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The New School, Lower Manhattan - Boa tarde. Muito obrigado pelo convite, é sempre bom ser convidado. Essa poltrona é meio baixa, faz a gente se sentir meio aprisionado. Vou tentar ser breve, sem me aprofundar muito teoricamente. A parte teórica é com a minha companheira, eu sou mais prático e intuitivo, mais sanguíneo. Primeiro vou dividir a fala em três partes. A primeira é a metodologia. Achamos que nossa metodologia é válida, pode ser usada em muitos lugares. Nós promovemos isso: todos podem ser geógrafos e entender o território a partir de nós mesmos, nos misturando. A segunda parte traz algumas fotos de trabalhos que podem ser performances, mas encontrei algumas anedotas sobre essas oficinas, que foram muitas, mais de cem. A terceira parte traz alguns trabalhos terminados. Três trabalhos que foram concluídos em locais distintos, alguns territorialmente muito mais complexos e outros mais próximos. Nós fazemos mapas para nos comunicar com as pessoas comuns. Temos a capacidade de pensar que mapas dizem a verdade, todos nós aqui acreditamos que mapas dizem a verdade. Os mapas não dizem a verdade, é como a TV nos anos 1990, quando se acreditava que o jornal da manhã dizia a verdade. Os mapas não dizem a verdade. Mapas são criados pelo poder ou por quem quer que os faça e têm uma direção determinada. Então vou começar com este... O que aconteceu? Aí está. Vou começar com este texto que está em português. Nós fazemos muito trabalho de laboratório. Ou seja, a gente pensava e vinha trabalhando com outro coletivo desde os anos 1990, sobre o qual o Daniel falou e com o qual viemos para cá, fizemos alguns delírios em São Paulo ao longo de uma semana. Trabalhamos com intervenção urbana, mas, por causa dos mapas, ficamos fechados no laboratório, pensando em nós mesmos. Por isso, essa citação é muito interessante, porque fala sobre ver as parreiras a partir do céu, como um pássaro, ou de pés no chão, como o Ivo. E nessa distinção entre Ptolomeu e Copérnico, vamos começar a pensar em como fazemos, como podemos ser Ptolomeu, de pés no chão, e como também ser Copérnico, vendo a Terra a partir do Sol. Devemos nos elevar, não é? Mas também temos que começar com os pés no chão. Desculpe. Assim nasceu o mapeamento coletivo. Percebemos que não basta fazer nossos belos trabalhinhos fechados em nossos laboratórios, que na época se chamava laboratório de comunicação. Tiramos esse nome e começamos a trabalhar processos colaborativos. Principalmente com toda a nossa experiência com as rebeliões na Argentina, as experiências antiglobalização e todas as misturas que surgiram... Também aprendendo sobre educação popular, decidimos começar a trabalhar com o território e as pessoas. Obviamente tentamos misturar pessoas do território com pessoas que pesquisam o território para que o discurso seja variado e para criar também uma discussão. Nunca caímos de paraquedas em um território. Jamais. Se vamos a um território, precisamos saber que existe uma organização que já está no território. Não chegamos dizendo: “Como somos bonzinhos, vamos pesquisar...” Não, pode ser bom ou ruim, isso não é válido. Trabalhamos a partir de afinidades, a partir de conflitos que também nos interessam. Depois vocês vão ver os conflitos em que trabalhamos. Desculpe. Fazemos uma breve introdução sobre a ideia de cartografia, mostrando algumas experiências, como outros já fizeram aqui. Algo que é óbvio, mas que não o era quando começamos, é que trabalhamos em grupo, são muitas participações, cada mesa tem diferentes temas para depois começar a cruzá-los e poder pensar melhor sobre o território. Temos uma iconografia muito ampla. Começamos com poucos, sabíamos dos problemas dos territórios ou, em conversas prévias com os organizadores que nos convidavam para atividades de mapeamento coletivo, algo que ninguém sabia o que era quando começamos, por isso tivemos que montar exposições itinerantes para que as pessoas de Buenos Aires fossem ver. Mas fazíamos em campo esse trabalho de cartografia. Aos poucos os pictogramas foram se ampliando e agora são mais de 300 baseados nesse diálogo com as experiências que fomos aprendendo. Na verdade, não sabíamos nada de arquitetura e começamos a cair em vários lugares de arquitetura. Não sabíamos nada de deficiências, e começamos a cair em vários lugares de deficiência para trabalhar a cartografia. Não sabíamos nada de arqueologia, e os arqueólogos começaram a nos chamar para trabalhar em seus encontros, junto com eles. Assim, aprendemos muito nessa deriva de mapeamento coletivo e todos esses ciclos foram acontecendo. E como sempre nos interessa trabalhar com ícones, é interessante isso da construção, dos ciclos, do coletivo... Mas mais interessante é marcar o que vai ser investigado. Normalmente os territórios começam a lançar temas principais, como droga, insegurança, o local da escola ou da igreja. Não nos interessa trabalhar isso. Nós tentamos adiantar um pouco porque esse mapeamento coletivo, conforme vai seguindo e que dura muitos dias mais, para que ele funcione e deixe um documento, acaba pedindo e nos limitando a isso. Colocar em bases comuns é algo essencial. Vemos um plano geral da situação, entramos em acordo e depois anotamos. Fica, assim, um documento da reunião. O mapa fica como documento do encontro. Basicamente, nos interessa criar relatos dos encontros. Ou seja, o relato construído pelo protagonista do território e, para isso, eles precisam ser comunicáveis e populares. Esse é o segundo texto, do Borges, “O rigor da ciência”. Em uma parte, ele conta que, em uma província chinesa, a cartografia chegou a um tal nível de perfeição que os mapas tinham o mesmo tamanho do território. E para abri-lo, precisavam fazer grandes mobilizações. Começamos a tomar essa ideia como a escala de 1:1. Nós mesmos somos sinais dentro do mapa. Ou seja, no mapa da cidade, somos aqueles indicadores igual aos do Google Maps, mas em movimento. Como ativar as oficinas de mapeamento coletivo no território? Esse é um exemplo que trabalhamos numa festa popular, fizemos uma mesa de mapeamento rotativo em uma cidade muito grande, partimos isso em pedaços e fomos trabalhando como um time de vôlei, em revezamento, trabalhando em cada pedaço para depois juntar o mapa e apresentá-lo no encontro. Esse foi o trabalho em que conhecemos companheiros daqui em Guimarães, trabalhando outros níveis pictográficos. Desde o nível do relato, dá para ver aí um camponês com uma maçã, comércio justo, uma fábrica recuperada... E depois uma iconografia mais seca, digamos, para georreferenciar situações-chave. A ideia era criar um relato como ele foi se produzindo no tempo, com abertura não só para o que acontece no momento, mas sim com o que vai acontecendo com o passar do tempo no território em si e ir contando territórios, além de usar pequenos dispositivos, como quadrinhos. Esta outra mesa foi numa fábrica recuperada em Buenos Aires. Foi interessante porque trabalhamos com imigrantes latino-americanos de lá, e o mapa serviu para que cada um contasse a história de seu país. Eles iam contando em grupos misturados, então um porto-riquenho contava sua situação e nesse encontro ficamos sabendo da situação e dos problemas encontrados pelos imigrantes na Argentina, mas também dos problemas de seus próprios países. Eram todos imigrantes latino-americanos. Esse aqui foi adorável, de um encontro em Barcelona com Paul Preciado, que trabalha gênero e queer. Nossos ciclos não importaram, eles os destruíram. Nós também promovemos isso. Os ciclos não estão fechados nem são unívocos. Eles podem ser transformados. Não sei se dá para ver... Eles deram umas sacaneadas na iconografia. Aqui colocamos em bases comuns de maneira bastante clássica. Colocamos um grande mapa e vamos trabalhando os problemas. Saíamos das oficinas todos deprimidos. Era insuportável, não sabíamos por que fazíamos isso para sofrer. Começamos a trabalhar com alternativas, misturando-as. A existência na cidade e como isso podia interferir nos problemas. Trabalhamos com transparências e aqui vale o mesmo dito antes: com as problemáticas de fundo e um mapa translúcido em cima vamos pontuando as alternativas e tentando encontrar vínculos, quais são os atores desses territórios problemáticos que possam funcionar como agentes desses territórios. Valorizamos muito o trabalho dos mais velhos, sabemos que eles gostam de dar ordens, os homens mais velhos basicamente dão ordens, mas também têm muito conhecimento do território. Quando trabalhamos com mais velhos tentamos ter ajudantes, porque eles têm dor nas costas, não podem agachar, sempre têm alguns problemas, acham que isso é coisa de criança, então contamos com facilitadores que os conheçam, porque eles têm muito a agregar aos relatos do território. Esses são pequenos exercícios individuais, igual ao que fizemos aqui ontem para começar. São relatos de como vivemos a cidade, tentando visualizar e criar uma memória de como são nossas rotinas na cidade para depois cruzar esses dados num mapa de censo, quase sempre trabalhamos com mapas de censo. Trabalhamos não sobre o território georreferenciado, porque tem programas perfeitos para isso, mas sim criando relatos sobre esse território com iconografia. É interessante porque cada um começa a estabelecer o que agrada e desagrada as pessoas na cidade. As coisas começam a aparecer. Claro que aqui em São Paulo surgiu o tema do transporte. E também as lanchonetes, vários outros temas. Gosto muito dessa foto, de uma oficina feita no Peru. Nossos mapas que são tão desleixados e incompreensíveis, funcionam para os companheiros que participam. Esse mapa é uma “chacana”, traz uma história do mundo andino. Nossa pergunta é: nós, ocidentais, que temos nosso modo lindo de transformar tudo em gráficos, mas podemos entender o que é a chacana, qual o sentido do tempo para os habitantes do planalto andino? Para mim, essa continua sendo a pergunta. A Manuela levantou uma questão sobre isso ontem, algo muito interessante, sobre o tempo. A gente devia fazer uma experiência de ayahuasca com todo mundo, talvez assim conseguiríamos outra visão do tempo, não linear. Falando em linearidade, também fazemos linhas do tempo coletivas. Essa é sobre a rádio La Tribu, uma rádio comunitária e também ativista, que completava seus 25 anos, passando por várias direções e cooperativas de militantes ao longo dos anos. E que, como em toda relação, no devir desses 25 anos eles foram brigando, se afastando, tornavam a se juntar... Passou muita gente e os fundadores não conheciam o pessoal de agora. Assim, fizemos uns painéis bem simples, demos algumas sugestões de como usar fotos do Facebook e foram reunidos flyers, fotografias, notas de jornal. Algo coletivo, não com um pesquisador responsável que vai fazendo entrevistas com cada participante. Coletivamente, os participantes escreveram sua própria história. Teve muita briga, mas eles mesmos puderam escrever. E nem sei muito bem, porque foi um mês e pouco de trabalho que serviu também para criar o arquivo que resultou num livro. Agora abrimos com outra frase em português para começar bem, mas gosto muito desse texto do Juan José Saer, um escritor de Santa Fé, que fica nas margens do Rio Paraná. Vou ler: “Poucos, muito poucos, aspiram a pássaro.” “Aqui ou ali, entre o que baba, se arrasta, espreita, envenena,” “em algum canto escuro e às vezes sem tê-lo desejado,” “por algum motivo que ele próprio ignora,” “alguém começa a se transformar, a ver, com estranhamento,” “que lhe crescem plumas, um bico, asas,” “que ruídos não totalmente odiosos saem de sua garganta” “e que pode, se quiser, deixar tudo isso para trás e sair voando.” Usamos esse texto agora para tirar os pés no chão. E como fazer para tirar os pés do chão? Assim assumimos uma posição de externalidade. Vou contar só três exemplos de trabalhos feitos. Peço desculpa por não ter usado o trabalho como eixo e que também não tenho muitos trabalhos sobre isso. Esse é um trabalho de mapeamento coletivo em quase toda a Argentina com organizações de defesa dos bens comuns. Várias vezes ao ano, assembleias socioambientais de todo o país e em diferentes pontos da Argentina realizavam reuniões de dois ou três dias. Nós, com uma bolsa artística, conseguimos fazer todas as viagens e armar diferentes dispositivos para intervir nesses encontros. Foram muitos, também trabalhamos com organizações de educação popular que eram financiadas pela fundação Rosa Luxemburgo da Alemanha, que podiam fazer esse trabalho e estavam focados na situação ambiental. Trabalhamos no norte, na tríplice fronteira, a região entre Brasil, Paraguai e Argentina, sempre conflitiva, trabalhamos com várias organizações sociais e o melhor foi que trabalhamos com os representantes, aqueles que mais sabem, que têm a palavra, aqueles que foram enviados pelas assembleias de cada território como representantes à reunião geral e voltam com as pautas. Foi muito fácil trabalhar com eles. Aí, se não me engano, são os sem-terra de vermelho. Trabalhamos com vários grupos em estandes nesses encontros. Tenho mais dez minutos, é isso? Não enxergo nada. Tínhamos mesas, as pessoas se aproximavam e iam contando, sinalizando em pequenos mapas o que acontecia nos territórios. Trabalhamos com mapas murais que as pessoas iam corrigindo. Surgiram muitos mapas, mas tivemos que reduzir a dois. Com esses dois mapas, aconteceu algo interessante. No primeiro encontro de assembleias cidadãs e socioambientais, nós dissemos que, para nós, as resistências não precisavam ir. Precisamos dos problemas, regiões contaminadas pela mineração, tomadas pela monocultura de soja, mas não as resistências. Eles voltaram a seus territórios com esse pedido e essas 250 pessoas voltaram dizendo que sim, as resistências iam comparecer, que têm seus blogs e publicações, e queriam que as resistências participassem. Participaram desse mapa cerca de 250 pessoas militantes além dos companheiros que estavam trabalhando no território. Essa imagem é de uma reunião em volta do mapa. Tiramos só dois mapas disso, eles eram gigantes. Fizemos dois pôsteres: “Outro pampa é possível” e “Nem por todo o ouro do mundo”. Um falava de monoculturas e outro das grandes mineradoras. Tínhamos muitos mapas distintos, um da Patagônia, por exemplo, para abordar especificamente o tema do território, mas isso ficou muito complexo, depois fizemos outro da Patagônia que está no nosso site, http://iconoclasistas.net. Mas não pudemos fazer isso naquele momento porque os mapuche, os povos originários do território, estavam bastante divididos, e nós, como estrangeiros, não podíamos fazer essa mediação. Assim, decidimos nesse encontro de assembleias, os pontos vermelhos são as resistências. Como havia uma questão e um ideal comum, pudemos fazer. Tem o mapa em alta qualidade e todo nosso material está disponível na internet, tem livre circulação. Agora partimos para uma escala menor, trabalhando em uma cidade na Argentina. Trabalhamos em cidades na Europa, no México... A Sofía Olascoaga que nos convidou está aqui, fizemos mapeamentos incríveis da cidade. Fizemos também em BH, com a Renata Rena, foi incrível. Mas este é um trabalho do ano passado, em uma cidade de 600 mil habitantes muito marcada pelo rio. O rio está presente o tempo todo. Isso aconteceu em um museu. Um museu nos convidou para fazer uma exposição, e aí fizemos uma sala cartográfica, de mapeamento coletivo. Claro que era uma cidade muito conservadora e começaram a se queixar que aquilo não era arte, e não tínhamos vontade nem argumento para discutir isso. Uma situação complexa foi que a diretora topou fazer e participaram também cerca de 300 pessoas, todos jovens, militantes, de várias partes da cidade, marcando problemas, alternativas e grupos que não se conhecem, fomos sinalizando as cooperativas, centros culturais, locais ocupados. Esse mapa está sendo impresso. Fizemos um pequeno atlas social e ambiental do lugar. Foi feito de maneira mais convencional, porque o lugar é pequeno e a ideia é despertar, para que as pessoas tenham material de discussão. Essa é uma página dupla com os problemas, por exemplo, o centro não tem tantos além da gentrificação. Em volta, violência, falta de recursos básicos e inundações. O segundo mapa, como começaram a surgir muitas alternativas políticas, culturais, de reciclagem, envolvendo os catadores, o próximo trabalho inclusive foi feito com eles. Foram sugeridos espaços e propostas culturais. E o terceiro que, para nós, parece ser o mais interessante, são desejos e ideias para ativar o direito de uma cidade para todos. Como tinha arquitetos, trabalhadores sociais, e a cidade tem a maior faculdade de estudos hídricos do país... Fica às margens do Rio Paraná e do Tietê, o xixi de todos vocês passa pela porta da minha casa. Começamos a pensar em diferentes cidades até que surgiu uma ideia magnífica, a escola de saberes do rio, os arquitetos sempre querendo fazer umas cabines lindas para espalhar por aí e fazer sombra para as pessoas, sinalizações para os ciclistas, queriam botar ordem. Enfim, as ideias que surgiram eram ótimas. Ainda está em andamento, as ideias passavam por aí. Esse foi um trabalho com recicladores urbanos em José León Suárez, um trabalho muito complicado. É o bairro que recebe todo o lixo de Buenos Aires. Essas manchas amareladas são as montanhas de lixo. A cidade fica numa planície, e as montanhas têm 70, 80 metros. É todo o lixo vindo do planejamento da cidade. Com a invenção dos aterros sanitários na época da ditadura, passam a preencher essas partes baixas com lixo. É um projeto que, para quem conhece um pouco, são de velhos alunos do Le Corbusier, que esteve em Buenos Aires na década de 1920, isso foi contaminando a ditadura. Buenos Aires tem um diagrama Interessante urbanisticamente, de uma avenida a cada quatro quadras, mas esse tema do lixo é péssimo. Trabalhamos com os catadores, esses recicladores urbanos, também chamados de “cirujas”, que vem de “cirurgiões”, porque eles sabem encontrar o que vale a pena em meio a muito sangue e toda aquela sujeira. Eles trabalham em vários galpões, funcionam em cooperativas, eles são autônomos. São 8 ou 9 galpões que salvam a cidade de se encher de lixo. Porque para a montanha vão os resíduos a ser enterrados, e todo o restante vai para o mercado de reciclagem. Não tem obras sociais, trabalham em um lugar horrível, cheio de ratos, é como viajar para o inferno. Tem também um presídio nesse território, que tem condições melhores de segurança. Nós trabalhamos isso com a Universidade de San Martín, que tem um curso universitário de sociologia dentro da prisão que, como vocês podem imaginar, é um trabalho fantástico. Usamos a imagem de um garoto que foi morto no aterro oeste e fomos marcando o mapa, onde só são apontados os aliados dos recicladores. E passamos a investigar os nomes das ferramentas que eles têm. Um carro tem um nome, uma bolsa tem um nome, o gancho de pegar lixo tem um nome. Começamos a entender que trabalho é esse, o que se recicla, o que vale mais, além de ser uma região muito perigosa, de narcotráfico, com muitas armas, muitos mortos. Esse é o trabalho de divulgação, tínhamos que ir às escolas, explicar a situação. Mantendo o princípio de que os mapas sejam críveis, os companheiros iam aos ministérios mostrar esses mapas e a reação era: “Ah sim, isso existe”. Assim, eles podiam receber subsídios. Do mesmo modo, voltando um pouquinho para trás, o mapa das grandes mineradoras terminou num congresso... Esses eventos e exposições que não interessam a vocês em nada. Acabou nesse congresso no Canadá como prova contra as mineradoras. Esse é um pôster e aqui um pedaço do mapa. Essas são as montanhas, que têm um detalhe interessante, que são chamadas de shopping center, porque as pessoas vão até lá para encontrar coisas. Agora, a questão é que temos um governo, como foi dito, que estamos numa época sombria na América Latina, passou a ser chamado de matadouro, por ser interessante e, para quem sabe um pouco de literatura argentina, o matadouro é o texto fundador, que fala de uma matança de vacas, e é um texto fundador da literatura argentina..

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