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Kingsborough Community College - Olá, olá, olá!! Meu nome é Vanessa, eu faço parte do Canal Vitamina Maluca onde misturamos Autismo, Surdez e Viagens.Eu vou começar pedindo pra você se inscrever por favor. Como você sabe se você está inscrito ou não? Você olha aí embaixo se tiver um botão vermelho escrito "Inscrever-se" é porque você ainda não é inscrito mas você pode corrigir esse grande (rsrs) clicando em cima e vendo no botão ficar cinza 😉 Hoje vamos dar continuidade ao nosso estudo do livro "Asperger no Feminino" o capítulo de hoje se chama: A Síndrome de Asperger nas Mulheres: Diferentes Desafios? é da Catherine Faherty - especialista psicoeducacional para pessoas com perturbações do espectro tal como a gente vem fazendo, eu fiz anotações e estarei lendo as partes que eu julgo mais interessante e vou estar comentando o que eu acho sobre o que ela escreve nesse capítulo. Ela começa enumerando a importância dos grupos de apoio, a gente sabe que nos Estados Unidos, fora do país pelo menos, é muito comum um grupo de apoio e esses grupos de apoio eles provaram a sua eficácia ajudando na resolução de questões específicas. E qual é a estrutura de um grupo de apoio? Lá as pessoas elas partilham as suas histórias, os seus problemas mas principalmente as soluções que elas encontraram e isso beneficia o grupo inteiro. Quem assistiu o seriado Atypical vê que aquela família do seriado eles participam de um grupo de apoio e os grupos hoje existentes em relação ao autismo na sua maioria é formada quando homens e o que a autora nos chama a atenção é que as mulheres do grupo de apoio ao autismo elas começaram a fazer solicitações para que fosse criado um grupo específico de mulheres porque querendo ou não as mulheres elas têm problemas específicos e é verdade. Aqui eu quero fazer a divulgação de um grupo que estou participando que eu adoro. Um grupo eu vou deixar aqui em baixo o link é é um grupo de mulheres autistas no Zap que foi criado pela minha amiga Aline eu conheci ela graças ao canal vitamina maluca e eu já conheci tanta gente legal depois que eu comecei esse canal que só tem gratidão por todo esse processo e esse grupo é bem interessante porque o pessoal ele conversa mesmo partilha informações... até teve um episódio engraçado que eu tive problemas com a manicure e eu postei lá que eu estava super incomodada mas super incomodada porque eu tinha que agir mas eu não sabia como e lá a pessoa ainda falou: - Se o problema é na esmaltação, não adianta, tem que trocar de manicure porque não tem jeito e acabou que foram me dando idéias e estratégias pra mim resolver o problema que foi resolvido, eu posso depois fazer um vídeo só sobre isso: a história da manicure mas há sim, um homem - o meu marido mesmo - achou a história meio... como assim você ficou o dia inteiro incomodada por causa da manicure!! Entendeu? Mas as meninas do grupo elas entenderam, então se você é mulher e tem interesse de participar desse grupo o link está nas descrições. Muito obrigada Aline e todas as meninas que estão no grupo ❤️ A autora fala assim "a predominância de homens nos grupos de apoio aos portadores de síndrome de asperge pode dificultar as mulheres a expressão de problemas que lhes são exclusivos, as mulheres elas são uma minoria dentro de uma minoria" aqui é bem legal pq fala assim "apesar de nós mulheres autistas nos darmos bem com os homens há questões que eles nunca vão entender" - tipo a história da manicure. As mulheres elas são subdiagnosticadas e que muitas vezes isso é sim reflexo de uma questão de gênero e ela também reforça que o participar de grupos de mulheres é muito importante porque ela mesma teve essa experiência, ela na época da faculdade nos anos 60/70 participou de grupos potenciadores da consciência feminina e ela falou que "fazer parte de um grupo potenciador da consciência feminina era educativo, excitante, divertido, emocional, relevante e nunca aborrecido" e ela coloca assim "haverá comportamentos que se possam verificar nas raparigas com Síndrome de Asperger mas não nos rapazes? E que não tenhamos ainda identificado como parte do perfil? Ou algum comportamento relacionado com o gênero que possa nos induzir a excluir diagnóstico? " Daí ela vai citar a questão do faz de conta e o quanto muitas garotas não são levadas para a avaliação diagnóstica por causa do faz de conta! Ah não, ela brinca!! Ela tem imaginação... Mas no capítulo 1 a gente ressaltou esse item, então volta lá e observa que muitas vezes essa menina ela tá brincando de uma forma atípica e diferente do esperado para a brincadeira então isso já é sim um sinal de que ela deve ser levada para a avaliação diz assim também "quantos ao traçar o seu diagnóstico interpretam esses interesses" - a fantasia - "e as suas capacidades como imaginação excluindo um diagnóstico com base nesses comportamentos", então o avaliar o mundo da fantasia, a imaginação e o brincar demanda muito cuidado quando se trata de meninas que estão sendo analisadas com relação ao diagnóstico. Ela também vai falar o mesmo argumento apresentado pelo Tony Attwood que está no capítulo 1 que é a resposta que nós mulheres damos as situações que desencadeiam frustração e confusão os meninos em sua maioria eles explodem e daí devido à agressividade eles são encaminhados para avaliação diagnóstica e tem a chance de ter o diagnóstico já nós mulheres, muitas vezes nós não explodimos nós implodimos fala assim "os profissionais que têm a seu cargo o diagnóstico de indivíduos com autismo ou síndrome de asperger tem de aprender um pouco mais sobre a grande diversidade de capacidades e diferenças de personalidade que caracterizam raparigas e mulheres como perturbação do espectro" A gente sabe que o nosso autismo é um pouco diferente do autismo masculino existem características que podem dificultar o diagnóstico A responsabilidade que vocês têm na mão é imensa, porque o que eu vejo, e eu falo por mim é que desde sempre, mesmo me sentindo parte eu me sentia à parte, eu me sentia diferente eu não conseguia me identificar com as pessoas que estavam ao meu entorno e isso é um sentimento gerador de frustração, gera angústia, gera questionamentos e tudo isso pode levar a pessoa a ter um quadro de depressão e da depressão pra um suicídio pode ser um passo, então assim a sua responsabilidade é tão grande, mas tão grande, e eu sei que se você está aqui vendo este vídeo você já tá tipo com um pé na frente da maioria mas você precisa ser luz nesse ambiente, você precisa ajudar a esclarecer as pessoas que estão no seu entorno e que com certeza também tem esse poder da mão - do diagnóstico! Uma mulher ela nunca vai atrás de um diagnóstico buscando uma vantagem é muito difícil isso em especial se ela for uma autista mesmo, ela vai porque ela está numa sensação de angústia, de estranhamento com um mundo onde ela precisa de uma resposta e quando a gente tem o diagnóstico é libertador. É libertador porque a gente pode fazer as pazes com a gente mesmo, a gente pode ter um diagnóstico pra jogar a culpa desse sentimento de inadequação todos os momentos que a gente passou na nossa vida e a gente se torturou por ser tão diferente e tão estranha, entendeu? Então assim ajuda a gente! Vamos colocar um pouco mais de rosa nesse mundo tão azul que é o mundo autismo Agora vem minha parte favorita nesse capítulo ela fala assim "acredito que para ganhar auto conhecimento cada pessoa com autismo ou não precisa de observar o seu próprio reflexo no mundo chamo a isso ver o seu próprio lugar, para pessoas com autismo ou Síndrome de Asperger que tem profundas dificuldades nessa área o resultado dessa partilha é passarem a ser capazes de visualizar o seu reflexo, de compreender melhor o seu próprio e único estilo de pensar e ser, as mulheres com autismo acham freqüentemente que são a única mulher, ou uma de muito poucas, desse grupo embora beneficiem-se conhecerem outras pessoas com autismo" Quando li essa passagem foi onde tive a vontade de criar o canal porque quando o meu diagnóstico ele foi sugerido, lá por 2010/2011 eu procurei na internet informação e as informações que eu procurei não serviram pra criar uma identificação e eu acabei deixando lá... Em 2013 por culpa do Rafael eu acabei tendo o diagnóstico fechado por um médico "de grife"- Dr Estevão Vadasz se você quer conhecer essa história é o vídeo #001 desse canal e naquele momento eu decidi ir atrás desse livro que eu não consegui eu pesquisei na internet e eu não achei ninguém com quem eu me identificasse. E isso foi difícil porque fez com que eu mesma questionasse o meu diagnóstico durante um período muito maior do que seria se eu tivesse tido os referenciais que hoje tem no youtube, hoje tem muitas pessoas falando de autismo e autistas falando então daí eu resolvi dar a minha cara a tapa e criar o canal. E essa sensação de ver o nosso próprio reflexo, de ver que a gente não tá sozinha, que existe muito mais gente parecido com a gente do que a gente pensa é libertador, LI-BER-TA-DOR!!! e é muito bom aqui fala assim que "quanto mais ela conhece mulheres mais ela observa que a gente tem um duplo desafio, as mulheres elas são afetadas pelo autismo do mesmo modo que os homens no entanto são duplamente desafiadas pela expectativa de comportamentos e regras que a sociedade ainda espera sejam assumidos pelo sexo feminino" e ela dá um exemplo que é muito real, fala assim "correndo o risco do estereótipo óbvio" mesmo correndo esse risco ela fala assim "um homem que seja extremamente racional que não tenha ligações emocionais ele é tido como um homem com um comportamento tipicamente masculino já uma mulher com as mesmas características ela será tida como estranha, desagradável, fria ou dependendo da situação mal intencionada o autismo com seus efeitos particulares na personalidade faz com que o indivíduo pareça mais racional e menos emocional ou empático relativamente aos outros as mulheres com autismo notam que essa características e essas expectativas têm sobre elas um peso maior pelo simples fato de serem mulheres" Com relação à empatia esse item vai merecer um episódio à parte normal do canal mas eu sugiro que vocês pesquisem no Canal "Mundo Asperger" tem um episódio bem legal onde a Selma fala sobre hiper empatia, o que eu observo é que apesar de acharem que as mulheres ou mesmo autistas não tem empatia muitos de nós aparenta não ter empatia para se proteger do fato de que tem uma hiper empatia. o que é cansativo, doloso emocionalmente e assustador então assim vai ter um episódio sobre isso no futuro no canal enquanto isso vai lá no canal "Mundo Asperger" eu acho que todo mundo aqui conhece e tem um podcast que eu amo que chama "Estamos bem" onde tem dois episódios sobre empatia, não tem nada a ver com autismo é só sobre empatia e lá eles dão a ideia e eles mostram e argumentam que a empatia pode ser aprendida, então se você não tá na hiper empatia e você tem baixa empatia e quer aprender a ter mais empatia vai lá nesse podcast "Estamos Bem" e aproveita e vê outros porque eles são incríveis. E esse grupo? Esse grupo de mulheres que acabou sendo formado, de mulheres que estão no espectro, quais foram os assuntos de interesse? Esse item é bem legal porque mostra que a preocupação das mulheres do espectro eram com "segurança pessoal" que eu acho super fundamental, "namoro", "sexo", fala sobre a questão de todo mundo ser "pressionada a casar", "agir como senhora" também sobre a "aparência pessoal" e o primeiro tópico do grupo foi: "Como ler a linguagem corporal e como determinar se alguém está tentando aproveitar-se de nós" Gente esse daí é outro item que eu quero sim fazer um vídeo e em especial com relação ao ambiente de trabalho. Daí ela vai falar sobre uma coisa também acho superimportante em especial porque eu sei que temos muitos pais e mães vendo essa série, essa playlist, "muitas reclamaram sobre a sensação de estarem a ser tratadas como crianças porque os pais são habitualmente mais protetores com as filhas do que com os filhos" eu vou fazer com certeza logo, logo um vídeo sobre "Educação Positiva" eu não sou educadora, não entendo nada de pedagogia mas eu tive a sorte de ser criada por uma pedagoga, a minha mãe ela decidiu que ela ia aplicar os princípios da "Liberdade sem medo" na nossa criação e eu cresci desde cedo sendo criada - para o mundo - eu sempre ouvia meus pais falam isso: você tem que aprender a viver no mundo! e pesquisando um pouco sobre essa teoria da liberdade sem medo na internet para poder falar com vocês um pouco mais de fundamentação quando eu for falar e eu achei a proposta tão incrível que eu só tenho gratidão pela minha mãe e pelo meu pai terem se esforçado em aplicar estes princípios na nossa educação. Então eu fui criada pro mundo eu nunca fui muito protegida. Eu era protegida da seguinte forma: - Eu sempre soube que eu tinha o apoio e o suporte dos meus pais pro que desse e viesse então assim eu sabia que eu podia ir lá e botar minha cara e que se desse certo ótimo, a gente ia todo mundo comemorar junto e que se desse errado eu podia ter a certeza que os meus pais eles iam tentar entender o porquê da situação e me darem um apoio na medida do possível. Porque na medida do possível? Porque quando eu errava eu levava bronca. Eu levava bronca de formas positivas, eu nunca ouvi meus pais gritarem, meus pais, eles nunca me colocaram de castigo... E ela encerra, né, finalmente dizendo assim "aplaudo e encorajo outras mulheres com autismo e os que se preocupam com elas a formar grupos de mulheres para apoio e incentivo e nas palavras de um dos membros do grupo para serem compreendidas pelos seus pares em igualdade de circunstâncias" Porque nós que estamos no espectro a gente consegue entender a situação das outras pessoas que também estão no espectro, o esforço que a gente faz pra fazer coisas que pros outros é tão cotidiano e banal e a gente saber que a gente pode contar com o apoio e suporte, e a experiências e estratégias e dicas de outras pessoas que são como nós, é muito incrível. porque é muito bom saber que existem pessoas que entendem as nossas dificuldades que sabem o quanto sair de casa pode ser cansativo e difícil e o quanto é bom quando a gente volta pra casa e vê que a gente conseguiu passar mais um dia e principalmente quando esse mais um dia é mais um dia feliz pra por na conta agradeço a presença de vocês, agradeço a participação, agradeço os retornos e feedbacks e peço pra você se inscrever e também divulgar o link desse canal compartilha no seu facebook, nas suas redes sociais, manda pelo WhatsApp e vamos fazer a mulherada toda pra cá, tá bom? Uma vida boa e leve a todos, até sábado que vem! 🙏.

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Hillary Lopez, 134th Street, West zip 10037. Teresópolis: Tri-State College of Acupuncture; 2010.

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