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Webb Institute, f/k/a Webb Institute of Naval Architecture - Não sei se o chapéu vai resultar para o video mas... prontos. Estamos no fim de outro ano lectivo e eu a 1/3 da licenciatura... História da Arte! Eu sinto que isto tudo passou tipo, em uma semana... uau. Como tal, decidi falar de temas assim mais gerais sobre como foi o inicio desta etapa, como um monte de gente neste site. Eu vim morar para Coimbra dia 15 de Agosto de 2018, antes das colocações (o meu curso tem uma média muito baixinha então eu estava confortável), portanto não sou de cá. Eu diria que a transição de cidade foi relativamente fácil, para começar porque eu já me tinha mudado da casa antes, da minha mãe no Alentejo para o dos meus avós no distrito de Lisboa para poder frequentar o Secundário... sim... na minha aldeia, que era pequena, a escola mais perto com Artes Visuais era a 40km e isso não me dava jeito nenhum, os horários dos transportes não eram bons e a solução foi mudar de cidade para poder frequentar o secundário na area que queria então passei de humanidades para Artes - foi uma coisa que me pareceu bué natural na altura mas que agora surpreende as pessoas e levanta questões sobre distribuição de oportunidades - mas isto para dizer que, logo, eu já tinha passado por esse choque de ir para um sitio bastante diferente. E em segundo lugar porque eu decidi-me por Coimbra pouco antes do 11º ano e praticamente já estava cá, só faltava chegar o corpo. Eu passeei imenso nas minhas primeiras semanas para ir explorando a cidade, uma vez perdi-me a sair do forum... ainda não sei como. Enfim, eu tinha de me ocupar antes das colocações... depois, um dos dias mais complicados foram certamente as matriculas, aqui demoram horas (eu cheguei à fila perto das 8:30, aquilo começa às 9h, e já estava enorme, completei tudo lá para a 13:30), há imensos passos, foi tanta confusão, eu cheguei ao fim sem quase conseguir falar de cansaço ou nervosismo... a pessoa que me atendeu na parte de convencer a fazer cartões para o banco até me perguntou se fiz a matricula sozinha... bons tempos. Lisboa tem o curso na FLUL e na FCSH, estavam nas opções apesar da média ser só um niquinho maior (Tipo, se eu não entrasse em Coimbra não entrava em lado nenhum, tipo... mas convém não ter só uma opção) eu não quis ficar em Lisboa por imensas razões, não posso dizer as principais mas o facto de ter de apanhar dois ou 3 transportes se tivesse ficado onde onde estava não ajudava muito, idas a 'Lisboa Lisboa' sempre foram muito complicadas, e arranjar alojamento em Lisboa... hummmm... ainda vimos sítios pela internet mas... todos sabemos toda a situação. Eu nunca tinha dito à minha mãe que queria vir para Coimbra, ela é que depois me veio perguntar se a considerei porque é muito mais barata. E foi assim que consegui vir estudar para onde queria - não fazendo nada e esperando que as coisas corressem como queria à mesma... Não me perguntem qual o fascínio por Coimbra, é inexplicável ou não tenho o dom da palavra suficiente. Uma das coisas de que me preocupava quanto à faculdade eram as aulas e especificamente como seriam os professores - a minha experiência é mais relativa a cursos pequeninos, eu sei, mas prontos, é a minha... Depois das colocações um monte de gente do curso encontrou-me pelo grupo de caloiros e uma das minhas primeiras perguntas foi precisamente como devo agir com professores, tanto porque já conheci pessoas em cursos maiores com um ou dois professores super injustos em avaliações e estritos na forma como os devemos tratar, tanto porque os do secundário dramatizavam imenso a nossa ida para a faculdade, tipo "eles não vos querem ajudar, são super austeros, não podem ser assim oupé deles, quando forem para a faculdade é que vão apreciar o que fazemos por vocês no secundário"... professores que tenho agora já o admitiram, em anos em que se inscrevem mais pessoas nas suas cadeiras é difícil ter uma maior ligação com alunos... Cá eu achei que os professores universitáros são simplesmente... pessoas pessoas a fazer o seu trabalho. Alguns já disseram que se esforçam para saber os nossos nomes, outros já me perguntaram como está a correr tudo, também já disseram que somos uma família... Nós temos outros contextos como visitas de estudo onde podemos até ser mais informais com eles, mas são momentos mais raros. Mas mesmo nas cadeiras onde há mais gente inscrita, como nas mais gerais de história, pelo menos este ano nunca senti que houvesse alguém que não quisesse saber, sempre que alguém se perdia e pedisse para repetir era na boa nem que fosse no fim da aula, davam bibliografia, mandavam powerpoints ou material de apoio, alguns até são de fazer piadas. Muitos sempre se mostraram disponíveis em horários de atendimento ou por mail - ya, aprendam a escrever um email profissional. A sério, eu tive tipos de professores este ano que gostava de ter tido desde sempre. Claro que eu também tive muitos professores fantásticos durante o ensino obrigatório mas enfim, os que nos deixam marcas são sempre os desrespeitosos... Como aqueles que fazem questão de nos dizer que somos a pior turma com que já trabalhou ou que nos chamam parvos por tirar duvidas ou preguiçosos por estar em Artes... enquanto que aqui até tivemos quem dissesse que mudou o seu modo de trabalho connosco porque se há mesmo muita gente a chumbar isso quer dizer que a culpa se calhar também pode ser parte de quem ensina e não só dos alunos... e conseguiu que isso funcionasse. Muitos professores que tive no básico podiam aprender tanto com isto, a sério, ai... Mas é verdade, existe aquela diferença do contacto nas aulas... pelo menos a maioria das cadeiras que eu escolhi fazer este ano resumem-se em 'matéria, matéria, matéria', não há espaço para os professores passarem 10 ou 20 minutos a falar do que fazem na vida como no secundário... - excepto se forem coisas ligadas ao meio académico e à matéria das aulas como o seu trabalho, futuros artigos científicos, como chegaram à conclusão X ou Y. Também são partes interessantes. E é giro ouvir a maneira mais prática de como funciona o trabalho da investigação e assim... Mas esclarecendo e resumindo... Existem todos os tipos de professores tanto no ensino obrigatório como no superior... melhores e piores, quer quanto a atitudes quer quanto qualidade de ensino... Tenham cuidado é com professores do secundário que justificam atitudes um bocadinho más... ou muito más... pela maneira como as coisas supostamente vão funcionar quando estiverem na faculdade... Secundário é secundário e faculdade é faculdade. Claro, têm de existir elementos de ligação para uma adaptação mais fácil e isso tudo, mas não é por uma coisa vir a ser assim que a outra tem de ser necessariamente assado. Normalmente as aulas são bastante chill com tudo, nas cadeiras mais pequenas é que normalmente não gostam que usemos o telemóvel. Geralmente os stores dão-nos o quarto de hora académico para chegar à sala e começar a aula para termos intervalo - no horário oficial aquilo está dividido em blocos de duas horas e é tudo aulas. Até agora sempre que alguém chegou atrasado pôde entrar à mesma na boa, até agora nunca vi ninguém a negar o ensino a ninguém por causa disso. Eu fui à maioria das aulas, para mim faz imensa diferença ir e sabe mesmo bem saber que não somos obrigados a ir sempre como no obrigatório, existe uma sensação de maior de liberdade na faculdade, claro é que temos de saber como a usar. No 1º semestre todas as cadeiras que fiz foram por avaliação periódica (menos uma que foi por trabalho final), isto é, por frequência. No segundo semestre, quatro foram por exames... então fui ligeiramente mal habituada. E tanto num semestre como no outro a cadeira a que tive melhor nota foi aquela em que eu andei mais perdida o ano todo. Eu sou muito consistente... Para mim o ambiente na faculdade em relação aos exames é muito melhor do que no secundário... sim, são mais... sim, requerem mais estudo diário, mas não andamos vários anos em torno de um acontecimento que nos vai mudar a vida - que é apenas parte do que leva a toda aquela ansiedade no secundário. Eles começam-se a tornar o pão de cada dia, um pão um bocadinho duro de engolir... Outra coisa fixe na faculdade em relação ao secundário é finalmente termos vários espaços onde estudar à vontade. Há varias bibliotecas, salas de estudo, outros espaços interiores... no secundário onde eu andei nós tínhamos uma biblioteca mas... praticamente ninguém a usava para estudar e eu acho que isso nem sequer era possível porque as funcionárias faziam mesmo muito barulho... aqui há espaços onde podemos estudar à vontade mas poder falar e assim e outros onde não podemos fazer um piu. Segundo ponto: Praxes. Para evitar assim confusões de termos, eu falo especificamente da 'Praxe a caloiros' como 'as actividades de gozo', que é o se costuma falar mais nestas alturas, não 'Praxe' como um todo que engloba outras cenas do código e tal. Não, não precisam de ir às praxes para trajar. Podem usar o traje a partir do momento que são estudantes... pelo menos aqui, não sei como é noutras instituições. Os meus doutores quebraram-nos logo esse mito numa das primeiras praxes mas eu sei que ainda há muita gente com estas ideias. Como todos sabemos há praxes e praxes - as minhas baseavam-se basicamente em brincadeiras. As praxes variam consoante a cidade, instituições, os cursos, e o mesmo curso pode ter praxes ligeiramente diferentes cada ano porque chegam novas pessoas e vão embora outras... então... uma das recomendações que dou a quem estiver indeciso sobre participar é: Espreitar o vosso código. Não tem de ser tudo no inicio mas convém ao menos saber quais são os vossos direitos e deveres. Cá, neste aspecto, por exemplo, é proibido fazer pinturas a caloiros assim como mandá-los pagar alguma coisa ou fazer qualquer dano físico ou psicológico... dito isto, devem saber que há pessoas que não seguem - o melhor a fazer nesses casos, pelo que vi dos outros já que a mim nunca me aconteceu, é irem falar com ou doutores ou doutoras em que confiam mais - se acharem a maioria for fixe não pode ser uma pessoa ou duas a estragar-vos a experiência. A relação que têm fora com os vossos colegas dos outros anos deve ser bastante saudável, muitos vêm aquilo como um mini-teatro mais sério. Algumas instituições por este país que têm códigos mais estranhos, eu não tenho recomendações sobre o que fazer nesses casos, simplesmente... se acharem que não é um coisa para vocês ninguém vos pode mandar a ir. Não tenham medo de ser excluídos se não forem à praxe, eu vejo muita gente com este medo... eu - duvido muito que isso aconteça. Sim, as praxes podem ser boas oportunidades para se integrarem com os vossos colegas, até assim de forma menos usual mas não é tudo, vão haver outros convívios, por exemplo este ano o meu curso até fez uma gala... Alem disso há sempre um grupo enorme que não participa na praxe ou foi só ás do primeiro mês, e iam mesmo querer dar-se com pessoas que vos veriam com outros olhos se não estivessem lá? Eu tenho amigos da net de outras cidades e devo dizer que a minha experiência com a praxe é uma das mais positivas. Eu não vou é, obviamente, contar acontecimentos mais específicos da do meu curso por questões de privacidade de toda a gente - não pretendo falar por ninguém - mesmo colegas meus poderão ter tido experiências diferentes. Cá as Praxes duram o ano todo, eu tive as primeiras em Setembro e as ultimas no fim de Abril. Fui a pessoa do meu ano que acabou por ir a mais praxes, do curso claro, só faltei a uma no inicio por causa de uma aula de Origens do Pensamento Ocidental mas depois arrependi-me porque foi quando nos levaram a um museu e deve ter sido giro. Por outro lado fui literalmente a pessoa mais calada em todas, então acho que a balança fica igual. Bem, o que esperar... O BI de caloiro, que é aquilo que vos dão com... usam ao pescoço, que é onde têm várias informações para vocês dizerem sobre vocês, coisas bastante básicas, incluindo problemas de saúde, não têm... este não têm de dizer mas convém que saibam. Fomos ver uma apresentação de curso com os stores e depois disso os próprios stores disseram que agora os nossos colegas nos íam guiar, mas mesmo professores diziam "Não têm de fazer nada" e tal... Eu acho que é bastante bom porque eu já ouvi de pessoas amigas de outras instituições de professores bué anti-praxe nem os quererem ver trajados nas aulas porque isso significaria que estavam a praxar... tipo... não podem levar o traje académico prá... ... eu espero que já não seja assim. Ainda na primeira uns doutores de praxe vieram falar comigo porque viram nas minhas redes sociais a questão da minha Perturbação do Espectro do Autismo e reiteraram que se houvesse algo que me deixasse desconfortável que dissesse, que não tenho de fazer nada, e se estava bem tal e tal... eu de inicio achava chato estarem sempre a dizer isto mas eu vou tão ser esse tipo de doutora. Na minha experiência as praxes com mais pessoas, tanto caloiros como doutores, são as mais giras, acho que é assim no geral até porque são as melhor planeadas... as primeiras foram sempre fixes, menos rígidas, ainda se está tudo a conhecer e têm todo o pessoal que está só a experimentar a praxe só no inicio do ano e como estamos todos nesta altura não faz mal estar a gastar o tempo nisso... ai, eu já estou a ficar roca, falei muito neste video... Claro que houveram muitas giras mais a meio do ano e no final, houveram umas de pijama a que podíamos levar peluches!... à noite...! Também existem as mega-praxes, quando várias faculdades se juntam, fazem coisas com vários cursos que foi bué giro, coisas que vocês não fazem no vosso, talvez. Vão ter pessoas de fora a olhar de forma estranha... eu não sei, eu acho que quanto a isso já estou habituada a receber olhares estranhos por uma variedade de razões... se forem de uma universidade que é perto ou é literalmente uma zona turistica... Vão haver turistas a tirar fotos. Nós próprios não pudemos publicar fotografias da praxe, a nós não nos deixavam, mas provavelmente estou em dezenas de gravações de turistas e eu queria muito ver as minhas figuras. A sério, ver antigos colegas meus ou amigos a colocar fotografias das praxes deles nas stories do instagram foi o que fez concluir que realmente temos praxes muito diferentes. Via pessoas bué sujas com sei lá o quê mas eu não me importava nada de estar ali, sinceramente - eu já morei no campo e sou artista, sujar faz parte, ok? No secundário e especialmente no 11º ano se sujava a cara com grafite ou com tintas, ou sei lá o quê recusava-me a limpar no intervalo, mesmo para todos verem, eu era esse tipo de aluna de Artes. O único comentário assim mais negativo que ouvi este ano sobre a praxe fora da net, claro, disse que só passávamos vergonhas e cantávamos coisas que não éramos capazes de dizer em frente aos nossos pais... mas que não julgava... e que devíamos de fazer o que quiséssemos... O que é vergonhoso para uma pessoa pode não ser tanto para outra. Eu imito coisas parvas como tartarugas ao contrario na boa e em frente a bué gente, mas qualquer coisa que envolva ir até um estranho e pedir um abraço... - eu fiz sempre a maioria das coisas que me mandavam mesmo para desafiar os meus limites, soltar-me mais, e há outras que eu disse que não me sentia confortável mas eu agora me arrependo-me imenso de não fazer. E segundo ponto, eu não desejo a ninguém o tipo de relação com com pais onde tivessem receio de dizer essas coisas, até porque se não falam da praxe de certeza absoluta que não falam de um montão de outras coisas. Os nossos pais devem antes de mais ser nossos amigos. Por acaso não me lembro se alguma vez falei da praxe com a minha mãe mas eu sei que vê os meus videos e tenho footage de algumas dessas musicas que também são cantadas nos cortejos da latada e da queima... "NÓÓÓÓSSS, SOMOS HISTÓRIA DA ARTE, É SEXO EM TODA A PARTE, É A MALTA MAIS POTENTEEEE" ... Olá mãe! Sejamos honestos, as musicas são uma das melhores partes da praxe, ok? Até para quando estão frustrados da vida com os estudos e sei lá o quê e precisam de uma desculpa para gritar e soltar tudo ca para fora... Ok, já me está mesmo a doer a garganta, eu sinto que não estou a conseguir expressar-me da maneira como eu queria... e prontos, cá estou eu a falar mais que é para contribuir ainda mais para a dor da garganta... Também contribuiu para esse sentimento de orgulho em relação ao curso que estava a perder no secundário por causa de certos comentários de certos professores... a pessoa que nos dava aulas de Português mandava muitas bocas ao pessoal de Artes - uma vez começou a dizer que o pessoal de Ciências e Tecnologias era mais decidido da vida e nós provavelmente nem sabíamos o que queríamos seguir na faculdade... e eu acabei por ter medo de responder... Se já dizia isto de Artes, o que é que diria de História da arte, estão a ver? E na praxe, estar ali a gritar pelo nosso curso e assim acabou por contribuir muito para aquele sentimento de não ter medo de dizer onde estamos, percebem, como eu tive naquela aula... Eu tenho medo que alguém a ver isto crie falsas expectativas do vai ser a vida académica ou a praxe e se arrependa, por isso por favor não criem expectativas a partir disto, nem eu sei qual é que vai ser a minha relação com aulas ou a praxe para o ano. Isto são só algumas coisas que eu gostava de ter ouvido antes de ir para a faculdade, e por agora é tudo... ainda tenho tantas ideias... ok xau... a minha garganta está... aai..

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São José de Ribamar:

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