Curso De Teologia Metodista A Distancia

Sy Syms School of Business, Washington Heights, Manhattan - Você sabia que muitas pessoas já foram utilizadas como cobaia para tratamento de algumas doenças? E com esse lance de estudar doenças, você sabia que muitas pessoas já foram infectadas com radiação. Além disso, outras pessoas já sofreram mutações corporais. Vamos falar também de pessoas que sofreram cirurgias bizarras. E é sobre isso que vocês vão ver aqui, no vídeo de hoje! Os experimentos mais cruéis e bizarros feitos em humanos. Mas antes de conhecer, se você não é inscrito no canal, se inscreva logo agora. E se você é um fodinha, já vai deixando o seu joinha. Yeah! Deixou o joinha? Se inscreveu no Você Sabia? Agora vamos para o vídeo. Puxa a vinheta. A prisão de Stanford: Para descobrir como ser humano reage quando ele é preso, psicólogos da universidade de Stanford realizaram um experimento bizarro. Lá em 1971, eles separaram 24 alunos em dois grupos: um grupo de pessoas seriam os policiais; já o outro seriam os presos. E para realizar esse teste, eles utilizaram como prisão o porão da universidade, onde os 24 alunos ficaram lá pesos por dias. Em poucos dias o grupo dos policiais se tornaram maldosos, sádicos e gostavam de bater e aplicar tortura psicológica nos presos. Já no grupo dos presos, as pessoas começaram a apresentar psicopatia e loucura, tudo isso por não está convivendo com outras pessoas estando apenas confinados lá no porão. Durante o experimento bizarro, dois estudantes morreram e isso obrigou a pesquisa a ser parada. Esse teste rolou por seis dias e os resultados do experimento nunca foram revelados oficialmente. Sífilis de Tuskegee: Em 1932, na cidade de Tuskegee, no Alabama, EUA, um grupo de médicos resolveram fazer um experimento para estudar a sífilis. Para descobrir como a doença evoluía, os médicos foram atrás de 600 afro-americanos da região, que eram pessoas carentes, pobres e analfabetas. Desses 600 voluntários que foram chamados pelos médicos, foi descoberto que 399 tinham Sífilis. Só que ao invés de tratar e ajudar as pessoas, como eles tinham prometido, os médicos na verdade não queriam fazer nada porque o experimento deles era justamente ver como a Sífilis evoluía no ser humano. Então, eles só queriam ver como esses pobres coitados iam ficar, ou seja, enquanto as pessoas estavam lá com os médicos, os profissionais, esperando ser tratados e achando que estava tudo bem, na verdade mais na maioria só piorava a cada dia. Em vez dos médicos diagnosticarem, receitarem ou fazer alguma coisa, eles não faziam nada, nem mesmo falaram para as pessoas que elas estavam doentes. Os médicos só estavam lá para anotar os sinais de desgraça da doença. Infelizmente essa pesquisa durou por anos Durante anos, vários doentes iam atrás dos médicos para melhorar e nada era feito. Todo esse experimento acarretou na morte centenas de pessoas que morreram infectados pela doença. Esse experimento, galera, só foi acabar por volta de 1972, durante aproximadamente 40 anos. Estuda o bagulho mas trata também o indivíduo, "karai". Transplantes de testículos: Entre 1913 e 1951, a prisão de San Quentin, nos Estados Unidos foi usada pelo doutor Léo Stanley como um laboratório de pesquisa e estudos a respeito do testículo humano doutor dani acreditava que poderia transplantar em modificar testículos. Isso ajudaria o homem a rejuvenescer e também tratar algumas doenças. Para provar essa teoria era super possível, Stanley realizava experimento cruéis. Até porque, né? "Pra" tirar o saco de alguém "pra" botar outro saco. Para fazer seus testes, ele removia testículo de presos mortos e implantava o testículo do morto em presos velhos ainda vivos "pra" ver se mudava alguma coisa ali, né? Se o cara ficava mais saudável, mais jovem. Além disso, ele também usava testículos de animais em humanos. Ele já arrancou testículos de javalis carneiros, cabras, bois e implantava isso em presos vivos, tudo isso pra ver o que acontecia. Mesmo todos seus testes dando errado por motivos óbvios, Não tem sentido algum, o doutor ainda afirmou que no final, as experiências acabaram dando certo. Segundo esse "doutor doido", em um de seus experimentos, um prisioneiro de 72 anos apresentou melhorias na saúde. Ele apresentou melhorias na saúde física e também na saúde mental, e tudo isso graças ao transplante de testículo. Será "memo"? Enquanto o doutor afirma que um dos pacientes êxito, quantos pacientes sofreram? Cara aleijado, com os testículos errados, acredito que muitos (pacientes que sofreram). "Cê olha para baixo, "tá" o negócio com outra pele, "véi", de outra cor. De cabra, de cabrito. Os "pelo" diferente, os pelo de cabra. Como assim, mano? O estudo monstro: o estudo o monstro foi um experimento realizado em 1939, por fonoaudiólogos da universidade Iowa, nos Estados Unidos. Para tentar provar que a gagueira era um problema de ansiedade e não uma complicação na fala, os cientistas então, pegaram 22 crianças órfãs e separaram ela em dois grupos: no primeiro grupo, as crianças eram elogiadas e bem tratadas a cada vez que falassem uma palavra certa. Enquanto isso, no segundo grupo, toda vez que uma criança falava errado, ela recebia várias broncas e eram proibidas de falar ao menos que tivessem certeza que falariam da próxima vez corretamente o experimento, é claro, deixou vários traumas nas crianças desse grupo que deixaram de ser comunicativas e animadas, para serem mais quietas e inseguras. Que que tem a ver esse teste? Pegou a criança órfã pra testar gaguez, aí se falou errado, não sei o quê briga com ela briga com ela, tadinha. A universidade manteve esse experimento em segredo durante anos. Até porque, não ia falar para ninguém que estava usando crianças e maltratando elas, mas depois acabou pedindo desculpas públicas para as vítimas que desenvolveram problemas psicológicos devido a isso. Em 2007, a universidade teve que pagar uma indenização de aproximadamente um milhão e meio para os envolvidos. O experimento, no final, foi um fracasso pois não conseguiram chegar a um resultado nenhum. Unidade 731: Agora vamos falar de uma base secreta japonesa que desde 1937 até 1945 foi utilizada para fazer vários experimentos com os humanos. Estamos falando da Unidade 731 Já fizemos aqui no canal um vídeo sobre o assunto que, se você não assistiu, assiste lá depois. Tá no card na descrição. Tá bem completinho, tenho certeza que vocês vão gostar. Mas se você nunca ouviu falar sobre a Unidade 731, vamos dar uma resumida aqui. Basicamente, a base era um campo de concentração japonês que recebia prisioneiros de guerra e também pessoas de todos os sexos e idades. Lá, essas pessoas eram utilizadas para realizarem testes bizarros Experimentos a fim de testar o limite humano. E como já falamos muitas pessoas eram prisioneiros mas também tinha pessoas de todas as idades e de todos os sexos, então tinha velhinho, tinha crianças. E os testes eram feitos com todas essas pessoas. Entre dessas experiência que faziam na Unidade 731, estava dissecação de pessoas vivas, a amputação e implantação de membros e também amputação e reimplantação de membros em outras partes do corpo. Por exemplo, amputava uma perna e colocava no peito. "Pra" que? A fim de que isso, mano? Além disso, os japoneses também injetavam doenças mortais nos prisioneiros para estudar e descobrir a reação das doenças, e assim poder utilizar essas doenças e essas torturas como arma de guerra. Isso tudo sem contar os testes que eram feitos com armas de fogo para descobrir a resistência humana para granada, lança chamas, lança míssil, além de testar várias outras armas do exército. Radiação em humanos: Em 1954 estados unidos fizeram um teste atômico, eles jogaram uma bomba atômica chamada Castle Bravo no Atol de Bikini, que é uma ilha afastada e tudo isso para testar o poder da bomba atômica. Com isso, moradores das ilhas Marshall, que eram ilhas próximas às Atol de Bikini, acabaram sendo expostos à radiação, até porque, para quem não sabe, essa bomba, a Castle Bravo é uma das mais poderosas e destrutivas do mundo. E aí, depois da sua explosão, acabou deixando muitas pessoas contaminadas. Então para ajudar as pessoas que foram expostas à radiação, o governo americano enviou equipe de médicos para avaliarem as gravidades causadas pela explosão da bomba. Esse seria o motivo pelos médicos estarem lá. Mas, na verdade os médicos foram enviados para lá para fazer uma outra coisa, um experimento chamado de Projeto 4.1 Esse projeto feito pelos Estados Unidos estudaria como o corpo humano reagiria a uma radiação forte. No total 239 pessoas, moradoras da ilha foram atingidas pela radiação e desenvolveram tumores, câncer e também mutações ao passar dos anos. Ou seja, ao invés dos médicos irem lá pra curar as pessoas doentes, eles foram lá só para estudar as pessoas e anotar no caderninho como uma bomba atômica age no corpo humano. Então tipo: "Ah, 'cê' tá morrendo. Deixa eu anotar aqui. "Cê" está com um tumor. Beleza, obrigado, viu? Continua morrendo aí". É óbvio que todo esse lance do projeto nunca foi assumido pelo governo dos Estados Unidos, mas existem teorias que dizem que a Castel Bravo não foi jogado lá no Atol de Bikini para testar o poder da bomba em si, mas sim, saber os efeitos da radiação no corpo humano. As experiências nazistas: Não tem como a gente falar de experimentos em humanos e não acabar citando tão as diversas experiências que foram feitas na segunda guerra mundial pelos médicos nazistas. Para descobrir até onde os limites humanos iam, os alemães usavam os judeus nos campos de concentração, praticando com eles, diversas atividades cruéis e mortais. Entre os experimentos, estava o congelamento de prisioneiros, além disso, faziam transplante de ossos e membros sem anestesia. Os mais pesados e cruéis mesmo foram realizados por Joseph Mengele e também por Carl Clauberg. Mengele usava seringas para injetar tinta nos olhos dos seus pacientes que na maioria das vezes, eram judeus ou prisioneiros de guerra. Ele injetava tinta no olho simplesmente para ver se a cor do olho mudava. Além disso, esse cara também uma vez, já tentou criar gêmeos siameses. O cara pegou duas crianças gêmeas normais e tentou ligar elas, juntar pelos nervos, pelas veias e ligamentos para tentar fazer ser uma pessoa só, mano. Óbvio que não deu certo, né? Já outro maluco, Carl, foi acusado de inseminar artificialmente mais de 300 mulheres com sêmen de outras espécies, não sendo humanos. Cavalo, gato, galinha, tudo que tivesse queria colocar a mulher para ver se saia um híbrido. Que crueldade, né galera? Como ser humano pode ser tão ruim assim? Isso são os casos que a gente sabe, imagina o tanto de coisa que acontece aí, tá acontecendo agora e a gente nem "tchum". E também tem outros experimentos bizarros que já foram feitos que não colocamos nesse vídeo, mas que se vocês quiserem podemos fazer uma parte 2. Então, se você ainda não deixou o like, essa é a hora pra você estourar, clicar com força no botãozinho do jóinha. "Vamo" fazer um experimento, viu? O experimento de 342 e 350. E além disso, o experimento vai ser o seguinte: se você clicar no like você vai propagar a felicidade. Então mais pessoas vão clicar, mais pessoas vão ficar felizes e mundo vai ficar mais bonito. Olha que experimento bom. Só podia ter experimento assim na nossa lista, né? E também se inscreve se você não é inscrito no canal, tá bom? Conhece nosso canal plus, tá na descrição, nosso canal secundário e nossas redes sociais estão aqui na tela. @LukasMarques, @DaniMolo, segue a gente lá. Toda vez que sai um novo a gente avisa: "galera, saiu video novo, não sei o quê". Porque às vezes o YouTube não avisa, então é bom você seguir a gente nas nossas redes sociais. E também, às vezes saber um pouco mais sobre a nossa vida, tá bom? Exatamente. Ficamos por aqui, então. Isso foi tudo pessoal. Valeu! Ah, vai assistir o vídeo de ontem, hein? Não esquece, não. "Tá" muito legal também..

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Caucaia:

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Tim Dutton, Warren. Açailândia: Albert Einstein College of Medicine; 2009.

Osteen Henson, Renwick Street zip 10013. Maceió: Rabbi Isaac Elchanon Theological Seminary; 2020.

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