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Manhattan School of Music, Morningside Heights (Columbia University area) - Sejam bem-vindos ao Nerdologia. Eu sou o Atila: Biólogo, Pesquisador e o que eu vou contar aqui é só uma teoria. Hoje vamos entender o que as estrela têm a ver com a nossa evolução. Ah, e antes disso, recomendo MUITO que você assista ao episódio sobre Efeito Borboleta. É necessário! Você provavelmente já viu um monte dessas fotos astronômicas, muitas delas tiradas pelo Telescópio Hubble. O que você talvez não saiba é que elas são fotos do passado! Às vezes, de milhares ou milhões de anos atrás! A Astronomia não funciona como boa parte da Física, como a Física Quântica, por exemplo. Se você tem uma hipótese sobre como os átomos funcionam, pode explodir alguns no LHC e testar o que pensou. É só pagar uma BOA conta de energia elétrica depois. Agora, se fizer uma hipótese sobre como o UNIVERSO começou, como a Teoria do Big Bang, não pode juntar uma nuvem de gases e esperar que elas entrem em fusão. Mas pode olhar para o passado! Isso porque as distancias astronômicas são realmente... Astronômicas! Tão grandes que mesmo a Luz demora pra percorrer. A Luz do Sol, por exemplo, leva pouco mais de 8 minutos pra chegar aqui. Se Aliens invadindo o nosso sistema solar desenhassem um Smile no Sol, levaríamos 8 minutos para descobrir o que aconteceu. E as fotos LINDAS de Plutão, que estamos recebendo recentemente, levaram mais de 4 horas pra chegar aqui. E quanto mais longe olhamos no Universo, mais no passado estamos vendo. Os Pilares da Criação, por exemplo, estão há 7 mil anos luz de distância. Isso quer dizer que a luz de lá leva 7 mil anos para chegar aqui. Por isso, a destruição que a Super Nova vizinha dos Pilares causou por lá, há 6 mil anos atrás, só poderá ser vista na Terra depois do ano 3000. Eles provavelmente já não existem mais, mas só poderemos saber disso no futuro. Assim, astrônomos fazem hipóteses sobre o Big Bang, uma teoria CIENTÍFICA sobre como ele aconteceu. E como não podem testar diretamente as hipóteses, observam as galáxias mais antigas, formadas há milhões, ou BILHÕES de anos, pra ver se elas condizem com o que foi predito. Como a Galáxia EGS-zs8-1, descoberta em Maio de 2015, que mostra como o Universo era há mais de 13,8 BILHÕES de anos atrás. Ela mostra como eram as condições do Universo no seu primeiro BILHÃO de ano de vida. Olhar pro passado, nesse caso, é muita mais fácil do que pro futuro. De vez em quando encontram um fóssil do Big Bang, como a Radiação Cósmica de Fundo, que dá ainda mais evidência pras teorias. Ao invés de uma lei imutável, que pode ser testada e comprovada, as evidências do passado do Universo são usadas em um CSI histórico, com uma teoria recheada de observações e fatos que reforçam o proposto. Por isso as Teorias Científicas são diferentes do que a maioria das pessoas se refere quando usa a palavra, como Teorias Conspiracionistas. Na Biologia, a Evolução passa pelo mesmo desafio. Por ser um processo lento fora do Mundo Pokémon, é muito difícil observar a Evolução acontecendo ao nosso redor. Vez ou outra, podemos ver isso em tempo real, como as bactérias que digerem nylon. Como o nylon é uma substância artificial, que passou a ser produzida em 1935, as bactérias que o digeriam, encontradas em 1975, só tiveram 40 anos de evolução pra desenvolver esta habilidade. Mas, na maioria das vezes, só podemos olhar pro passado. E do mesmo jeito que astrônomos podem ver milhões de anos atrás olhando pras estrelas, nós podemos ver o nosso passado olhando para os genes. Como já explicamos no episódio sobre Efeito Borboleta, toda vez que copiamos o nosso conjunto de instruções, o Genoma, pequenos erros são inseridos aqui ou ali - as mutações, e são passadas adiante, como um telefone sem fio. Pouco mais de 50 anos atrás, Linus Pauling e Emile Zuckerkandl demonstraram que as mutações incorporadas nos nossos genes podem se acumular em uma taxa mais ou menos constante, como os erros de continuidade dos filmes do Exterminados do Futuro. Um Relógio Molecular das mutações que marca a relação entre os seres vivos. Ao comparar as mutações e diferenças entre os genes de um ser vivo e outro, podemos olhar pro passado e estimar quanto tempo aquele gene foi compartilhado, além de comparar as estimativas com fósseis encontrados. De repente, a relação entre os seres vivos que organizávamos intuitivamente, como saber que gatos e cachorros são mais próximos do que gatos e pombos, foi explicada em detalhes comparando as sequências gênicas. Quando comparamos as mutações entre humanos e o genoma dos neandertais, por exemplo, nossos parentes extintos há 30 mil anos, que AINDA têm DNA nos fósseis, e que foi sequenciado, estamos comparando mutações que se acumularam entre os últimos 500 mil anos. Agora, da mesma forma que uma hipótese astronômica pode ser testada olhando pras estrelas mais distantes no passado, todas as hipóteses da Teoria da Evolução, podem ser e FORAM testadas comparando as relações entre os genes dos seres vivos. Passamos os últimos 50 anos aprimorando as formas de estimar o tempo e relação evolutiva através das mutações. O tempo todo, a cada novo gene encontrado, a cada mutação descoberta, testamos a validade da Teoria da Evolução, e comprovamos como os seres vivos descendem de um único ancestral comum. Todos os seres vivos compartilham moléculas de DNA que foram passadas de geração em geração por BILHÕES de anos. Moléculas que foram formadas pelos átomos formados nas Estrelas e Super Novas que observamos, compartilhados por bilhões de anos, desde uma única explosão. Olhe para cima, ou olhe para dentro, e você verá o nosso passado, e a MESMA história: o continuum de células, a ancestralidade das formas de vida e as estrelas do universo. E isso NÃO é só uma teoria! Não se esqueça de curtir e compartilhar o vídeo, assine o nosso canal para mais olhadas no passado, e até a próxima quinta. Esse Nerdologia foi um oferecimento da Nerdstore. Por favor, críticas, comentários, sugestões e temas, aqui em baixo e nos nossos perfis no Twitter e no Facebook..

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Distrito Federal:

Barbara Peacock, Schoharie: New York Law School. Cachoeirinha: College of Mount Saint Vincent; 2013.

Adelaide Alison, Genesee. Itapevi: Columbia University; 2008.

Alexis Hardman, 1st Avenue zip 10017. Corumbá: Hyde Park campus, Hyde Park; 2020.

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