Artigo 109 Iv Cf

Brooklyn Law School - Para estar com Deus - conselhos de vida interior para um católico - Francisco Faus capítulo, 11º — Como meditar o Evangelho: a lectio divina Beber das fontes de Cristo Um dia em que Jesus se encontrava em Jerusalém, participando da grande festa dos Tabernáculos, estando de pé, exclamou: "Se alguém tiver sede, venha a mim e beba. Quem crê em mim…, do seu interior jorrarão rios de água viva" (Jo 7, 37-38). São palavras que lembram uma antiga profecia de Isaías: tirareis água com alegria das fontes da salvação (Is 12,3). O próprio Evangelho explica que essas "águas" significam o Espírito Santo que haviam de receber os que cressem nele (Jo 7,39). O Espírito Santo, que inundava a alma de Cristo, é a luz, o amor, a força que Jesus envia aos corações dos fiéis. Há muitas "fontes de água viva" (cf Jo 4,10) que brotam da Redenção realizada por Jesus: os sete Sacramentos, a oração cristã, a união com Deus pelos atos de amor, de caridade… Hoje, na nossa reflexão, vamos olhar apenas uma delas: a lectio divina, a meditação da Bíblia, e concretamente a meditação do Santo Evangelho, cume e síntese de toda a Palavra de Deus. As quatro fontes Você conhece bem o rio de águas vivas que é o Evangelho? Um único rio formado por quatro fontes: os Evangelhos escritos por São Mateus, São Marcos, São Lucas e São João. Encontra-os facilmente em qualquer boa edição da Bíblia completa, ou do Novo Testamento, que é a parte cristã da Bíblia. E que águas vivas encontramos nos Evangelhos? Eles narram — de modo simples e tocante — a vida de Jesus, o Filho de Deus feito Homem, e nos transmitem a riqueza inesgotável dos seus exemplos e das suas palavras, dos seus ensinamentos (ver Jo 21,25). Os apóstolos chamavam a Jesus "mestre" (rabí), mas ele não é apenas um grande mestre, o maior mestre humano. Jesus é Deus, é o Verbo (a Palavra), o Filho de Deus, a segunda pessoa da Santíssima Trindade, que se fez homem no seio da Virgem Maria. Lembremos o que nos diz São João: O Verbo era Deus… Nele havia a vida, e a vida é a luz dos homens… O Verbo se fez carne e habitou entre nós… (cf Jo 1, 1, seguintes). Era a verdadeira luz que, vindo ao mundo, ilumina todo homem (Jo 1,9). Esta "luz" e esta "vida" são os tesouros as que nós encontramos nos quatro Evangelhos (e em todo o Novo Testamento, que é, todo ele, uma irradiação da luz do Evangelho). Como achamos esses tesouros? — "Vendo" neles Jesus, pois os Evangelhos nos mostram um "retrato" de Cristo. Ao apóstolo Filipe, que na Última Ceia pediu a Cristo que lhes mostrasse Deus Pai, o Senhor respondeu: Há tanto tempo que estou convosco, e ainda não me conheces? Aquele que me viu, viu também o Pai (Jo 15,9). Será que Jesus não nos poderia dizer a mesma coisa? Você já procurou "enxergar" no Evangelho a Cristo, Deus feito homem, que é a imagem visível de Deus invisível e que, por isso, nos dá a luz divina para todas as coisas da vida? (Cf Jo 1, 14; Jo 8,12 e Cl 1,15). — "Ouvindo" (isto é, lendo e meditando) os "ensinamentos" de Jesus no Evangelho. Ao ler o Evangelho escutamos o próprio Cristo: palavras que, saindo dos seus lábios, Ele dirige pessoalmente a cada um de nós. As minhas palavras são vida (Jo 6,64). Se as "ouvirmos", se as acolhermos, a nossa vida mudará. Num momento de crise, em que muitos abandonaram Cristo, Jesus perguntou aos Apóstolos: Quereis vós também retirar-vos? Pedro tomou a palavra e disse o que o nosso coração deveria estar dizendo continuamente a Jesus: Senhor, a quem iríamos nós? Só tu tens palavras de vida eterna! (Jo 6, 67-68). A vida que nasce das fontes Convença-se de que a nossa vida precisa, mais do que do ar que respiramos, das palavras de Jesus (e de seus exemplos, que são também "palavras"). Só elas nos fazem viver de verdade, só elas nos ajudam a transformar em "vida autêntica", eterna, cada instante da nossa existência: — Se tivermos dúvidas sobre o que fazer, sobre as soluções a adotar na vida, Jesus nos dirá: Eu sou o Caminho (Jo 14,6). E, aprendendo a meditar o Evangelho, não demoraremos muito a ganhar facilidade para captar — com a ajuda do Espírito Santo — a resposta que Jesus nos quer dar para aquele caso concreto: "Segue este caminho, faze isso e não aquilo". — Se duvidarmos sobre a verdade, neste mundo de ideias confusas e interpretações conflitantes, Jesus nos dirá: Eu sou a Verdade (Jo 14,6), e, ao meditarmos sobre o Evangelho, fará brilhar na nossa alma a luz nítida da Verdade que Ele transmitiu à sua Igreja e que, através dela, faz brilhar sobre cada um de nós. — Se sentirmos a vida vazia, se perdermos o sentido da nossa existência, se acharmos que tudo nos desencanta, que tudo se desgasta, que tudo murcha, Jesus nos dirá: Eu sou a Vida (Jo 14,6), e, ao meditarmos o Evangelho, Ele nos fará ver panoramas de renovação de vida, ideais novos, possibilidades belíssimas até então insuspeitadas. E saborearemos a promessa de Jesus: Eu vim para que tenham vida, e atenham em abundância (Cf Jo 10,10). Terminemos aqui estas considerações introdutórias, que são uma primeira reflexão sobre "como meditar o Evangelho"..

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