz de Fora:

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