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Queensborough Community College - Friends of Sion apresenta Leituras do Domingo 4º Domingo do Tempo Comum Bom dia, bom domingo a todos. Estamos celebrando a liturgia proposta para este 4º domingo. Temos quatro leituras que apresentam mais ou menos o mesmo fio condutor. Primeiramente a ideia do profeta, e a relação entre a Palavra de Deus e o trabalho do profeta, ou seja, anunciar a Palavra. Depois saímos do Dt 18, passamos pelo Sm 95, fazemos a 2a leitura de I Cor. 7, e depois concluimos com a continuação do Evangelho de Marcos, cap. 1, 21. Este é o quadro proposto pela liturgia da Palavra que celebramos. É importante guardar a ideia principal que é a aplicação da Palavra de Deus. Deus que se manifesta de maneiras diferentes. Primeiramente, Moisés pelo qual a vontade de Deus se faz reconhecer. É ele o primeiro profeta que escuta sua palavra, a transmite e a põe em prática, interpreta-a e a coloca na prática da vida do povo de Israel. Depois o texto diz que haverá alguém que seguirá Moisés, que será nomeado pelo próprio Deus. Diz o texto: ""O Senhor, teu Deus, fará surgir no meio de ti, de entre os teus irmãos, um profeta como eu; a ele deveis escutar." Ou seja, alguém do meio do povo que dará prosseguimento à missão de Moisés e é ele o responsável em fazer manter a Palavra sempre viva no meio do povo. E o Evangelho mantém esta ideia, de um profeta que virá, e a própria tradição de Israel dará este caráter messiânico à este profeta que substituirá Moisés que virá da estirpe da Davi, e o Novo Testamento ainda verá neste Messias seu caráter divino. E o texto insiste que a Palavra deve ser sempre aplicada e é revestida de um poder que vem de Deus. Mas depende da comunidade de colocar esta Palavra em prática. Deus mesmo diz: "Aquele que não pratica minha palavra, eu próprio lhe pedirei contas." E a questão levantada será: "Como reconhecer que é esta a verdadeira transmissão da Palavra?" Uma boa pergunta que será respondida somente em Dt 18, 22 (que não está previsto na liturgia do dia, já que esta só vai até o v.20): "Se o que o profeta proclamar em nome do Senhor não acontecer nem se cumprir, essa mensagem não vem do Senhor." Ou seja, a Palavra do Senhor tem força, é transformadora, é realizadora. Se a Palavra não se realiza, é porque é uma palavra falsa ou aquele que a anuncia é falso. Penso então que o critério é este: a Palavra do Senhor é sempre viva, ela transforma a realidade. Então se ela não é aplicada é porque há um problema, seja naquele que a anuncia, seja naquele que a ouve, que não a escuta bem. O Salmo segue a mesma ideia. A passagem chave do Salmo 95 (94) diz: "Vinde, exultemos de alegria no Senhor, aclamemos a rocha que nos salva." Ora, se dizemos que a Palavra é a "rocha que nos salva", nós encontramos nela a fonte da vida. A Palavra referida no Dt. é agora cantada no Salmo sendo o próprio Deus, fonte da vida. Depois ele segue: "Vinde, prostremo-nos em terra, adoremos o Senhor que nos criou; pois Ele é o nosso Deus, e nós o seu povo, as ovelhas do seu rebanho." O Salmo mostra a realidade daquele que crê e sua gratuidade diante de Deus, de onde ele sente protegido pela graça e total presença de Deus. Então aquilo que dizíamos sobre a aplicação da Palavra, agora assume uma consciência plena daquilo que ela já nos assegura. A segunda leitura já apresenta uma nova perspectiva, já que se trata do NT, é a leitura de I Cor. 7. É pena que a leitura trabalhará somente os vss. 21-28, sendo que estamos num contexto bastante genuíno, o que faz valer a pena ler todo o capítulo, onde Paulo apresenta sua interpretação. Pode-se compreender que Paulo encoraja que todos se mantenham solteiros. Esta é a ideia que vem lendo somente o trecho proposto pela liturgia. Mas se virmos o contexto, saberemos que não é este o objetivo da carta. Estamos diante de uma comunidade especial, cuja moral pagã é difícil de ser mudada. É preciso lembrar que estamos no início, onde é bem difícil manter no contexto familiar a moral bíblica, o que é o caso da sociedade dos Coríntios. Por isto que Paulo considera mais fácil mantê-la quando se é solteiro. Por isto que ele propõe: "aqueles que estão solteiros, convém-se manter solteiros". Mas também diz: Isto não é a Palavra do Senhor, é apenas meu conselho. Eu tenho experiência e é isto que indico. Mas depois ele diz: "Quem já se casou, mantém-se casado, e quem deseja se casar, não deve ser impedido de fazê-lo. Só proponho que se você pode ficar solteiro, mantenha-se solteiro." Não é pra justificar a situação, mas é importante conhecer a realidade da comunidade neste caso específico. Para manter verdadeiramente uma vida cristã, neste contexto familiar de poligamia, onde a moral não era exemplar, ele não via aí a condição ideal para a vida cristã, mas também não a negará, pelo contrário, ele dirá: "Se você é casado, tudo bem. Se você quer se casar, tudo bem. Meu conselho, contudo, é que mantenha-se solteiro. Não se deve interpretar negativamente. Pois desta forma, seria a maneira mais fácil e evidente de viver a palavra de Deus. Se saímos deste quadro, a vida cristã da comunidade de Corinto seria mais complicada, pois só estamos no início da comunidade. O que conta para Paulo é como aplicar a Palavra de Deus. Depois temos o Evangelho de Mc 1, 21. Ele começa assim: "Jesus chegou a Cafarnaum e quando, no sábado seguinte, entrou na sinagoga e começou a ensinar" Primeiramente, é preciso observar que no vs. 16, Jesus acaba de escolher quatro apóstolos. Estamos no começo do Evangelho, daí eles vão para Cafarnaum, não muito longe, e ele entra sozinho na sinagoga. Então há uma mudança: no início muitos entraram em Cafarnaum, mas somente ele entra na sinagoga. É preciso notar que estamos no início do Evangelho de Marcos, e bem no começo ele diz: "Princípio do evangelho de Jesus Cristo, o Filho de Deus. Conforme está escrito no profeta Isaías..." Então Marcos apresenta Jesus como Filho de Deus e o próprio Deus. Mas esta apresentação de Jesus não é de acordo com eventos históricos, mas de acordo com a profecia de Isaías. Então temos uma interpretação que segue a perspectiva do profeta Isaías. Se lemos isto numa perspectiva do Deuteronômio e ligamos a ele, vemos esta imagem de um profeta que devia aparecer e temos agora um profeta que anuncia a verdadeira palavra, cujo Evento é Jesus. Então, como vimos no Deuteronômio: "Como saber se é a verdadeira palavra?" Ora, se a palavra é bem anunciada e o profeta não é falso, a Palavra transforma, se realiza. Então Marcos mesmo diz que a Palavra anunciada pelo profeta se realiza em Jesus. A mesma ligação que vimos no Deuteronômio. Bem, logo depois, tem Jesus que ensinava e todos se maravilhavam com o seu ensinamento. Primeiramente, não se deve iludir em achar que temos aqui a grande descoberta. Estamos no contexto da sinagoga, lugar de estudo e conhecimento da palavra, onde também se ora diante da Palavra. O lugar por excelência da manifestação da Palavra, a comunidade reunida, descobrindo a revelação de Deus pela sua palavra e Jesus é quem toma este passo. ele está verdadeiramente neste ambiente da Palavra e de acordo com João, ele é a própria Palavra. Depois ele diz: "Porque ele ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas." Também temos aqui os elementos típicos: o mestre da palavra, aquele que tem autoridade, o conhecimento para interpretar, para atualizá-la, fazer o "hidur", ou seja "tomá-la novamente", este é o trabalho do mestre. E ao mesmo tempo ele não se compara com o escriba. O escriba trabalha mais tecnicamente, com a escrita, contagem de palavras, é outra maneira de trabalhar com a Palavra. O mestre é aquele que entra no espírito da Palavra, assim como Jesus, fazendo que a Palavra se realize. Então não é o caso de diminuir o escriba, mas de colocá-lo no seu lugar, com relação ao mestre da Palavra, que aqui no caso é Jesus. Depois temos, no contexto da sinagoga, um homem possuído por um espírito impuro e, de maneira interessante, esta pessoa reconhece e proclama a presença de Deus. Ela diz: "O que queres conosco Jesus de Nazaré?" Não é o caso de refletir o porquê de "Jesus de Nazaré", de qualquer forma, já há um reconhecimento. "Tu vieste por nos fazer perecer. Eu sei quem tu és.Tu és o Santo de Deus." Então temos o reconhecimento da santidade de Deus, em contradição com este "espírito impuro". Então, o mesmo espírito "impuro" é quem vai reconhecer a "pureza", a santidade de Deus. Então, não nos iludamos pensando que Marcos quis mostrar que Jesus é aquele que faz milagres. De fato, há um relato de um milagre, mas seu objetivo é mostrar a manifestação de Deus e o reconhecimento de Deus: Deus é agora reconhecido. A partir do momento que entendemos que Jesus é o próprio Deus, de acordo com Marcos, se vemos em Jesus somente um feitor de milagres, diminuímos a mensagem que Marcos nos traz. Pois Deus é o Todo poderoso, o milagre é uma coisa ínfima diante de sua dimensão. E é aí que, vez ou outra, perdemos a parte mais importante da mensagem. Quando entendemos que Deus se manifesta em Jesus, o milagre não perde sua importância, mas torna-se evidente. Se Deus é quem tudo criou, que deu a vida, em quem a vida tudo depende, tudo o resto é apenas resto. Por isto é importante guardar deste Evangelho de hoje esta grande realização da Palavra de Deus, anunciada em Deuteronômio de que alguém sucederia Moisés e que seria encarregado de fazer com que sua Palavra se realizasse. O Evangelho mostra que esta Palavra se realiza. Ou seja, a manifestação de Deus que passa por Moisés, passa também por Jesus e, na perspectiva cristã, é Deus mesmo que se manifesta em Jesus. Então o grande milagre consiste em perceber em Jesus a grande manifestação de Deus. Este é o objetivo da mensagem, não necessariamente que ele faça milagres. Ou seja, é natural que ele seja capaz de fazer milagres. Por isto, a mensagem da leitura de hoje é de reconhecer a Palavra. Como ela é anunciada, interpretada e se faz presente. Reconhecer sua importância na nossa vida. Reconhecer que Jesus é a própria Palavra. Que ela se realizou no passado e também continua a se realizar nos nossos dias. E como dizia Deuteronômio, é preciso que sejamos dignos de receber esta Palavra. Mas que também sejamos dignos de transmitir esta Palavra, pois ela tem uma força própria, mas podemos ou impedir sua realização ou tornarmos portadores dela. Penso que é isto que devemos celebrar. O Deus que se manifesta por Jesus e a Palavra se faz realidade nas pequenas coisas mas sobretudo nas grandes coisas, ou seja, Deus mesmo faz parte plenamente da história, por meio de sua redenção, já anunciada por ele próprio. Inscreva-se no nosso canal..

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