Artigo Marketing Sustentavel

Cooper Union, East Village, Manhattan - Olá, pessoal. Bom dia, tudo bem? Sejam muito bem-vindos. Para quem não me conhece, o meu nome é Dani. E hoje, estou aqui para apresentar para vocês mais um hangout do Dicas Google. A gente tem um tema superbacana, hoje, para trabalhar aqui. A gente vai falar um pouquinho sobre Google Analytics. E para explicar um pouco melhor essa ferramenta, eu trouxe um convidado que é fera no assunto, o Daniel, que ele é especialista em conversões, e ele vai contar para a gente, como a gente pode entender melhor todos os relatórios que essa ferramenta tem para oferecer para a gente. Como a gente pode usar ela a nosso favor, para entender o comportamento e o perfil dos nossos clientes. Conta para a gente um pouquinho mais dos temas que a gente -vai trabalhar na aula hoje, Daniel. -Obrigado, Dani. Bom dia, pessoal. Bom, como a Dani bem disse, vou contar um pouco sobre a ferramenta Google Analytics, é uma ferramenta superpoderosa que ajuda a mensurar corretamente, como os usuários estão se comportando no seu site, e o que pode estar evitando eles, de repente, de fazer uma compra ou gerar algum lead para vocês. E os tópicos de hoje, a gente vai separar essa seção em dois grandes tópicos. O primeiro, que é o que acontece hoje, a gente vai focar na parte comportamental do usuário, então, qual é o fluxo de navegação dele, por onde que ele entra, falar um pouco do funil de conversão. E na segunda seção, que a gente está planejando, aí, sim, a gente vai começar focar na parte de atribuição. Que é um tema um pouco mais complexo, a gente quer separar um capítulo inteiro para isso. -Então, vamos começar. -Perfeito, pessoal. Então, fiquem ligados que a gente vai ter duas seções de Google Analytics para você. Hoje, a gente vai passar por algumas partes mais básicas, não é? Para a gente começar a entender como que é essa ferramenta. Então, explica para a gente. O que tem nesse Google Analytics, Dani? Bom, de forma bem macro, assim, o que de fato é o Google Analytics? O Google Analytics, ele ajuda você a entender da onde que seu usuário está vindo. Ou seja, quais as fontes de tráfego que fizeram com que seu usuário acessasse o seu site, quem são esses usuários, e eles acessaram o seu site para fazer o quê? De forma bem macro, esse é o grande objetivo de uma ferramenta de analytics, no caso, o Google Analytics que é o tópico de hoje. Certo. Mas antes de você... Esse, eu acho que é ponto principal, que eu queria passar para vocês hoje, antes de começar, de fato, querer olhar os dados, começar a fazer essa imersão na ferramenta... Tenham em mente, a primeira coisa que vocês têm que entender é, cheguem com uma pergunta para a ferramenta. Então, o que vocês querem buscar de dados na ferramenta? Não queiram ficar vasculhando a ferramenta, buscando algum tipo de resposta, sem saber o que de fato vocês querem buscar. Como... É muito importante esse ponto, não é, Dani? Porque a gente vê que muitas vezes, é uma ferramenta que é muito completa. Ela traz muitas informações, então, se a gente não sabe qual dado que a gente está procurando, qual a informação que é relevante para a gente, é fácil se perder, não é? -Exatamente. -Entendi. Então, alguns exemplos, por exemplo: Como os meus usuários engajam com meu site? O Google Analytics ajuda a entender isso. A gente tem diversos relatórios para responder a essa simples pergunta. O conteúdo que você criou, a parte das landing pages está de acordo com o engajamento do usuário? Ou, onde e por que os usuários, de repente, estão abandonando? Você começa a criar hipóteses, a partir de alguns relatórios que você trouxe essas perguntas inicialmente. Isso ajuda muito a encontrar resposta para a sua pergunta. E o Google Analytics, de certa forma, é separado em quatro grandes pilares. Quem, ou seja, quem é o seu usuário, qual que é a audiência do seu website? O que ele faz no seu website? Daí, entra na parte comportamental que é onde, hoje, eu vou focar bastante, nesse hangout. Como? Como ele chegou no meu website? Foi pela mídia paga do seu investimento? Foi de forma orgânica, foi por e-mail marketing, rede social, enfim, você entende qual que é o canal que fez com que o público mais valioso do seu site acessasse. E por fim, com qual valor? Ou seja, o grande benefício do Google Analytics, ou de outra ferramenta analítica, é mensurar o valor do seu usuário através de uma conversão. E a conversão, no Google Analytics, a gente tem cinco grandes conversões. A primeira, é voltada ao e-commerce. Ou seja, se você fosse uma loja virtual, a melhor forma de mensurar o impacto do seu usuário é através do e-commerce transaction, vou seja, a compra. E tirando a parte da compra, nós temos outros quatro tipos de conversões que são: Geração de lead, número de inscrições, se o usuário fez um download, ou até se o usuário visualizou algum vídeo no seu website. Então, a gente consegue quebrar um pouco aquela ideia de que na Internet só vale a pena, se você for uma loja on-line. Só se você vende produtos. A gente pode medir conversões, e medir resultado, independente do seu tipo de negócio, não é? Basta a gente conseguir configurar dessa forma. -Você deve, inclusive. -Perfeito. Então, a ferramenta analítica, ela... independente da indústria, do seu mercado que você atua, você deve ter uma ferramenta analítica para mensurar o real comportamento do seu usuário e qual foi o tipo de conversão que ele fez. E é simples a gente fazer isso? Vamos colocar a mão na massa? Como a gente faz isso dentro da conta? É, como a gente está falando da parte de conversão, vou mostrar aqui para vocês, como se cria, de fato, uma meta. Então, eu vou fugir um pouco aqui da parte de conversão em si, mas vamos olhar os tipos de meta que eu acabei de citar. Como elas são criadas. Então, a própria aba de "admin" do seu Google Analytics, você tem essa visualização. É quebrada em três frentes, as contas, as propriedades da sua conta e os perfis que você também possui. Na terceira parte ali, que é... justamente a parte das suas propriedades, tem a parte de goals ou metas, se estiver em português. É só clicar ali, onde está destacado em vermelho. Você vai entrar nessa segunda etapa, que é para dar um nome à sua meta. Para você identificar fácil no relatório. E aí, você tem os tipos de metas a serem criadas. Então, você pode definir por destino, ou seja, por uma página, uma página de destino, como por exemplo, a confirmação de uma compra. Certo, a confirmação de um envio de formulário, por exemplo. Exato, isso. A duração da sessão desse usuário. Então, de repente, se você for um cliente que gera mais engajamento, talvez, por exemplo, até um próprio blog. A sua meta é que os usuários fiquem três minutos no seu blog. Então, você define essa meta, você consegue ter esse tipo de conversão. É... também você pode ter, a nível de engajamento, também, quantas páginas por visita o usuário realizou. Então, você também pode definir uma meta com base nisso. E por um evento, que é o exemplo do vídeo. Se o usuário visualizou algum vídeo, referente a alguma campanha promocional que você está fazendo numa "landing page", o objetivo dessa landing page é a visualização do vídeo, basta colocar um evento nesse vídeo, que você mensura... esse comportamento como um goal também. E essa meta de evento, a gente consegue colocar em qualquer botão, não é? -Que a gente queira acompanhar também. -Exatamente. Então, às vezes, é muito interessante a gente pensar na meta de evento, também. Porque, vamos supor que você tenha um formulário no seu site e o envio desse formulário, ele não leva a uma página de confirmação. Não tem problema, você pode medir os cliques naquele botão e tratar eles como metas também, não é? Então, a gente percebe que basta querer que a gente consegue acompanhar os resultados do site, não é? -É isso mesmo. -Boa. E por fim, só para finalizar essa parte, essa é a terceira etapa da criação de uma meta. Como eu, aqui nesse exemplo, a gente escolheu por destino, ou seja, por uma página de destino. Então, nesse exemplo, a gente está considerando que a meta vai ser disparada, quando o usuário atingir a página "thank you", ou seja, a página de confirmação. E o mais legal também, na criação de uma meta é que você pode definir um funil de comportamento. Então, a partir do momento que você começa a criar uma meta, surge uma nova etapa, que você tem a opção de criar esse funil. E no funil, você vai colocando as páginas principais que o usuário tem nesse comportamento. Então, nesse exemplo aqui, a gente tem, é uma loja virtual, então, a primeira etapa do funil, a gente está considerando o carrinho, ou seja, que o usuário adicionou algum produto no carrinho, foi para a etapa do frete, que é o "shipping", até a etapa do pagamento. Essas são as três etapas principais antes da "thank you", que é de fato, onde acontece a conclusão da meta. Então, a gente consegue acompanhar o caminho desse usuário dentro do site. Muitas vezes, até para a gente conseguir entender em que momento a gente perdeu ele. Até para a gente identificar, se a gente precisa ter algum método de entrega mais interessante, ou alguma forma de pagamento mais atrativa. Então, a gente consegue não só ver o começo e o fim, mas ver todas as etapas nesse meio do caminho, não é? Exatamente. É muita informação sobre o usuário, e é legal a gente ter essas informações para conseguir agir estrategicamente em cima disso, não é? Com certeza. É... o segundo item que eu queria falar hoje sobre o Google Analytics, é... OK, a gente já entendeu que tem que... é importante criar metas para a gente ter um objetivo a ser mensurado no nosso website. Assim como... chegar com uma pergunta. Então, OK, já temos o objetivo, agora, que perguntas eu tenho que fazer para chegar nesse meu objetivo? Antes disso, acho que é superimportante a gente começar a olhar para a parte de segmentação. O Google Analytics permite você segmentar grupos de usuários. Então, nunca trate o seu usuário de forma igual. Então, cada grupo de usuários tem um comportamento diferente. É preciso entender esses comportamentos e criar segmentos, para você ter uma visualização melhor desse real comportamento do seu usuário e conseguir otimizar tanto o seu website, quanto sua campanha de mídia, de acordo com esse real comportamento. Não olhando para o todo, mas, e sim, em "cohorts", em tendências, em grupos. Até a gente conseguir enxergar os nossos clientes, os nossos usuários nos nichos aos quais eles efetivamente pertencem, não é? Porque, de igual, o pessoal não tem nada, não é? Então, a gente precisa saber diferenciar, e o "Analytics" permite que a gente faça isso. Permite, vou dar alguns exemplos aqui para vocês. É... pense em momentos, acho que é assim, a ferramenta, o G.A., ele permite você olhar para momentos dos usuários. Então, às vezes, aquele usuário que acessou o seu website, ele não está pronto para converter, não está pronto para atingir aquele objetivo. E você segmentando no seu Google Analytics, você começa a entender alguns comportamentos que antecedem esse momento de decisão do usuário. Então, por exemplo, às vezes, o usuário, grupos de usuários visualizaram um produto e abandonaram. Chegaram somente na "homepage". Ou de fato, compraram. Ou abandonaram em alguma etapa estratégica do seu funil. Segmentando dessa forma, você começa a entender alguns comportamentos. E o Google Analytics permite ir mais a fundo nisso. Que significa o quê? Eu consigo criar segmentos como nos exemplos que estou dando aqui. É... eu quero pegar um usuário que ele é leal, ou seja, ele costuma comprar no seu website. Ele fez, sei lá, três compras na última semana no seu website. Mas, por algum motivo, ele abandonou ontem. Você consegue chegar nesse nível de profundidade, segmentando esse tipo de usuário, e você vai ficando mais qualificado, no entendimento do seu público. Isso ajuda muito, em qualquer tipo de otimização, como eu disse. Tanto em um site, quanto na parte de mídia. Então, entendendo esses grupos valiosos... Lembrem em sempre atuar em grupos valiosos. A criação de segmentos ajuda muito nisso. Você identifica o real, os usuários mais valiosos na sua estratégia de mídia, na sua estratégia no site, também. É, que aí, você consegue pensar em formatos de páginas que funcionam melhor, ou que tipo de disposição você consegue fazer, então, é uma otimização muito valiosa, não é? Porque a gente consegue pensar, tanto de um ponto de vista de venda, de divulgação, então, qual é o tipo de produto que está chamando mais atenção, ou o que será que eu posso oferecer de diferente para cada tipo de segmento e até um comportamento dentro do próprio site. Não é? Então, é muito rico a gente trabalhar com essas informações. Acaba personalizando toda a mídia. Que é aquela conversa praticamente want, want que... muitos anunciantes, muitas empresas querem fazer, e o segmento ajuda muito nisso. A começar essa parte de personalização. E é um tipo de segmentação que em outros formatos, em outros veículos ou mídias você não consegue, não é? Então, a gente, com o seu website, com o Google Analytics você consegue ter um nível de personalização que você não vai conseguir em lugar nenhum, não é? Exatamente. E é justamente bem isso, que a gente acabou de conversar. A parte de segmento, segmentar os dados, segmentar seus usuários, ajuda muito nisso. Identificar tendências, ou seja, possíveis comportamentos que os usuários estão tendo no seu website. Talvez evitem uma possível compra, então, como a gente retém esse usuário e também, tomar uma ação com base nisso. A gente acaba tendo os dados mais qualificados e a gente entende realmente o que fazer na parte de otimização completa. Olha, eu fiquei muito interessada, mas eu quero saber se você vai ensinar para a gente como faz isso na prática. -Eu vou passar um pouquinho. -Porque eu quero fazer agora, também. Então, você mostra para a gente esse passo a passo? Vamos lá. Assim que vocês abrem a Google Analytics, na própria interface inicial, ou em qualquer relatório, vocês encontram no topo, aquela parte ali de "todas as visitas", e do lado, como está destacado ali você veem uma opção, "adicionar segmento". Quando vocês clicam em "adicionar segmento", é onde começa toda a brincadeira, onde vocês podem expandir esse nível de conhecimento, e começar a criar qualquer tipo de comportamento. Eu vou mostrar alguns exemplos para vocês. São exemplos genéricos, mas o ideal, de novo, analisem os dados e entendem os usuários mais valiosos para vocês, antes de criar o segmento. Então, por exemplo... um exemplo genérico de segmento, estou querendo identificar o grupo de usuários que têm um ticket médio acima de cem reais no meu website. Ou seja, são usuários que já efetuaram uma compra, alguma transação no meu website, o período, eu defino também, e eu quero pegar esses usuários que têm esse valor um pouco mais alto. Talvez o ticket médio da minha empresa é R$50,00. Eu quero pegar aqueles usuários que tendem a gastar mais comigo. Que eu possa trabalhar uma mídia de forma diferente com esse grupo de usuários. Então, para criar é simples. Depois que a gente criou naquele item "adicionar segmento"... -Aí, a gente chega nessa tela aqui? -Exatamente, essa é a tela, basta clicar ali no canto esquerdo no menu em "comércio eletrônico", tem o item já pronto, "receita". A gente quer pegar por usuário que gastou mais de R$100,00. Então, basta inserir o valor que você deseja e salvar. Esse é um exemplo genérico, vou dar um outro para vocês, que é mais voltado ao engajamento. -Tá. -Então, mesma coisa. Clicou em "adicionar segmento", cai nessa tela. A gente, agora, em vez de ir em "comércio eletrônico", vamos clicar em "comportamento", de novo, eu quero pegar os usuários que ficaram mais de cinco minutos no meu website. Então, para isso, a gente tem que colocar os segundos nessa parte de minutos, então, a gente coloca o número 300, que equivale a cinco minutos no meu website. Mesma coisa, depois de feito isso, é só dar o nome e salvar. E o último exemplo que eu quero dar para vocês, é também voltado ao engajamento, ou seja, o usuário... esse exemplo, é o usuário que costuma visitar o meu site frequentemente. Nesse exemplo, a gente está colocando as visitas maiores que dois, então, também está em comportamento, essa parte de seções. A gente põe esse valor de dois, que entende que esse usuário é um usuário, que está pesquisando, de repente, mas ele não está comprando. Então, vamos entender esse grupo de usuários que estão visitando, talvez fazendo algum tipo de pesquisa, buscando alguma categoria específica, mas por algum motivo, não está comprando. E a gente deu esses três exemplos aqui, não é, Dani? Mas a gente consegue ver aqui, pelo próprio painel a quantidade de opções que a gente tem. Então, a gente pode filtrar pelo segmento que faça mais sentido para o nosso negócio, para o nosso website, -porque a gente quer acompanhar. -Exatamente. Então, a gente percebe que é extremamente flexível, e você consegue determinar tipos de segmentos que vão ser mais influentes, ou mais relevantes para o seu acompanhamento. É aquela conversa que a gente teve no comecinho, que é "qual é a pergunta que você quer fazer". É isso mesmo. E aí, a partir dessa pergunta, você vai estabelecer o segmento que você quer acompanhar, e como você quer fazer isso, não é? De repente, você lança uma promoção que o público dessa promoção são homens de 18 a 25 anos... do Rio de Janeiro. Então, você quer entender se essa campanha acertou nesse público. A primeira coisa que você faz, é abrir o Google Analytics, segmenta para esse tipo de comportamento e olha os relatórios de acordo com esse grupo de usuários que você segmentou. Bacana. Está bom? Indo um pouco agora na parte de navegação. Na parte de navegação, nós temos alguns relatórios. Eu vou começar com o que eu acho que é o principal nessa parte. Que é justamente a parte de "landing page". De página de destino. Ou seja, é a primeira página que fez com que o usuário acessou o seu site. Com isso, a gente começa a ter alguns comportamentos. De repente, eu uso muito o exemplo de promoção, porque... geralmente, as "landing pages" são muito promocionais. Então, se a gente pegar esse relatório de alguma campanha específica que vocês divulgaram, a gente já começa a entender se essa "landing page" está funcionando bem. Assim que lançou, então, a gente começa a olhar... o usuário, ele está navegando mais depois que ele acessa essa "landing page"? Quanto tempo ele costuma buscar esse conteúdo nessa "landing page", ou até, se ele está convertendo, de fato, nessa "landing page". Então, o que eu selecionei aqui, grupos de métricas. Três métricas, na verdade, que é a taxa de rejeição, páginas por sessão, e a duração média da sessão. Esse exemplo aqui, eu queria que vocês olhassem sempre essas métricas juntas, nunca olhem essas métricas de forma separada. Porque, de forma separada, às vezes, não é realmente o que pode estar acontecendo. Então, nunca olhe a taxa de rejeição separada. Às vezes, você tem uma taxa de rejeição que pode estar alta, no seu site, e de repente, você acha que a "landing page" está ruim. Mas olhe outras métricas juntos, para ver se realmente essa página está fazendo com que o usuário abandone mais. E só para finalizar esse relatório, lembrem-se, sempre adicione segmentos. Nunca olhem de forma macro, todos os seus usuários. Então, nessa "landing page", o mesmo exemplo que eu dei da campanha de 18 a 25 anos, crie um segmento desse grupo de usuários e veja se a "landing page" da sua campanha está de acordo com esse grupo. Vamos analisar as informações da forma como fizer mais sentido, não é? Então, tentar não trabalhar com o relatório de todos os visitantes. Para a gente conseguir entender de verdade o que aquela informação significa. Isso mesmo. Esse relatório para ser encontrado, ele está na parte de "comportamento" no menu esquerdo, "conteúdo do site", "páginas de destino". É superfácil de encontrar. Um outro benefício do Google Analytics, é, eu continuo nesse relatório de páginas de destino, no canto direito superior, vocês podem ver ali, eu selecionei "opções de gráfico". Então, são opções para diferenciar o comportamento das métricas, desculpa. Então, o que que eu quero comparar? Eu quero comparar visualizações de página versus o "bounce rate" geral do meu site. Se a gente olhar nesse exemplo, o que está em vermelho, por exemplo, pegar ali na sexta linha, está 26% em vermelho. Significa o quê? Que essa "landing page" específica, ela está 26% pior do que a média do site. Ou seja, é um alerta que a gente já deve levar em consideração para tentar otimizar essa página. OK? Fluxo de usuários. Esse relatório também é muito interessante, porque a gente começa a entender os próximos passos que os usuários fizeram, a partir de uma "landing page" por exemplo, então, a gente define esse relatório, qual que foi a página de entrada. Nesse exemplo aqui, a gente tem a home, que é o principal. Para onde que esses usuários foram a partir da homepage? Então, primeiro a gente identifica, sem tem uma alta taxa de saída, que é justamente esse item vermelho, que está ao lado da caixa verde. E na sequência, a gente vê quais os caminhos que ele fez. Então, por exemplo, a gente percebeu que boa parte dos usuários que estavam na homepage, acabaram indo para uma parte de anúncio, ou até para a parte de busca interna. É bem visual, é bem fácil de entender esse real comportamento. E de novo, eu vou sempre bater nessa tecla, segmentem. Nunca olhem de forma macro, segmentem esse relatório também, que vocês têm o real comportamento daquele público específico. E aqui, a gente também consegue identificar, não é, Dani? Quais são as páginas, nas quais a gente precisa efetivamente prestar mais atenção, e pensar, às vezes, numa repaginada, num redesing, porque, assim, se a gente tem uma página que está com uma taxa de saída muito alta, às vezes, é interessante a gente tentar entender o porquê, e fazer até um comparativo com outras páginas que tenham taxas mais interessantes. Que tenham um tempo de permanência mais interessante, para a gente identificar o que o nosso público está... -Evitando. -Evitando, e o que o nosso público está curtindo dentro do site, para conseguir usar essas informações para utilização dentro do seu site. Isso mesmo. Você tocou em um ponto interessante, esse relatório, justamente é isso, a gente entende comportamentos, talvez, fugas dos usuários, mas a mesma coisa que eu falei da parte de métrica, não olhar de forma isolada, não olhem somente esse relatório, também. Então, a gente aqui entende algumas fugas dos usuários, vamos voltar para outros relatórios comportamentais, e olhar os dados mesmo também mais completos. E a gente começa a ter hipóteses melhores dessa possível fuga dos usuários. Perfeito. E esse outro relatório que eu vou mostrar para vocês aqui, é voltado a eventos, então, é o mesmo comportamento desse último que eu mostrei de páginas, mas esse agora traz os eventos. Então, o que é interessante nele? De repente, a gente tem uma página que é um formulário... que o usuário acaba interagindo. Nesse formulário, a gente consegue colocar eventos em cada campo a ser preenchido. -Nossa! -Então, de repente, nesse formulário, eu quero ver o evento do nome, o evento do sobrenome, o evento do e-mail, o evento do CPF, e por aí vai. Eu consigo entender quais eventos estão seguindo esse caminho do usuário, e a gente acaba vendo se algum evento, ou seja, algum campo desse formulário, está tendo maior abandono. Ou uma menor inteiração do usuário. Com isso, a gente começa a ter um alerta. "Opa, esse aqui está tendo menos inteiração", significa que o usuário pode estar abandonado aqui, ou não estar preenchendo esse campo. Sim, às vezes, até para identificar, por exemplo, um formulário muito longo. Em que momento o usuário fica cansado, não é? É isso mesmo. Muito bacana. Só para... esse relatório, assim como o outro, ele também está na parte de "comportamento". "Fluxo de eventos", esse aqui, OK? No menu esquerdo, "comportamento", "fluxo de eventos". A gente está concentrando muito aqui em entender quais relatórios e quais informações a gente tem para ajudar a gente a entender o comportamento do usuário dentro do nosso site, e usar isso para aplicar melhorias dentro da nossa página, não é? -Verdade. -Perfeito. E por fim, outro fluxo que a gente possui chama "fluxo de comportamento". Ele também se encontra em "comportamento" ou "fluxo de comportamento". Esse aqui, é uma mescla dos dois relatórios. Então, a gente pode pegar por página, e ver quais os eventos naquela página específica que o usuário está seguindo. Então, esse aqui é um pouco mais completo, é muito bom de utilizar, desde que você tenha diversos eventos implementados no seu site e você queira mensurar esse real comportamento. Página a página e eventos dentro de cada página. -OK? -Bacana. Agora, vou falar um pouquinho do funil de conversão. No começo, eu comentei a parte de criação de metas, criação de goals, e a gente até mostrou o exemplo da criação de um funil. Ou seja, quando a gente começou a criar a meta, a gente habilitou o funil de conversão, definindo alguns passos. Quando a gente cria essa meta e define esse funil, assim, a gente acaba habilitando alguns relatórios. Esse relatório que eu estou mostrando para vocês, é um funil baseado no fluxo dessa meta que a gente definiu. Ele se encontra em "conversões", "metas", "fluxo da meta". Então, a gente tem essa visualização horizontal aqui do comportamento do usuário, baseado nas etapas que a gente definiu na criação da meta. Então, nesse exemplo, a gente está vendo aqui, por exemplo, o carrinho, a gente nota que tem um grande número de usuários, que acaba abandonando no carrinho. Dos que seguem, eles vão para o login/cadastro. A gente também tem uma perda de usuários ali. Isso aqui são alertas para a gente, de fato, investigar mais de novo. Mais a fundo. Então, por exemplo, o carrinho que tem uma grande perda de usuários, a gente tem que voltar para o Analytics, segmentar o número de usuários, ver quais os usuários tendem a abandonar mais, para onde eles estão indo? Eles estão saindo realmente do meu site? Eles não voltam mais? Enfim, investigar um pouquinho mais. Ou seja, trazer mais perguntas a partir desse alerta que a gente viu. E até tentar identificar pontos de otimização de processo dentro do site também, não é? Às vezes, o que a gente pode fazer, para transformar em menos etapas, ou às vezes, o que a gente pode otimizar, pensando em facilitar sempre a vida do usuário, e até, como você já comentou em alguns momentos, a gente entender isso como oportunidade de mídia também. Para a gente ter uma comunicação ou uma mídia diferenciada para aqueles que abandonam no carrinho, ou para aqueles que chegam até a última etapa e, então, desistem. Quantas vezes, você provavelmente, já não foi impactado dessa forma? Então, para gente conseguir essas informações e conseguir essa segmentação, o relatório aqui de fluxo de meta vai ajudar muito a gente nisso. Bastante. Tem uma outra forma de a gente visualizar isso, aí vai de gosto, têm pessoas que preferem olhar dessa forma. Esse aqui, ele tem alguns benefícios a mais, por exemplo, olhando no meio da tela aqui, a gente percebe que é o mesmo... as mesmas etapas que a gente definiu no relatório anterior também. A diferença, é que a gente consegue entender aonde esse usuário estava para chegar nessa etapa do meio e para onde ele saiu. Saiu ou para onde ele foi, então, a gente começa a entender em qual página ele estava, se entrou de forma direta no carrinho, ou se ele abandonou o carrinho na sequência, ou do carrinho ele foi para uma página de produto, para uma busca interna, enfim, a gente começa a entender alguns comportamentos mais qualificados aqui, é bem legal esse relatório também, para visualizar onde você está perdendo esse tipo de usuário. Ele também se encontra em "conversões", na parte de "metas", "visualização de funil", OK? A terceira forma de visualizar um funil, esse aqui, eu costumo indicar se você não tem metas implementadas. Por exemplo, você não tem esse funil habilitado. Então, uma forma de você mensurar esse comportamento do usuário, é na própria parte de segmentos que a gente comentou no começo. É... tem um nível de segmentação que é mais avançado, que está ali embaixo, em "sequências". É o último item no menu esquerdo, "sequências", para a gente criar esse segmento. Ou seja, eu quero criar uma sequência de comportamento que um grupo de usuários possa ter feito. Então, a gente define etapa a etapa, quais as páginas no seu entendimento... o usuário navegou. Então, eu poderia colocar que a primeira etapa do meu funil, pode ser a homepage. Ele vem seguido da segunda etapa, que seria, de repente, o detalhe de um produto; a terceira etapa, o carrinho, e a quarta etapa, eu quero pagamento, já. Então, você define os usuários que fizeram essa sequência para você entender de fato quantos usuários chegaram nisso. E você consegue fazer isso, independente de ter uma meta. -Isso. -Você consegue fazer direto por aqui. Porque você vai pegando pela página. Perfeito, a gente sempre recomenda que a gente faça a implementação da meta, mas caso, por algum motivo, isso não aconteça, ou você não queira fazer, você tem essa opção aqui também, para conseguir ter dados mais específicos e mais segmentados. -É isso mesmo. -Perfeito. Um outro item, aqui é mais voltado aos varejistas, comércio eletrônico, tem um relatório também que pode ser habilitado no Google Analytics, que ele é totalmente customizado, é bem legal, é um pouco mais avançado esse relatório, mas existe essa possibilidade de visualização de dados também. Ele permite a visualização dos usuários que adicionaram o produto no carrinho, que retiraram o produto do carrinho. Se esses usuários são novos, são retornantes, enfim, ele traz um pouco mais da visão do varejista on-line, e ajuda a entender de forma mais segmentada, onde possivelmente, você está perdendo esse usuário. Esse relatório, ele precisa de uma customização um pouco mais avançada no tageamento, mas também é um relatório superimportante se você é um varejista. Se você fosse uma loja virtual, você deve implementar esse relatório que ajuda muito na visualização do seu usuário. Bacana, a implementação dele é um pouquinho mais avançada, mas ele vai te trazer dados muito mais detalhados também. Exatamente. Bacana. E eu vou falar um item aqui, que é superimportante voltar da experiência do usuário. Que é justamente o tempo que esse usuário leva para carregar, para visualizar a página do seu site, ou seja, se o seu site está bem otimizado na questão de carregamento. Isso influencia muito na navegação do seu usuário, na parte de abandono, até se ele converte mais para você. Isso é uma coisa que muitas vezes a gente deixa passar, não é? A gente pensa: "Ah, vai carregar, não tem problema, o nosso site carrega direitinho", e a gente sempre acaba colocando a culpa na Internet, não é? Nunca a culpa é do site. Tem a parte da Internet, mas geralmente tem muito site que pode ser muito mais otimizado do que é hoje. Perfeito. Então, eu vou trazer alguns dados primeiro para vocês, para realmente comprovar, porque vocês precisam ter um projeto de otimização de carregamento de página. Então, vou trazer dois dados globais, um é da Amazon. A Amazon disse que a cada 100 milissegundos que o site deles demorava, eles perdiam 1% em vendas. Então, é muito dinheiro para Amazon, 1%. Imagina também para o seu negócio, quanto você pode estar deixando de ganhar, se o seu site estiver demorando um pouquinho mais para carregar. Assim, como o Walmart também, que ele informou que cada segundo que eles conseguiram melhorar o carregamento de página, resultou em um incremento de 2% na taxa de conversão. Então, é muita coisa também, é um projeto que lógico, não é um projeto simples de otimização, mas é preciso ter um projeto constante nessa parte de vocês. E é importante a gente lembrar, que a experiência do cliente... e a experiência do usuário do nosso site, tem que vir em primeiro lugar, é isso que a gente entende, quando a gente preza por isso, os resultados vão vir, não é? A gente vai conseguir sentir uma melhoria, tanto assim, porque aqui a gente teve o exemplo de grandes varejistas, mas isso vai valer para qualquer tipo de serviço, ou qualquer tipo de site. A gente precisa de um site com carregamento ágil, para conseguir fazer com que a pessoa se mantenha lá. Principalmente, porque na Internet a gente sabe que tudo é muito ágil. Então, entrou no site, não carregou, está com problema, vou embora. -A gente não quer que isso aconteça. -É isso mesmo. Ele já chegou até lá, aí, a gente não vai receber ele bem? Não faz sentido, não é? Um outro dado superinteressante, é voltado ao mobile. Então, às vezes, você acaba olhando os dados e você pode falar: "Putz, meu site móvel não converte, eu não vou fazer campanha para o meu celular, porque ele comparado com o meu desktop é muito pior". Lógico que tem todo esse comportamento do usuário, que ele está mais acostumado hoje no desktop, ainda fazer compras, por exemplo. Mas tem um número superimportante que se o seu site no celular demora mais de três segundos para carregar, você acaba de perder 40% dos seus usuários. Então, você deixa praticamente metade do seu público que até não volta para o seu site, porque ele teve uma péssima experiência, seu site não carregou, ele acaba abandonando, você perdeu esse usuário, por isso que muitos indicadores acabam sendo piores para "mobile". Então, é preciso olhar para o "mobile" com mais atenção ainda do que para o próprio desktop. Ou seja, se o seu site ainda não é responsável para "mobile", trate de trabalhar nisso, porque é muito importante, e a gente está vendo uma migração extremamente relevante dos usuários. O smartphone está na mão o tempo inteiro. Então, a gente precisa pensar na otimização dessa plataforma também, não é? Isso mesmo. E aí, entrando para o mundo da ferramenta, do Google Analytics, a gente tem alguns relatórios para mensurar o carregamento das suas principais páginas, então, quando a gente vai em "comportamento", "velocidade do site", ele já te traz um grande "overview" de qual que é o tempo médio que o seu site demora para carregar e você consegue ter essa quebra por página, que eu vou mostrar aqui agora para vocês. Nesse relatório de páginas, você consegue ter o tempo médio do seu site, e você nessa quebra... você vê qual é a página que pode estar impactando negativamente para esse tempo médio. Então, aqui nesse exemplo, a gente tem alguns destaques em vermelho, que são páginas que precisariam de um projeto de otimização de carregamento. Então, é superinteressante olhar esse relatório... A gente consegue... esse próprio relatório... Não sei se você estão conseguindo visualizar uma setinha aqui, aonde eu estou passando meu mouse, ao clicar nessa setinha, você já tem recomendações de melhorias para essa página. Então, é um conteúdo mais técnico, que vocês podem usufruir e otimizar a sua página. Da mesma forma que eu também comentei da parte de "landing page", não olhar as métricas sozinhas, isso também vale para a parte de carregamento de página. Então, vamos olhar nesse mesmo relatório, tempo de carregamento médio de cada página, e a gente começa a correlacionar. Então, vamos ver se realmente, a página que demora mais, se é a página que tem o "bounce rate" mais alto ou até a taxa de saída mais alta. Então, é superinteressante, porque aqui você começa a ter mais dados em mãos, para justificar esse projeto. Então, você cruza o tempo médio, o tempo de carregamento médio, versus a taxa de saída do seu usuário. Realmente, você começa a ter hipóteses mais fortes que o carregamento médio é o que está influenciando no abandono desse usuário. Perfeito, então, pessoal, acho que assim, a gente viu muitas informações aqui com o Daniel. Ele trouxe dados super-relevantes, e completos aqui para a gente. Esse vídeo vai ficar disponível depois, se você quiser assistir ele mais uma vez. Recapitular alguns pontos, então, fica tranquilo em relação a isso. Eu vou agora, dar uma olhadinha para ver se surgiu alguma dúvida durante a aula. Se você está com a sua pergunta, posta ela na comunidade ou no próprio hangout, que se der tempo, a gente vai olhar aqui, eu já tenho duas perguntinhas aqui para fazer para o Daniel. Então, se você tiver a sua dúvida, agora é a hora de mandar, viu? Primeiro, eu vou mostrar aqui a pergunta do Wanderson. Ele quer saber se é possível analisar através do Analytics, o fluxo de busca dos usuários, quais foram os termos mais buscados, do ponto de vista do buscador mesmo, e aí, quais foram os termos que levaram a pessoa ao seu site? A gente consegue fazer isso? Consegue, eu vou falar de duas buscas, a gente tem a busca interna, do próprio website, assim como a busca, -por exemplo, do Google. -Certo. O que o usuário buscou e como ele chegou no seu website. Em relação a busca interna, a gente tem um relatório específico para essa parte de busca interna. Basta configurar ele também na parte de "admin", você consegue ter... identificar os termos que os usuários estão pesquisando no seu website. E além disso, além de você ter a relação dos termos, você consegue ver, por exemplo, eu pesquisei por camiseta branca. Se a pesquisa por camiseta branca tem uma taxa de saída maior, ou até uma taxa de conversão maior. Então, você começa a entender que talvez algum produto, algum termo que o usuário está pesquisando, com essa taxa de saída, talvez seja até uma oportunidade para você. Que talvez você não comercializa esse tipo de produto, e pode ser um indicativo legal para você começar a incluir isso na sua loja virtual, por exemplo, ou até ver se esse produto está em estoque. Por que tem uma taxa de saída tão alta um determinado produto? Então, esse relatório ajuda muito a entender isso. E de novo, você pode segmentar ele, você pode segmentar se é um grupo de usuários específico que busca esse determinado produto. Perfeito, bom, acho que está respondido, não é, Wanderson? A próxima dúvida, ela é da Juliana, e aí, ela tem duas perguntas. Uma, eu mesma vou responder, e a outra vou passar para o Dani. Primeiro, ela quer saber, ela disse que é iniciante e ela quer saber onde ela encontra minitutoriais sobre o Google Analytics. Então, você vai encontrar muito material no nosso canal Adword português dentro do Youtube, você pode fazer a sua busca por aulas de Google Analytics, que a gente vai ter o conteúdo ali. E na nossa comunidade de anunciantes. Onde a gente tem uma seção específica, sobre o Google Analytics. Tá? Então, você vai acessar, g.co/comunidadedeanunciantes. E aí, você vai entrar na parte de treinamento e artigos e buscar por informações no Google Analytics que a gente vai ter muito conteúdo bacana por ali. Vai ser seu portal de conteúdo, principalmente para quem está começando. E a outra dúvida dela aqui também, ela quer saber se ela consegue avaliar o comportamento da página dela de outros... assim, sem ser do site. Por exemplo, se ela consegue com o Analytics acompanhar o comportamento dentro de uma página de rede social. Ah... não. Dessa forma, não. O Google Analytics te ajuda a mensurar o seu website, existem formas de você mensurar, por exemplo, se você tem uma fanpage, alguma coisa do tipo, você consegue criar... incluir eventos, alguns comportamentos que leve esse usuário para o seu website. E aí, você consegue entender esse comportamento. Mas comportamentos mais completos, que nem a gente acaba vendo no Google Analytics, não. Só dentro do website mesmo, até porque precisa fazer a instalação do código dentro do site, para conseguir ter essas informações, a gente conseguir interferir no código de uma rede social, vai ser muito mais complicado. Beleza, e para finalizar aqui, eu tenho a pergunta da Patrícia. E ela quer saber se é possível ter acesso ao material da apresentação além do vídeo. -Acho que ela gostou da aula, hein? -Legal, não, claro. Patrícia, para você conseguir ter acesso ao material aqui da aula, você só precisa, dentro da comunidade de anunciantes, responder nossa pesquisa, avaliar como foi a aula, mostrar sua satisfação com o conteúdo, você vai ter acesso ao nosso PDF. E mais uma pergunta aqui, você tem tempo para mais uma? Acho que o pessoal se animou, perdeu a timidez. Vamos ver aqui, a Sabrina, ela quer saber na opção de funil, o que significa a opção required ao criar uma meta. Required? Deixa eu tentar voltar aqui. Dentro do funil, ela disse que quando você vai criar uma meta, tem uma parte que está dizendo required. Ela quer saber o que que é isso. Quando você define o funil, por exemplo das páginas. Acho que provavelmente, é esse exemplo que você está falando. Quando você tem... deixa eu voltar aqui. A gente já mostra, que é bem no comecinho. Mas eu vou falando. Você tem a página, você tem que definir se essa página é... Aqui, não é? O required aqui que você está falando. -Isso. -Significa o quê? Nesse exemplo que ela está aqui no cart. Na primeira página, se essa página precisa de fato estar no caminho para a meta ser disparada. Então, o que significa? O usuário necessariamente precisa passar por essa página para disparar a tag? Se você colocar "não", o usuário, ele pode ir direto por exemplo, para a etapa posterior, o shipping. E aí, a gente não considera essa etapa no funil. Agora, se você colocar "sim", o usuário tem que seguir exatamente esse caminho para você ter a sua conversão. Está explicado? Acho que ficou respondido, não é? Bom, pessoal, com essa pergunta a gente vai finalizar hangout de hoje. Queria agradecer a presença de todo mundo que acompanhou e principalmente, a presença do Daniel, que ensinou tanta coisa legal aqui para a gente. Fiquem ligados nas próximas aulas e dicas Google. A gente vai ter um material bacana para você que quer se preparar para o Dia das Mães na semana que vem, e eu fico por aqui, gente. Até a próxima. Tchau, tchau. Tchau, tchau..

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Caxias do Sul:

Scarlet Dickerson, Washington: Sage Graduate Schools, Troy and Albany. Carapicuíba: Dowling College, Oakdale; 2014.

Calvin Bartlett, New York. Santa Bárbara d'Oeste: CUNY Law School, Long Island City; 2011.

Gertrude Butler, Tampa Road zip 10004. Santa Maria: Onondaga Community College; 2007.

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