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Downstate Medical Center - Nessa semana, o Meninas do Brasil vai ser um pouco diferente. A gente vai receber uma dupla aqui pela primeira vez! Elas têm um trabalho muito lindo chamado "Miragem de Inaê" que elas acabaram de lançar. A gente vai conversar hoje com a Anna Paes e a Iara Ferreira! Bem-vindas meninas! Queria que vocês começassem a contar para a gente um pouco da história de cada uma, vocês têm em comum o fato de terem passado por diferentes países, diferentes cidades, antes de chegar aqui no Rio. É, eu nasci em Washington, é uma história assim, circunstancial, porque o meu pai tava trabalhando lá, eu cheguei em Brasília com 2 anos e estudei na Escola de Música de Brasília, mas eu vim pro Rio por volta de 19 anos, buscando já uma linguagem de música popular eu que acabei conseguindo estar próxima do ambiente do choro... E a Iara? Como é que foi o seu passeio? Eu saí da minha cidade natal, Itapira, com 16 anos, por causa também do trabalho do meu pai a gente foi morar fora do Brasil e algumas outras cidades e daí em 2004, fui para Florianópolis fazer faculdade de Ciências Sociais e quando me formei eu já tava totalmente envolvida com o projeto de compositores lá e surgiu a idéia de quem sabe, né, tentar Escola Portátil de Música, mas foi assim uma loucura... em duas semanas eu vendi tudo que tinha dentro da minha casa e me mudei pro Rio de Janeiro desde 2010 E aí foi quando vocês se conheceram, não é isso? Eu tava trabalhando na Escola Portátil, ainda sou professora de violão lá, estava o com o curso chamado "Inéditas de Paulo César Pinheiro" e a Iara foi aluna desse curso a gente se conheceu lá e um dia ela se inspirou e fez uma música para mim, e a partir daí a gente começou a nossa parceria, porque eu fiquei estimulada. Vindo das histórias de vocês duas, a Iara tinha um projeto de compositores lá em Florianópolis, você no universo do Choro, como é essa questão de se colocar como mulher nesses dois universos? Lá em Floripa ainda quando eu participei desse projeto que se chama "Projeto Nosso Samba", um projeto que existe até hoje, éramos 10 pessoas e eu era a única mulher, na época, né? Era sempre aquela presença um pouco tímida e também enfrentando certas questões e na minha própria vida, na minha vida pessoal... tinham um relacionamento na época e sempre aquela idéia assim: "que essa mulher tá no meio desses homens até quatro da manhã fazendo samba?" Mas eu nunca fui muito de me intimidar por esse tipo de coisa, também depois foi ficando natural. E no Choro, como é? Não no Choro, na vida, né? Eu tive filho muito cedo tive filho com 23 anos acho que como toda mulher que tem filho passa por muitas dificuldades, a gente está se dividindo em mil pra dar conta da casa e da criação dos filhos... Mas no ambiente do Choro via pouquíssimas mulheres principalmente tocando violão então pra mim sempre foi uma batalha pra que eu pudesse me espelhar também nesse ambiente E hoje em dia você como professora acaba sendo um exemplo pra várias meninas que estão querendo É, hoje em dia eu vejo muito mais mulheres tocando violão E aí, sobre o trabalho que vocês gravaram juntas, o "Miragem de Inaê" é um disco 100% de parcerias das duas, né? E aí onde Anna entra com a música, a Iara vem com as letras, queria que vocês se falassem um pouco da gravação Então, a gente registrou nossas 10, músicas, as 10 músicas que estavam prontas naquele momento, foi muito legal poder contar com grandes amigos O Jayme Vignoli foi diretor musical, e a gente convidou arranjadores amigos, professores, enfim, da Escola Portátil, o Paulo Aragão, o Glauber Seixas, Pedro Paes, irmão da Anna. E daí teve a participação especial do Guinga, fazendo um arranjo e cantando uma faixa e a Paula Santoro, foi maravilhosa também gravou a música título do CD. E o Maogani, que foi uma participação assim muito emocionante pra gente também. Eo processo foi sempre você trazendo as músicas e ela botando letra ? Como é que foi? É sempre assim, sempre... eu até tenho experiências de ter musicado letras, mas com a nossa parceria sempre foi assim sempre fiz a melodia, passava pra Iara e ela trazia a letra muito rapidamente inclusive, porque ela tem essa característica de produzir muito rápido E a própria música que a gente vai gravar hoje aqui juntas tem uma inspiração da Chiquinha Gonzaga? Como é que é isso? Eu tinha feito um Maxixe mesmo, que a gente já pode remeter a Chiquinha, mas eu acho que a letra, como é muito feminina, na mesma hora me veio a imagem do Forrobodó de Massada, que era o teatro da Chiquinha, que tem essa sensualidade, que traz isso junto... Vamos fazer uma versão nossa agora da música de vocês? Vambora!.

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Codó:

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Frank Hinton, Washington. Jandira: Missouri Synod; 2016.

Isla Irwin, St Vincents Square zip 10001. Várzea Grande: CUNY Graduate School of Journalism, Midtown Manhattan; 2018.

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