Old Westbury campus - Este vídeo irá abordar o mapa 3D do Leica Captivate. Esta é a parte do software onde podemos analisar e interagir visualmente com os nossos dados. No software anterior pode ser simplesmente referido como mapa. Mas como o Leica Captivate mostra os todos dados em 3D, o termo mapa não é suficiente. Então usamos o mapa 3D. Vamos começar por aproximar e movimentar numa vista 2D. Começamos com um trabalho no centro do carrossel, e depois premimos o ícone mapa 3D para entrar. Vemos logo os dados do trabalho no ecrã. De facto, a vista que vemos quando entramos no mapa 3D de um trabalho, é a mesma vista que foi usada nesse trabalho, neste caso apenas uma vista 2D. Vamos agora ver alguns controlos de aproximação e movimentação. Vamos começar por premir o ícone de aproximação na barra de ferramentas, para que outra seja apresentada. Aqui vemos quatro ícones. No topo temos a extensão do trabalho. Depois temos a aproximação em tempo real onde podemos arrastar para a frente e para trás para aproximar e afastar. Depois temos a janela de aproximação e depois o controlo do centro da vista. Vamos agora ver um de cada vez, começando pela aproximação em tempo real. Premimos o ícone, que nos permite esse modo, e então o ícone fica realçado e agora quando quisermos arrastar para cima ou para baixo vamos aproximar ou afastar. Se premirmos novamente desabilitamos este modo, e nenhuma funcionalidade fica activa. Então, se arrastarmos estamos a movimentar. Quando nenhuma outra funcionalidade está activa, o arrastar movimenta a vista. Agora podemos usar a janela de aproximação. Novamente, quando premimos o ícone, ele fica realçado, porque está activo. E podemos definir a nossa janela arrastando na diagonal no ecrã. Quando terminarmos, o Leica Captivate irá fixar-se no nível de aproximação e posição desejada. Agora podemos ver a funcionalidade de centragem. Para fazer isto, vamos escolher um ponto e usar o ícone de centragem. Quando o fizermos, o Leica Captivate move a vista para o objecto escolhido para que este fique no centro do ecrã. Em alguns casos existe mesmo uma segunda opção, que nos permite centrar a vista na nossa posição actual, assumindo que temos uma posição, que não é o caso aqui no mapa 3D. Agora podemos usar o ícone de cima, a extensão do trabalho. Com isto, o Leica Captivate muda o nível de aproximação para que todos os dados sejam apresentados no ecrã. Agora podemos mudar para uma vista 3D e adicionar a rotação às restantes funcionalidades que já vimos. Vamos começar por premir o ícone de vista no topo da barra de ferramentas. Isto mostra a segunda barra onde podemos alternar entre as diferentes vistas. Aqui temos apenas 2D e 3D, mas em alguns programas podemos ter mais vistas como as setas para implantar ou uma vista transversal em programas como estradas. Mas para já, vamos mudar para a 3D e premir a aproximação na barra de ferramentas, para vermos a segunda barra. Agora podemos ver que temos mais um ícone, o da rotação 3D. Em vez de a usarmos já, vemos que a aproximação e movimentação é exactamente como na vista 2D. Agora que já vimos isso, vamos usar a funcionalidade de rotação 3D. Aqui podemos ver que quando arrastamos o ecrã, já não estamos a aproximar ou a mover. Em vez disso estamos a rodar a vista à volta dos dados. A seguir vamos ver como configuramos os pontos e linhas que vemos. Fazemos isto usando o ícone de baixo, o das definições e depois com a barra que apareceu, podemos usar a funcionalidade de apresentação. Quando carregamos nela, acedemos ao ecrã de Apresentação de objectos, onde temos vários separadores que permitem configurar a apresentação de vários tipos de objectos. Vamos começar no primeiro, Pontos. Aqui podemos escolher se os pontos são apresentados, e também os IDs, os códigos ou cotas ao lado dos pontos. Vamos ligar os IDs e premimos OK para voltar ao mapa 3D. Aqui podemos aproximar e ver estes IDs e como estes são apresentados ao lado dos pontos. Uma das primeiras coisas a notar é que os símbolos dos pontos e os textos são escalados. E assim podemos dizer quais os pontos que estão mais próximos e quais os que estão mais afastados. Outra coisa a ver é como o Leica Captivate escolhe qual o texto a apresentar. Existem exemplos no ecrã, onde o Leica Captivate sabe que não vai apresentar o texto que pode ficar oculto por trás de outro. Esta inteligência torna todo o conjunto de dados mais fácil de ver e interpretar pois não temos uma grande confusão no ecrã, que nos impeça de ver os dados ou ler o texto. Voltemos à configuração da Apresentação de objectos e vamos para o separador Linhas. Aqui podemos ligar a apresentação das linhas e premir OK para voltar ao mapa 3D. Aqui, vemos logo que as linhas são agora apresentadas, e assim que aproximamos e rodamos vemos que os dados são muito mais fáceis de perceber e agora vemos uma melhor representação da realidade. Agora vamos ver como podemos configurar a apresentação dos scan, MDTs e alinhamentos. Vamos ver um de cada vez. Mas para cada um temos de voltar à configuração da Apresentação de objectos. Vamos começar pelo separador Scans e vamos ligar os scans. Podemos escolher a cor para os nossos scans. Quer a cor verdadeira obtida a partir de quaisquer imagens que foram capturadas com os scans, ou a cor obtida pela intensidade ou, em alternativa, ter apenas uma única cor para toda a nuvem de pontos de um scan. Vamos deixar com a cor verdadeira e vamos ver a próxima opção. Aqui podemos controlar se queremos os pontos na nuvem pequenos ou grandes. Ao usar o tamanho grande permite-nos interpretar melhor uma nuvem de pontos menos densa. Contudo, neste caso vamos deixar pequeno e premir OK para voltar ao mapa 3D, onde podemos ver que os scan estão visíveis. Assim que rodamos ligeiramente a vista, podemos ver que este mundo virtual representa realmente a realidade do local. A seguir voltamos à configuração da Apresentação dos objectos e desta vez vamos ao separador MDT. Aqui podemos ligar os nossos modelos digitais do terreno e definir a cor em que serão apresentados. Depois disto premimos OK para voltar ao mapa 3D. E agora vemos os triângulos do modelo digital de um terreno no mapa, permitindo visualizar e perceber onde deveria ficar o projecto ou uma superfície levantada anteriormente. A definição do modelo que é apresentado é parte da gestão de dados e como tal é abordada num vídeo à parte sobre dados de projecto e trabalhos de medições. Nesse vídeo também é abordada a escolha de dados de estradas, ferrovias ou túneis, ou seja, dados com alinhamentos. E vamos agora ver esses alinhamentos. Voltamos novamente à configuração da Apresentação de objectos e desta vez vamos ao separador Alinhamentos. Aqui ligamos os alinhamentos e premimos OK para voltar ao mapa 3D, mais uma vez. De volta ao mapa com os alinhamentos ligados, podemos rodar a vista e ver este alinhamento. Neste caso é o seguimento de uma ferrovia existente, como podemos ver aqui. Mas para o ver melhor, devemos rodar a vista para norte, onde podemos ver o alinhamento a prolongar-se para lá dos scans. A seguir vamos ver uma funcionalidade do mapa 3D que é o filtro de distâncias. Para isto, vamos para outro trabalho e voltamos ao mapa 3D. Aqui vemos um local com pontos, linhas e scans de um estacionamento, uma estrada e os edifícios em redor. Assim que rodamos a vista no local, podemos ver muita informação perto e também muita informação mais longe. Aqui é onde o filtro de distâncias pode ser usados, para que possamos ver parte dos dados de cada vez. Usamos o botão de definições na primeira barra de ferramentas e o botão de filtro de distância na segunda. Isto mostra uma régua onde podemos controlar as distâncias mínimas e máximas a partir do ponto em que queremos ver os dados. À medida que alteramos estes valores, podemos ver que os nossos dados são filtrados em tempo real. E se rodarmos a vista, vemos que os dados são actualizados à medida que rodamos. Para já vamos repor o filtro na sua extensão total, mas não é preciso muita imaginação para pensar nos casos práticos para isto como ver apenas parte de um alinhamento, ou um piso de um edifício de vários andares. A seguir vamos ver como escolher e limpar essa escolha no mapa 3D. Este processo é tão simples como premir o objecto que queremos escolher. E, obviamente podemos ter mais do que um objecto escolhido ao mesmo tempo. Irão ocorrer situações onde vários pontos estão tão perto que o Leica Captivate não vai poder dizer qual é o quer escolher. Quando isto acontece, podemos escolher todos os objectos possíveis para que possamos confirmar qual queremos. Os dados que escolhemos não têm de ser só pontos. Também pode ser um linha como mostrado aqui ou um alinhamento ou mesmo dados de um DXF. A seguir vamos ver o método que nos permite escolher vários objectos de uma só vez, a janela de escolhas. Aqui usamos o ícone de definições da primeira barra de ferramentas e depois usamos o da janela de escolhas da segunda. Agora podemos definir que objectos escolher usando a janela. Se criarmos a janela da esquerda para a direita, então só os objectos no interior dessa janela serão escolhidos. Vamos limpar essa escolha mantendo premido o ecrã e escolhendo Limpar selecção a partir do menu de contexto. E agora criamos a janela de forma ligeiramente diferente. Desta vez, vamos fazer mais ou menos a mesma janela. Mas da direita para a esquerda. Isto cria uma janela que não só escolhe os objectos completamento no seu interior, mas também qualquer objecto que intersecta o seu limite. Agora que vimos isto, vamos limpar a nossa escolha. Para isso, mais uma vez premimos o mapa para apresentar o menu de contexto. Mas antes de premirmos Limpar, vamos explicar um pouco melhor o menu de contexto. O conteúdo deste menu muda, dependendo do que está escolhido quando o trazemos. Como temos muitos tipos de objectos diferentes escolhidos quando invocamos este menu, temos apenas as opções Apagar ou Limpar. Então vamos Limpar. Desta vez vamos tentar novamente com apenas um ponto escolhido. Agora, quando o mantemos premido, vemos que o menu apresenta mais opções. De facto, dá-nos muitas mais potencialidades. Podemos usar isto quando temos pontos, linhas, alinhamentos ou dados dos nossos ficheiros DXF, e fazer funções úteis e comuns como importar dados DXF ou aceder a um programa como Implantar, se tivermos pontos escolhidos ou alguma funcionalidade de linha de referência ou estrada, se tiver escolhido uma linha ou um alinhamento. Agora que vimos como interagir com os nossos dados e como o mapa ajuda o Leica Captivate a diminuir a distância entre o mundo virtual e o real em 3D, faz sentido vermos como fazer o mesmo em 2D e vamos fazer isto usando uma imagem de fundo. Vamos continuar com o mesmo trabalho mas desta vez numa vista plana 2D. Vamos aproximar e desligar alguns IDs para ser mais fácil ver o grande impacto, que pode ter quando ligamos uma imagem de fundo. Vamos novamente à configuração da Apresentação de objectos e, no separador pontos, vamos desligar os IDs dos pontos e no separador Linhas, vamos desligar os IDs das linhas. Feito isto vamos ao separador das imagens de fundo. Aqui vamos usar uma imagem e ir ao ecrã onde podemos escolher qual a imagem que queremos. No nosso caso temos apenas uma imagem mas se tivermos várias imagens na lista podemos escolher qual é a que queremos usar. Com isto confirmado, podemos premir OK e OK novamente para voltar ao mapa 3D. De volta ao mapa, podemos aproximar e mover e ver realmente que mesmo em 2D, o Leica Captivate ajuda-nos a perceber melhor os dados e o local onde estamos a trabalhar. Com isto terminado, podemos também terminar este vídeo, mas vale a pena notar, que mais vídeos como os de Implantação ou DXF também abordam algumas funcionalidade do mapa 3D..
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