Artigos Para Festa Princesa Real

Dowling College, Oakdale - Olá, estamos iniciando mais um Vereadores em Foco, um programa da Câmara Municipal de Campo Grande. Hoje, conosco, o vereador Enfermeiro Fritz, que atuou na UPA Coronel Antonino, UBS Vila Nasser, UBSF Zé Pereira e Samu. Promoveu a greve da enfermagem pela valorização e condições de trabalho. Na Câmara, faz parte das comissões de Saúde, Controle e Eficácia Legislativa, Juventude, Política Antidrogas e Defesa, Bem-Estar e Direitos dos Animais. Tem 58 projetos apresentados, com nove aprovados e sancionados. Vereador, obrigado pela presença do senhor. Qual seria... lógico que o filho é sempre, todos eles são importantes. Mas desses que a gente citou e dos nove já sancionados, qual o senhor destacaria? Então, nós temos ai alguns projetos que são de grande impacto para a sociedade. Eu destacaria a questão da mudança da nomenclatura da Guarda Municipal para Polícia Municipal de Campo Grande. É um projeto extremamente importante no que toca a ampliação de competências desenvolvidas pela Guarda, que hoje já são efetivadas, mas que a nomenclatura ainda prejudica algumas dinâmicas relacionadas a sua origem, que foi a questão de patrimônios públicos. Há um desentendimento ainda com relação a nomenclatura. Como está essa situação? Ele ainda está, entrou uma ação da Associação dos Sargentos, e aí nós estamos recorrendo, tanto a Câmara, como o município, por entender que, realmente, é um projeto de relevância. Essa nomenclatura abre a atuação da Guarda Municipal? Ela regulamenta a atuação. Ela já existe, que é a questão de rondas, que é questão de uma ação mais interventiva e uma articulação junto com as outras forças de segurança. Então, hoje ela já existe. Mas, que são legalmente restritas pela questão do nome. Então, quando você muda, você dá maior empoderamento para esses profissionais da segurança pública. O senhor tem atuação forte na área da lei antidrogas, inclusive com leis apresentadas na Câmara Municipal. Com relação a essa redução de danos, qual é a proposta dessa lei? É um projeto extremamente importante porque ele tem como objetivo a interlocução entre secretarias que, hoje, produzem ações individuais. Então, nós teríamos uma discussão e uma interligação nas ações propostas pela Saúde, Segurança Pública, Educação e Assistência Social, no intuito de você, realmente, efetivamente, tirar esse dependente químico da rua com melhoras no seu quadro de saúde, da saúde pública e da segurança da região. A utilização de drogas hoje é um problema social e é um problema de saúde pública. Como tem sido a visão do prefeito com relação a uma clínica que pudesse atender esse dependentes químicos? Hoje, a gente sabe que a dependência química é uma epidemia. Ela está um pouco abaixo da questão dos traumas, mas é uma grande preocupação da saúde pública. E hoje, no município, essas ações de tratamento, nós temos, dentro dos CAPs. Hoje nós temos bastante CAPs no nosso município. E esses CAPs, alguns fazem o trabalho de ambulatório, preventivo, e alguns de internação. Fora isso, temos a sociedade civil organizada, onde existem internações e tratamentos que dão suporte ao qual o município é conveniado. A atuação do senhor na área de saúde. É um nicho de eleitores que o senhor tem, o senhor veio da área da saúde para a Câmara Municipal. Como tem sido essa atuação? Como é que está a saúde do município de Campo Grande? A saúde, ela tem vários fatores que prejudicam a sua efetiva e plena ação como é o que idealiza a Constituição de 1988. No município de Campo Grande, nós temos atuado especificamente no sentido de melhorar as condições de trabalho, valorização do servidor, e ampliar a questão da atenção básica. O modelo de assistência. Porque hoje a nossa população ainda é muito focada no atendimento de urgência, que são UPAs e CRS, e nós sabemos que a eficácia dele é muito danosa, lesiva à saúde. Porque você já tem o paciente em um estado crítico, e a gente sabe que 30 a 40% das demandas que chegam nos UPAs realmente são pra UPAs. Então, 70% ele deveria ser acolhido pelas unidades de atenção básica. Hoje, nós estamos com 55 unidades sendo fortalecidas com uma política de transformação para clínica da família, que é um modelo de assistência proposto pelo Ministério que amplia a questão de oferta de vagas, de oferta de condições, com horário estendido para atender essa população que trabalha e que, muitas vezes, não são contempladas no horário comercial. E, nessa mesma toada, nós temos aí o modelo que foi aprovado por um decreto, pelo nosso ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que veio originalmente desse plano de governo da gestão do Marquinhos Trad, nessa atual gestão. Quer dizer, essa proposta da Clínica da Família, ela está incluída na proposta do prefeito, é isso? Isso, ela está essencialmente como proposta do Plano de Governo do prefeito, onde uma das etapas é ampliação de horário, que é o decreto que nosso ministro hoje aprovou, seguindo nosso modelo. Como é que funcionaria esse horário estendido? O senhor tem brigado muito, no bom sentido, na Câmara para comprovar que o horário estendido realmente vai ajudar a população, aquele que trabalha e que não tem condições de chegar em um posto de saúde, por exemplo. É, o horário estendido, hoje, ele depende da quantidade de equipe que cada unidade tem. Então, unidades que têm uma ou duas equipes, equipes que eu falo médicos e enfermeiros, ela tem um horário estendido das 7h às 17h. Equipes que têm, unidades que têm mais de três equipes, ele fica das 7h às 19h. Então, isso tem essa variação. Como hoje nós estamos com um déficit de profissionais, principalmente profissionais médicos, em alguns locais se estendeu o horário e teve que se adequar. Mas, o objetivo agora, com novas contratações, é que se amplie mais e que melhore essa oferta para a população. Vai ajudar, vai facilitar a vida da população esse horário estendido? Com certeza, porque, a partir do momento que ele chega, nós teremos uma quantidade de vagas disponível para ele. Então, nós temos as vagas dos programas, e as vagas para demanda espontânea. Então, a hora que ele chegar na unidade, ele vai ter à disposição uma quantidade de vaga. Lembrando que se for um caso mais grave na atenção básica, por exemplo, uma troca de receita controlada, ele pode trocar no mesmo dia, ter o atendimento no mesmo dia. Vereador, com relação a audiência pública, muita gente fala que não sai nada da audiência pública. Mas, o senhor tem um exemplo com relação a lei sobre autismo, que já virou lei municipal e vai virar lei nacional. Dá para o senhor falar um pouquinho sobre ela? Sim. A audiência pública é um instrumento extremamente importante para o vereador. Porque, na audiência, a gente consegue dentro de um objetivo ter vários olhares para solucionar o problema. E um bem emblemático é a questão do autista, que aconteceu no início do nosso mandato, onde nós, através da audiência pública, conseguimos interagir entre o controle social, com as mães do Pro D Tea, com o Executivo e com o Legislativo. E dali fizemos uma consulta pública relacionada ao cartão de identificação, ao cartão de controle de acompanhamento, e ao cadastro único. Feito isso, foi apresentado por mim, em Brasília, na Comissão de Pessoas com Deficiência, ao deputado Gilberto, esse projeto. E onde tramitou na Câmara Federal e hoje está no Senado para um projeto de lei nacional. Existe um prazo... o Senado tem um prazo para votar esse projeto? Não, não necessariamente, porque ele vai tramitar em todas as comissões, como é feito aqui, e posteriormente será sancionado. E qual a importância dessa carteirinha do autismo? Ela é extremamente importante, porque ela garante os direitos já existentes. A pessoa com Espectro Autista, ela não tem uma tipologia que nós possamos identificar. Então, ela, muitas vezes, deixa de ter seus direitos garantidos por falta de uma identificação. Com essa carteirinha, ela vai ter acesso a estacionamento, a prioridade na questão das filas, a prioridade na questão do atendimento médico, facilitando para as mães e para os próprios pacientes. Essa lei já está regulamentada, vereador? Nós estamos terminando de construir ela com o Executivo e ela já será implantada esse ano ainda. Agora, com relação ainda ao autismo, a gente sabe que a população de Campo Grande tem muita gente autista, tem muita gente da sociedade que trabalha com o autismo. Falta uma política pública para esse setor? Falta aprimorar, mas por que, Pio? Porque nós não temos a dimensão da quantidade de pessoas, não temos um cadastro único para o município. Só temos especificamente para a saúde, para quem procura a saúde, para educação, para quem procura a educação, e para a assistência social. Então, com esse cadastro único, vamos ter a dimensão da população e, aí, discutirmos políticas públicas eficientes. Lembrando que a projeção para o número de autistas, até 2025, será em torno de 40% de toda a população. É muito alto, não? Exatamente, muito alto. Por isso há necessidade dessa política pública. Com certeza. Essa discussão, a gente precisa ter o diagnóstico da quantidade e aí sim construir. Nós precisamos construir políticas públicas sólidas. Nós precisamos ter uma coisa que realmente funcione efetivamente. Lembrando que o autista, quando identificado precocemente, ele pode ter uma vida independente, diminuindo uma sobrecarga previdenciária que irá acontecer até 2025. Até porque o município está preparado, para receber numa sala de aula, um autista? Tem que ter uma pessoa, um professor específico, só para cuidar daquela criança? O município já está preparado para isso? Então, o autismo ele tem uma peculiaridade, que ele tem basicamente três níveis de complexidades. Para cada tipo, nós temos uma intervenção. Hoje, o município de Campo Grande, na parte da educação, é extremamente evoluído nesse sentido. Existe uma inclusão, sim, e existem pessoas qualificadas para dar suporte para essa pessoa. A Prefeitura já se preocupa em preparar o professor para ir para a sala de aula para cuidar especificamente apenas de um aluno especial? Sim, existem cursos de qualificação. Entretanto, como é muito dinâmico, ele precisa estar sempre atualizado. Agora, vereador, uma outra lei de autoria do senhor é com relação ao Programa de Prevenção e Combate ao Segundo Abandono, em relação a capacidade técnica no âmbito do município. Como funcionaria essa lei? Então, ele é um projeto extremamente importante, porque nós vamos dar um acolhimento e um entendimento melhor para atender essa parte da população. E como está a tramitação desse projeto? Então, ele ainda está aguardando ser sancionado. Agora, com relação a outra lei, também, que o senhor apresentou. A participação da população indígena, isso é muito importante, essa inclusão da população indígena. Você sabe que o que consolida uma sociedade é a sua cultura. E nós temos aqui em Campo Grande uma forte intervenção da cultura indígena. Até temos uma aldeia urbana... Isso. A primeira do Brasil. E nós temos assim, uma divulgação muito grande na questão das pessoas japonesas, das pessoas libanesas, e nós não tínhamos o direito garantido nos desfiles cívicos. E nós temos uma cultura muito rica indígena. Então, esse projeto teve esse olhar, de proporcionar a população indígena, demonstrar sua cultura no sentido de estimular os mais jovens a desenvolvê-la e a conhece-la, e a nossa própria sociedade, de conhecer, como, por exemplo, o Mercadão, como a nossa culinária que é muito rica, com forte tendência da questão indígena. Vereador Fritz, obrigado pela presença do senhor aqui no programa, e as suas considerações finais. Eu que agradeço, é meu primeiro mandato, acho que muitas pessoas sabem, e tem sido um aprendizado extremamente importante como pessoa, como cidadão. E estar podendo construir e melhorar a nossa sociedade. Muito obrigado. Obrigado, vereador. Encerrando mais um Vereadores em Foco. Voltando em uma outra oportunidade..

Artigos para festa princesa real artigo sobre planejamento na educacao São Paulo festas hoje em porto alegre rs. Botucatu loja de artigos para festa nos estados unidos Bibliografia anotada, atividade com medidas de comprimento 6 ano Relatórios, teste de ovulacao comprar Trabalhos não Escritos, artigo constituicao laico Tese. Faculdade legale curso online fogueira de sao joao para educacao infantil artigos para festa princesa real Roraima curso do senado federal 2020. Curso nr 33 em campos dos goytacazes Relatórios Passos curso de gestantes unimed pelotas, artigo de opiniao ha padroes para ser feliz.

Araxá:

Adelaide Avila, Putnam: Old Westbury campus. Aracaju: St. Lawrence University; 2016.

Stephen Fuentes, Greene. São José dos Campos: Montefiore Medical Center and Yeshiva University; 2005.

Kimberly Estes, 20th Street, East zip 10003. Catalão: CUNY School of Professional Studies; 2018.

inserted by FC2 system