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New York University Polytechnic School of Engineering - CATECISMO DOS PÁROCOS, REDIGIDO POR DECRETO DO CONCÍLIO DE TRENTO, E PUBLICADO POR ORDEM DO SENHOR PAPA PIO QUINTO Parte Primeira do Catecismo. CAPÍTULO VI. - Quinto Artigo do Símbolo: Desceu aos infernos, ao terceiro dia ressurgiu dos mortos I. Importância do Artigo -- Se muito importa conhecer a glória da sepultura de Jesus Cristo Nosso Senhor, conforme acabamos de tratar, de maior alcance para o povo cristão é saber os brilhantes triunfos que Ele alcançou com a derrota , e com a tomada dos infernos (O Limbo). É disso que vamos ocupar-nos agora, juntamente com o Mistério da Ressurreição. Poderíamos, sem dúvida, falar desta parte separadamente; mas, a exemplo dos Santos Padres, preferimos juntá-la com a descida aos infernos. II. Significação do mistério A primeira cláusula deste Artigo propõe-nos a crer que, após a morte de Cristo, Sua Alma desceu aos infernos, e lá ficou todo o tempo que Seu Corpo esteve no sepulcro. Com estas palavras, confessamos igualmente, que a mesma Pessoa de Cristo esteve nos infernos, ao mesmo tempo em que jazia no túmulo. Este fato não deve estranhar a ninguém. Conforme já dissemos várias vezes, a Divindade nunca se apartou da alma nem do corpo, não obstante a separação que houve entre alma e corpo. III. Explicação verbal 1º. Sentido negativo de "infernos" -- Para maior evidência deste Artigo, o pároco começará por explicar em que sentido se toma aqui a palavra "infernos". Deverá, pois, inculcar que não quer dizer sepultura, conforme alguns asseveravam, com uma impiedade igual à sua própria ignorância. No Artigo anterior vimos, com efeito, que Cristo Nosso Senhor fora sepultado. Ora, não havia motivo para que os Apóstolos, na composição do Símbolo, repetissem a mesma verdade com outras palavras, por sinal que mais obscuras. 2º. Sentido positivo A expressão "infernos" designa os ocultos receptáculos em que são detidas as almas que não conseguiram a bem-aventurança do céu. Neste sentido, ocorre em muitos lugares da Sagrada Escritura. Lê-se, por exemplo, numa epístola do Apóstolo: "Ao nome de Jesus, deve dobrar­se todo o joelho, no céu, na terra, e nos infernos". E nos Atos dos Apóstolos atesta São Pedro que "Cristo Nosso Senhor ressuscitou, depois de vencer as dores dos infernos". 3º. Classificação 1 - inferno -- Mas esses receptáculos são de várias categorias. Um deles é a horrenda, e tenebrosa prisão, em que as almas réprobas são atormentadas num fogo eterno, e, inextinguível, juntamente com os espíritos imundos. Chama-se também "geena", e "abismo". É o inferno propriamente dito. 2 - purgatório Há também um fogo de expiação, no qual por certo tempo se purificam as almas dos justos, até que lhes seja franqueado o acesso da Pátria Celestial, onde nada de impuro pode entrar. Consoante as declarações dos Santos Concílios, esta verdade tem por si os testemunhos da Escritura e da Tradição Apostólica. O pároco deve, pois, apregoá-la com maior desvelo, e assiduidade, do que nenhuma outra, porquanto chegamos a uma época, em que os homens já não suportam a sã doutrina. 3 - limbo Existe, afinal, um terceiro receptáculo, em que eram recolhidas as almas justas, antes da vinda de Cristo. Ali desfrutavam, um suave remanso, sem nenhuma sensação de dor. Alentavam-se com a doce esperança do resgate. Estas almas eleitas aguardavam, o Salvador no seio de Abraão; foi a elas que Cristo Nosso Senhor libertou, na descida aos infernos. IV. Explicação real: 1º - Descida da alma de Cristo... -- Não se deve, porém, julgar que Cristo desceu de tal maneira aos infernos, que ali só chegasse com Seu poder e virtude, e não com Sua própria alma. Devemos crer, ao contrário, que a própria Alma realmente desceu aos infernos, e ali esteve presente com todas as Suas faculdades. Assim o declara Davi em termos peremptórios: "Não deixareis Minha alma no inferno" (Salmo 15,10, onde inferno quer dizer "Limbo). 1 - gloriosa -- Mas, com descer aos infernos, Cristo nada perdeu de Seu imenso poder, e nem de leve conspurcou a limpidez de Sua santidade. Pelo contrário. Esse fato mostrou, à luz meridiana, como era verdade tudo o que se havia predito de Sua santidade; e que Cristo é Filho de Deus, conforme Ele mesmo tinha antes declarado, por meio de tantos milagres. 2 - outra que a descida dos justos Ser-nos-á fácil compreender o que aconteceu, se compararmos entre si as causas por que Cristo e outros homens desceram àquele lugar. Todos os mais desceram aos infernos na condição de cativos. Cristo, porém, "livre entre os mortos" e vitorioso, lá foi abater os demônios, que mantinham os homens presos e agrilhoados, em conseqüência do pecado (De qual pecado? A frase no original é obscura). Além disso, todos os outros que para lá desceram, uns eram atormentados pelo rigor das maiores penas; outros não sentiam dores propriamente, mas angustiavam-se com a privação de Deus, e com a retardança daquilo que tanto anelavam: a glória da eterna felicidade. 2º. Finalidade: 1 - libertar os justos Ora, Cristo Nosso Senhor desceu , não para sofrer alguma pena, mas para livrar os Santos e Justos daquele doloroso cativeiro, e para lhes aplicar os frutos de Sua Paixão. Portanto, a descida aos infernos não diminuiu coisa alguma de Sua absoluta dignidade, e, soberania. 2 - dar, bem-aventurança... -- Depois destas explicações, o pároco ensinará que, descendo aos infernos, Cristo Nosso Senhor queria arrebatar as presas dos demônios, livrar do cárcere os Santos Patriarcas e outros Justos, e levá-los ao céu em Sua companhia. Foi o que Ele fez, de uma maneira admirável e sumamente gloriosa. Sua presença teve logo por efeito derramar entre os cativos uma luz de grande fulgor, incutir-lhes na alma um inefável sentimento de alegria e prazer, e conferir-lhes também a almejada felicidade, que consiste, na visão de Deus. Realizou então a promessa que havia feito ao bom ladrão, quando lhe disse: "Hoje estarás comigo no Paraíso". segundo as profecias... Esta libertação dos Justos, Oséias a tinha predito muito tempo antes, ao prorromper nas palavras : "Ó morte, Eu hei de ser a tua morte; Eu hei de ser a tua ruína, ó inferno!" - O mesmo havia vaticinado o profeta Zacarias nestes termos: "Tu também, por causa do sangue de tua aliança, fizeste sair teus cativos do lago, em que não existe água". É o que afinal também exprime aquela afirmação do Apóstolo: "Desarmou] os principados e as potestades, e arrastou-os publicamente ao pelourinho, depois de ter, por Si mesmo, triunfado sobre eles". - aos justos de todos os tempos. Para melhor apanharmos o sentido deste Mistério, devemos recordar muitas vezes uma grande verdade: Todos os justos, não só os que no mundo nasceram depois da vinda de Nosso Senhor, mas também os que hão de existir até a consumação dos séculos, conseguem salvar-se pelo benefício de Sua Paixão. Corolário: A abertura do céu... Por esse motivo, antes da Morte e Ressurreição de Cristo, as portas do céu não se abriram jamais a nenhum dos homens. Quando passavam deste mundo, as almas dos justos eram levadas ao seio de Abraão, ou eram purificadas no fogo do Purgatório, como ainda hoje se dá com todos aqueles que tenham de lavar alguma mancha, ou de solver alguma dívida. 3 - confirmar seu poder divino Outra razão, afinal, por que Cristo Nosso Senhor desceu aos infernos, era a de manifestar ali Sua força e poder, como no céu e na terra, para que de maneira absoluta "se curvasse a Seu nome todo joelho no céu, na terra e nos infernos". Nesta altura, quem deixaria, pois, de admirar a suprema bondade de Deus para com o gênero humano? Quem não se tomará de espanto ao verificar que, por amor de nós, não só quis sofrer uma morte crudelíssima, mas até penetrar nas maiores profundezas da terra (A locução não exprime uma localização dos infernos), para dali arrancar, e introduzir na glória as almas que tanto amava? V. "Ressurgiu dos mortos" -- Vem agora a segunda cláusula do presente Artigo. O pároco deverá explicá-la com a máxima atenção, conforme insinua o Apóstolo: "Lembra-te de que Nosso Senhor Jesus Cristo ressuscitou dentre os mortos!" Não há dúvida, esta ordem dada a Timóteo se estende também a todos os mais que tenham encargo de almas. Significação Vejamos, pois, o significado deste Artigo. Depois que Cristo Nosso Senhor rendeu] o espírito na Cruz, na sexta-feira à hora nona (Pelas três horas da tarde), foi sepultado na tarde do mesmo dia, pelos Seus Discípulos. Com a permissão do procurador Pilatos, haviam descido da Cruz o Corpo do Senhor, e depositado num sepulcro, que ficava num jardim das imediações. No terceiro dia depois da morte, que era um domingo (Na linguagem bíblica, o primeiro dia da semana), pela madrugada, Sua Alma se uniu novamente ao Corpo. Deste modo, Aquele que por três dias estivera morto, tornou à vida que, com a morte, havia deixado, e ressuscitou. 1 - por virtude própria -- Não devemos tomar o termo "ressurreição" só no sentido de que Cristo foi ressuscitado dos mortos, como o foram muitos outros; mas que ressurgiu por Sua própria virtude e poder. Esta maneira de ressurgir só a Ele podia competir, pois que não está nas leis da natureza, nem homem algum teve jamais o poder de passar da morte à vida, por própria virtude . Isto cabe unicamente ao supremo poder de Deus, como se depreende das palavras do Apóstolo: "Embora fosse crucificado na fraqueza , vive, todavia pelo poder de Deus". - pela união hipostática... Tal virtude divina nunca se separou do Corpo de Cristo no sepulcro, nem de Sua Alma, quando descera aos infernos. De um lado, estava presente no corpo, pelo que este podia unir-se novamente à alma; de outro lado, também na alma, pelo que esta podia voltar outra vez ao corpo. Nestas condições, foi possível tornar à vida por Sua própria virtude, e ressurgir dos mortos. segundo as profecias Cheio do Espírito de Deus, Davi já o havia predito com as seguintes palavras: "Fizeram-n'O triunfar: a Sua destra e o Seu santo braço". Além disso, o próprio Nosso Senhor o reafirmou com o Seu divino testemunho: "Largo a Minha vida, para a tomar de novo. Eu tenho o poder de largá-la, e tenho o poder de tomá-la novamente". Corroborando a verdade de Sua doutrina, dissera também aos Judeus: "Arrasai esse templo, e em três dias Eu o tornarei a construir". Na verdade, os Judeus entenderam tal linguagem com relação ao Templo e sua magnífica construção de pedra, mas Ele falava do templo de Seu Corpo, como no mesmo lugar declaram as palavras da Escritura. Corolário: A ressurreição pelo Pai Se, lemos às vezes, nas -Escrituras, que Cristo foi ressuscitado pelo Pai, estas passagens devem aplicar-se a Cristo em Sua natureza humana. Analogamente, devem aplicar-se, por sua vez, a Cristo em Sua natureza divina as passagens que dizem ter ressuscitado por Sua própria virtude (Por exemplo: Epístola aos Romanos, 8,34). 2 - como o primeiro dos homens... -- É também um apanágio de Cristo, ter sido o primeiro de todos os homens a receber o divino benefício da ressurreição. Por conseguinte, nas Escrituras é chamado não só o "Primogênito dentre os mortos", como também o "Primogênito dos mortos". O Apóstolo declara: "Cristo ressurgiu dos mortos, como primícias dos que dormem; porquanto por um homem veio a morte, assim também por um homem a ressurreição dos mortos. E como todos sofrem a morte em Adão, assim todos terão vida em Cristo. Cada qual, porém, conforme a sua ordem. Cristo como primeiro , logo mais aqueles que pertencem a Cristo". de modo perfeito... Estas palavras devem entender-se no sentido de uma ressurreição perfeita, pela qual despertamos para uma vida , ficando cabalmente abolida toda necessidade de morrer. Ora, em tal gênero , cabe a Cristo Nosso Senhor, o primeiro lugar. sem morrer outra vez Se falarmos, porém, de ressurreição no sentido de regresso à vida, mas ao qual se liga, a necessidade de morrer pela segunda vez, muitos outros houveram que, antes de Cristo, foram ressuscitados dos mortos. Todos, porém, tomaram a viver, sob a única condição de morrerem novamente. Cristo Nosso Senhor, ao contrário, ressurgiu de tal maneira que, vencendo e subjugando a morte, já não pode morrer. Confirma este fato a evidência daquela passagem: "Ressuscitado dos mortos, Cristo já não morre. A morte já não tem poder sobre Ele". VI. "ao terceiro dia". 1º. Explicação -- O Artigo acrescenta ainda as palavras "ao terceiro dia". O pároco deve, pois, explicá-las, para que os fiéis não julguem que Nosso Senhor esteve no sepulcro três dias inteiros. Como estivera encerrado no sepulcro, pelo espaço todo de um dia natural, parte da véspera e parte do terceiro dia, podemos dizer, com toda a expressão da verdade, que permaneceu três dias na sepultura, e que ressuscitou dos mortos ao terceiro dia. 2º. Motivo Para dar prova de Sua Divindade], não quis retardar a ressurreição até o fim do mundo. De outro lado, para crermos que era homem de verdade, e que realmente tinha morrido, não ressuscitou logo depois da morte, mas ao terceiro dia. Este intervalo pareceu suficiente para demonstrar a realidade de Sua Morte. VII. "segundo as Escrituras". 1º. Importância fundamental da Ressurreição 1 - para nossa fé... -- Os Padres do Primeiro Concílio de Constantinopla puseram aqui o acréscimo "segundo as Escrituras". Introduziu-se no Símbolo de Fé esta expressão tomada do Apóstolo, é por que o mesmo Apóstolo ensina, a necessidade fundamental do mistério da Ressurreição: "Se Cristo não ressuscitou, de nada vale, pois a nossa pregação, e para nada adianta a vossa fé". E ainda: "Se Cristo não ressuscitou, vã é a vossa fé, pois ainda estais em vossos pecados". que nos distingue dos Judeus e pagãos. Por isso, é, que, cheio de admiração pela verdade deste Artigo, Santo Agostinho escreveu: "Que muito crermos que Cristo morreu? Também os pagãos, os Judeus, e todos os maus -o acreditam. Todos crêem que morreu. A fé dos cristãos é a Ressurreição de Cristo. O que muito importa é crermos que ressuscitou". 2 - sendo ponto capital da pregação de Cristo Esta é também a razão por que Nosso Senhor falava tão -amiúde de Sua própria Ressurreição. Quase nunca Se entretinha de Sua Paixão com os Discípulos, sem discorrer acerca da Ressurreição. Disse, por exemplo: "O Filho do Homem será entregue aos gentios, escarnecido, flagelado e cuspido. Depois de O flagelarem, hão de dar-Lhe a morte". E por fim acrescentou: "E ressuscitará ao terceiro dia". Quando os Judeus Lhe pediram para que confirmasse Sua doutrina com algum sinal ou prodígio, respondeu: "Nenhum outro sinal lhes será dado senão o sinal de Jonas. Assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do cetáceo, assim o Filho do Homem, afirmou Ele, estará três dias e três noites no seio da terra". 2º. Provas desta asserção: necessidade da Ressurreição No entanto, para melhor compreendermos o alcance e a significação deste Artigo, há três questões que devemos analisar mais de perto: primeiro, por que motivo devia Cristo ressuscitar; segundo; qual era a finalidade da Ressurreição; por último, quais são os frutos que dela resultaram em nosso benefício. para manifestar a justiça divina... -- Encarando a primeira questão, era necessário que ressuscitasse para manifestar a justiça de Deus. Convinha, sob todos os aspectos, que Deus exaltasse Aquele que, para Lhe obedecer, Se havia rebaixado e fora coberto das maiores ignomínias. O Apóstolo alega esta razão, quando escreve aos Filipenses: "Humilhou-Se a Si mesmo, fazendo-Se obediente até a morte, e morte de cruz. Por isso é que Deus também O exaltou". para consolidar nossa fé... Além do mais, devia consolidar em nós a fé, sem a qual o homem não pode justificar-se. A maior prova de que Cristo era Filho de Deus, deve ser o fato de que ressuscitou dentre os mortos por Sua própria virtude. para nutrir nossa esperança... E ainda, devia nutrir e apoiar a nossa esperança. Uma vez que Cristo ressuscitou, temos a firme esperança de que também nós havemos de ressurgir; porquanto os membros devem chegar à mesma condição também a cabeça. Esta é a conclusão que o Apóstolo parece tirar de seus argumentos, quando escreve aos Coríntios, e aos Tessalonicenses. É o que também diz São Pedro, o Príncipe dos Apóstolos: "Bendito seja Deus Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a Sua grande misericórdia, pela Ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, nos regenerou para uma esperança viva, para uma herança incorruptível". para consumar a Redenção Como última das razões deve -ensinar-se que a Ressurreição de Nosso Senhor era necessária, para consumar o mistério de nossa Salvação e Redenção. Pela Sua Morte, Cristo nos remiu dos pecados. Pela Sua Ressurreição, nos restituiu os preciosos bens que havíamos perdido, em conseqüência de nossa prevaricação. Eis por que o Apóstolo disse: "Cristo foi entregue por causa de nossos pecados, e ressuscitou por causa de nossa justificação". Por conseguinte, para que nada faltasse à salvação do gênero humano, precisava também ressurgir, da mesma forma que precisava morrer. VIII. Frutos da Ressurreição 1º. Causa... -- Neste ponto da exposição, já podemos ver claramente, quantas vantagens não trouxe aos fiéis a Ressurreição de Cristo. Pela Ressurreição, reconhecemos que há um Deus imortal, cheio de glória, vencedor da morte, e do demônio. Eis uma verdade que, a respeito de Jesus Cristo, devemos crer e professar, sem a menor hesitação. 1 - de nossa ressurreição corporal... Depois, a Ressurreição de Cristo acarretou também a ressurreição de nosso corpo, já por ser ela a causa eficiente desse mistério, já por ser a exemplo de Nosso Senhor que todos nós devemos ressurgir. Ora, acerca da ressurreição corporal, o Apóstolo se externa da seguinte maneira: "Por um homem entrou a morte, e por um homem veio a ressurreição". Em tudo quanto operou para o mistério de nossa Redenção, Deus serviu-Se da humanidade de Cristo como eficaz instrumento. Deste modo, a Sua Ressurreição foi, por assim dizer, o instrumento que devia efetuar a nossa própria ressurreição. Podemos afirmar, que é o modelo , porque a Ressurreição de Cristo é a mais perfeita de todos. Assim como, pela ressurreição, o Corpo de Cristo se transfigurou em glória imortal, assim também os nossos corpos, que antes eram fracos e mortais, ressurgirão, ornados de glória, e, imortalidade. O Apóstolo ensina: "Esperamos o Salvador, Nosso Senhor Jesus Cristo, que há de reformar o corpo de nossa baixeza, e torná-lo semelhante ao Seu corpo glorioso". 2 - e espiritual Outro tanto se pode asseverar da alma, morta em conseqüência do pecado. Em que sentido lhe serve de modelo a Ressurreição de Cristo? O mesmo Apóstolo o demonstra com as seguintes razões: ''Assim como Cristo ressurgiu dentre os mortos pela glória do Pai, assim também nós devemos andar numa vida nova. Se fomos enxertados n'Ele pela semelhança de Sua morte, também o seremos pela semelhança com Sua Ressurreição". E pouco mais adiante acrescenta: "Sabemos que Jesus Cristo, ressuscitado dentre os mortos, já não morre. A morte já não terá poder sobre Ele. Morreu uma só vez, porquanto morreu pelo pecado. Mas vive, e vive para Deus. Sendo assim, levai em consideração que também vós morrestes para o pecado, mas que viveis para Deus em Jesus Cristo". 2º. Seu duplo modelo: 1 - vida nova -- Duplo é o modelo que nos cumpre imitar na Ressurreição de Cristo. O primeiro é que, após a purificação de nossos pecados, devemos abraçar uma vida nova em que rebrilhe a pureza de costumes, a inocência, a santidade, a modéstia, a justiça, a beneficência e a humildade. 2 - perseverança... O segundo, é perseverarmos neste novo gênero de vida, de sorte que pela graça de Deus jamais nos afastemos do caminho da justiça, em que entramos uma vez para sempre. na justiça... Ora, as palavras do Apóstolo não só indicam que a Ressurreição de Cristo nos é proposta, como modelo de ressurreição, mas significam também que nos dá, a virtude de ressurgir; que nos incute a força e a mentalidade de perseverar na justiça e santidade, de observar os Mandamentos de Deus. pela força da Ressurreição de Cristo Na Morte de Cristo, temos não só um exemplo de como se morre ao pecado, mas conseguimos também a força de morrer efetivamente ao pecado. A Sua Ressurreição nos dá igualmente forças para adquirirmos a justiça; servindo então a Deus em piedade, e santidade, poderemos andar naquela vida nova, para a qual "ressurgi mos". A graça principal que Nosso Senhor nos conseguiu pela Sua Ressurreição, é podermos ressurgir com Ele para uma nova orientação de vida, nós que antes estávamos mortos com Ele, para o -pecado e o mundo. 3º. Sinais desta ressurreição: 1 - Cristo, centro de nossa vida -- O Apóstolo aponta-nos alguns sinais desta ressurreição , a que devemos atender de preferência. Quando aconselha: "Se ressurgistes com Cristo, procurai o que está no alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus"; - mostra claramente que de fato ressuscitaram com Cristo, aqueles que não procuram vida, honra, repouso e riqueza, senão lá onde está Cristo. 2 - apreço pelas coisas celestiais Acrescentando: "Tende gosto pelas coisas que estão no alto, e não pelas que estão, Cá na terra"; - dá-nos ainda um outro sinal, por assim dizer, que nos permite verificar se realmente ressurgimos com Cristo. Como o paladar indica em geral o estado de saúde em que se acha o corpo, assim pode ser a prova mais evidente de que o homem ressuscitou, com Jesus Cristo, para uma vida nova e espiritual, se gosta de "tudo quanto é verdadeiro, honesto, justo e santo", e sente no íntimo do coração a doçura das coisas celestiais..

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Catalão:

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Sandy Gilson, Madison. Pinhais: New York State College of Veterinary Medicine; 2007.

Stacey Coffey, Lenox Terrace Place zip 10037. Paragominas: Tisch School of Arts; 2013.

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