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Farmingdale State College - Olá, estamos iniciando mais um Vereadores em Foco: um programa da Câmara Municipal de Campo Grande. Antônio Ferreira da Cruz Filho. Doutor Antônio Cruz. É médico formado em 1973 pela Universidade Estadual de Mato Grosso. Casado com Darlete Cruz, foi deputado federal por três mandatos. Atualmente, exerce o quinto mandato de vereador em Campo Grande. Construiu o Hospital Evangélico da Capital. Nós vamos conversar agora com o Doutor Antônio Cruz, já agradecendo a presença dele aqui no programa. E vamos iniciar falando do Hospital Evangélico: da onde surgiu essa ideia? Como surgiu essa ideia? E qual avaliação que o senhor faz dessa atuação até o momento do Hospital Evangélico, Doutor Antônio Cruz? O Hospital Evangélico eu sei que foi Deus quem me deu para realizar. Tanto é que consegui efetivá-lo. Já era médico há 15 anos, formado em 73. Meus 38 anos de idade, tive a ideia de construir um hospital de cunho evangélico e social para atender a população de Campo Grande e talvez do Estado. Me elegi vereador então, com o saudoso Lúdio Coelho, e coloquei as mãos na obra e conseguimos construir o hospital, que hoje é uma realidade para Campo Grande, para o estado de Mato Grosso do Sul, para outros estados que aqui vêm, e para os países limítrofes, como Bolívia e Paraguai, que usam muito do nosso trabalho. Como o senhor avalia seu quinto mandato de vereador em Campo Grande? Bem, o quinto mandato meu, que é este, que presumo que seja minha última participação na política. Não sei. O rapaz aqui está ficando bem maduro, já tem um pouco de tempo de vida, embora eu pretenda viver até os 100, se Jesus não vier antes me levar. Mas, eu presumo que estamos fazendo baseados numa experiência que eu tenho dessa ação de saúde no que diz respeito ao atendimento social. O médico que já tem 47 anos de formado, trabalhando dia e noite, toda vida, mesmo quando era deputado federal, nunca me afastei do serviço de saúde na questão social na nossa cidade e no nosso Estado. Então, nossa experiência é muito marcante. Só de ver um paciente, já sei dar um diagnóstico. Ele, às vezes, revira a cidade inteira, e vai lá em nós, vai em mim, eu olho: “faz tal exame”. Ele faz, traz, e resolve o problema. “Doutor, sarei”. Mas é isso mesmo. A experiência fala muito, aliada, é claro, à atualização. Porque tudo progride, tudo se atualiza. Nós jamais fomos incoerentes em ficar num curandeirismo. Nós somos da ciência,sem dúvida, mas, com ajuda de Deus, que é quem realmente dá saúde e cura quem está doente. A área social, hoje, é fundamental no mandato do senhor? Toda vida foi. A razão por eu estar na política é a área social. Não vejo outra aplicabilidade, outra aplicação, Pio Lopez, da política, se não for o social, se não for o povo, se não for o cidadão. Até porque o mandato tem prazo de validade, né, vereador? Exatamente. É por isso que a política, o mandato político, não pode ser profissão. Não pode. De quatro em quatro anos, acaba. É aquela luta tremenda para você se manter tentando fazer daquilo profissão. Eu tenho muito tempo de mandato, mas nunca fiz disso profissão. Tenho minha profissão e nunca gastei com política. Sempre usando os recursos que são oferecidos, dentro de uma média bastante simplória, mas que têm sido suficientes para me colocar no cargo, e estou até hoje. Então, temos que pensar é na população. Eu, como vereador, tenho a obrigação de fazer, através da minha assessoria. Os meus clientes que vêm no hospital me trazem pedidos. Falei: pode pedir, aqui eu sou médico, mas também sou vereador, vamos ver o que você precisa. O Adilson vai no bairro, vai lá ver o que precisa. É a rua que está sem esgoto, é a rua que está furada, ‘esburaqueada’, é a falta de iluminação, é o posto que não abriu. E nós fazemos nossas indicações ao prefeito, que nos atende porque conhece o valor do trabalho e da exigência que nós prestamos no serviço como políticos representantes da Capital. Esse primeiro encontro do vereador com a população repercute favoravelmente ao prefeito? O prefeito tem atendido o que vocês têm encaminhado a ele? Olha, eu não tenho que reclamar do prefeito Marquinhos Trad. Não obstante a Campo Grande ter sido entregue a ele num estado quase caótico, chegou pessoas de fora falando que aqui parecia a Lua, cheia de crateras. Já melhorou bastante, embora ainda têm crateras. Mas, eu sei da dificuldade. Procuro ajudar o prefeito, como procuro ajudar o governador, como procuro ajudar o presidente. Esse negócio de oposição descarada, radical, isso é inconsequente, é de gente que é mentecapta. Por que uma vez colocado prefeito, ele é meu prefeito. Uma vez colocado governador, ele é meu governador. Uma vez colocado meu presidente, no caso o Bolsonaro, ele é meu presidente, vou respeitar isso. Deus permitiu? Vou ajudá-lo. Agora vou querer que tudo acabe, que o navio afunde e que a gente morra porque não gostei do capitão? Não é assim. Temos que ajudar. Eu procuro ajudar o Marquinhos Trad para que ele faça um governo municipal bom, restaure Campo Grande, melhore Campo Grande, para que nós possamos ser compensados com uma prefeitura digna e por uma Câmara de Vereadores também digna. Esse relacionamento entre a Câmara e a Prefeitura tem refletido a favor da população. Exatamente, sem dúvida. A Câmara tem andado passo a passo com o prefeito e isso resulta em benefícios para a população, embora tenham ações que precisam ser feitas. É igual medicamento. Tem medicamento que a pessoa não gosta, ou injeção. Ninguém gosta, mas tem que tomar. Ou cirurgia: ninguém gosta, mas tem que fazer. Assim também é a atividade política, a atividade pública, para que a cidade possa estar endireitada, equilibrada, e vivendo de sua própria arrecadação. Estou conversando om o vereador Antônio Cruz, que é autor de uma lei que veda o fornecimento, o corte de fornecimento de água em véspera de feriado, final de semana. Da onde surgiu essa ideia, vereador? Essa ideia surgiu porque fui procurado por várias pessoas que sofriam, e isso é doloroso, com a interrupção do fornecimento de água. Por exemplo: numa sexta-feira. Sábado o banco não abre. A rede que recebe não abre. Ou então, pior ainda: quando era feriado na sexta-feira, cortavam na quinta-feira. Ai deveria ficar sexta, sábado, domingo, para segunda efetuar o pagamento. Isso é doloroso, isso é cruel, isso é desumano. Nossa lei impõe que o corte do fornecimento de água nunca seja feito em dia que antecede feriado bancário, que não tenha rede bancária aberta. Por exemplo: se a sexta-feira é feriado, não pode cortar nem na quinta, tem que cortar na quarta-feira, para na quinta-feira ele poder pagar. Ele foi aprovado, foi sancionado pelo prefeito. Fiquei feliz pelo prefeito aprovar, não vetar esse projeto que beneficia, sem dúvida, o consumidor do líquido mais precioso que existe, que é a água. O senhor também foi autor da lei sobre radares. Muito se fala sobre indústria de multa em Campo Grande. Nós tivemos um período sem os radares, e agora voltaram a funcionar. O senhor é autor de uma lei. Como está a negociação para aprovação, por parte da prefeitura, dessa lei? Bem, a lei que nós propusemos, o projeto de lei, a respeito de radares. Eu tenho dois projetos de lei. O primeiro é do display que faz visualizar a velocidade nos radares limitadores de velocidade. Por exemplo: tem o radar, ali está dizendo que a velocidade é 50 quilômetros por hora. Está cheio de radar de 50 quilômetros por hora aqui na Capital. Mas você passa no radar, ele é uma caixinha, e não mostra a velocidade. Você não sabe a quanto está passando, a não ser o velocímetro do seu carro. E se você estiver passando a 40, e lá registrar 60? Você não viu nada. Acho que é um abuso. Por isso, digo que o radar limitador de velocidade, além de ser um instrumento de educação e prevenção, se tornou, como qualquer coisa pode se tornar, um elemento de abuso. Um arrecadador, uma indústria de multas. A Câmara aprovou, por unanimidade, o projeto nosso. Agora vai depender do prefeito, se permitir. Se levar pela sua assessoria, que só sabe vetar projetos de vereadores. Fica aqui um recado para o meu prefeito Marquinhos Trad. Um outro projeto de lei que o senhor vai apresentar, já está encaminhado na Câmara, é com relação a proibição de radares móveis. Como seria isso? A gente já tem hoje, a Guarda Municipal de Trânsito já tem esses radares móveis. Isso eu acho uma discrepância maldosa, cruel. Palavra de um homem que vive o social, palavra de um homem que sempre lutou pela vida como médico que sou e médico que nunca corri e nunca deixei de cumprir meu dever. Eu acho que aí mostra mesmo a conclusão do que é uma indústria de multa: ciladas. Ouvi dizer que tem até drone. Radar em drone para multar quem está parando em fila dupla para descarregar a criança rapidamente. Por que não coloca a polícia de trânsito apenas para orientar, facilitar, organizar? Como vai parar o filho na escola, meu Deus do céu? Tem drone multando. Isso não pode. O prefeito Marquinhos Trad não pode aceitar uma coisa dessa. Vamos proibir os radares móveis, são ciladas. Isso não pode existir, não tem aviso, não tem nada, é para pegar, não é para educar. Não é para nada. Eu tenho em mente fazer esse projeto. Já fiz o projeto e vamos ver se a Câmara primeiro aprova para depois o prefeito também aprovar. Porque é um tal de que ‘nada é competência do vereador’, ‘ah, não é competência do vereador, ah, não’. Então, o que o vereador vai fazer? Só falar amém? Não podemos ter ideias? E lançar essas ideias e transformar em projetos. Então nós temos também essa ideia desse projeto da proibição de radares móveis no município de Campo Grande. Nas rodovias, nas ruas, nos bairros, tudo que pertença à nossa Capital: proibição dos radares móveis. Por que? Porque isso, na minha opinião e na opinião de quem entende do social, é indústria clara de multa. Agora, como o senhor avalia, hoje, sua atuação como vereador? Esse quinto mandato, a experiência. Uma coisa é o senhor chegar no primeiro mandato. Hoje, o senhor está no quinto mandato, mais maduro, mais experiente... Como o senhor avalia isso, vereador? Eu avalio da seguinte maneira: quando exercia meu primeiro mandato, gurizão, mas um gurizão já de 38 para 39 anos, já com 15 para 16 anos de formado, já tinha uma experiência. Hoje, muito mais maduro, sinto uma leveza. Acho que, para mim, exercer a função de vereador é leve, é fácil, é fácil, não tenho dificuldade. A gente sabe o que é o bem, o que é o mal. A gente procura fazer o bem, e não fazer o mal. A gente procura aprovar o que é bom, e rejeitar o que não é bom para a população. Mas, a gente vê as dificuldades do momento econômico da cidade, e por isso a gente tem que ser bastante flexível e, como já disse, tentar amenizar, tentar nunca fazer aquela oposição ferrenha, incondicional, radical, como estamos vendo na mídia nacional. Presidente não pode dar um suspiro que todo mundo já malha porque suspirou na contramão ou desentoado. É uma coisa que não existe nesse mundo, criaram agora no Brasil. Então, sinto uma leveza nesse mandato. Dá para fazer bastante coisa com decência, com humildade, seguindo as regras. Eu uso naquela Câmara tudo que me é de direito. Nunca me excluí dos direitos, nunca me excluí. Esse negócio de ‘ah, não é moral, é imoral’. Quem pode julgar isso? O que é moral e o que é imoral? Isso é relativo demais. Ninguém pode julgar o outro por isso. ‘Ah, você não se importa com a opinião pública?’. Eu importo, sim, com a opinião pública. Mas não vou me importar com a opinião de uma mídia que é transviada, que tem suas intenções diferentes. Com a opinião popular eu me preocupo, e procuro ir ao encontro desses anseios, dessas carências. Eu acho leve meu mandato, tranquilo. Vereador Antônio Cruz, obrigado pela presença do senhor. As suas considerações finais. Que Deus nos ajude, pois sem a ajuda de Deus, tudo que se faz, não vale nada. O próprio Jesus Cristo falou: ‘Sem mim, nada podeis fazer’. Fico com pena daqueles que alienam Deus, desprezam Deus, tiram o contexto de Deus do seu meio. Pois, sem Deus, meus queridos, nós não poderemos viver jamais. Por isso é bom que nós desfrutemos dessa paz, dessa comunhão, dessa confiança em Deus para que possamos realizar o que cada um de nós tem como missão fazer. Obrigado. Mais uma vez, agradeço a presença do vereador Antônio Cruz. Nós estamos encerrando mais um Vereadores em Foco. Volto numa próxima oportunidade..

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