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State University of New York at Oneonta - Friends of Sion apresenta Comentário do Evangelho 3º Domingo do Advento Bom dia, Bom domingo, nós estamos na mesma dinâmica do Advento: A espera do grande evento do nascimento de Jesus, que celebraremos nos dias 24 e 25 de dezembro de acordo com a liturgia católica Os textos sempre nos ajudam a seguir esta grande celebração. Os textos escolhidos são bem compostos, no entanto, há algumas falhas na maneira como eles pularam alguns versos. Porque cada um dos textos propostos foi muito cortado em várias partes e eu acho que o texto completo ajudaria-nos a entender melhor este período que iremos celebrar De qualquer forma, temos então três leituras: a primeira é a leitura de Isaías 61 (algumas partes do capítulo) Depois, temos um cântico interessante que nos leva a Lucas 1,46 (em diversos versos). A segunda leitura proposta é a 1 carta de Timóteo 5 (desta vez o capítulo inteiro) e o Evangelho: alguns versos de João: 1, 6-8; 19-28. Esta é a base dos textos que celebraremos neste domingo. De uma maneira inteligente, aparece a questão do Messias e como ele se apresenta e também aquele que deve anunciar o Messias, também aparece no texto. Para entender melhor o capítulo 61 de Isaías, devemos conferir o capítulo 11 do mesmo livro. Este é o ponto inicial onde é anunciado o Messias que virá e um dia salvará seu povo e no capítulo 61 ele já chegou. Se conferirmos o cap. 11 está escrito: "Virá um descendente do rei Davi, filho de Jessé,que será como um ramo que brota de um toco,como um broto que surge das raízes. O Espírito do Senhor estará sobre ele e lhe dará sabedoria e conhecimento" O primeiro versículo do 61 começa: "O espírito do Senhor está sobre mim" Enquanto lá está escrito sobre o anúncio da vinda, aqui já temos: O espírito do Senhor está sobre mim" Ou seja, Isaías mesmo proclama o cumprimento desta profecia, porque, primeiramente, estamos no período do primeiro Templo e agora temos a perspectiva do segundo. Numa época de expectativa de deixar o exílio, e eles já cantam a esperança da libertação. Entretanto, mantém-se este espírito de continuidade da presença messiânica que deve nutrir a fé de Israel, numa dimensão maior como a que deve alcançar todos os povos como o texto conclui: "Assim o Senhor fará brotar a justiça e o louvor diante de todas as nações" Então, há uma perspectiva de libertação, primeiramente para Israel. Mas esta libertação de Israel só tem seu sentido pleno quando isto se extende à todas as nações Ou seja, o Deus de Israel deve ser conhecido por todas as nações. Deus não é uma propriedade de Israel. Mas é a missão de Israel revelar Deus a todas as nações. E Isaías segue a mesma lógica. O hino diz: Minha alma proclama a grandeza do Senhor; meu espírito exulta em Deus meu salvador…” Assim é o capítulo inteiro de Lucas 1: Pra apresentar o cumprimento do que Isaías disse antes. A segunda leitura é interessante porque apresenta-nos algo da vida prática da Igreja ou na vida daqueles que acreditavam em Jesus. E Paulo diz: “Alegrai-vos sempre” Ou seja, na perspectiva de Paulo, esta vinda do Messias ou esta vida messiânica na qual acreditamos em Jesus como Messias, esta fé sempre necessita de um “modo de ser”, Paulo afirma isto: “Alegrai-vos sempre. Orai sem cessar. Em todas as circunstâncias dai graças… Não apagueis o Espírito, não desprezeis os dons proféticos; mas avaliai tudo, conservando o que for bom… e ele cumprirá suas promessas. Pra dizer: a fé messiânica não é passiva. Esta situação na vida do povo não é uma situação terminada. Esta situação dinâmica na qual a exigência é manter este espírito que celebramos. Uma questão importante: Não se deve perguntar: Como o Messias se manifestará‫?‬ ou Como ele é‫?‬ Como ele será reconhecido‫?‬ Especialmente em nosso caso (que acreditamos que o Messias já veio e Jesus é o Filho de Deus e o próprio Deus) deveríamos viver em tal responsabilidade para que o Messias possa nos reconhecer. Isto é mais exigente: temos a verdadeira responsabilidade de se preocupar sobre como Deus nos identificará e não o contrário. Ou seja: O Messias não tem que se identificar a nós, mas nós que temos que viver de uma maneira que ele nos identifique. Então, a Igreja deve se perguntar: “Vivemos neste Natal de uma maneira pela qual o Messias pode nos reconhecer como verdadeiros fiéis? Deveríamos mudar a reflexão e também mudar a responsabilidade. Deus já apresentou completamente seu cumprimento e nós deveríamos fazer nosso esforço para que o Messias seja vivido como ele já vive na perspectiva de Deus. No Evangelho de João, ele anuncia… a propósito, nos quatro evangelhos, o percurso de Jesus sempre começa com João Batista. É o caso de hoje: “Um homem chamado João foi enviado de Deus. Ele veio para dar testemunho, testificar a luz” No seu percurso sempre tem João que o anuncia. Bem, na tradição rabínica e também bíblica, há sempre alguém que anuncia previamente a vinda do Messias que chega. Então, os evangelhos começam com o princípio de que aquele que foi morto na cruz, ressuscitou e ele é o Messias. O Cristo, o enviado de Deus, o próprio Deus. Esta é a base da fé cristã (Kerigma). Mas, para dizer isto, é necessário dizer que alguma coisa tenha acontecido antes. É por isto que João é apresentado nos quatro relatos: Lucas (2º capítulo) escolheu um outro aspecto para criar a história de Jesus, de acordo com Maria e sua trajetória de Nazaré até aqui. Mateus começa apresentando que Jesus vem de uma tradição. E Marcos não começa com a infância de Jesus mas com João diretamente. E João, depois da pequena introdução teológica do Logos, introduz João Batista. Ou seja: apresenta-se aquele que ressuscitou no qual cremos, mas antes precisa de um personagem que o apresenta: João Batista. Temos um diálogo muito importante no Evangelho de hoje: As pessoas vão diante de João e lhe fazem perguntas. É interessante porque são perguntas ‘decrescentes’ Eles perguntam: “Tu és o Cristo?" Ele responde:”Não sou o Cristo!”. Então, eles continuam: “És Elias?” “Não sou Elias!” ele diz. “És um profeta‫?‬“ “Não!” Ou seja: O profeta anuncia Elias que precede o Messias, ou seja são três passos. E ele responde o contrário: “Eu sou a voz que clama no deserto" Ou seja, ele está antes do tempo profético. Então podemos ver a teologia do desenvolvimento de Israel: A partir do deserto à consciência da palavra por meio dos profetas, chega na consciência messiânica por meio de Elias e depois, temos o Messias. Todas estas perguntas são feitas de maneira decrescente uma por uma e João diz: Eu estou no estado de consciência de Deus ele mesmo. E João é tão inteligente que coloca João Batista bem ao lado do Jordão. E o Evangelho termina antes de falar sobre o batismo mas no capítulo seguinte Jesus é batizado no Jordão. Bem, é desta região que Israel deixa o deserto. Moisés fica no Hebron e Josué começa a tribo na mesma região e entra na terra prometida. Então, temos uma ‘nova criação’, a nova realidade inaugurada pelo Messias. É isto que proclamamos. Mas devemos seguir este trajeto, porque estamos numa nova realidade, porque anunciamos uma vida diante de todas as nações. Então, ainda passamos pelo deserto, pelo Jordão, em direção à terra prometida: a terra messiânica. E entramos nela pelo próprio Jesus. Israel assim o fez pela palavra de Deus, por Moisés e por Josué e as Nações são introduzidas nesta terra por Jesus. Mas é João que diz que o Messias é Jesus Mas precisamos apresentar um personagem antes dele que apresentará o Messias. E a apresentação de João mostra que ele nega ser o Cristo, pois Jesus que é o Cristo, do qual “ele não se faz digno de desatar suas sandalhas”. Pra dizer: “Estou num outro nível, embora eu tenha a missão de anunciá-lo e depende de você seguí-lo”. E devemos manter isto em mente: João desce ao Jordão e, com Jesus, ele nos introduz na terra prometida, ou seja: a terra messiânica, que mantém sua total realização do plano de Deus, que passa por este deserto entrando na terra prometida. Podemos conferir também a última leitura que Paulo nos propõe Esta realidade que já vivemos porque já entramos na terra prometida, pelo Jordão, por Jesus. Mas temos que ter em mente esta exigência que Paulo insiste: “Alegrai-vos sempre.” Orai sem cessar, em todas as circunstâncias dai graças. Não apagueis o Espírito, não desprezeis os dons proféticos. Tudo isto são condições para que a festa do Natal seja concreta senão, a celebração será exterior, artificial. Que esta celebração proposta pela Igreja, seja celebrada profundamente, celebrada no conjunto da Igreja, proposta para toda a humanidade. Que Deus seja visível no nosso jeito de ser, não somente no nosso modo de falar. Inscreva-se em nosso canal.

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Patos de Minas:

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