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Riverdale - Olá, estamos iniciando mais um Vereadores em Foco, um programa da Câmara Municipal de Campo Grande. Conosco, hoje, o vereador Chiquinho Telles. Ele ingressou na política como líder comunitário nas Moreninhas. Em seu segundo mandato, cumpre o papel de líder do prefeito Marquinhos Trad na Câmara. É idealizador dos projetos sociais Craques do Amanhã e cursos gratuitos de qualificação. Reforça suas ações sociais como comunicador, com programas em três emissoras de rádio de Campo Grande. Nós vamos iniciar conversando com o Chiquinho, agradecendo a presença dele aqui no programa, vereador, e falando dessa proposta que o senhor encaminhou na Câmara Municipal com relação às pessoas que têm problemas renais, que são os renais crônicos, aquele que tem câncer, que pode ser beneficiado com a taxa mínima da água, é isso? Muito bem. Prazer, Pio, mais uma vez. Dizer que é importante falar de projetos assim, de projetos que realmente atendem o social. O prazer de ser vereador é quando você consegue emplacar leis como essas, que diretamente atendem a população, que é a questão, você que tem problemas, renal crônico ou sofre com câncer, que são doenças terríveis, nada mais justo do que você entrar com projetos como esse que atendam, pelo menos diminuam os problemas que os medicamentos, o tratamento é muito caro. Então, quando você faz uma proposta como essa, a empresa vê com bons olhos, e o Executivo também. Isso soma tudo e dá um ganho com certeza. Então, esse projeto eu pensei, e realmente foi de encontro às pessoas que sofrem com essas terríveis doenças. O senhor tem ideia de quantas pessoas beneficiadas, vereador? Não tenho ideia precisa, mas, hoje, já tem muitas pessoas que já estão sendo atendidas através desse projeto. Como é que a pessoa tem que fazer? Tem que se cadastrar na Águas Guariroba? Sim, quem regulamenta é a Prefeitura, juntamente à empresa. Tem alguns critérios dentro do projeto para que ele possa ser beneficiado com esse programa. Um outro projeto importante que o senhor também apresentou é com relação a Unidade de Pronto Atendimento. O senhor acredita que ainda esse ano começa o funcionamento da UPA Vet? Acredito, Pio, mas ainda esperamos um novo Governo começar fazer a liberação de recursos. Nós apostamos tanto, né, numa nova política, sem o jogo de toma lá, dá cá. Esperamos que o prefeito Marquinhos Trad não volte com negativa de nada, porque recursos, dizem que só sai de lá depois de aprovar a Reforma da Previdência. Espero que o novo Governo, realmente, que a nova política entre em ação sem retornarmos a velha política. Até porque, Campo Grande precisa de recursos para as obras. Espero que a política de 2020, Pio, não atrapalhe o andamento das obras importantes para Campo Grande, principalmente essa da UPA Vet. Agora, um outro projeto do senhor é com relação às pessoas obesas não passarem mais pelas catracas dos ônibus. Por que o senhor decidiu tomar essa decisão? Você imagina, Pio, uma pessoa obesa passar pelo desconforto e, também, na hora de passar a catraca, como se diz, a roleta ali do ônibus, ela passar por um vexame, um constrangimento. Porque muitas delas nem cabem ali. E tem que passar pela roleta. Alguns motoristas entendiam a situação, só que não tinha legislação. Então, tem uns motoristas que entendem, e outros não. E eu recebi, no meu gabinete, um grupo de obesos, que montaram uma associação e foram no meu gabinete em 12. Pediram várias ações em relação a cirurgia bariátrica. E, dentre elas, pediram também alguma coisa com relação ao transporte coletivo. Então, nós pensamos nisso. Isso é um projeto extremamente importante para quem tem obeso na família, para quem é obeso. Pelo menos é uma iniciativa. O bom mesmo seria nem pagar pelo transporte, mas, já dá essa flexibilizada. O motorista agora vai abrir a porta traseira, e ele pode adentrar, mas tem que pagar o vale-transporte. Mas só o fato de não ter que passar pela catraca já é um ganho para o obeso. Quer dizer, ele desce pela mesma porta que ele entrou. Isso aí. Ele pode adentrar, embarcar e desembarcar pela porta traseira. São ações sociais que estão no seu projeto de mandato de vereador. Sim, Pio. Acho que nós temos que fazer projetos que realmente atendam as pessoas. Não adianta você fazer discurso de vender ilusão. Fazer de conta que faz, e não realiza de verdade. Esse projetos assim, quando a gente apresenta alguns projetos, eu penso antes para não vender ilusão para as pessoas. Vender ilusão é você: ‘ah, eu vou criar um metrô de superfície. Vou autorizar o município a criar um, trazer coisas impossíveis’. A gente não está conseguindo o básico, então, acredito que a gente tenha que apresentar projetos que vão realmente, de fato, atender a população. E que no final do mandato, para que você possa ser reeleito, você ter alguma coisa concreta para mostrar para a população. E o prefeito tem atendido essas colocações dos vereadores? Olha, o Marquinhos Trad é um líder nato. Já falei que ele nem precisava de líder na Câmara. Eu sou um amigo do Marquinhos, pois acredito no trabalho dele, no coração dele. Ele diz que enquanto Campo Grande não tiver diminuído o número de pessoas sem teto, de pessoas que não são realmente feita justiça fiscal e social, ele vai sempre estar na política. Então, desde vereador, ele falava isso, que ia chegar a prefeito para tentar fazer justiça social e fiscal nessa cidade. Então, ele tem demonstrado isso. Ele não olha o vereador se é do partido A, B, é do PT, do PSDB, do PSD, ele atende a todos, não tirando o que o vereador entende de que forma deva votar. Então, para nós, já foi um grande ganho entrar um prefeito com essa visão, de não olhar o cara politicamente. Nós temos em Campo Grande, nós passamos aqui na eleição, na administração passada, o ex-prefeito que foi cassado pela Câmara de Vereadores por crime cometido na cidade, não trocava uma lâmpada porque era do partido A. ‘Ah, vamos trocar a lâmpada lá na Moreninha’. ‘Não, não vamos trocar porque ele não votou comigo’. E o Marquinhos Trad não é assim, é diferente. Por isso que a cidade tem avançado em algumas ações. O senhor sempre foi um líder nato na comunidade, principalmente nas Moreninhas e sempre trouxe consigo o Craque do Amanhã. É um projeto social.. Isso é do coração. É do coração. Craques do Amanhã é um projeto que tira as crianças, pelo menos naquele período, das ruas, aquela que está fora da sala de aula. É de 6 a 16 anos. Ali, o professor ele olha a nota da criança como está na escola. Se não tiver bem na escola, não treina, não joga bola. E a criança, hoje, que é fominha de futebol, sabe que tem que estar bem na escola, porque senão não treina no projeto Craques do Amanhã. Então, esse projeto é antes de ser vereador. Na verdade, Pio, sou vereador por acaso. Daqui a pouco posso até não estar mais sendo vereador, ou deputado, que sou primeiro suplente. Posso não ser. Mas projetos como esses, isso é coisa que te faz bem. Tudo que te faz bem, você procura sempre fazer. Então, esse Craques do Amanhã nós atendemos hoje quase 700 crianças nos bairros de Campo Grande. E é simples demais. Porque você dá uma bola, um colete, e eles fazem o resto. Os professores que emprestam o tempo para... professores mesmo, de escolinha de futebol, emprestam o tempo deles para essas crianças, sempre nos finais de semana, e alguns dias, acho que duas ou três vezes por semana, se não me engano. São vários bairros... Bom, então o senhor deve ter muitos pedidos dos bairros para levar o Craques do Amanhã... Muitos pedidos, só que agora o Marquinhos, graças a Deus, voltou com aquele projeto de escolinhas também nos bairros, escolinha pública de futebol. Isso tinha acabado, acabaram com isso nas gestões passadas, acabaram com o projeto que o vereador João Rocha tinha criado lá atrás, quando era presidente de Funesp. Enquanto presidente da Funesp, o vereador João Rocha, que hoje é o presidente da Câmara. E o Marquinhos voltou agora com esse projeto, ajudando também. E o Craques do Amanhã ajuda também a desafogar. São muitas crianças. Quisera Deus ter mais recursos para abrir mais diversas escolinhas de futebol nos bairros mais carentes de Campo Grande. Outra ação social que a gente tem informação, do trabalho do senhor, é com relação aos cursos gratuitos de qualificação nos bairros. Como é que está funcionando isso, vereador? As mulheres cobram muito que sejam cada vez mais empoderadas. E essa é uma forma de você tirá-la, realmente, da dependência só do esposo. Ela pode defender seu recurso. Aquela que fica em casa, às vezes, cuidando dos filhos, por que não aprender um curso em um final de semana? E nós, pensando nisso, Pio, colocamos nos bairros um curso simples, de dois dias, três dias, que é um curso em conservas. Das pessoas pegarem um vidro, simplesmente a forma certa de você cuidar desse vidro, e aprender fazer o curso em conserva. Que é o picles, tão famoso. E nós formamos, cada sexta-feira, um grupo de 30 mulheres em bairros diferentes de Campo Grande. Nós já estamos com esse curso, formando mais de 520 mulheres. 520 mulheres que se capacitaram nesse curso de conservas. E eu fico feliz quando você sai do curso, um mês depois, e alguém me liga: ‘Chiquinho, estou vendendo muito já. Eu fui para minha rede social e estou vendendo o curso que aprendi’. O picles em conserva, ela faz daquilo lá uma renda. E eu vejo lágrimas nos olhos de muitas mulheres que aprendem fazer isso. Aí você percebe que não precisa fazer muito. Precisa o pouco que você fizer, ser verdadeiro, ser, de fato, concreto, não venda de ilusão. Então, tem coisas que você tem que falar e fazer. E nós, realmente, fazemos isso com nossos cursos, com nossos parceiros, com pessoas que se doam para isso. Então, para a gente, é mais importante. Eu fico satisfeito quando cursos como esses acontecem e a gente consegue empoderar, cada vez mais, a mulher. O senhor tem presença garantida nos bairros com o Gabinete Comunitário, não? Sim. Como é que funciona isso? O Comunitário é assim: os bairros nos cobram, Pio. ‘Oh, Chiquinho, você vem no bairro’. Porque tem muito líder de bairro que só tem a carteirinha de ônibus. Não tem recurso, e aí eles saem e vão para os gabinetes bater palma, pedir: ‘oh, vamos atender o meu bairro’. Eu saio do nosso gabinete e vamos para o bairro. Levamos o nosso pessoal, armamos uma tenda e ficamos lá meio dia debaixo, e os moradores vão até a gente. Saem de casa e vão até onde a gente está, no meio do bairro, trazendo as reivindicações. Eles não vão lá pedir obras faraônicas não, Pio. Eles vão lá pedir um patrolamento, um cascalhamento, iluminação pública, segurança e saúde. Às vezes, vão só para receber um abraço, porque as pessoas, elas... a política mudou. Hoje, nós temos que ir. Hoje, o político não é mais um artista. Antigamente era artista. Hoje não. Hoje a população vê o político como realmente funcionário do povo. Não estamos fazendo nada mais que a nossa obrigação de ir até o bairro. Isso não é uma vantagem, isso não é um programa de governo, isso é uma coisa que é obrigação nossa, não tem que estar: ‘olha, estou fazendo isso, e quero receber aplausos’. Eu prefiro o silêncio, porque a gente faz mais que a obrigação de ir até a comunidade receber as reclamações e as reivindicações daqueles que pagam o salário do político. Vereador Chiquinho Telles, obrigado pela participação do senhor aqui. E as suas considerações finais. Obrigado, Pio. Essa é mais uma oportunidade que nós temos para falar do nosso trabalho. Dizer que, para mim, é uma satisfação estar como vereador. Enquanto estiver nessa função, vou tentar fazer o meu papel de parlamentar, de funcionário do povo, para que possa realmente ajudar. Esse é o meu pensamento: de sempre fazer o bem, sem nunca pedir nada em troca. Muito obrigado pelo espaço. Vereador Chiquinho Telles, muito obrigado. Nós estamos encerrando o Vereadores em Foco. Voltamos numa próxima oportunidade..

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Belinda Stuart, Dutchess County. Sete Lagoas: SUNY College of Environmental Science and Forestry; 2013.

Mercedes Arellano, Park Avenue zip 10037. Itaituba: Bramson ORT College; 2006.

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