Artigo 880 Da Clt Planalto

Ulster County Community College - Bom dia gente! Chegou o numéro 27 da Revista da Semana, Claro, tinha alguns que achavam que ia acabar depois da eleição presidencial, mas como a luta continua e que as eleições legislativas chegaram, onde espero que a gente consegue realizar o que perdemos de tão pouco na eleição presidencial, a Revista da Semana vai continuar. é um belo ferramenta, já tem mais de 365.000 seguidores, e acho que a gente consegue chegar nos 400.000 daqui a pouco, o que representa uma mídia que podemos chamar de massa. Para ter uma ideia, já temos 30 milhões de vistas Estou dizendo isso para aqueles que vêem isto com um pouco de arrogância. Mas também temos essa possibilidade de expressão. E preciso de guardar essa liberdade, eu vou entrar numa nova batalha, e sem duvida, eu não estou chegando num lugar onde onde a "imprensa" local vai fazer outra coisa do que me atirar nas costas... Como de costume, mas caso tiver uma boa surpresa, eu avisarei! Mas vamos lá, "genérico"! (genérico) Primeiro, vou falar da batalha das eleições legislativas. Para vocês entenderem o caso, pois visto do exterior, parece confuso... Tem um presidente que foi eleito, mas ele não tem uma maioria dentro do pais, não tem maioria política, isso ele vai tentar construir, claro, mas além disso, ele não tem uma maioria social, não tem um grupo social na França, fora dos ultra-ricos e poderosos, que vai esperar algo deste poder. Como, por exemplo, conosco tem um grupo muito amplo que apoia a nossa proposta de planificação ecológica, eles têm interesse nisso Não é o caso com eles, sobretudo com esses dois (Macron e Le Pen), não sei se vocês perceberam, mas o debate antes do 2ndo turno, que foi lamentável, não teve uma palavra sobre mudança climática, nada... Enfim, voltando ao nosso assunto, a eleição legislativas, na verdade, ela vai decidir de quem governa mesmo o pais. Pois a Constituição da 5a Republica da poderes muito importantes ao Presidente da Republica, mas também à Câmara dos Deputados, que também tem poderes. E caso tiver uma maioria na Câmara que for a mesma do que o Presidente, vai dar algo que chamamos de convivência de maiorias ("coabitação") O Presidente é de um partido, e a Câmara é de um outro. Claro, o programa implementado será o da Câmara. Então para nos, é uma possibilidade de implementar o nosso programa, a gente não lutou para uma pessoa, ou para uma pessoa e os amigos dele, A gente lutou para uma ideia e uma maneira de fazer política que esta em nosso programa, o Futuro em comum (L'Avenir en commun) então vamos fazer uma campanha daquela, e claro, eu quero que vocês entendem que tem uma ligação com a eleição presidencial, Caso vocês votaram para "France Insoumise", vocês votaram para o nosso programa, não votaram para outra coisa, então eu não vou vir dizer que fiz um acordo com tal partido e tal outro, e agora vocês vão fazer o que eu falei e pronto! Não da! Primeiro, não da , segundo não é desejável... As pessoas votam para um programa, se vocês me der uma maioria parlamentar, o programa vai ser aplicado! Eu não vou começar igual ao Sr. Macron a fazer maracutaias pois ele não tem escolha, ele levou além do razoável a maneira de fazer política... Isso foi para as eleições legislativas, decidimos que tinha que ir... Não foi eu primeiro que teve a ideia, longe disso... Mas todo mundo disse que eu não podia anunciar que a gente ia fazer uma campanha eleitoral para ganhar as eleições legislativas e implementar o programa da eleição presidencial, mas a pessoa que foi representar essa ideia ia ficar ausente? Acho que ninguém ia entender isso. Por isso, decidimos, que primeiro, eu tinha que ser candidato pois é o preço para ter a vossa confiança, mesmo se isso me cansar muito, precisa de fazer uma campanha local e uma campanha nacional. Decidimos que íamos fazer uma ligação total entre os dois. A eleição presidencial que acabou e a eleição legislativa. Vocês vão ver cartazes com a minha cara, com o "phi", que é o símbolo da nossa campanha e a foto dos candidatos titulares e suplentes. Por que? O problema para "France Insoumise" não é de cuidar ods egos de tal e tal... Precisamos ser reconhecido no meio dessa confusão pois tem muita gente que mantêm essa confusão. Tem muita gente que chegou na ultima hora na campanha presidencial e que no ultimo momento e ficam falando de mim, parece que fui acampar nas minhas férias com eles e que eu estava no colégio com eles, não é bem assim! So tem um jeito de continuar a luta que vocês fizeram comigo na eleição presidencial, é votar no canidato que tem um "phi" os únicos cartazes que nos representam são aquelas que têm a minha cara, cada um faz o que quiser claro Enfim, onde que vou me candidatar? Precisamos encarar a nova situação. Precisamos pensar à respeito. A gente chegou na frente em dezenas de cidades, e em grandes cidades. Foi uma escolha política. A gente se perguntou onde que eu podia ir para ser um porta-voz do local que eu ia representar. Os barões políticos locais ficam reclamando pois todo o sistema deles fica arruinado pela minha presença, é verdade, eu não me importo com eles e com as maracutais deles também não. Isso em qualquer lugar. Venho para lidar uma luta política, e por isso escolhi Marselha. Essa cidade concentra tudo que esta acontecendo no pais. Extrema pobreza: é o distrito o mais pobre da França, talvez da Europa fica ai. Extrema riqueza, pois tem pessoas muito ricas que moram ai. Serviços públicos piorando, etc. Tudo isso em Marselha, mas Marselha não tem representação política na frente do pais. E uma cidade, quer dizer, são pessoas, não um território, pois isso é a única realidade numa cidade: as pessoas. E esses políticos não falam ao pais. E a França pode cair na ilusão que tudo isso não existe. So que não, eu estou chegando e vou falar disso. Caso as pessoas me elegem, claro, mas vocês vão ouvir falar dessa realidade. Eu não vou falar de brigas segundarias, por que este distrito e não um outro... Tem gente tão "micro-localistas " que não conseguem entender que possamos fazer uma luta global... Vocês vão ver e eu espero que isso estimule os nosso candidatos e vocês vão ver a linda equipe que vamos levar na Câmara! Vai ser muito bom, vocês vão ver... Por isso entrei em campanha e por isso recomeço este Revista da Semana para poder falar de novo diretamente. Claro, eu ia preferir não falar o tempo todo de eleições, tem outros assuntos para falar... Alias, agora eu vou falar, vou falar de indústria... Se não falarmos disso, ninguém vai... Temos que assumir o nosso 1ro lugar na paisagem política. O programa "O Futuro em Comum" (L' Avenir en Commun) vai ser implementado um dia. E vocês podem fazer isso, tem eleições legislativas para isso. Peço que vocês considerem isso seriamente, senão vai sobrar a luta cotidiana claro, mas mesmo assim... Mas a gente poderia sair dessa, basta votar para o bom lado, votar na "France Insoumise", os candidatos do "phi" e o programa vai ser aplicado. Desde a eleição presidencial, espero que teve alguns que pensaram a respeito, que perceberam que com uma ajuda para a "France Insoumise", a gente podia ter conseguido isso. Eu ia chegar no segundo turno, e eu me permito dizer que eu ia vencer de qualquer um. Eu não teria permitido como a Sra. Le Pen, que participou do sistema, ela chegou no 2ndo turno e ficou tão caricatural que a única presença dela foi um convite a votar para o outro. Teria sido bem diferente se eu tivesse chegado no 2ndo turno. Vocês podem mudar isso com seus votos. Caso não funcione, vocês terão a ocasião de reclamar, mas tem uma alta probabilidade de funcionar. As sondagens mostram que é possível, mesmo sei la porque, somos os únicos a não ser no nível Não acredito muito nisso, pois todos os meus amigos me contam que as reuniões estão cheias, todo mundo quer ajudar, todo mundo volta a fazer chamadas... Tem uma grande força que esta se mobilizando e estou muito otimista. Mas todo mundo que dar uma força. Agora, eu vou falar de Indústria. Sendo ecologista, e para mudar o sistema de produção, não podemos se satisfazer de formulas gerais. Vai precisar de mudar as maquinas, os processos de produção Claro, a formação dos produtores também vai precisar de mudar. Mas não da para dizer que vamos fazer um novo modelo econômico ecologista sem controlar as maquinas e os procedimentos de produção. Não da para fazer tecnicamente, concretamente. Por isso na cultura ecologista que é nossa, tem um gosto para a técnica, as ferramentas, para o funcionamento e as maneiras de melhorar a eficiência energética como podemos criar modelos circulares para recuperar lixos e injeta-los no ciclo de produção todo isso é um trabalho humano e maquinas também. Não sei se vocês viram, mas durante a campanha, eu fui visitar um usina de reciclagem de computadores, geladeiras, secadores, todas essas maquinas elétricas. Eles recuperam todas os materiais: ouro, cobre... E tem trabalho humano, claro, mas também tem maquinas muito complicadas por exemplo, onde eu estava, tinha uma maquina que reconhecia os materiais segundo a cor deles, ou segundo a densidade. Humanos não conseguem reconhecer o conteúdo de um material plástico. E são maquinas muito avançadas. E no lugar onde eu estava, tinha uma maquina alemã, mas o resto das maquinas eram fabricadas na França para organizar a classificação. A maquina alemã reconhecia os materiais.Daria para fazer isso caso a gente quisesse. Esse assunto da Indústria é muito importante para o modelo econômico que queremos implementar. Por isso eu estou de olho no que que esta acontecendo na França. Cada vez que tem empresas que encerram as atividades, perdemos os conhecimentos. Por exemplo, quando tem uma empresa que usam moldes para a indústria Podemos dizer que são moldes para carros, tanto faz... So que não, pois a partir dos moldes, tem que saber fazer os moldes mesmo, cuidar da qualidade da produção. Os moldes usados para fazer algo hoje vão ser usados para outra coisa amanhã. São muito importantes. Por isso vou começar a falar dum conflito social no distrito da Creuse, na cidade "La Souterraine" O trem vindo de Paris passa por ai, é uma situação muito grave. E uma empresa onde os trabalhadores vivem numa angustia mortífera. Eles fabricam peças para a indústria automóvel. Disseram para eles que a empresa ia fechar mas eles ficaram sem noticias nenhuma. Então no momento que eles ficam sabendo de algo, eles acham que trata-se de uma noticia ruim, assustadora. Dia 23 de maio, vai ter um julgamento do Tribunal de Comercio. O Tribunal de Comercio... Geralmente traz más noticias. Ja falamos disso em uma outra Revista da Semana. Não fazem maravilhas, eles olham para a divida, o que tem para vender na empresa, E caso não tiver ninguém para oferecer algo para compensar a divida, E dentro da divida, eles contam o que representa o desligamento do contrato dos trabalhadores... Eles não estão nem ai, vendem tudo, o livro de encomendas e as maquinas, alguém compra e vai embora. Ja aconteceu varias vezes. Esta empresa se chama GM&S, e os funcionários estão com muita raiva. E eu entendo. Eles decidiram de formas de ação muito radicais. O que que eles fizeram? Primeiro, eles fizeram o que fazemos para parecer de boa. Eles pararam um pouco a empresa, fizeram um protesto, uma petição... E os poderosos olharam para isso sem muito interesse. So que dessa vez, os operários dessa empresa disseram "não, de jeito nenhum". Vai custar para tudo mundo este negócio, não so com a gente. E eu concordo com eles. Muita gente vai dizer que eu defendo pessoas com métodos extremas. Pois não, eu defendo pessoas que talvez tenham métodos extremas, são essas pessoas que tomam o risco, mas os outros, do outro lado, não tem métodos extremas? Lutando assim contra gente que so querem viver do trabalho deles? Não são métodos extremas de deixar pessoas na incerteza total e ao mesmo tempo preparando-se para roubar o trabalho deles? Tirar o salário deles? Vocês vão em La Souterraine para dizer anunciar que eles vão ter que mudar de emprego? Vocês sabem que todas essas pessoas têm casas là? Com crianças indo para escola? Vocês acham que são peões que podem ser levados para qualquer lugar? O tratamento dessas pessoas é assustador, então eles tomaram decisões radicais. Eles decidiram de fazer armadilhas na empresa deles, com botijões de gás. Eles conhecem a empresa como ninguém, há alguns que trabalham ai há 20 anos. Ninguém conhece a empresa igual a eles. E eu aviso aqueles que queriam tirar essas pessoas pela força. Vai dar problemas. Eles fizeram armadilhas e decidiram outra coisa, eles começaram a esquartejar as maquinas. Quando um operário(a) muito qualificado começa a cortar uma maquina, quer dizer que ele esta no limite, não da mais. As pessoas muito qualificadas gostam geralmente as maquinas deles, eles conhecem igual à uma pessoa. Com o barulho, eles sabem o que que tem, se tem algum problema, e em qual lugar. Existe uma relação muito particular entre o trabalho qualificado e a maquina. As pessoas que não sabem disso, bom não da para saber de tudo, mas eles ignoram o que é a produção, e a relação de um trabalhador com a produção dele. Eles começaram à despedaçar maquinas. Por isso, eu quis falar disso, não posso fazer muita coisa, não estou naquele lugar, eu não tomo riscos, Mas eu queria aproveitar dessa ocasião para dizer que eu apoio essa luta, estou solidário. Vocês vão ouvir criticas, "vocês defendem pessoas que instalam botijões de gás"... Sim, eu apoio... E peço à aqueles que estão assistindo de apoiar também, de mandar uma mensagem de amizade. E caso vocês morem perto deste lugar, vocês podem ir ajudar, dar uma força. Juntem dinheiro para que eles possam aguentar nessa luta. Divulguem essa luta, para que essas pessoas não estejam sufocadas e isoladas. Tem varias lutas dentro do pais agora, varias... Vocês não vão ouvir falar disso, mas tem centenas de milhares de horas de trabalho perdidas em lutas centenas de ações em todo lugar... Não imaginem que este pais esta abandonando a luta. A eleição imprevista de um novo Presidente muito liberal não quer dizer que o pais se tornou resignado. Não é verdade, não é verdade. Falando nisso, vou pedir que vocês olhem com mais atenção o que esta acontecendo perto de vocês. No setor industrial, esta acontecendo coisas que vão aumentar. O novo presidente esta a favor das privatizações. Ele pensa em privatizar nos setores das telecomunicações, da energia, setores-chave que organizam o resto. Tiramos a produção industrial, depois enfraquecemos as ferramentas que produzem a energia que precisamos. Depois enfraquecemos as redes onde a informação circula para controla-la melhor. E recentemente, eu acho que tem uma ofensiva contra os grandes meios de produção franceses De quem? Não dos russos. Dos norte-americanos. Eles fazem do jeito seguinte: no inicio, eles entram para trazer um complemento, é uma fusão igualitária. "Todo mundo vai ganhar", e no final, todo mundo sabe, a gente percebe que eles estão em todo lugar, que eles controlam tudo, Eles levam as patentes nos Estados unidos. Eles fizeram isso com a SANOFI, a 1ra produtora de remédios na França. Por sinal, eu aviso que a produção de remédios tem a ver com a Segurança social, eles decidem dos preços. E a Segurança social paga. Então é uma maquina de dinheiro para eles. A gente quis mudar a situação com a produção dos remédios controlada pela comunidade, e não pelo setor privado. Hoje o setor privado controla o setor publico. Isso para SANOFI. Agora a Alstom, que produzem maquinas cujo precisamos... Turbinas, eólicas... Mas agora é da General Electrics, dos norte-americanos. Alcatel-Lucent, mesma coisa, é uma grande empresa que fabrica cabos, de baixa tensão, inclusive para fazer cabos submarinos que permitem de encaminhar dados. Isso é importante, poder decidir onde instalar um cabo. Senão temos que pedir a outros países para fazer isso. Mas quando norte-americanos conseguem controlar uma empresa dessa, eles consideram que essa empresa é submetida à lei norte-americana. Não precisa ser americano para ser submetida à lei norte-americana ai ja era, eles decidem. Caso eles decidirem de um embargo, ja era! Ninguém mais pode vender algo, caso ele tiver um centavo que tem a ver com dólares, acabou! Vocês imaginam que os norte-americanos acham que as notas de dólares dão direitos para eles. Se vocês fizeram um negócio que eles não gostaram, eles têm o direito de multar como se vocês tivessem feito algo errado com eles. Não podemos brincar com eles, é uma grande potencia que exercita o poder inteiro deles. Ja falei de Alcatel-Lucent, ja falei de Alstom, ja falei de Sanofi, e agora tem a Technip. Technip é uma grande empresa de engenharia petroleira. A gente esta a favor da saída das energias fósseis, mas queremos controlar o procedimento. Tudo que tem a ver com essa empresa de engenharia energética nos interessa. No inicio, eles disseram que ia ser uma "empresa conjunta com os nossos amigos americanos". E pouco a pouco, os americanos levaram tudo que tinha uma valor, os centros de decisões ficam nos Estados unidos, e na França sobrou as pessoas do inicio, deprimindo, alguns cometem suicídio. E os grandes chefes vão embora, eles vão para outras empresas. Os mais novos, que veem que eles estão numa empresa que esta sendo sufocada tentam achar um outro emprego em outro lugar com uma carreira mais interessante. Ir trabalhar para um salário não é suficiente, também precisa que o trabalho seja interessante. Isso esta acontecendo com a Technip. Eu quis falar disso agora, porque vou falar de novo no futuro dessa empresa. Eu acho que é uma ofensiva, e o novo poder vai ser extremamente tolerante com aqueles que compraram a Technip. Eu queria que vocês olhem às maneiras dos Estados unidos para tomar o controle de empresas, uma depois da outra. Eles podem chegar de uma forma amigável. Geralmente, não por muito tempo. Eles também têm um outro jeito, como com a Alstom. Eles dizem: " ali, teve um problema, vocês não respeitaram tal regras, ou vocês tentaram de corromper alguém, algo desse tipo" E bam, eles dão uma multa daquela! A multa é salgada e tem ações judiciarias contra os dirigentes! Os dirigentes morrem de medo. Uma vez que os dirigentes foram cozidos ao ponto, os americanos chegam e e dizem: "vamos arrumar isso, vocês podem vender..." "Vocês receberão um dinheiro bom na saída" E os traidores que são os dirigentes dessas grandes empresas, reapareçam na França com um grande sorriso e uma idéia brilhante: "Temos um grande plano, vamos se estender nos EUA, vamos fazer uma empresa conjunta, vocês vão ver" Eles pegam o dinheiro, saem correndo e os norte-americanos podem controlar tudo. Foi uma explicação longa, mas precisa que as pessoas que participam da nossa visão do mundo precisa de ter interesse nesses assuntos. Precisamos ter interesse nos processos de produção. Vocês não podem ser ecologistas sem entender da produção. E com interesse na produção, não tem como não ter interesse na propriedade. Claramente, caso essa propriedade ser de direito francês ou de direito americano, não é a mesma coisa. Quando a gente quiser realizar algo na França, os nossos amigos norte americanos vão dizer que somos bolcheviques comunistas eles não vão querer que a gente faça nada, eles vão tirar tudo. A gente não vai ter cabos, nem outra coisa. Não vamos mais ter acesso a produções que sabíamos fazer. Precisamos pensar a respeito. Agora não posso terminar sem falar de um assunto muito amplo. Vocês viram que não houve uma palavra sobre ecologia no debate antes do 2ndo turno. Nada sobre assuntos ligados ao pensamento ecologista. Inclusive a energia nuclear. O Sr. Macron e a Sra. Le Pen são grandes fãs da energia nuclear. Eles adoram. Isso e o diesel, é a grande coisa deles. Eu digo isso com ironia, mas doí... Ver um debate sobre o nosso pais com duas pessoas que não parecem saber o que é o problema número 1 da espécie humana hoje em dia. E a questão da energia nuclear não foi mencionada. Vocês acham que o problema foi resolvido? O problema continua, e temos noticias ruins, vindo dos EUA. Eles têm um sistema de enterro de lixos nucleares. Com unidade de produção e armazém. Tem uma superficia subterrânea de um tamanho de 5 vezes o tamanho de Paris. 15 vezes Paris. E houve um colapso de uma parte deste armazém. Todo mundo nos EUA diz que esta muito perigoso. A instalação é muita velha e não ta indo bem. Eu estou falando disso para que vocês entendem que ja estamos nos problemas vindo do passado do nuclear do nossos países. E como em todos os países do mundo, dizem que não tem dinheiro para gastos públicos, eles não fazem o que deveria ser feito. Eles deixam envelhecer e entrar em decadência instalações perigosas. Nos, franceses, vamos ter instalações perigosas daqui a pouco, dentro do próximo mandato de 5 anos, vai ter uma serie de reatores nucleares que vão chegar no limite dos 40 anos pelos os quais eles foram construidos. Vamos ter que tomar a decisão seja de parar os reatores, seja de continuar. Não fazer nada quer dizer que esta se preparando a prorrogar o uso deles. Fechar um reator quer dizer organizar uma produção igual, por meios diferentes. Caso vocês não decidirem de organizar isso, é fácil dizer que não da para fechar um reator nuclear. Vamos ver nos próximos dias quais decisões o novo Presidente vai tomar à respeito. Por isso, se tivermos a maioria no Parlamento, o problema será resolvido. Vamos fechar todos esses reatores, como dito em nosso programa político. Não tem como gastar 100 bilhões de euros para renovar os velhos reatores para que eles funcionem mais 20 anos. Essa operação não deve ser realizada. Eu quis falar disso para que vocês reflitem no caso, pois eu também penso à respeito. Eu acho que o sinal de alerta que veio dos EUA deve ser tomado com cuidado. Bom o canal do YouTube vai continuar, a gente se vê semana que vem. Enquanto isso, curtem a vídeo com o "polegar azul", eu acho que precisamos de ter 500.000 seguidores do canal assim que puder, para demonstrar que podemos construir uma ferramenta de expressão e de comunicação subterrâneo, igual a um circuito de mídias oficias. Em setembro, vou fazer propostas para construir novas coisas, bem amplas, mas este canal faz parte delas. Uma das partes da ferramenta para ser construida. Obrigado por assistir, até semana que vem, eu contarei em seguida a minha campanha em Marselha e no resto da França..

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Araguaína:

Hadley Lowe, Albany: Globalization and International Affairs Program. Itaperuna: Non-denominational progressive Christian; 2020.

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